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Geyse Carla Santos Pacheco

lucas.correa.eng.14@gmail.com
OBRAS RODOVIÁRIAS
TERRAPLENAGEM
Geyse Carla Santos Pacheco
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Prof. Marcus Vinícius Campiteli


@profmarcuscampiteli
INTRODUÇÃO
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TERRAPLENAGEM

❑ SERVIÇOS PRELIMINARES
❑ CORTE
❑ ATERRO Geyse Carla Santos Pacheco
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❑ BOTA-FORA
❑ EMPRÉSTIMO

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TERRAPLENAGEM
Operações Principais

❑ ESCAVAÇÃO
❑ CARREGAMENTO OU CARGA
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❑ TRANSPORTE
❑ DESCARREGAMENTO OU DESCARGA E ESPALHAMENTO
❑ COMPACTAÇÃO DE ATERROS

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ESCAVADEIRA HIDRÁULICA DE ESTEIRAS
E CARGA DO CAMINHÃO BASCULANTE

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EXECUÇÃO DO ATERRO

❑ ESPALHAMENTO, HOMOGENEIZAÇÃO, UMEDECIMENTO


OU AERAÇÃO, COMPACTAÇÃO
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UMEDECIMENTO COM CAMINHÃO TANQUE
Quando a umidade do solo está < h ótima

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TERRAPLENAGEM

❑ Conjunto de operações necessárias à escavação e


movimentação de solos e rochas, removendo-se o
excesso de material de uma região para outra em função
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de sua escassez. lucas.correa.eng.14@gmail.com

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CORTE

❑ Segmentos de rodovia, em que a implantação


requer a escavação do terreno natural, ao longo
do eixo e no interior dos limites
Geyse Carla das seções do
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projeto (off-sets) que definem o corpo estradal, o
qual corresponde à faixa terraplenada.

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CORTE – SEÇÃO TRANSVERSAL

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CORTE – SEÇÃO TRANSVERSAL

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ATERRO

❑ Segmentos de rodovia cuja implantação


requer depósito de materiais provenientes de
cortes/empréstimos noGeyse interior
Carla Santosdos
Pachecolimites das
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seções de projeto (off-sets) que definem o corpo
estradal, o qual corresponde à faixa terraplenada.

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CORTES E ATERROS – PERFIL LONGITUDINAL
COTAS VERMELHAS

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ATERRO – SEÇÃO TRANSVERSAL

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SEÇÃO MISTA – SEÇÃO TRANSVERSAL

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SEÇÃO TRANSVERSAL

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IBFC

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Com base na figura, podemos afirmar que trata de uma seção:


a) mista b) simples c) aterro d) única

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IBFC

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Com base na figura, podemos afirmar que trata de uma seção:


a) mista b) simples c) aterro d) única

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TERMOS COMUNS

❑ COTA VERMELHA:Geyse
alturas de cortes e aterros
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❑ OFF-SETS: linhas de estacas demarcadoras da área de


execução dos serviços.

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CORTES E ATERROS – PERFIL LONGITUDINAL
COTAS VERMELHAS

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DISTÂNCIA MÉDIA DE
TRANSPORTE - DMT

❑ Distância média de transporte entre o centro


de massa do corte ao centro de massa do
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aterro/bota-fora lucas.correa.eng.14@gmail.com

❑ pode impactar significativamente os custos

❑ deve-se buscar a menor DMT possível

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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PARA
TERRAPLENAGEM
(DNIT 106/2009-ES)

❑ 1ª CATEGORIA Geyse Carla Santos Pacheco


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❑ Solos em geral
❑ Ø ≤ 15 cm
❑ uso de dozer (trator com lâmina) ou scraper

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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS P/
TERRAPLENAGEM
(DNIT 106/2009-ES)

❑ 2ª CATEGORIA
❑ Solos de resistência
Geyseao
Carla desmonte
Santos Pacheco
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mecânico < rocha não
alterada
❑ Uso de escarificador e uso eventual de explosivos
❑ Blocos de rocha < 2 m3
❑ Matacões ou pedras com 15 cm < Ø < 1 m

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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS P/
TERRAPLENAGEM
(DNIT 106/2009-ES)

❑ 3ª CATEGORIA
❑ Materiais com resistência ao desmonte mecânico = rocha
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não alterada
❑ Emprego contínuo de explosivos
❑ Blocos de rocha ≥ 2 m3 ou Ø > 1 m

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FCC
Durante o processo de execução dos serviços de
terraplenagem de um terreno de grande porte, o engenheiro
responsável pela obra mediu os serviços para a elaboração
do orçamento. O material excedente foi considerado como
Geyse Carla Santos Pacheco
de 2ª categoria. Esse tipo delucas.correa.eng.14@gmail.com
material
(A) exige emprego contínuo de explosivos.
(B) inclui os blocos de rocha de volume inferior a 2 m3.
(C) inclui os blocos de rocha de volume superior a 5 m3.
(D) inclui os solos em geral com diâmetro máximo de 0,15 m.
(E) dispensa o emprego de equipamento de escarificação.

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FCC
Durante o processo de execução dos serviços de
terraplenagem de um terreno de grande porte, o engenheiro
responsável pela obra mediu os serviços para a elaboração
do orçamento. O material excedente foi considerado como
Geyse Carla Santos Pacheco
de 2ª categoria. Esse tipo delucas.correa.eng.14@gmail.com
material
(A) exige emprego contínuo de explosivos.
(B) inclui os blocos de rocha de volume inferior a 2 m3.
(C) inclui os blocos de rocha de volume superior a 5 m3.
(D) inclui os solos em geral com diâmetro máximo de 0,15 m.
(E) dispensa o emprego de equipamento de escarificação.

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EMPOLAMENTO
(Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT - 2010)

❑ Expansão volumétrica do solo quando removido


do seu estado natural.
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❑ Fator de empolamento = V corte / V solto
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❑ Empolamento (%) = (V solto / V corte) – 1


❑ O volume medido no corte < volume solto
transportado

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EMPOLAMENTO
(Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT - 2010)

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IBFC
Em terraplenagem pode-se executar cortes, aterros ou
ambos. No caso de cortes, deverá ser adotado um volume de
solo correspondente à área de seção multiplicada pela altura
média, acrescentando-se um percentual de
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__________________, que lucas.correa.eng.14@gmail.com
é o aumento de volume de um
material, quando removido de seu estado natural e é
expresso como uma porcentagem do volume no corte.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

a) Solapamento b) Empolamento c) Compactação d) Assoreamento

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IBFC
Em terraplenagem pode-se executar cortes, aterros ou
ambos. No caso de cortes, deverá ser adotado um volume de
solo correspondente à área de seção multiplicada pela altura
média, acrescentando-se um percentual de
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__________________, que lucas.correa.eng.14@gmail.com
é o aumento de volume de um
material, quando removido de seu estado natural e é
expresso como uma porcentagem do volume no corte.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

a) Solapamento b) Empolamento c) Compactação d) Assoreamento

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FCC
Nos trabalhos de terraplenagem, sabendo-se que a
relação entre o volume de material no corte e o volume
de material solto de terra comum seca é 0,80, a
porcentagem de empolamento é
Geyse Carla Santos Pacheco
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(A) 55. (B) 25. (C) 80. (D) 35. (E) 40.

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FCC
7 - Nos trabalhos de terraplenagem, sabendo-se que a
relação entre o volume de material no corte e o volume
de material solto de terra comum seca é 0,80, a
porcentagem de empolamento é
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(A) 55. (B) 25. (C) 80. (D) 35. (E) 40.

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Vunesp
52 - Ao se efetuar um movimento de terra, admite-se um
empolamento de 20% para terra comum seca, que no estado
natural tem um peso específico de 2.400 kgf/m3. No estado
solto, o peso específico é de
Geyse Carla Santos Pacheco
3
(A) 1.200 kgf/m . lucas.correa.eng.14@gmail.com

(B) 1.500 kgf/m3.


(C) 1.840 kgf/m3.
(D) 2.000 kgf/m3.
(E) 160 kgf/m3.

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Vunesp
52 - Ao se efetuar um movimento de terra, admite-se um
empolamento de 20% para terra comum seca, que no estado
natural tem um peso específico de 2.400 kgf/m3. No estado
solto, o peso específico é de
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ϒc = m/Vc → m = Vc.ϒc lucas.correa.eng.14@gmail.com

ϒs = m/Vs → m = Vs.ϒs
Vs = 1,2.Vc
Vc.ϒc = Vs.ϒs → Vc.ϒc = 1,2.Vc.ϒs → ϒs = ϒc/1,2
ϒs = 2.400/1,2 = 2000 kgf/m3

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Vunesp
52 - Ao se efetuar um movimento de terra, admite-se um
empolamento de 20% para terra comum seca, que no estado
natural tem um peso específico de 2.400 kgf/m3. No estado
solto, o peso específico é de
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3
(A) 1.200 kgf/m . lucas.correa.eng.14@gmail.com

(B) 1.500 kgf/m3.


(C) 1.840 kgf/m3.
(D) 2.000 kgf/m3.
(E) 160 kgf/m3.

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IBFC
57 - Entre o volume do material no corte de origem e o
volume que este mesmo material ocupará no aterro, existe
uma relação que é denominada:
Geyse Carla Santos Pacheco
a) inchamento. lucas.correa.eng.14@gmail.com

b) fator de homogeneização.
c) fator de compactação.
d) compressibilidade.
e) fator de empolamento.

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IBFC
57 - Entre o volume do material no corte de origem e o
volume que este mesmo material ocupará no aterro, existe
uma relação que é denominada:
Geyse Carla Santos Pacheco
a) inchamento. lucas.correa.eng.14@gmail.com

b) fator de homogeneização.
c) fator de compactação.
d) compressibilidade.
e) fator de empolamento.

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BOTA-FORA
(DNIT 108/2009-ES)

❑ Material de escavação de cortes, não


aproveitado nos aterros, devido
Geyse Carla Santos Pacheco sua má
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qualidade, ao seu volume ou à excessiva distância
de transporte, e que é transportado para fora da
plataforma da rodovia, de preferência dentro da
faixa de domínio, quando possível.

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EMPRÉSTIMOS

❑ Áreas indicadas no projeto, ou,


selecionadas, onde serão escavados materiais a
utilizar na execução da Geyse
plataforma da rodovia,
Carla Santos Pacheco

nos segmentos em aterro.


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EMPRÉSTIMOS

❑ Sempre que possível, deverão ser


executados empréstimos contíguos ao corpo
estradal, resultandolucas.correa.eng.14@gmail.com
Geysea escavação
Carla Santos Pacheco em
alargamentos dos cortes.

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Cebraspe
89 - Para diminuir custos, recomenda-se a priorização do
estudo de empréstimos laterais na composição do corpo de
aterro.
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Certa

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OBRIGADO!
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Prof. Marcus Vinicius Campiteli


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