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ISSN NÃO LINHA

VALIDAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PARA


ATRAVÉS DE UMA MÁQUINA DE FADIGA POR
DOBRAGEM ROTATIVA USANDO AÇO
AISI SAE 1045

Carlos Cardenasa, Camilo Sandoval , Afonso Santosb


a Engenharia Eletromecânica, Unidades Tecnológicas do Santander
ccardenas@correo.uts.edu.co Engenharia Mecânica,
b
Universidade Pontifícia Bolivariana, alfonso.santos@upb.edu.co

Resumo - A incerteza que existe em relação aos resultados produzidos pelos equipamentos de ensaio de fadiga de flexão rotativa disponíveis nas
Unidades Tecnológicas do Santander é um problema que requer atenção e análise; Devido a isso, foram realizados testes em laboratório e através
da aplicação de uma análise estatística, pretende-se responder: Até que ponto a máquina de fadiga de flexão rotativa produz resultados
satisfatórios em relação aos valores teóricos esperados dos materiais? Para responder a esta pergunta, foi proposta uma hipótese que consistia
no fato de que quando se realizam ensaios de fadiga de flexão rotacional, com a mesma magnitude de esforço, no laboratório das Unidades
Tecnológicas de Santander, os corpos de prova de aço com baixo teor de carbono, como como o aço 1045, quebra sempre no mesmo ponto da
curva SN. Para verificar a hipótese foram realizados testes seguindo as diretrizes da norma ASTM E-606 para testes de fadiga e para a análise
estatística foram determinados a média e o desvio padrão característico de cada teste realizado. Os resultados obtidos apresentaram um erro
máximo de 25,8% em relação aos valores teóricos que deveriam ser obtidos para as mesmas condições de tensão aplicadas aos corpos de prova,
além do valor máximo de desvio padrão ocorrido nos ensaios realizados no aço. O AISI 1045 foi de 6,27% para uma tensão alternada aplicada de
161 MPa.

Palavras-chave - Tensões cíclicas, Fadiga, Flexão rotacional, Confiabilidade

Resumo - A incerteza quanto aos resultados dos equipamentos para ensaios de fadiga de flexão rotativa nas Unidades Tecnológicas de Santander
é um problema que requer atenção e análise; Devido a isso, foram realizados testes em laboratório e através da aplicação de uma análise
estatística que pretende responder em que grau a máquina de fadiga de flexão rotativa produz resultados satisfatórios em relação aos valores
teóricos esperados dos materiais? Para responder a esta questão foi proposta uma hipótese que consistia em que quando se realizam ensaios
de fadiga à flexão rotativa, à mesma magnitude de tensão, no laboratório das Unidades Tecnológicas de Santander, os provetes de aço de baixo
carbono como o aço 1045 rompem sempre no mesmo ponto da curva SN. Para comprovar a hipótese, foram realizados testes seguindo as
orientações da ASTM E-606 para testes de fadiga e para a análise estatística foram determinados a média e desvio padrão característicos de cada
teste realizado. Os resultados obtidos apresentaram um erro máximo de 25,8% em relação aos valores teóricos que podem ser obtidos para as
mesmas condições de tensões aplicadas aos corpos de prova, além disso o valor máximo de desvio padrão nos ensaios realizados para corpos
de prova de aço AISI 1045 foi de 6 ,27% para uma tensão alternada aplicada de 161 MPa.

Palavras-chave – Tensão Cíclica, Fadiga, Flexão Rotativa, Confiabilidade

Ferramentas como o diagrama de Goodman (Goodman,


I. INTRODUÇÃO 1899) e o diagrama de Goodman modificado (Nicholas &
Zuiker, 2004) são frequentemente usados, mas geralmente
Componentes estruturais submetidos a tensões são construídos usando dados de fadiga uniaxial, de
alternadas precisam ser projetados para suportar um modo que os projetos são baseados neste tipo de diagrama.
grande número de ciclos ou condições de vida infinita;
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A fadiga mecânica é um fenômeno físico que ocorre indica que esses testes levam tempo. Uma vez que é
devido a cargas cíclicas ou alternadas (variáveis) às necessário conhecer os valores limite de fadiga em
quais um material é exposto. O comportamento sob baixa e alta ciclagem, um número significativo de
este tipo de carga é diferente daquele sob cargas estáticas. corpos de prova deve ser testado para obter dados
estatisticamente confiáveis e repetíveis.
A característica dessa falha por fadiga é que ela se
inicia com uma pequena trinca que pode ocorrer a Este ensaio é utilizado tanto para determinar o
partir da formação do material, podendo antecipar o comportamento de elementos sólidos de seção
dano, reduzindo a vida útil do elemento. Como a falha transversal quanto de seções ocas, embora seu
foi inicialmente atribuída a uma cristalização do material comportamento à fadiga seja amplamente conhecido e
que o fazia parecer vidro, Wöhler (1860) investigou o fenômeno de crescimento de trinca neles tenha sido
esse fenômeno e descobriu que a fadiga não alterava extensivamente estudado, a compressão do fenômeno
as propriedades do material e que era um processo de empírico ainda carece de uma fundamentação teórica.
fissuração gradual produzido pela ação de cargas suporte que valida os resultados obtidos (Ariza et al., 2014).
repetitivas. Quanto ao caso mais simples de
carregamento de amplitude variável, os efeitos disso A validação de um ensaio consiste em demonstrar
na propagação de trincas foram estudados experimentalmente que os procedimentos de análise
extensivamente para um grande número de ligas de aplicados durante o ensaio geram resultados confiáveis
aço (Sander et al., 2006) (Kalnaus et al., 2008) e alumínio (válidos), e isso deve ser feito sempre antes de
(Borrego et al. ., 2003) (Zhou et al., 2016). disponibilizar aos usuários a metodologia e os
equipamentos necessários para a determinação de
Este fenômeno de fadiga ocorre em todos os materiais qualquer variável que se queira quantificar.
existentes, sendo a causa de aproximadamente 90%
das falhas mecânicas que ocorrem em máquinas Para realizar a validação dos resultados obtidos
(Schijve, 2003) (Arutyunyan & Arutyunyan, 2014); um ensaio é necessário inicialmente determinar quais
Devido a este fato, seu estudo é importante, pois pode parâmetros são necessários para demonstrar a
surgir sem prévio aviso e de forma rápida, devido ao confiabilidade do método, de acordo com as normas
estado de suas cargas. Por esta razão, investigações nacionais e internacionais aplicáveis, e com os
são realizadas para determinar a vida em fadiga, ou recursos disponíveis, para garantir a rastreabilidade
seja, a resistência última em fadiga para diferentes das medições e determinações que devem ser
tipos de materiais de acordo com suas propriedades realizadas no teste de validação de fase.
ou características físicas.
A incerteza é calculada para quantificar a qualidade e
Existem vários tipos de testes para determinar a vida confiabilidade das medições feitas por meio de um
de fadiga de um corpo de prova. O mais utilizado é o instrumento ou teste; a relação entre qualidade e
tipo viga rotativa, que pode ser realizado tanto com a incerteza é inversamente proporcional, se a magnitude
máquina Moore quanto com o tipo viga cantilever. Nos da incerteza for baixa, a qualidade da medição é maior
ensaios de fadiga de flexão rotacional, uma carga e vice-versa (Kadis, 2017) (Paolino et al., 2013)
transversal conhecida é aplicada ao corpo de prova,
então o motor é ligado, que gira a um certo número de
rpm, até que o corpo de prova se quebre. No momento A incerteza de uma medição é o valor da semi-largura
em que se origina a falha por fratura, registra-se o valor de um intervalo em torno do valor resultante da
do número de ciclos e a tensão em que ocorre a medição (valor convencionalmente verdadeiro). Este
ruptura, e com esses dados é construído o diagrama intervalo representa uma boa estimativa de um intervalo
tensão-número de ciclos (SN). No caso de um aço, o de valores entre os quais o verdadeiro valor da medição
é quase
corpo de prova leva até meio dia para atingir o milhão de ciclos, o quecerto de estar.
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Alguns dos fatores dos quais a magnitude da incerteza Um segundo requisito é equipar a bancada de testes com
depende são: influência das condições um transdutor de força com o qual se faça a leitura das
condições ambientais, leituras diferentes de instrumentos diferentes cargas aplicadas aos corpos de prova.
analógicos, variações em observações repetidas da medição
em condições aparentemente idênticas, limite na resolução
do instrumento de medição, valores imprecisos dos Para a medição e controle dos parâmetros, é utilizado o
materiais de referência utilizados, valores imprecisos de condicionamento de dispositivos elétricos e eletrônicos,
constantes e outros parâmetros de fontes externas, etc. conforme mostrado na Fig. 2, que possibilitam determinadas
(Correia et al., 2017) (Bengtsson & Rychlik, 2009) ações como a medição de ciclos e magnitude de carga,
desligamento de emergência do motor e no momento da
fratura .
II. MATERIAIS E MÉTODOS

Os ensaios de fadiga de flexão rotativa foram realizados em


uma máquina projetada e construída nas Unidades
Tecnológicas de Santander, que pode ser visto na Fig. 1

Fig. 2. Dispositivos utilizados para controlar os


parâmetros durante o ensaio de fadiga. Fonte: autores do projeto

A medição da carga no módulo de teste é realizada por meio


de uma célula de carga do tipo “S”, que fornece uma saída
digital, com resolução de 0,1 kg.

Fig. 1. Equipamento utilizado para a realização dos


ensaios de fadiga. Fonte: autores do projeto A coleta de dados é feita visualmente através de uma
interface gráfica chamada LabVIEW, que permite obter
A amostragem foi realizada de acordo com a norma ASTM resultados em tempo real e um histórico dos dados das
E-606, que menciona como primeiro requisito que os variáveis de esforço versus número de ciclos; a magnitude
elementos de fixação do corpo de prova devem estar proveniente do módulo de carga e a velocidade de rotação
perfeitamente alinhados, caso contrário são geradas forças do motor são variadas para cada teste, com a finalidade de
axiais indesejadas no ensaio que alteram a leitura dos obter as curvas SN.
resultados.
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As amostras usadas (Fig. 3) em testes de flexão


rotativa devem ter um diâmetro mínimo de 0,25 pol.
(6,35 mm), usinadas em um torno CNC para fornecer
uma superfície altamente polida para evitar falhas de
material em uma área que não seja de interesse e o
teste é considerado válido para fadiga de acordo com
a norma ASTM E606. Fig. 4. Amostras utilizadas nos ensaios de fadiga. Fonte: autores do projeto

O material utilizado para a fabricação dos corpos de


prova foi o aço AISI 1045, suas propriedades
mecânicas mais relevantes estão listadas na tabela 1.

Tabela 1. Propriedades típicas do aço AISI 1045 à temperatura


ambiente sem endurecimento
Unidades mm Propriedade Laminado Normalizado Recozido
quente
Fig. 3. Planta dos corpos de prova utilizados nos ensaios de fadiga. Resistência à
Fonte: autores do projeto 655 655 620
tração (MPa)
ponto de rendimento
O modelo estatístico utilizado para a análise dos 413 413 379
(MPa)
resultados foi a regressão por mínimos quadrados, % de alongamento 23 23 26
onde a equação de modelagem é: % de redução de área 44 45 53
Dureza Brinell
190 190 180
(3000kg.)
Fonte: General Steel Company SA
Onde
A carga que pode ser aplicada aos corpos de prova
para garantir condições de vida infinitas foi obtida
com base nas propriedades do material e uma análise
N representa a vida em fadiga e S a tensão a que o teórica da resistência à fadiga (1) (Schmid et al., 2013)
elemento está sujeito.

(1)
III. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Inicialmente, 40 corpos de prova padronizados foram Onde ÿs é o fator de segurança desejado no corpo de
fabricados de acordo com a norma ASTM E606 (Fig. prova, neste caso assumiu-se o valor de 1, pois o
4) para realizar 4 testes com nove magnitudes objetivo do ensaio é levar o corpo de prova à fratura;
diferentes de tensão na faixa de alta ciclagem de vida ÿa é a tensão alternada aplicada no corpo de prova (2) e Se
finita e um na faixa de alta ciclagem de vida infinita ; é o limite de resistência à fadiga de alto ciclo (3).
Durante o desenvolvimento do ensaio de flexão
rotativa, foram quantificados a força aplicada no (2)
ensaio, o esforço cíclico que o corpo de prova suporta
e o número de ciclos aplicados até a ocorrência de
falha por fratura; Esses testes iniciais buscam Onde Kf é o fator de concentração de tensões no
filete,
determinar a resistência à fadiga do material e compará-la com osMdados
é o momento
teóricosfletor obtido a partir do diagrama
obtidos.
de momentos, c é o raio da seção transversal do
corpo de prova e I é o momento de inércia da mesma
seção transversal.
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O resultado obtido de acordo com essas considerações é de


(3) 548 N.

Onde kf é o fator de acabamento da superfície, ks é o fator Nesta faixa de forças transversais que podem ser aplicadas,
de tamanho, kr é o fator de confiabilidade, kt é o fator de foram feitas 9 subdivisões, uma a cada 50 N, e para cada um
temperatura e km são os fatores diversos; os dados utilizados desses valores o número teórico de ciclos foi determinado
foram 0,78, 0,97, 0,5, 1 e 1 respectivamente. de acordo com uma tendência linear que define fadiga de
O valor de Se' foi de 328 MPa e equivale a 50% da resistência alto ciclo de duração finita (4).
última do material (Budynas & Nisbett, 2014).
(4)
Após a verificação dos resultados obtidos com as
informações teóricas disponíveis, foram fabricados 12
onde Nt é o número de ciclos de falha, Sf é a resistência à
corpos de prova adicionais, os quais foram ensaiados na
fadiga para N ciclos, é a interseção da linha com o eixo
condição de carga de 150N e com esses resultados,
vertical e bs é a inclinação da linha.
quantificou-se a incerteza do ensaio realizado na máquina Os resultados obtidos a partir dessas análises teóricas são
de fadiga de flexão. do desvio padrão listados na tabela 2.

presente no teste.
Tabela 2. Número de ciclos teóricos suportados pelo aço AISI 1045
para diferentes magnitudes de forças transversais Número
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 550 < 1000 Estresse (MPa) de ciclos Força (N)
592
A carga máxima teórica que pode ser aplicada ao corpo de
500 538 1503
prova para atingir condições de vida infinita no filete do
450 484 2396
corpo de prova é: 400 431 4038
350 377 7296
300 323 14444
250 269 32396
200 215 87062
150 161 311416
100 108 ÿ

Fonte: autores do projeto

Para cada magnitude de carga definida na tabela 2, foram


realizados 4 ensaios através da máquina de fadiga de flexão
rotativa, a fim de quantificar o erro máximo presente que é
obtido com o equipamento. Os resultados obtidos estão
listados na Tabela 3.

Tabela 3. Porcentagens de erro do número de ciclos obtidos entre os


Para determinar a força transversal que deve ser aplicada
dados experimentais e os dados teóricos Erro de ciclos
para atingir o limite de resistência à fadiga de baixo ciclo (%) Ciclos
Força (N)
(1000 ciclos), o mesmo procedimento é realizado, exceto Teóricos Experimental 920
550 < 1000 -
que o valor de resistência à fadiga para esta condição é 90%
da resistência última. do material, ou seja, tem magnitude de 500 1503 1115 25,8
450 2396 1875 21,7
590 MPa e os fatores que modificam esse valor são
400 4038 3589 11.1
considerados como 1, pois teoricamente para um número
350 7296 6638 9.02
tão baixo de ciclos não afetam a capacidade do material
300 14444 13472 6,73
(Budynas & Nisbett, 2014). o 250 32396 31058 4.13
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200 87062 84178 3.31 O comportamento da curva SN obtida a partir dos testes
150 311416 301468 3.19 realizados está listado na Fig. 5; Quando uma escala
100 1125351 -
ÿ aritmética é usada, a tendência dos dados é
Fonte: autores do projeto pode ser expresso matematicamente através de uma
função logarítmica natural.
A porcentagem máxima de erro presente durante os
ensaios foi de 25,8% e ocorre em baixas tensões, isso
Para obter um comportamento linear da curva SN,
provavelmente se deve ao fato de que nos dados
conforme relatado na maior parte da literatura, os dados
teóricos calculados o fator de concentração de tensões
de tensão e número de ciclos devem ser representados
foi considerado independente do número de ciclos que
em escala logarítmica, conforme mostrado na Fig. 6.
o corpo de prova suporta, o que concorda com as
afirmações de (Juvinall, 2002); no entanto, outros
autores como (Dowling, 1993) recomendam usar uma
parcela reduzida do fator de concentração de tensão
com base no número de ciclos que serão aplicados na
peça e isso pode levar a um aumento no percentual de
erro obtido nos ensaios .

Além disso, também é evidente que o percentual de erro


é diretamente proporcional à magnitude da força
aplicada durante o ensaio, provavelmente devido à
consideração teórica de que os fatores que modificam
o limite de resistência à fadiga não afetam a resistência
dos materiais. para condições de baixa ciclagem
(Norton, 1999) e uma aproximação linear de sua
influência é feita em função do número de ciclos.

Fig. 6. Curva SN em escala logarítmica para um aço AISI 1045


obtida a partir de testes realizados na máquina de fadiga de
flexão rotativa

Para quantificar a incerteza causada pela repetibilidade


do ensaio nos ensaios de fadiga, foram realizados 12
ensaios adicionais a uma carga constante de 150 N,
pois para esta magnitude de esforço (161 MPa) a maior
diferença entre os dados teóricos e os resultados
experimentais do número de ciclos que o corpo de
prova suporta, com um valor de 9948 ciclos. Os
resultados obtidos estão listados na Tabela 4.

Tabela 4. Média e desvio padrão obtidos dos testes de


fadiga realizada com uma força transversal de 150
N # Teste Ciclos Experimentais 1 301486
Fig. 5. Curva SN em escala aritmética para um aço AISI 1045
obtida a partir de testes realizados na máquina de fadiga de
flexão rotativa 2 275425
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3 324156
4 275128
5 311478
6 301456
7 284971
8 300457
9 289564
10 328941
11 311578
12 328452

Média (ciclos) 302758

Desvio Padrão (ciclos) 18990

Fonte: autores do projeto

O desvio padrão obtido nos testes representa 6,27% do valor


médio da variável quantificada. O coeficiente de variação, portanto, dá um valor de 0,499 por
Este valor pode ser classificado como aceitável uma vez que a cento, o que indica que a dispersão é pequena.
caracterização dos materiais quanto à sua capacidade de
suportar cargas que causam tensões completamente alternadas
é considerada bastante aleatória e difícil de prever. CONCLUSÕES

• Os resultados obtidos nos testes realizados com a máquina de


Com base neste teste, a variância dos dados obtidos foi
fadiga de flexão rotativa construída nas Unidades
encontrada da seguinte forma:
Tecnológicas Santander permitem validar sua utilização para
determinar o comportamento de materiais metálicos expostos
Tabela 5. Logaritmo e variância dos ciclos obtidos nos ensaios de fadiga
realizados com força transversal de 150 N a condições de tensão cíclica completamente alternadas. •
O percentual de erro máximo entre os valores teóricos e os
dados obtidos experimentalmente, para um aço AISI 1045,
# Tentativas Registro N foi de 25,8% e foi apresentado para uma magnitude de tensão
de 538MPa; a tendência deste parâmetro é diretamente
1 5,479267 1.08299E-06 proporcional à magnitude da força transversal aplicada
2 5,440003 0,001624466
durante o teste.
3 5,510754 0,000926979
4 5,439534 0,001662492
5,493427 0,000172117
56 5,479224 1,17434E-06
7 5,4548 0,000650641
• Para determinar a incerteza dos dados obtidos, foi considerada
8 5,477782 6,37901E-06 apenas a repetibilidade do teste, para o qual foi quantificada
9 5,461744 0,00034461 através do desvio padrão, atingindo um valor máximo de
10 5,517118 0,001355 18.990 ciclos para um valor médio de 302.758 ciclos, o que
11 5,493567 0,00017581
representa 6,27%.
12 5,516472 0,001307859
Soma (Log N) 65,763692 0,008228611
meios de comunicação
5,480307667 0,000748056
• O coeficiente de variação foi de 0,499 por cento, o que indica
que os valores são altamente concentrados em relação à
Um conceito importante na análise de resultados para avaliar a média.
dispersão de uma variável é encontrar o coeficiente de variação,
que é dado como a razão entre o desvio padrão e a média.
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