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Estrutura Cristalina
Introdução Geral
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Estrutura Cristalina
Estruturas Cristalinas de Metais
CCC CFC HC
CÚBICO
NC = 6
SIMPLES
4
Estrutura Cristalina - CCC
1/8 de
átomo
1 átomo
inteiro
número de coordenação é 8
5
Estrutura Cristalina - CCC
Estrutura Cristalina - CFC
CÚBICO
DE FACE NC = 12
CENTRADA
7
Estrutura Cristalina - CFC
8
Estrutura Cristalina - HC
HEXAGONAL
COMPACTO NC = 12
9
Estrutura Cristalina - Alotropia
Alotropia e Transformações Polimorfas
Hexagonal Compacta
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Pontos Cristalográficos
Posição atômica na célula cúbica unitária
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Direções Cristalográficas
Posição atômica na célula cúbica unitária
15
Direções Cristalográficas
Direções na rede cristalina
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Direções para o sistema cúbico
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Planos Cristalográficos
Exemplo 10: Determine os Índices de Miller para os planos A, B e C da
figura abaixo.
Plano A: Plano B:
1. 1 1 1 1. 1 2 ∞
2. 1/1 1/1 1/1 2. 1/1 1/2 1/∞
3. Não tem frações 3. 2 1 0
4. (1 1 1) 4. (2 1 0)
Plano C: passa
pela origem
(x’, y’, z’)
1. ∞ -1 ∞
2. 1/ ∞ 1/-1 1/∞
3. 0 -1 0
4. (0 1 0)
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Família de planos {111}
Interceptam os 3 eixos
19
Planos de maior densidade atômica no
sistema cfc
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Mecanismo de deformação Ti
Defeitos Pontuais
VACÂNCIAS:
Também denominado de lacuna;
É a falta de um átomo na rede cristalina;
Pode resultar do empacotamento imperfeito na solidificação inicial, ou
decorrer de vibrações térmicas dos átomos em temperaturas elevadas.
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Defeitos Pontuais
DEFEITO INTERSTICIAL:
Quando um átomo é abrigado por uma estrutura cristalina,
principalmente se esta tiver um baixo fator de empacotamento;
Conseqüência, distorção da rede.
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Defeitos Pontuais
DEFEITO SUBSTITUCIONAL:
Quando um átomo é deslocado de sua posição original por outro,
e conforme o tamanho, pode:
(a) aproximar os átomos da rede;
(b) separar os átomos da rede.
Conseqüência, distorção da rede.
(a) (b)
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Defeitos de Linha (Discordância)
Discordância em espiral
Ilustrada pelo corte parcial de um cristal perfeito, deslocando a rede de um
espaçamento atômico
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Defeitos de Linha (Discordância)
Discordância em
cunha
Vista superior da discordância
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Defeitos de Planar (Contorno de grão)
Microestrutura de metais e outros materiais sólidos consistem de
muitos grãos;
Grão: porção de material onde o arranjo cristalino é idêntico, variando
sua orientação;
Contorno de grão: fronteira entre os grãos
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Defeitos de Planar (Contorno de grão)
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Mecanismo de Deformação - Curva tensão-deformação
Região Plástica
82a REGIÃO DO DIAGRAMA x
Transição elástico-
plástica:
Resistência ao
escoamento
Deformação plástica
Resistência máxima
Região plástica:
Ductilidade
Ponto de ruptura
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Mecanismo de Deformação - Curva tensão-deformação
Região Plástica
Þ QUESTÃO FUNDAMENTAL:
COMO OS MATERIAIS DEFORMAM (e ROMPEM)?
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Mecanismo de Deformação - Curva tensão-deformação
Região Plástica
Deslizamento
solicitações de tração e
compressão podem ser
decompostas em tensões de
cisalhamento puras
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Componentes de cisalhamento (a) tração; (b) compressão
Mecanismo de Deformação - Curva tensão-deformação
Região Plástica
Deslizamento
Cristais apresentam menor resistência ao cisalhamento que à tração e compressão, logo
esta é a solicitação responsável pela deformação destes materiais
hélice cunha 33
Mecanismo de Deformação - Curva tensão-deformação
Região Plástica
Mecanismo de deslizamento associado a discordâncias
Mista
Discordância mista em um cristal.
Discordância AB: hélice quando entra no
cristal, e cunha quando sai
Cunha
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Hélice
Considere a liga Al-12% Mg . Determine: a) solubilidade do magnésio no alumínio a 200°C. b)
solubilidade máxima do magnésio no aluminio
4%
Considere a liga Pb - 15% de Sn durante a solidificação.
Determine a quantidade de cada fase a 25°C.
15 -2 = 13,26%
100-2
=100-13,26 = 86,73%
15% Porcentagem de estanho 100%
2%
2 a 19% Sn
Solubilidade do chumbo no estanho
Qualquer liga com mais de 2% terá a Tamb
Determine: (a) a solubilidade do estanho no chumbo sólido a 100 °C, (b) a
solubilidade máxima do chum-bo no estanho sólido. Além disso, se a liga de
Pb-10% Sn for resfriada até 0 °C, calcule: (c) a quantidade de formada na
liga, (d) as massas de estanho contidas nas fases e e (e) a massa de
chumbo contida nas fases e . Suponha que a massa total da liga Pb-10%
Sn seja de 100 g.
= 10 -2 = 8,2%
100-2
=100-8,2 = 91,8%
• =2% Sn
• =91,8 * 0,02 Sn
• = 1,836g de Sn
• = 10g – 1,836g
=91,8g • = 8,164g de Sn
= 8,2g
Porcentagem de estanho
Fe-C
g
Austenita
α
Ferrita
Ponto eutetóide
Tratamentos térmicos - revisão
Recozimento
• Objetivos:
• Remover tensões devidas à tratamentos mecânicos;
• Diminuir dureza;
• Aumentar ductibilidade;
• Regularizar a estrutura bruta de fusão;
• Eliminar efeitos de tratamentos térmicos/mecânicos
anteriores.
• Estrutura:
• Ferrita + Perlita → hipoeutetóide;
• Perlita → eutetóide;
• Perlita + Cementita → hipereutetóide;
• Temperatura
• ± 50°C acima do limite superior da A3 → hipoeutetóide;
acima do limite inferior A1 → hipereutetóide;
Tratamentos térmicos -revisão
Normalização
• Objetivos:
• Refinar tamanho de grão
• Estrutura:
• Ferrita + Perlita → hipoeutetóide;
• Perlita → eutetóide;
• Perlita + Cementita → hipereutetóide;
• Temperatura
• Acima da Linha A3 e Am
• Normalização
• Tratamento preliminar à tempera e
revenido
Efeito da
temperatura de
transformação
isotérmica
• O aço, depois de
austenitizado, pode ser
resfriado contuinuamente ou
através de uma transformação
isotérmica
• A escolha de uma
temperatura adequada para
transformação isotérmica,
permite obter uma estrutura
constituída por perlita fina,
ideal para produção de fio
Perlita fina Perlita grossa