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Mod.

143/C

Ficha de trabalho n.º 2 – 10.º ano


Preparação para a ficha de avaliação n.º1

Nome: __________________________________ N.º __ Turma: ____

Grupo I

O Lago Aral já foi considerado a quarta maior massa interior de águas salobras. Atualmente,
reveste-se de grande interesse e de preocupação crescente, devido à considerável redução da
sua área e volume ocorrida na segunda metade do século XX. Esta alteração é devida,
principalmente, ao desvio (para fins de irrigação) das águas dos rios Syr Darya e Amu Darya, que
desaguam no Lago Aral, sendo as suas principais fontes de fornecimento de água (figura 1).

Figura 1 - Evolução da área ocupada pelo lago Aral nas últimas décadas do século XX.

Os fatores mais significativos que afetam o balanço hídrico do Lago Aral são o fornecimento fluvial
(representando cerca de 80% da recarga) e a evaporação da água do lago, que anteriormente
correspondia, à mesma quantidade de água transportada pelos rios.
A meados dos anos 80, o Lago Aral tinha já perdido mais de metade do seu volume de água, ao
mesmo tempo que o conteúdo mineral e de sais aumentava drasticamente, tornando a água
imprópria para consumo e eliminando grande parte da fauna endémicas: esturjões, carpas,
robalos e outros. Nos anos 90, começaram a surgir problemas de saúde nas populações em taxas
anormalmente elevadas: leitos fluviais secos e expostos conduziram a tempestades de areia que
transporta uma poeira tóxica, contaminada com sais, fertilizantes e pesticidas.
A não ser que medidas drásticas sejam tomadas, é muito provável que o Lago Aral possa
desaparecer entre 20 e 30 anos, deixando um enorme deserto no seu lugar.

1. Indique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações.


(A) A redução da carga hídrica do Lago Aral conduziu a um aumento da sua salinidade.
(B) As alterações observadas no Lago Aral devem-se à ação antrópica.
(C) Na primeira metade do século XX, cerca de 80% da água perdida pelo Lago Aral correspondia
a fenómenos de evaporação.
(D) A desertificação do Lago Aral é inevitável.
(E) Apesar das margens do Lago Aral terem recuado nas últimas décadas, o lago não deixa de ser
considerado um sistema.
(F) As doenças que têm surgido na região são provocadas pelo próprio Homem.
(G) As alterações do Lago Aral são motivo de preocupação apenas para as populações locais.

Professor: Susana Cruz Data: 22/09/2019 Página 1 de 8


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(H) Esturjões e carpas são espécies halófilas, isto é, vivem preferencialmente em meios
hipersalinos.
(I) O desvio das águas dos rios Syr Darya e Amu Darya conduziu ao aumento da área e volume do
Lago Aral.
(J) Na porção final do curso de um rio predominam fenómenos de erosão e transporte de detritos
sólidos de elevada granulometria

2. Os depósitos salinos encontrados nas margens do Lago Aral, fazem parte da _____________ e
__________________.
(A) hidrosfera (…) tornam a água do Lago Aral salobra.
(B) hidrosfera (…) resultam da evaporação da água.
(C) geosfera (…) resultam da precipitação de substâncias dissolvidas na água.
(D) geosfera (…) resultam da evaporação de sais.

3. Os “leitos secos e expostos” descritos no texto pertencem à ____________.


(A) hidrosfera.
(B) atmosfera.
(C) geosfera.
(D) criosfera.

4. Os diferentes subsistemas terrestres são constituídos por conjuntos de elementos que


_____________.
(A) interatuam sistematicamente e de modo organizado.
(B) interatuam raras vezes e de modo desconexo.
(C) realizam trocas de energia, mas as trocas de matéria são pouco significativas.
(D) se encontram muito próximos, mas mantêm-se independentes.

5. Ordene as letras de A a E, que se referem aos acontecimentos ocorridos na região do Lago


Aral, de modo a reconstituir a sequência cronológica desses acontecimentos.
(A) Desertificação do local.
(B) Desvio dos rios Syr Darya e Amu Darya para fins agrícolas.
(C) Evaporação da água do lago excede largamente a recarga de água do Lago.
(D) Desaparecimento da fauna endémica.
(E) Aumento da salinidade do lago.

6. Com base na descrição da grave situação verificada na região do Lago Aral, apresente dois
exemplos ilustrativos da interação entre os subsistemas terrestres.

7. Classifique, justificando, a Terra enquanto Sistema e explique por que razão é imprescindível
garantir uma gestão sustentável dos recursos naturais do planeta.

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Grupo II

1. O bloco-diagrama da figura 2 representa esquematicamente uma sequência geológica.

Reservatório
de água
subterrânea

Figura 2

1.1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativas à
interpretação da sequência geológica da figura 2 e às características das rochas presentes.
(A) Ocorreram fenómenos de diagénese posteriormente à formação da falha.
(B) Na série estratigráfica II, as rochas sedimentares detríticas são anteriores às rochas
sedimentares quimiogénicas.
(C) O material litológico que originou a rocha do estrato mais antigo evidencia alterações de
natureza metamórfica.
(D) Durante a formação de alguns estratos, houve consolidação de argilas.
(E) Nos tempos mais recentes ocorreram fenómenos de metamorfismo.
(F) O filão de quartzo é a formação rochosa mais recente na sequência geológica.
(G) Na sequência geológica representada existem predominantemente rochas magmáticas.
(H) Durante a formação de alguns estratos, houve sedimentação de balastros.
(I) Na sequência estratigráfica representada na figura 2, todos os estratos se formaram em
ambiente marinho.
(J) A formação do estrato de argilito após o estrato de arenito revela uma diminuição da energia
do meio.

2. Os fósseis de idade são utilizados em métodos de datação


(A) relativa e apresentam uma reduzida distribuição estratigráfica.
(B) relativa, dado que resultaram de seres que viveram num período de tempo geológico longo.
(C) absoluta, dado que resultaram de seres que viveram em condições ambientais restritas.
(D) relativa, dado que apresentam uma distribuição geográfica reduzida.

3. Na formação do filão de quartzo, houve fenómenos de


(A) recristalização de minerais preexistentes.
(B) cristalização.
(C) meteorização química da rocha que o originou.
(D) consolidação de material metamórfico.

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4. Faça corresponder a cada uma das caracterizações das rochas, que constam da coluna A, o
termo que identifica cada rocha, expresso na coluna B.
Escreva, na folha de respostas, as letras e os números correspondentes.
Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B

(a) Rocha plutónica. (1) Basalto


(2) Conglomerado
(b) Evaporito.
(3) Areia
(c) Rocha vulcânica leucocrata.
(4) Filito
(d) Rocha sedimentar detrítica consolidada de grão grosseiro. (5) Sal-gema
(6) Arenito
(e) Rocha metamórfica.
(7) Argila
(8) Granito
(9) Andesito
(10) Riolito

5. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos


ilustrados no bloco-diagrama da figura 2.
A – Deformação e erosão.
B – Instalação do filão de quartzo.
C – Deposição da série sedimentar II
D – Deposição da série sedimentar I
E – Formação de uma falha.

6. Para reconstituir a ordem cronológica dos acontecimentos representados na sequência


geológica representada na figura 2 foi necessário recorrer aos princípios
(A) da sobreposição dos estratos e da intrusão.
(B) da interseção e da sobreposição dos estratos.
(C) da interseção e da intrusão.
(D) da sobreposição dos estratos e da inclusão.

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7. Sabendo que o tempo de semivida do C é de 5700 anos, a percentagem de C num filão de
quartzo com 5 M.a. é
(A) inferior a 50%.
(B) superior a 50%.
(C) igual a 50%.
(D) igual a zero.

8. Explique em que medida a metodologia utilizada na datação radiométrica depende do facto das
taxas de decaimento radioativo serem constantes.

9. Apresente dois exemplos decorrentes da instalação da indústria no local e do crescimento


urbano associado, evidenciando possíveis interações entre os diferentes subsistemas terrestres.

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Grupo III
1
O Atlântico invadiu a bacia do Baixo Tejo no início do Miocénico inferior. Desde então, a
sedimentação tem ocorrido na interface continente-oceano, com oscilações da linha de costa –
ciclos transgressivo-regressivos – dependentes de efeitos tectónicos e de variações do nível da
água do mar.
Lisboa e a península de Setúbal estão localizadas no sector distal da bacia do Baixo Tejo, onde se
encontram bem expostos estratos do Miocénico. Na determinação das idades desses estratos, o
2 3
estudo do seu conteúdo fossilífero foi fundamental. Os foraminíferos (protozoários geralmente
com concha calcária) foram particularmente importantes no que diz respeito aos sedimentos
marinhos, enquanto os fósseis de mamíferos se revelaram importantes marcadores nas formações
continentais.
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Na Figura 3, está representado um corte geológico da arriba da margem esquerda do estuário do
Tejo, sob o monumento Cristo Rei, em Almada, na península de Setúbal. Os estratos, pouco
deformados, fazem parte de unidades sequenciais bem definidas (II, III, IVa, IVb, Va1, Va2 e Va3),
caracterizadas pela presença de determinadas associações de fósseis de foraminíferos (N) e de
mamíferos (MN3). Podem ser destacados outros fósseis, como, por exemplo, moldes de moluscos
(nas unidades III, Va1 e Va3), exemplares do molusco Pereraia gervaisi (unidade IVa) e bancos de
ostras e restos de plantas (unidade IVb).

Figura 3
Baseado em J. Pais et al., The Paleogene and Neogene of Western Iberia (Portugal), Heidelberg, Springer, 2012

1 - Miocénico – época que pertence à era Cenozoica.


2 - Foraminíferos – grupo de seres vivos unicelulares marinhos, planctónicos, isto é, pertencem ao plâncton, por isso
deslocam-se ao sabor das correntes porque não têm movimento suficiente para contrariar as correntes marinhas.
3 - Protozoários – grupo de seres unicelulares.
4 - Arriba – encosta de vertentes íngremes ou mesmo verticais.
5 - Estuário – ambiente aquático de transição entre o rio e o mar.

1. Os fósseis de moluscos encontrados na unidade III, e referidos no texto, resultaram de


processos de
(A) substituição da totalidade do ser vivo por matéria mineral.
(B) reprodução da morfologia da parte interna ou externa da concha.
(C) conservação completa das estruturas orgânicas do ser vivo.
(D) preservação de registos da atividade do animal marinho.

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2. O molusco Pereraia gervaisi é um fóssil de idade, pois esta espécie viveu num período de
tempo relativamente
(A) curto e apresenta uma ampla distribuição estratigráfica.
(B) longo e apresenta reduzida distribuição estratigráfica.
(C) curto e apresenta uma ampla dispersão geográfica.
(D) longo e apresenta reduzida dispersão geográfica.

3. Os foraminíferos planctónicos representados na Figura 3 são considerados fósseis de fácies


(A) marinha e permitem a determinação da idade radiométrica das rochas.
(B) continental fluvial e permitem a determinação da idade radiométrica das rochas.
(C) marinha e contribuem para a interpretação do ambiente em que a rocha se formou.
(D) continental fluvial e contribuem para a interpretação do ambiente em que se formou a
rocha.
4. As deposição das areias de estuário é _______ à deposição das argilas e siltes marinhos da
unidade IVa, o que permite deduzir que houve _______ da energia do agente de transporte.
(A) anterior (…) uma diminuição
(B) posterior (…) uma diminuição
(C) anterior (…) um aumento
(D) posterior (…) um aumento

5. A reconstituição de paleoambientes e a correlação entre unidades litostratigráficas com a


mesma associação de fósseis encontradas em locais diferentes baseiam-se, respetivamente, nos
princípios
(A) do atualismo e da identidade paleontológica.
(B) do catastrofismo e da identidade paleontológica.
(C) do atualismo e da sobreposição de estratos.
(D) do catastrofismo e da sobreposição de estratos.

6. Com base na análise do conteúdo fossilífero encontrados nas unidades IVa e IVb é possível
afirmar que durante a formação da unidade IV
(A) ocorreu uma transgressão marinha.
(B) ocorreu uma regressão marinha.
(C) o nível da água do mar não alterou de forma significativa.
(D) ocorreu um fenómeno catastrófico.

7. Explique, com dados da figura 3, a resposta à questão 6.

8. Faça corresponder cada uma das caracterizações de rochas sedimentares, expressas na


coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B.

COLUNA A COLUNA B

(1) Brecha
(a) Rocha detrítica consolidada cujas partículas têm a dimensão de
(2) Arenito
balastros e apresentam forma angulosa. (3) Argila
(b) Rocha quimiogénica associada à precipitação de carbonato de (4) Argilito
(5) Calcário conquífero
cálcio.
(6) Conglomerado
(c) Rocha que contém na sua composição argila e calcário. (7) Gesso
(d) Rocha detrítica consolidada de granulometria muito fina. (8) Travertino
(e) Rocha biogénica carbonatada. (9) Marga
(10) Carvão

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Grupo IV
2
A bacia Lusitaniana é uma bacia sedimentar que ocupa mais de 20 000 km e que se desenvolveu
na Margem Ocidental Ibérica (MOI) durante parte do Mesozoico. A dinâmica da sua
implementação enquadra-se no contexto da fragmentação da Pangeia durante a abertura do
Atlântico Norte.
Dois terços da bacia afloram em área continental emersa, encontrando-se a restante área na
plataforma continental (figura 4). Nesta bacia têm sido desenvolvidos trabalhos de investigação
integrados em equipas nacionais e internacionais, muitos deles ligados à indústria do petróleo.
Os depósitos mais antigos da Bacia Lusitaniana pertencem ao Triásico Médio/Superior (247-201
M.a.) e assentam discordantemente sobre formações paleozoicas. Na base da coluna
estratigráfica observam-se, por exemplo, arenitos e siltitos avermelhados, por vezes com
intercalações de conglomerados. A sedimentação prolonga-se até ao Cretácico (145-66 M.a.),
sendo a maioria das rochas e sedimentos da bacia de idade Jurássica (201 a 145 M.a.). A cobrir
este conjunto sedimentar encontram-se rochas cenozoicas.
A falha Açores-Gibraltar constitui um limite transformante entre duas placas, que, numa fase inicial
da rotura da Pangeia, separou dois grandes continentes, a Laurásia, a norte, e a Gondwana, a sul
(figura 4).
Baseado em J.C. Kullberg et al. A Bacia Lusitaniana: Estratigrafia, Paleogeografia e Tectónica.
In R. Dias, A. Araújo, P. Terrinha e J.C. Kullberg Eds. Geologia de Portugal no contexto da Ibéria.
Univ. de Évora, pp. 317-368, 2006

Figura 4 - Localização da falha Açores-Gibraltar e da bacia Lusitaniana.

CMA – Crista Médio-Atlântica

1. A bacia Lusitaniana é essencialmente constituída por rochas de natureza ________, formadas


durante um regime ________.
(A) sedimentar (…) distensivo
(B) sedimentar (…) compressivo
(C) metamórfica (…) distensivo
(D) metamórfica (…) compressivo

2. Os depósitos mais antigos da bacia Lusitaniana


(A) terão resultado da sedimentogénese e diagénese de rochas cenozoicas.
(B) são contemporâneos das formações paleozoicas com as quais contacta.
(C) são mais antigos que as formações paleozoicas com as quais contacta.
(D) são mais recentes que as formações paleozoicas com as quais contacta.

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3. Ordene as letras de A a E de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos


relacionados com a formação de rochas sedimentares detríticas.
A. Alteração física e química de rochas expostas à superfície.
B. Precipitação de substâncias dissolvidas ligam os detritos.
C. Remoção dos detritos da proximidade da rocha-mãe.
D. Movimento dos detritos por ação da água.
E. Redução da energia do agente de transporte.

4. O movimento das placas tectónicas deve-se às correntes de convecção que ocorrem na


________________. As rochas localizadas em X são mais ______________ do que as rochas
localizadas em Y.
(A) astenosfera (…) antigas
(B) litosfera (…) recentes
(C) astenosfera (…) recentes
(D) litosfera (…) antigas

5. As rochas que constituem os fundos oceânicos são rochas _____________, pelo que
apresentam textura _______________.
(A) vulcânicas (…) granular.
(B) vulcânicas (…) agranular.
(C) plutónicas (…) hemicristalina.
(D) magmáticas extrusivas (…) holocristalina.

6. Na colisão entre uma placa oceânica e uma placa continental verifica-se


(A) que a mais leve afunda, sendo destruída em profundidade e as rochas continentais
enrugam.
(B) a formação de cordilheiras de montanhas como os Himalaias.
(C) que a mais densa afunda e é destruída em profundidade e formam-se cadeias de
montanhas.
(D) que a mais recente subducta e forma-se nova litosfera oceânica.

7. As afirmações seguintes referem-se a aspetos relacionados com o contexto tectónico


representado na figura 4. Selecione a opção que as avalia corretamente.

1. No limite conservativo da falha Açores-Gibraltar ocorre formação de litosfera oceânica.


2. Na dorsal médio-atlântica ocorre a ascensão de magmas formando-se basalto.
3. A sudoeste da ponta de Sagres, a placa Euro-Asiática subducta sob a placa Africana.

(A) 1 e 3 são verdadeiras; 2 é falsa.


(B) 1 é verdadeira; 2 e 3 são falsas.
(C) 2 é verdadeira; 1 e 3 são falsas.
(D) 2 e 3 são verdadeiras; 1 é falsa.

8. O movimento das placas tectónicas está relacionado com o predomínio do fator de


metamorfismo _____________ resultando rochas como ______________.
(A) pressão (…) mármore.
(B) pressão (…) xisto.
(C) temperatura (…) mármore.
(D) temperatura (…) xisto.

9. Em alguns locais da bacia Lusitaniana observam-se depósitos de gesso. Relacione o


aparecimento destes depósitos com o seu ambiente.

FIM

Professor: Susana Cruz Data: 02/11/2020 Página 8 de 8

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