DIOGO RAMOS 1.0 – ESTRUTURA DE UM TELHADO DE MADEIRA 1.0 – ESTRUTURA DE UM TELHADO DE MADEIRA 2.0 – TIPOS DE FLEXÃO 2.0 – TIPOS DE FLEXÃO
■ Peças fletidas são peças solicitadas por momento fletor.
Acontecem na maioria das peças estruturais disponíveis, tais como, em terças, ripas e caibros de telhados, tabuleiros de pontes, etc. Mesmo em barras das chamadas treliças existe o efeito de flexão, que usualmente é desconsiderado. ■ É comum acontecer numa mesma seção transversal efeitos de flexão em duas direções perpendiculares entre si. É o caso da chamada flexão oblíqua. Também pode acontecer efeitos de flexão combinados com solicitações axiais de compressão ou tração, tendo-se então o caso de flexocompressão ou flexotração. ■ A verificação de peças submetidas a estas situações são feitas de acordo com as recomendações da NBR 7190/97, a seguir descritas. 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
1. Flexão simples reta: Inicialmente será analisado o caso
de peças solicitadas exclusivamente por flexão simples. Neste caso, para uma seção transversal solicitada por um momento fletor M existirá uma tensão normal linearmente distribuída ao longo da altura da seção transversal, gerando compressão na parte superior e tração na parte inferior, conforme ilustra a Figura. 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
1. Flexão simples reta: Inicialmente será analisado o caso
de peças solicitadas exclusivamente por flexão simples. Neste caso, para uma seção transversal solicitada por um momento fletor M existirá uma tensão normal linearmente distribuída ao longo da altura da seção transversal, gerando compressão na parte superior e tração na parte inferior, conforme ilustra a Figura. 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
1. Flexão simples reta: Critério de dimensionamento.
3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
1. Flexão simples reta: Critério de dimensionamento.
3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
1. Flexão simples reta: Critério de dimensionamento.
3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
1. Flexão simples reta: Exercícios:
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente e madeira de 2ª
categoria. 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
1. Flexão simples reta: Exercícios:
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente, classe umidade
1 e madeira de 2ª categoria. 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
1. Flexão simples reta: Exercícios:
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente, classe umidade
1 e madeira de 2ª categoria. 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
2. Tensões tangenciais de cisalhamento: A condição de
segurança em relação às tensões cisalhantes em peças submetidas à flexão com força cortante é expressa por: 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
2. Tensões tangenciais de cisalhamento:
3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
2. Tensões tangenciais de cisalhamento: Exemplos:
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente, classe umidade
1 e madeira de 2ª categoria. 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
2. Tensões tangenciais de cisalhamento: Exemplos:
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente, classe umidade
1 e madeira de 2ª categoria. 3.0 – ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA MOMENTO FLETOR
2. Tensões tangenciais de cisalhamento: Exemplos:
4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: ■ A ação de forças aplicadas provoca deflexão do eixo de uma viga em relação a sua posição inicial. Devido a isto, deve-se frequentemente limitar os valores de deflexão de maneira a impedir deflexões excessivas de vigas em prédios na construção civil. ■ Nas vigas sujeitas à flexão, o aparecimento de deformações excessivas deve ser evitado, de tal modo, que os Estados Limites de Utilização não sejam atingidos. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização:
■ Considera-se apenas as combinações de ações de
longa duração ,levando-se em conta o Módulo de Elasticidade Efetivo E c0,ef. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: ■ As flechas devidas às ações permanentes podem ser parcialmente compensadas por contra-flechas u0 dadas na construção. Neste caso, na verificação da segurança, as flechas devidas às ações permanentes podem ser reduzidas de u0, mas não se considerando reduções superiores a 2/3 Ug. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de utilização:
Exemplos:
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente, classe umidade
1 e madeira de 2ª categoria. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de utilização:
Exemplos:
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente, classe umidade
1 e madeira de 2ª categoria. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
3. Deformações nas vigas, estado limite de
utilização: Exemplos:,
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente,
classe umidade 3 e madeira de 2ª categoria. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
4. Estabilidade lateral das vigas de seção
retangular. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
4. Estabilidade lateral das vigas de seção
retangular. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
4. Estabilidade lateral das vigas de seção
retangular. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
4. Estabilidade lateral das vigas de seção
retangular. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
4. Estabilidade lateral das vigas de seção
retangular. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
4. Estabilidade lateral das vigas de seção
retangular. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
4. Estabilidade lateral das vigas de seção
retangular. 4.0 – ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
4. Estabilidade lateral das vigas de seção retangular,
Exemplos:
Dados adicionais: Madeira serrada, carga permanente,
classe umidade 1 e madeira de 2ª categoria. 5.0 – FLEXÃO OBLÍQUA
■ Este é caso comum, especialmente em terças usadas em
coberturas de telhados, conforme ilustrado na Figura. Neste caso, existem dois eixos em torno dos quais existem efeitos de flexão. A verificação da segurança deverá ser feita para a situação mais crítica, tanto para o ponto mais comprimido como para o mais tracionado. Esta verificação é feita através das duas expressões abaixo, considerando-se o caso mais crítico. 5.0 – FLEXÃO OBLÍQUA
■ As tensões σMx,d e σMy,d são as tensões máximas
atuantes em relação aos respectivos eixos de atuação e, fwd é a respectiva resistência de cálculo de tração ou compressão de acordo com a natureza da correspondente tensão atuante. 5.0 – FLEXÃO OBLÍQUA