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1. INTRODUÇÃO
\ .
·!'• • • " :! '
f
t
0.5(,\j
w
* w
t
0.5W
~ ~
tw tw
w
f
Q5w w
=iQ5w
~
0.5W
w w w
Figura 1
0.5W 0.5W
2
Com um sistema simétrico de carregamento (particularmente importante no
segundo caso da Figura 1 , que é um pórtico de quatro pinos e portanto instável)
em cada caso idealizado, a transferência do carregamento é realizado sem barras
internas, devido o perfil do banzo coincider com o momento fletor na condição
de simplesmente apoiado ou a curva de pressão das cargas aplicadas.
Infelizmente não é possível usar este perfil omitindo as barras internas, devido
as condições desbalanceadas de carga que aparecem das ações_ de vento ou
das ações permanentes. Condições desbalanceadas podem tambem ocorrer
devido as condições de construção e montagem, entretanto, o engenheiro pode
tentar usar o perfil da treliça próxima do perfil ideal (diagrama de momento),
adicionando um sistema de barras capaz de estabilizar as cargas
desbalanceadas. Desta maneira a cargas nas barra internas e as conexões são
minimizadas, com um projeto simples e econômico.
uma água
duas águas
Figura 2a
~ IlporoL
....~-"JJ' . \li \li \V '\J>-__... 6 10 bowstring 2b
•
L____ _ _-+
1~ poro 1~
+- L -----+ belfast 2c
Banzas Paralelos
Para grandes vãos e uso industrial, as treliças bowstring ,figura 2b, pode ser
muito econômica. Isto pode ser considerado como uma alternativa para a
tradicional treliça toda pregada belfast, figura 2c. Com carga uniforme e
nenhuma grande carga concentrada o perfil do banzo superior resiste toda a
carga ap licada e vãos de até 30 m não são incomuns. Um perfil parabólico é a
escolha mais eficiente teoricamente para suportar cargas uniformes, mas
considerações práticas de montagens usualmente tornam-a mais conveniente ou
necessária pela adoção de um perfil circular para o banzo superior. O banzo
superior é usualmente laminado (não necessariamente com quatro ou mais
J
barras), usando ou grampos de pressão ou pregos de pressão para a montagem.
A curvatura pode ser introduzida enquanto laminando ou alternativamente o
banzo pode ser fabricado reto e então curvado para a requerida curvatura. O
projetista precisa tomar o cuidado com o método de fabricação, ou ele será
4
incapaz de dar as corretas tensões de curvaturas. As menores tensões radiais
ocorrem se a curvatura é introduzida durante a laminação.
I
Com treliças de banzos inclinados, os momentos secundários no banzo superior
devem ser evitados quando possível pela colocação de terças sobre os nós,
onde com treliças bowstring, as terças devem ser colocadas entre os nós
deliberadamente, para criar um momento secundário para zerar o momento
• causado pelo produto da carga axial tangencial e a excentricidade do banzo.
Várias pesquisas tem mostrado que diversas madeiras com alta resistência
natural devem esta característica à presença em seu cerne de substâncias,
muitas vezes de natureza fenólica, que apresentam propriedades fungicidas e
inseticidas. Em algumas espécies, apenas um composto químico é o responsável
pela resistência, enquanto que em outras, vários compostos atuam de modo
sinérgico, conferindo à madeira sua resistência natural. Diante disto, fica claro
que para se obter uma estimativa fidedigna da vida útil de uma dada espécie de
madeira, in natura, é necessário conhecer o seu desempenho em condições
reais de uso. Este conhecimento pode ser obtido através da experiência prática
obtida ou a partir do uso da madeira ao longo do tempo, ou a coleta sistemática
de informações a partir de testes em serviço.
5
fornecerem a palavra final sobre a qualidade de uma espécie de madeira,
demandam um tempo muito grande.
Espécies g fc Ec fm Em fs ft,90
g/cm 3 (Kg/cm 2 ) (Kg/cm 2 ) (Kg/cm 2 ) (Kg/cm 2 ) (Kg/cm 2 ) (Kg/cm 2 )
Angelin Pedra 0.69 344 126000 626 102100 64.0 42.0
Angelin Vermelho 1.09 665 * 1017 143500 * 87
Aroeira-do-Sertão 1.19 696 109200 1351 149000 188 120
Canafístula 0.84 421 125900 852 101000 148 69
Cedrinho 0.75 330 92900 660 79000 * 71
Cumaru 1.09 605 196870 1262 189130 145 76
Cupiúba 0.87 518 174800 986 139600 124 69
Eucalipto Citriodora 0.99 611 206'700 1301 168600. 161 108
Goiabão 0.94 390 161350 860 158340 "11 o 74
lpê 0.96 690 199000 1540 165000 145 100
ltaúba 0.95 619 167100 1216 145900 123 84
)
Jacareúba 0.64 320 110200 691 81800 84 44
Jatobá 0.96 683 180400 1342 151300 178 134
Maçaranduba 1.03 596 195300 1293 150700 141 75
Peroba Rosa 0.79 424 119700 899 94300 121 83
Pinus 0.46 173 74300 417 54800 58 30
Tabela 1 - Características de resistência e elasticidade
• I
6
BIT o LAGEM
.\laddra! .\n~etlm Angetlm Arodra-do Canafhtul.a Cedrtnbo f'cdrorana Cumaru cuplúba Eucallpto Gola Mo lpê lt.aúba JacarrUba JatobA Louro ~taç:aranduba Pau-Bru.O Peroba Rou Plnus
Rt'21ao Pedra \'ermdho Ser tA o Otrlodora Gamcla
~-~'\40 ::! 5 x-1.0 .:;..s x-to .:;. 5 x4 O 2.5 X 15.0 :5 x-1.0 .:;.s x ts.o
5 Ox 10.0 50 X 10.0 _:: 5 X 10.0
~}xxiY5~J
::.5 X90 3.0 X 30 0 1.5 X 20.0
3.0,'11( 15 o 5.0 X lO O "1.0 X 15.0 60 )( 1::!..0 ~ 5 X 30.0
I" X)" I" X 3" I" X 3" I" X)" I" X 3" I" X)" i" X)~ l"x3'' I" X)"
SK ]"x4S" I" X 4,5'' I" x4.5" I" x4.5" I" X4.5" I" x4.5" I" x4.5" t ~X 4.5" I~ X4.5"
.2" X y 2" X 3" :::!"x 3" 2" X)" :!''X)" rxJ" 2~ X)" 2" X)" 2" X)"
=-!"x 3" )"X 3" )"X 3" )"X 3" 3" X J" 3"x 3" J" X J" 3" X 3" 3" X)"
Tobalo 2
3. TIPOS DE TElHAS MAIS UTiliZADAS PARA COBERTURAS DE ESTRUTURAS
DE MADEIRA E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS.
A seguir, é feita uma breve exposição dos tipos de telhas mais comuns:
9
TELHA CERÃMICA TIPO COLONIAL- VISTA INFERIOR E VISTA SUPERIOR
CAPA
Figura 4
Tipo de Telha Compriment · largura (mm) Altura (mm) espessu massa galga
o(mm) ra(mm) média (mm)
{g)
Colonial 460 180 140 75 55 13 2250 400
Paulista capa 460 160 120 70 70 13 2000 400
canal 180 140 70 70 2150
Plan capa 460 160 120 60 60 13 2290 400
canal 180 140 45 45 2280
Tabela 4
10
Sobrecarga proveniente do Telhado
2
Tipo Número Peso Próprio do Telhado (N/m )
de Telha de telhas
2
por m
Telhas Secas Telhas Saturadas
Francesa 15 450 540
Romana 16 480 580
Termoplan 15 540 650
Colonial 24 650 780
Paulista 26 690 830
Plan 26 720 860
Tabela 5
11
3.2 CHAPAS ONDULADAS DE CIMENTO AMIANTO
h) Resistência ao calor:
12
- em estado seco com aquecimento lento, até 300" C , em regime contínuo
- - · - - -----=8-
Características
Definições
,-
)>
-o=
)>
Superfícies a cobrir
14
tomadas providências espec1a1s de vedação nos recobrimentos das chapas.
Tanto nas superfícies planas como nas cilíndricas com geratrizes horizontais, a
direção das geratrizes das ondas deverá ser a do maior declive do plano da
chapa.
Figura 6
Inclinação
INCLINAÇÃO
GRAUS PORCENTAGEM
Figura 7
15
Recobrimentos
! -n
l-ARGURA DA CHAPA •:
- - - - }- - - ~ECOBRIMENTO
h ~ T LONGITUDINAL
I
I
I
I
I
I
I
I
I
h '-
h lf-- ....,
Sb.
Se.
Figuras Sa, Sb e Se
ló
Figura 9
Beirais
As medidas acima são consideradas a partir dos pontos de fixação das chapas.
Tratando-se de composição arquitetônica, o comprimento mínimo em balanço
dos beiras sem calha pode ser reduzido para 100 mm, devendo, neste caso, os
elementos estruturais serem devidamente protegidos. O balanço das chapas no
sentido da largura das mesmas não deverá ser superior a 1 00 mm, a partir dos
pontos de fixação. A Figura 1 O ilustra os casos.
230
Dim.cm
Figura 1 O - Beirais
17
Espaçamento das Terças
Figuras 11 a e 11 b
INCliNAÇÃO N
ângulo %
10° 17,6 1,02
15° 26,8 1,04
20° 36,4 1,06
25° 46,6 111 o o
30° 57,7 1116
35° 70,0 1,22
Tabela 8
1R
NÚMERO DE CHAPAS POR FAIXA
Recobrimento: 140mm
b Comprimento da Chapa - m
m 0,91 1,22 1,53 1,83 2,13 2,44
2,60 1 - - - - -
2,91 - 1 - 1 - -
3,22 - - 1 1 - -
3,52 - - - 2 - -
3,82 - - - 1 1 -
4,13 - - - 1 - 1
4,29 1 - - 2 - -
4,60 - 1 - 2 - -
4,91 - - 1 2 - -
5,21 - - - 3 - -
5,51 - - - 2 1 -
5,82 - - - 2 - 1
5,98 1 - - 3 - -
6,29 - 1 - 3 - -
6,60 - - 1 3 - -
6,90 - - - 4 - -
7,20 - - - 3 1 -
7,51 - - - 3 - 1
7,67 1 - - 4 - -
7,98 - 1 - 4 - -
8,29 - - 1 4 - -
8,59 - - - 5 - -
8,89 - - - 4 1 -
9,20 - - - 4 - 1
9,36 1 - - 5 - -
9,67 - 1 - 5 - -
9,98 - - 1 5 - -
10,28 - - - 6 - -
10,58 - - - 5 1 -
10,89 - - - 5 - 1
11,05 1 - - 6 - -
11,36 - 1 - 6 - -
11,67 - - 1 6 - -
11,97 - - - 7 - -
12,27 - - - 6 1 -
12,58 - - - 6 - 1
Tabela 9
19
NÚMERO DE CHAPAS POR FAIXA
Recobrimento: 200 mm
b Comprimento da chapa - m
m 0,91 1,22 1,53 1,83 2,13 2,44
2,54 1 - 1 - -
2,85 - 1 - 1 - -
3,16 - - 1 1 - -
3,46 - - - 2 - -
3,76 - - - 1 1 -
4,07 - - - 1 - 1
4,17 1 - - 2 - -
4,48 - 1 - 2 - -
4,77 - - 1 2 - -
5,09 - - - 3 - -
5,39 - - - 2 1 -
5,70 - - - 2 - 1
5,80 1 - - 3 - -
6,11 - 1 - 3 - -
6,42 - - 1 3 - -
6,72 - - - 4 - -
7,02 - - - 3 1 -
7,33 - - - 3 - 1
7,43 1 - - 4 - -
7,74 - 1 - 4 - -
8,05 - - 1 4 - -
8,35 - - - 5 - -
8,65 - - - 4 1 -
8,96 - - - 4 - 1
9,06 1 - - 5 - -
9,37 - 1 - 5 - -
9,68 - - 1 5 - -
9,98 - - - 6 - -
10,28 - - - 5 1 -
10,59 - - - 5 - 1
10,69 1 - - 6 - -
11,00 - 1 - 6 - -
11 ,31 - - 1 6 - -
11 ,61 - - - 7 - -
11,91 - - - 6 1 -
12,22 - - - 6 - 1
Tabela 10
20
Condições de fixação das chapas
Chapas de 0,92m
de Largura
Chapas de 1,10 m
de Largura
Figura 12
FIXAÇÃO
condições B=0,92m B= 1,1 Om
CHAPAS
construções fechadas até - 2 ganchos chatos nas - 2 ganchos nas cavas da
20m ou abertas até 6m de cavas da 1 a. e 4a. ondas 1 a. e Sa. ondas ou
altura ou - 1 parafuso na crista da
- 1 parafuso na crista da 2a. onda ou
2a. onda ou - 1 gancho c/ rôsca na
- 1 gancho c/ rôsca na crista da 2a. onda
crista da 2a. onda
construções abertas de 6 - 2 parafusos na crista da - 2 parafusos nas cristas
a 20m de altura 2a. e Sa. ondas ou da 2a. e 6a. ondas ou
- 2 ganchos c/ rôsca nas - 2 ganchos c/ rôsca nas
cristas da 2a. e Sa. ondas cristas da 2a. e 6a. ondas
ou ou
- 1 gancho chato na cava - 1 gancho chato na cava
da 4a. onda e um da Sa. onda e 1 parafuso
parafuso na crista da 2a. na crista da 2a. onda ou
onda, ou ainda - 1 gancho chato na cava
- 1 gancho chato na cava da Sa. onda e 1 gancho c/
da 4a. onda e um gancho rôsca na crista da 2a.
c/ rôsca na crista da 2a. onda
onda
CUMEEIRA
em todos os casos - 1 parafuso em cada aba, - 1 parafuso em cada aba,
nas cristas da 2a. e Sa. nas cristas da 2a. e 6a.
ondas ou ondas ou
- 1 gancho c/ rôsca em - 1 gancho c/ rôsca em
cada aba, nas cristas da cada aba, nas cristas da
2a. e Sa. ondas. 2a. e 6a. ondas.
BEIRAl
- 2 parafusos nas cristas - 2 parafusos nas cristas
da 2a. e Sa. ondas ou da 2a. e 6a. ondas ou
- 2 ganchos c/ rôsca nas - 2 ganchos c/ rôsca nas
cristas da 2a. e Sa. ondas cristas da 2a. e 6a. ondas.
21
Observações: para telhados com platibanda, aplicam-se as condições
especificadas para as construções fechadas até 20m ou abertas até 6m de
altura: 2 ganchos chatos por chapa ou 1 parafuso por chapa ou 1 gancho com
rôsca por chapa. Em telhados de forte inclinaçõa, deve ser usado 1 parafuso ou
1 gancho com rôsca na crista da 2a.onda, e 1 gancho chato na cava da 4a. ou
5a. onda.
Nota: construção abertá é toda aquela que tenha ou possa ter, em um dos
lados, aberturas que ocupem pelo menos a têrça parte da respectiva área
(conforme norma NB-5 da ABNT).
Peças de concordância
Cumeeira universal
Para serem utilizadas em telhados com inclinações de 1 O"a 30". A sua fixação é
feita por meio de um parafuso ou um gancho com rôsca em cada aba, na crista
de 2a. e 5a. e 2a. e 6a. ondas, respectivamente, para cumeeiras de 0,92 e
1,1 Om de comprimento, conforme Figuras 13a e 13b e indicações da Tabelas
11 a e 11 b. Usar parafusos de 1 50mm em telhados cuja inclinação varie de 1 O" a
20" ; nos acima de 20" usar parafusos de 11 Omm.
Figura 13a
22
Figura 13b
Cumeeira normal
Figura 14
21
dimensão referência valor nominal
comprimento total L 0,92 m
1,10 m
largura da aba A 280 mm
espessura e 6mm
peso L=0,92 m 8,1 Kg
L= 1,10m 9,6 Kg
Tabela 12a
Ações Permanentes
24
Esta adoção inicial das seções das peças deve também levar em consideração a
ligação que se pretende fazer, dispondo as peças de tal maneira a fornecer a
melhor composição possível na ligação.
O cálculo das cargas nos nós da treliça devidas ao peso das peças de madeira
pode ser determinado por dois processos sendo um mais exato e outro
aproximado.
O primeiro consiste em tomar a área de influência no plano de treliça de cada
nó, calculando o peso das peças nesta área de influência. Este peso é calculado
multiplicando-se os comprimentos das peças pelas suas seções e pela densidade
da madeira utilizada.
I
~ beiral, o que é irreal pois na região da cumieira os montantes e as diagonais tem
grandes comprimentos enquanto na região do beiral suas dimensões são
1 pequenas .
.,____
Esta mesrTia norma tem por objetivo fixar as condições que se exigem quando
da consideração das forças devidas à ação do vento, visando o cálculo das
várias partes que compõem a edificação.
( 1)
Cp = Cpe- Cpi
Este coeficiente fornece a pressão numa certa zona da edificação e deve ser
multiplicado pela pressão de obstrução q.
- coeficiente de forma: o coeficiente de pressão se refere a uma certa zona,
enquanto que o coeficiente de forma fornece os valores médios em superfícies
planas.
C = Ce-Ci
2ó
- em caso contrário tomar para Cpi 75% do valor médio de Cpe na zona de
abertura".
1 ,O g + 0,50 q
onde:
g = carga permanente
q = ação de vento
50 l
25 l 25
l
r 100 r 100
27
b) Identificam-se os espaços internos circunscritos por barras {regiões internas)
com letras minúsculas, e os espaços externos compreendidos por duas forças
(regiões externas) com letras maiúsculas. Adotar um "sentido de percurso"da
estrutura: horário ou anti-horário.
.1.
I D ~"E 1
c /
/y I • c
i
I d '
~
// I ',
c
I '
• // ' i //
B /' --ª-- ____l_ b "I/ e
A
t
B
25
c
50
251
~ D
25
A
25
E
50
F
25
G
2R
d) A partir dos pontos definidos no equilíbrio externo, traçar segmentos de reta
paralelas á direção das barras da treliça, com o sentido de percurso definido, até
que se complete o equilíbrio interno. •
---~" D
-_-_:--~~==--+------~~-A--+---
E
f) Um método prático para se determinar o sinal das forças é fazer coincidir com
o menor giro, a direção da força encontrada no cremona com o das regiões da
estrutura. Quando o menor giro estiver no sentido do percurso adotado a barra
será sob tração, indicada positiva, e quando o menor giro é contrário ao adotado
a barra está comprimida, representada com sinal negativo.
g) Apresentação:
- Desenhar a treliça em escala com o valor encontrado das forças e seus sinais.
- Fazer a tabela indicando os esforços nas barras da treliça.
29
5 - DIMENSIONAMENTO DAS TERÇAS
30
PEÇAS COMPOSTAS DE MADEIRA SOLICITADAS À FlEXÃO
1
l bz ~
b
b, L
A 1 E 1 11
----
A 1 E 1 I, --,
]
.t::.
1-----,f-
.
0-
c.G
---- -
A2 E212
N
N
o C.G
Az Ez lz .t::. • N
.t::.
112 b2 1/2 b2
-----,
l
1
b2 l
,
11
Notações e Unidades utilizadas
E = Módulo de elasticidade ( Kgf/cm 2 ) ;
i = Momento de inércia ( cm 4 ) ;
A = Área da seção transversal ( cm 2 ) ;
K = Módulo de cisalhamento do fixador (Kgf/cm ) ;
Kdef = Fator de deformação = 0,8
V = Força cortante { Kgf ) ;
F = Força aplicada no fixador ( Kgf ) ;
Fp = Força admissivel no fixador ( Kgf ) ;
b = Base da peça da seção transversal cisalhada ( em) ;
c = Constante de cisalhamento
h = Altura da peça da seç!ao transversal cisaihada ( em ) ;
a = Distância entre centros de gravidade (em) ;
s = Espaçamento entre fixadores (em ) ;
I = Vão da viga ( em ) ;
d = Diâmetro do fixador ( mm ) ;
a. = Coeficiente de redução da rigidez da peça
y= Peso específico da madeira (Kgf/cm 3 ) ;
1: = Tensão de cisalhamento (Kgf/cm 2 ) ;
2
'tf = Tensão de cisalhamento admissível na flexão ( Kgf/cm ) ;
cr = Tensão normal (Kgf/cm ) ;2
2
crt = Tensão normal admissível na flexão (Kgf/cm ) ;
a) Seção I {simétrica) :
• alma : 6x12 ;
mesas : 3x12 ou 3x16
6x16; 3x12 ou 3x16
b) Seção I {assimétrica) :
• alma : 6x 1 2 ;
mesas : 3x12 e 3x8
3x 1 6 e 3x8 ou 3x 1 2
alma: 6x16;
mesas : 3x12 e 3x8
3x16 e 3x8 ou 3x12
c} Seção T :
e alma : 6x 1 2 ;
mesa : 3x12 ou 3x16
6x16, 3x12 ou 3x16
:n
d) Seção caixão :
e almas : 6x 1 2 ;
mesas : 3x16
6x16;
Considerações Gerais
a) Vãos de vigas :
- Vigas simplesmente apoiadas : I = I ;
- Vigas continuas: I = 4/51 ;
- Vigas em balanço : I = 21 ;
MÉTODO DE CÁLCULO
Rigidez efetiva :
Módulo de cisalhamento :
0,5 d 'Y
k
1+Kder
Constante de cisalhamento :
:n
Coeficiente de redução de rigidez da peça :
l
a=--
1+c
OBS : Para as almas adotar a. = 1 .
• Tensão normal :
a) Na alma:
(J
b) Mesa:
(J
A verificação é feita nos pontos onde cr = O, pois, ai resulta 'tmax· Para as seções
adotadas anteriormente a 'tmax ocorre sempre na alma.
(a1 E 1A 1a 1 + 0,5E2 b 2 h 2 )V
msx
b2 (EI)er
Para seções T :
í rmx
OBS : Os valores das tensões devem ser comparados com os valores das
tensões admissíveis à flexão da madeira utilizada.
Os esforços admissíveis nos fixadores pode ser calculado de acordo com a NBR
7190, pela seguinte expressão :
Fp = d 312 ; onde :
f-\
f-\ = cte = 7,5 para madeiras com densidade > 0,65
= 4,5 para madeiras com densidades 0,65
d =diâmetro do prego, em em
14
Segundo a Norma Alemã DIN 1052, a força admissível dos fixadores é dada
pela expressão:
- 500d2
F=--
l+d
onde:
d = diâmetro do parafuso, em em
Para madeiras moles, havendo furação prévia, multiplicar F pelo fator 1 ,25.
Deformação no nó = IU&
onde ós é a mudança no comprimento da barra devida à deformação do nó
(total para os dois lados).
36
6.4. Cálculo da contra flecha da estrutura.
y =a:x2 +h
OBS: "as flechas calculadas no meio dos vãos não deverão ultrapassar o
seguinte valor: L/350"- NBR 7190/82- item 69.b
~
V\1\1
-o--e--
IV\~\
l' i i
:I 1
L1nl:!_o__A_ctesivo l;:
I I!
Areo Colado
1 iI
I I
! '
1-'---'---"--.!...l ; I I
I I I
i N/2 ,N/2
Figura 15
Forço ( KN l
20
10 DEF.mm
F/2
F/2
F/2
As ligações com dentes são típicas entre banzo superior e banzo inferior de
tesouras, e entre banzos e diagonais comprimidas {tesoura tipo Howe), Figuras
17A e 178.
e =AB ·cose
b xABxu. -;::.p
e
h x - xu. -;::.p
cos
p cose
e>---
hu
7. 1 . 2 - Cisalhamento (f)
b X{ X r líg ~p cose
p cose
f >>--=c-
brlig
19
7.1.3- Recomendações NB-11
As peças ligadas por entalhes são mantidas na respectiva pos1çao por meio de
parafusos, pregos, grampos ou estribos, os quais normalmente não são levados
em consideração no cálculo da capacidade da ligação.
* b
*
~
q,-')o
espessura da peça ligada
'F/2
Figura 18
40
7.2.1.1 - Resistência à flexão do Parafuso
Figura 19
(J n =0,045 (J c =0,25 (J p
Compressão Tração
-(
Figura 20
7.2.2- Dimensionamento
41
7.2.2.1 - Ligações de uma peça principal de madeira com duas peças laterais
metálicas.
sendo:
b = largura (em em) da peça principal de madeira, medida na direção do eixo do
parafuso.
<!> = diâmetro do parafuso (em em)
2
22,6 +D,63w' -!0,00575w'
w =---'--------'----- quando w' ::: 33,3
100
25 + 0,75 w'
w - - - ·- ~ I quando w ;;::33,3
100
(f tP 2
w =59 •
(J b2
p
a. =0,045 u,
S(;:ndo:
a q;'
w'=26,2 - ·
a b'
7.2.2.2 - Ligação de uma peça principal de madeira com duas peças laterais
também de madeira.
42
7.2.2.2.2 - Força admissível normal às fibras igual a força calculada de acordo
com 9.2.1.2 não se considerando, no entanto, valores de .b. superiores ao dobro
da largura da peça lateral menos espessa.
fp X Fn
F
Fp sen 2
e + F.coie
ângulo da direção do esforço com a direção das fibras
~6
+
---- -
Figura 21
I I
1/2 Fp I/2Fp ili 41
b) Esforço admissível por parafuso (usar o menor dos dois valores):
Figura 22
44
7 .3. LIGAÇÕES PREGADAS
7 .3.1 - Dimensionamento
sendo:
<t> = diâmetro do prego em milímetros
K = 4,5 para madeira com o peso específico < 0,65
K = 7,5 para madeira com o peso específico > 0,65
45
e) Diâmetro do prego não havendo furação prévia, não deve
exceder 1 /6 da espessura da tábua de
meno·r espessura.
f) Espaçamento mínimo 1 04> na direção das fibras
5<j>normal às fibras
5<!> e 1 2<!> das arestas.
l l l .l : s
5~
\
54+- \
)
)( )( !C )( !C )( !C !C
\
5-qrf-
I I I
)( X X X X X X )(
i
5~
-.J.-
) I
X X X X X X )( )(
I )
46
* Para penetração entre 50 e 1 00% dos valores tabelados, os esforços
admissíveis são reduzidos na mesma proporção. Para penetrações inferiores a
50% dos valores tabelados, esforço admissível nulo. Critérios de penetração
segundo a DIN - 1052.
LJCl D
Anel Partido Anel Bipartido Anel Inteiro
Figura 24
47
Os anéis fechados não apresentam corte lateral e sua principal desvantagem é a
dificuldade prática do ajuste dos mesmos nos sulcos realizados na madeira.
7 .4. 1 . Dimensionamento
7rt/>2
F =-7
• 4
F90 =0.6P.
F,
4R
- nas peças tracionadas é recomendado a colocação de 1 a 2 parafusos de 6
mm nas extremidadas das cobrejuntas para evitar a ocorrência de aberturas nas
extremidades das peças de ligação,
- a penetração do anel não deve ultrapassar a metade da espessura da menor
ligação, tendo em vista garantir a sua resistência, mesmo após a colocação do
anel.
49
Estes resultados correspondem a intensiva experimentação e podem ser usados
para o dimensionamento das ligações com anéis metálicos quando utilizando as
espécies de madeiras ensaiadas. Para outras espécies de madeira não estudadas
ou outros diâmetros pode-se utilizar as fórmulas apresentadas no item 7 .4. 1 .
que são conservativas.
Estes são requeridos em peças cuja relação de esbeltez (L'/ b) exceda o máximo
admissível (50 para membros em compressão e 80 para os de tração).
50
onde: L' = comprimento da peça
b = largura da seção de madeira.
Tesouros Tesouros
Figura 25
~c
2c 3c (n- 1) nc
} 50 } 50 } Ponto Fixo
50 } 50 ~
Figura 26
')]
A conexão com o ponto fixo deve ser considerado cuidadosamente, se este é
uma tesoura de oitão. Por outro lado, no caso de uma parede de oitão, é
suficiente ajustar as peças de contraventamento entre as duas paredes, com
uma pequena conexão; a peça de contraventamento ficará, neste caso, em
compressão. A execução do contraventamento da peça depende da
disponibilidade do ponto fixo, ou seja:
~I
r::
i' ~
i' ~
i'
i' i'
i'
\ \ i'
i'
I I
\ 2 Pregos
Figura '2.7
o l,5"x 2"
•o
....
o
Figura '2.8
52
c - o contraventamento de uma só peça não é possível, quando isto ocorre,
deve-se pregar uma peça a mais, lateralmente à peça a ser pregada, com pregos
que sejam mais compridos do que a soma das larguras das peças a serem
pregadas, e devem ser espaçados de 1 5 em.
Figura 29
51
Flombogem dos Tesouros
Figura 30
Figura 31
54
O contraventamento lateral manterá o espaçamento, porém permite flambar o
Banzo Inferior, se este está em compressão.
I
I
I I I I
I \
I I I I
I I I I \
I I
I I I I I
I
I I
I I I I
I
I
I
\
I \ I \
I I
I I I
\ I I
I
I \ \ I
I
I \ I
I \ I
I
I
I I .?-
I I I I
I I I
I I I
I I I I
~
I
I I I I
I I I
l I I
I I I
I I I I I I
I I I
I I I
I I I
I I I
I I I I I I
_l
I
I
I I
I
; I
I
~
I I I I I
I I I
I I I ..,y
I I I
I I . I
I I I I
I f
I I I f
I I f
I I I
I f I
I. I f
Figura 32
Figura 33
8.2 Contraventamentos da estrutura do telhado
Se entende por edifício sólido toda construção com paredes que suportam as
tesouras. Os contraventamentos apontados são para alturas de até 1 2 m.
Deve -se fazer uma distinção dependendo da possibilidade de um oitão estável.
Figura 34
56
O contraventamento (a) nas diagonais maiores se faz com peças de 1 "x 3"
unidas a cada diagonal com dois pregos. As duas peças de contraventamento
em uma tesoura devem correr em direções opostas.
Figura 35
57
8.2.3- Edifícios sólidos com quatro águas
Figura 36
Por isto se entende toda construção sem paredes, ou unicamente paredes sem
resistência lateral. Geralmente as construções rurais, depósitos, etc ...
O contraventamento nestes galpões é mais importante que nas construções
sólidas e as forças que deve suportar são mais altas. Portanto, em geral, o
contraventamento é uma parte custosa nestas construções.
58
q
Parede de Extremo
R R
w3 w,
-R
' '..... ,,, ,'
,
R
"';._" \\
R R
H
(w 1 + wJ H! + (wz + w4) ~-
2
q = 2
qL
R = 2 /
/
Parede de Extremo
Figura 37 /
59
A treliça plana suporta uma carga uniforme igual a carga total de vento na
cobertura, mais a carga de vento sobre a metade da altura das paredes laterais,
se existirem. Esta treliça plana está sustentada pelas paredes dos extremos,
onde a reação é transferida aos pilares. O mesmo procedimento pode tomar-se
para o contraventamento transversal, carregado pela ação do vento nos oitões e
nas paredes frontal e de fundo.
Conforme já explicado que esta treliça transversal horizontal pode atuar como
ponto fixo para o contraventamento contra a flambagem das diagonais e será
NC
carregada por uma forca - .
. 50
Neste caso, a treliça plana deve ser projetada para a carga de vento ou para a
metade da carga de vento mais a força contra a flambagem, pegando-se a maior
das duas, porém em geral a carga de vento será crítica.
~
~
Acima
-~~Abaixo
-L_J l J
~ v [) K/ K/
" " "<
C>K~ <C>KC>K' ~
E
o
N
"" ...J
K"K1"-v <1"-v K
1'-..
l/ /
C>KD<~K>K,_~
Figura 38
óO
A estrutura inferior que transfere estas reações laterais podem ser de um dos
seguintes tipos:
Figura 39
Figura 40
ól
3 - Um método prático e comumente utilizado em construções de madeira, é o
de considerar a estrutura como um pórtico de duas articulações e dar uma forma
de meias tesouras às colunas.
+ 2 X
Figura 41
ó2
4- O método mais econômico é o de fazer contraventamento em "X" em ambas
as direções do galpão entre colunas adjacentes. Tem esta forma a desvantagem
de complicar o acesso à construção.
Figura 42
Uma boa prática de engenharia é a de prover sempre colunas .de aço chumbadas
em blocos de concreto nos quatro cantos do galpão.
É lógico que um galpão fechado com paredes, sem resistência lateral, resultará
forças mais altas no contraventamento; que se o edifício estiver aberto.
Portanto, se o dono tem intenção de fechar o galpão no futuro, é necessário
projetar-se a estrutura de acordo com este fato. Caso contrário, o fechamento
deverá ser feito com paredes que possuam resistencia lateral.
ól
9. DESENHO DAS ESTRUTURAS DE MADEIRA
- Desenhos de Conjuntos
- Desenhos de Detalhes
- Desenhos de Montagem
DEFINIÇÕES
ó4
- Desenho de Detalhe: Usado para transmitir todas as informações
necessárias à execução e disposição de componentes. Pode incluir plantas,
elevações e perfis em vistas e seções ou cortes.
Linha Cheia
Linha Tracejada
Linha em zig-zag
ó5
Essas considerações, de acordo com experiências e resultados que se têm
observado, apresentam melhor efeito quando mantém entre si uma
progressão aritmética de razão 0,2. Para a maioria dos casos, duas séries
de traços têm sido suficientes ao esclarecimento dos desenhos:
óó
REPERTÓRIO GRÁFICO SiMBÓLICO
Os símbolos constantes deste repertório foram divididos em três partes, quais sejam:
MADEIRA REPRESENTAÇÕES
I (1)
~ ( 2)
~( 3)
Wd~ ( 4)
Figura 43
ó7
- os símbolos indicados em planta, elevação e perfil não devem ser utilizados
necessariamente como apresentados. Estes vão depender também de suas posições na
ligação e não só da projeção desta. Assim, numa projeção horizontal da ligação, o
elemento de ligação poderá estar tanto em elevação como em planta, dependendo de
sua posição nesta.
- estes símbolos, por serem parte das ligações, devem ser usados também nos
desenhos de detalhes e não somente nos desenhos de escalas pequenas (como os
desenhos de conjunto e de montagem), mesmo que sejam filiformes, como os
símbolos de parafusos, cavilhas e pregos, por exemplo.
EM ELEVAÇÃO E PERFIL EM PLANTA OBSERVAÇOES
:-t+-+-r
SEU COMPRIMENTO
7 ~ APROX. EM ESCALA
:tt -t+
tU'~-" I i++++
IDEM OBS. ACIMA
Ii
8Pg55x34 PB-58/
:+-t t-t
;+++f-
IDEM OBS. ACIMA
B Pg 55x34 PB-58/
11 11
LIGAÇOES COM PARAFUSOS TIREFOND E DE ROSCA SOBERBA
t f t~~~
SEU COMPRIMENTO
APROX. EM ESCALA
Pf T- PARAF. TIREFOND
/ / I SEU COMPRIMENTO
APROX. EM ESCALA
Pf P- PARAF PASSANTE
M -ROSCA MÉTRICA
LP- LADO POSTERIOR
DIN933, DIN 934 t 433 =
I '\M 12 DIN 934 ( LP) (Lf'l
13 DIN 433
Lê_ OIN 433 M 12 DIN 934 M 12 DIN934
ESPECIFIC. NORMA
+ ~ \
-+- Pf Pr-PARAF PASSANTE
Figura 44
1)9
EM ELEVAÇÃO E PERFIL EM PLANTA O BSERVAÇOES
~
;!'"" \ t APROX. EM ESCALA
•O C014PR. REF,ERIOO
(I) I3l
:" -r ~ -~-3-l- "'OS Sii.IBOLOS SÃO
DESENHADOS EM
ESCALA
1-H-1-lW /
foo+50l 40ai20-Ip R ~OaaOai20-PR
lpR-IPÊ ROXO
EC-EUCALIPTO
PR- PEROBA ROSA
I
f[J [IJ1 t j I f • SÍMBOLOS DESENHADOS
EM ESCALA
.lE --0
li) (2) I3I li I (2I ( 3)
I 1 121 ANEL PARTIDO
~ -w~ ~
13) ANEL TIPO"BULLDOG'
;.-
~ ~.
• SIM BOLOS DESENHADOS
EM ESCALA APROX.
kal~
Sh- SCHEDULE
;{.155 Sh 40 Sh 40 BULLDOG a" 'J..xl55 Sh40 x.~l55 X S h 40 /euLLDOG e" ANSI 8.36.10 -
ANSU!1.36.10 ANSI.8.36. 10 ANS1.8. 36.10 ANSI. 8.36. 10 ESPECIFIC. MATERIAL
I VISTA SUPERIOR I
1r_____.l~l~!l~l~l,wr~'•'•'----+~ !tt:tt:
+++I+++
IDEIII OBS. ACIIIIA
/1,23• 107a23B-TiPO
).23• 107x 23a- TIPO
1f---~::~:::1: :~:::____,f
IDEM OBS. ACIMA
Figura 45
70
,~
64
4 ~
Pf2 I §
: IIP I! I :
"'
~~ -
'e
Q
Q.
til
>
I !13- =
'e
+++ -t+t
-++-+ -t + ,. ~
I!o .js~si 10 .1 32
-+
i "'I ~.
Q
NÓ 8
ESQUEMA GERAL DA TRELIÇA t
~NÓ9 SEÇÁO A
I
41A
DETALHES DOS NÓS DE LIGAÇAO DA TESOURA
PIZ /~
~I
I
I
c I
~
SEÇÃO BB
::;1
~
j;l ..!.. z
T
3
T
4
T T
5
r~ T
7 8
T T
9 11
c CVVZ·X c
---
c CvVI·X c
+ I
~
IQ X 300 : 30,00
1-
ESQUEMA GERAL DOS CONTRAVENTAMENTOS VERTICAIS DET EMENDAS DAS TERÇAS
APOIO APOIO
MÓVEL FIXO
•.
PILAR ..
/
Figura 48
Lista de Material
SÍWBOLOS E ABREVIATURAS
~
D - OIAIIONAL
+·--t- - liXO DE SIWIETIIIIA
-
i" f I>AIIIAII'USO
~=~ - "' -
I>IIIEGO
WAOI!IRA EM COIIITE
I' - TESOURA
CARBONO
.
SO zi<!Oa 3000
60 &120 1.3700+3100)
e 1
111
24
2048
."
M
0.42
0.1111
l'f 1 •10/WADEIRA
--
. .,4· • 100 72 p~ FI X. DIAGONAIS
..
140NTAIIT!
YONTANTE
tl-7
4-5 .
~ z'!SO al20
2 130 &
X I S00)
120 a I 500)
36
31 ..
0.47
0.34
DIAGONAL e-li
" GO z 120 a 2 800 lEI . 0.36
DIAGONAL. 4•7
" 30 • 120 • 2500 1111 . 0.16
IIAN:ZO SUPERIOR
" 30 z I 20 X I 200
·--.L
54 . 0.23 COSREJUNTA
60 • 120. 6 000
36
09 p~
1.04
0.39
La IV\ E/Vl
O SRA :
OIAEITOS AUTORAIS
PROJETO RESERVADOS AO
Lci<Eiol
COBERTURA
DE
I
LI]
I
/
LABORATOR!ODE MADEIRAS E DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS- USP
PROJETO N9 DESENHO N9
1
DESENHO: VERIF. zo '1zLe3
- ---
APROV i~0/12 '83
CONJUNTO E DETALHES
ESCALAS:
INDICADAS
74
1 O. DETERIORAÇÃO BIOLÓGICA DA MADEIRA
1-fungos apodrecedores
2-insetos xilófagos
3-furadores marinhos
75
apresenta cor escura, com várias fissuras, perdendo peso e resistência, e fazem
parte dos ascomicetos.
2 - Insetos xilófagos
7ó
3 - Furadores Marinhos - Xilófagos Marinhos
TRATAMENTO PRESERVATIVO
77
- por imersão: faz-se a imersão das peças na solução preservativa e empilha-se
as peças tratadas.
Aplicação do Preservativo
tempo(h) tempo(h)
760
retirada do ar retirada do excesso
de preservativo
7R
Tabela de preservativos
Aditivo do
Osmotox para Hidrossolúvel Água Osmose L-20 Pressão, célula cheia e Fungos, insetos
combate a brocas vazia e brocas
marinhas Difusão (imersão) marinhas
79