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Inspeção geral forno 2t

Índice
Alcance dos trabalhos 3 Ovalização relativa percentual (Shell test) 27

Sistema de coordenadas, símbolos e termos 4 Medição de luz operacional (UTG) e deslocamento do anel de rolamento (TM) 29

Dados obtidos nas medições 5 Recomendações para suplementar 30

Recomendações6 Medição de folga de anéis de rolamento e de variabilidade de flexão dos eixos


dos rolos 31
Teste visual 14
Variabilidade de flexão do eixo do rolos 32
Medição a quente do eixo do forno 18
Folga da coroa 33
Alinhamento sugerido 19
Fio de chumbo 34
Medição de posição espacial dos eixos dos rolos 20
Medição do perfil de desgastes dos rolos e anéis de rolamento 36
Cruzamento dos rolos 21
Cálculos48
Ângulos operacionais 22
Topografia externa do casco do forno 52
Regras básicas de ajuste 23
Seções Transversais 56
Inclinação do forno e dos rolos 24

O que é ovalização? 25
Alcance dos trabalhos
Para este trabalho, enumeram-se as bases desde o lado da alimentação para o lado da saída. Localizados na
base 4 e olhando para o lado da entrada do material, indica-se o lado esquerdo e direito do forno.

FORNO
Teste visual do forno.
Determinação do sistema de coordenadas.
Determinação do alinhamento do forno em horizontal e vertical.

APOIOS
Determinação do cruzamento dos rolos e do empurre axial.
Medição do perfil de desgastes dos rolos e anéis de rolamento
Determina-se o desgaste côncavo, convexo o cônico.
Determinação do ângulo de trabalho dos rolos.
Determinação das condições das superfícies de rolos e anéis de rolamento.
Medição da inclinação dos rolos.
Medição do deslocamento do anel de rolamento.
Medição da luz operacional do anel de rolamento.
Medição da folga do anel de rolamento.

ACIONAMENTO
Teste básico da coroa e pinhão.
Teste do estado dos dentes.
Verificação da lubrificação.
Medição da folga e run out da coroa.

CASCO DO FORNO
Medição das deformações do casco.
Cálculo do run out e excentricidade do casco.
Mapa das deformações do casco.
Análise das medições.
Elaboração do relatório.
Apresentação do relatório.

3
Sistema de coordenadas, símbolos e termos

A boca do homem é o ponto de partida de


todas as medições. Enumeram-se as bases
desde o lado da entrada para o lado de
saída.a

Desde o lado da descarga do material


olhando para o lado da alimentação, define-
se o lado esquerdo e direito respectivamente

S Luz operacional no anel de rolamento

α Ângulo operacional dos rolos

η Inclinação

dy Desvio vertical do eixo do forno

dx Desvio horizontal do eixo do forno

ds Cruzamento dos rolos

c Luz de dente Coroa - Pinhão

4
Dados obtidos nas medições

Horno Llantas y rodillos


Base 1 Base 2 Base 3 Base 4 Base 1 Base 2 Base 3 Base 4
COORDENADA X 2,6 (DERE- 3,7 (DERE- FOLGA DE ANEL DE
0 0 22,59 3,18 1,19 2,71
(mm) CHA) CHA) ROLAMENTO (mm)
COORDENADA Y OVALIZ. RELAT PER-
0 5,1 (ABAJO) 1 (ARRIBA) 0 0,11 0,10 0,15 0,20
(mm) CENTUAL
LUZ OPERACIONAL FLEXÃO DE ROLOS
0 1 3 5,5 0,04 0,03 0,1 0,2
(mm) ESQ (mm)
DESLOCAMENTO FLEXÃO DE ROLOS
0 2 7,25 11,75 0,01 0,1 0,1 0,1
(mm) DER (mm)
ÂNGULO NÍVEL DE ROLOS
59° 39’ 36’’ 59° 55’ 12’’ 59° 30’ 00’’ 59° 38’ 24’’ 3,08 % 2,93% 3,05% 2,98%
OPERACIONAL ESQUERDOS
INCLINAÇÃO DO EIXO NÍVEL DE ROLOS
2,99% 2,95% 2,99% 3,04% 2,88%
DO FORNO DIREITOS
CRUZAMENTO DE
2,5 -2,1 1,8 5,8
ROLOS ESQU (mm)
Coroa
CRUZAMENTO DE
-2,9 1,2 3,6 4,3
ROLOS DIREIT. (mm)
FOLGA (mm) 12,68

RUN OUT (mm) 1,23

5
Recomendações
GERAL 6- INCLINAÇÃO DOS ROLOS
Alguns rolos estão fora de tolerância respeito das inclinações que deveriam ter. O
rolo 4 esquerdo é o mais afastado do valor certo.
1- O equipamento se encontra em boas condições de funcionamento em geral.
Tomando como linha a base 1 e 4 existe um desalinhamento da base 2 e 3.
7- FOLGA DE ANÉIS DE ROLAMENTO
A deterioração das superfícies de rolamento dura são favorecidos pela folga dos
2- Após o teste do equipamento, observaram-se inconvenientes no movimento rolamentos, que provocam elevadas tensões pontuais sobre os rolos e sobre os
do forno. Estes inconvenientes são produzidos por duas causas: alguns rolos não mesmos anéis de rolamento. A seguir pode-se observar um gráfico que exemplifica
realizam o empurre direito e a falta de um dos empurradores hidráulicos. Hoje está este processo.
se utilizando apenas um empurrador para realizar o movimento do forno e a pressão
do trabalho é elevada (120 BAR). Recomenda-se estabilizar o forno visando que os
ciclos de descidas y subidas estejam controlados e sejam parelhos (em ciclos de
10-12 horas cada um).

3- SELOS:
O fechamento da boca de saída é praticamente inexistente, precisam-se repor as
lâminas faltantes e concertar o anel de vedação.

4- FOSSAS:
As fossas dos rolos encontram-se com material que atinge a superfíciedos rolos,
especialmente na base número 4. Não se observa óleo nelas.

Recomenda-se limpar e verificar que trabalhem nessa condição.

5- CASCO: Recomendamos manter o valor de folga dos anéis de rolamento em menos de 5


O forno está dimensionado de maneira equilibrada. As máximas tensões no casco, mm para casos de equipamentos usados.
com o forno perfeitamente alinhado e com cargas de trabalho habituais, atinge
1,7 Kg/mm2. Aconselha-se não superar os 2 Kg/mm2. Nesta análise não se
A medição da folga dos anéis de rolamento produz resultados elevados no anel da
consideram as tensões na zona de braçadeiras de satélites de resfriamento. Estas
base 1, os outros encontram-se dentro das tolerâncias esperadas. Isto indica que
serão analisadas em um estudo isolado. Este forno tem uma rigidez baixa, por isso
há presença de virabrequim neste trecho do casco. Segundo os resultados da me-
pertence à categoria de “forno elástico” segundo critério FLS. Ou seja que no caso
dição de flexão dos eixos dos rolos, não se evidencia nenhum efeito que arrisque a
de existir um pequeno desvio na linha do eixo, ocasiona um acréscimo moderado ou
vida desses eixos. No entanto, este efeito causa um elevado desgaste no anel de
baixo nas cargas dos apoios vizinhos.
rolamento.

6
Recomendações
8- TOPOGRAFÍA DE ROLOS E ANÉIS DE ROLAMENTO: possuem deformações na sua superfície que se encontram fora das tolerâncias
estipuladas pelos fabricantes. Os rolos de empurre axial (tipo cogumelo) têm a
Esta análise realiza-se para determinar os desgastes e deformações das superfícies superfície de apoio deteriorada. Deveria se considerar a possibilidade de mecanizá-
de apoio dos rolos. Com os resultados obtidos, estaremos em condições de informar los.
as condições de trabalho das superfícies de apoio do forno, com uma apreciação
de 0,1mm. As deformações aceitadas para as superfícies de rolos e anéis de rolamento são as
indicadas embaixo
Estas medições são tomadas durante o normal funcionamento e com uma densidade
de 900 pontos por rolo e de 2700 pontos por anel de rolamento. As mesmas são
realizadas com métodos de levantamento computadorizado e com medições com
laser (sem contato). O resultado da análise é apenas um indicativo das deformações
das superfícies, não indica as possíveis conicidades por diferencia de diâmetros
entre o lado de entrada e o de saída de material (estes dados observam-se nas
medições de perfis e conicidades). Ou seja que as deformações dos rolos podem
aumentar devido às possíveis conicidades que presentem e, por tanto, apresentar
irregularidades maiores que as presentes nesta análise.

As indicações das tabelas de medição são em décimas de milímetros.

A análise de níveis de deformação possui um gráfico de curvas com separação


de0,5mm entre si.

Em geral o estado dos rolos é aceitável, com exceção de alguns que se detalham, Recomendações gerais:
que apresentam deformações que se encontram por fora dos limites recomendados
pelos fabricantes. Nestes casos se recomenda mecanizá-los para lhes devolver sua A- Origem de fissuras no casco:
forma cilíndrica e desta maneira garantir uma pegada certa. Isto permitirá conseguir Respeito das fissuras no casco sofridas na zona dos satélites, precisa-se levar em
um empurre apropriado e controlado dos rolos, como também uma adequada conta o seguinte em relação ao tipo de fratura ou fissura:
distribuição de esforços de contato entre anéis de rolamento e rolos. Isto último é bem Fratura Circunferencial:
importante porque de outra maneira estaremos aumentando as tensões de Hertz, Enquanto mais a fratura crescer maiores as tensões que se tornam instáveis
colocando às superfícies numa condição de trabalho não desejada. As tensões de Fratura Longitudinal:
Hertz calculadas são aceitáveis (deveriam permanecer por baixo dos 45kg/ mm2), Enquanto mais a fratura crescer em longitude (desde o centro para o anel de
mas considerando que o contato é total entre anel de rolamento e rolo. Existem rolamento), menores as tensões. Ela para por si mesma.
rolos com buracos e deformações superficiais que precisam ser mecanizados.
Estes podem ser observados no resultado da topografia correspondente. Os mais
afetados são o rolo 2 esquerdo, o 3 esquerdo e o 4 esquerdo. Os anéis de rolamento

7
Recomendações
Por causa do tempo acumulado de trabalho, a chapa do casco se encontra com um
importante grau de fadiga térmica. O incremento de temperatura acelera ainda mais
esta fadiga e permite o colapso da chapa sob esforços menores à tensão resistente
inicial da mesma.
É necessário efetuar uma análise de ultrassom nessa zona para testar as espessuras
da chapa.
A temperatura da virola do forno pode ter um importante impacto na vida útil do
forno

A origem das fissuras circunferenciais presentes no seu forno é favorecida pelos


seguintes pontos:
• Normalmente localizados em soldas de transição entre duas espessuras diferentes
do casco.
• Casco desalinhado.
• Alta temperatura do casco.
• Diminuição da espessura da chapa (por exemplo por corrosão).
• Mudanças abruptas nas espessuras do casco.
• Qualidade deficiente de soldas.
• Pontos de concentração de tensões, como ângulos vivos ou descontinuidades na Deformações Plásti-
cas (Ponto Quente/
chapa.
Manivela)
Detenga a chama!
Enquanto as longitudinais, em geral respondem a uma alta ovalização relativa
percentual da virola. Redução de Limite de
Fadiga(Fraturas/Mani-
vela Térmico)
B- Problemas com altas temperaturas no casco: Ajuste o Processo!
Precisa-se levar em conta os perfis de temperatura no casco do forno, dado que
devem-se respeitar os que foram projetados para o trabalho do equipamento. Expansão Térmica
Operação Normal

8
Recomendações
C- Problema de flutuação do forno. •  Assentamento das bases
•  Efeitos de temperatura
Como norma, as principais razões para um apropriado cruzamento e ajuste do rolo
são obter um ótimo: Consequências do desalinhamento do rolo:
•  Dano da superfície
Patrão de contato entre rolos e anéis de rolamento. Alinhamento do eixo do forno •  Torcedura do anel de rolamento
•  Sobrecarga dos bloques de guia lateral (desgaste excessivo e fratura)
Mas também, dependendo do desenho do forno, o cruzamento dos rolos controla o
•  Desgaste e/ou tensões na superfície dos rolos e anéis de rolamento
empurre axial. Para que ele seja efetivo, deve-se partir de uma situação de contato
•  Sobrecarga do rolamento de empurre / rolamentos
total entre o rolo e o anel de rolamento, quer dizer, ambos os dois devem ser
•  Distribuição desigual de carga
cilíndricos e o nível dos rolos deve ser igual ao do anel de rolamento ou estar dentro
•  Sobrecarga do rolo de empurre
do nível de tolerância.
•  Problemas em selos de entrada e/ou saída
•  Problemas de engrenagem no acionamento, desgaste de flancos ativos
•  Vibrações no equipamento, (sintoma habitual: facetamento de rolos e anéis)
Caso dispor de empurradores hidráulicos, o 60% do esforço deve estar dividido •  Incremento do amperagem do forno
entre os rolos de apoio e o 40% pelo empurrador hidráulico.
O ajuste do rolo é um fator chave para a vida útil do mesmo, do anel de rolamento,
Caso não dispor de empurradores axiais, o 100% deve ser dividido entre os rolos de do acionamento e para a disponibilidade do forno.
apoio. A variação do coeficiente de fricção permite ao forno se mover em intervalos
para baixo e para cima (por lubrificação de grafite)
O forno não está equilibrado e os empurres dos rolos não estão balançados para
efetuar esforços efetivos, cuidando os desgastes e sobre-esforços.
O objetivo: o forno se deve mover de acordo com o movimento dos rolos de empurre
(para baixo 4…8h, para cima 12…24h) considerando que:
Os passos para corrigir esta situação são:
1. Verificar o nível real do equipamento e nivelar os rolos colocando um
Os rolos de empurre não foram desenhados para suportar todo o peso axial do forno suplemento embaixo das caixas de apoio durante um corte programado. As
(tipicamente 40…60%) medições realizadas servem para preparar os suplementos mas, devido a
pequenos fatores, como por exemplo afrouxar os pinos de ajuste e voltar a
Todos os rolos deveriam suportar levemente alguma carga axial do forno. Ao menos ajustar, diferenças entre as superfícies dos chassi, etc., é preciso contar com um
a NENHUM rolo se lhe permite empurrar o forno para baixo. Os rolos têm que ser equipamento para controlar o nível final deles.
lubrificados com grafite

Causas mais comuns de desalinhamento de rolos:


•  Ajuste incorreto
•  Desalinhamento do forno
•  Desgaste em rolos, anel de rolamento e rolamentos

9
Recomendaciones
2. Retificação de superfícies fora de condições de cilindricidade durante o suas consequentes fraturas e ovalização do casco fora dos limites recomendados.
funcionamento do equipamento. Nossos equipamentos de retificação in situ
permitem realizar esta tarefa com o equipamento em produção normal. Incremento na potencia do sistema de transmissão, alinhamento errado das
engrenagens. Isto ocasiona aumento nos custos de produção, dano no conjunto de
3. Regulamentação de rolos, gerando os cruzamentos necessários. Isto se realiza embreagem e transmissão.
durante um tempo de campanha, para ter certeza do adequado comportamento
do equipamento. Problemas em selos do forno, com perda de material que favorece o desgaste
excessivo de superfícies de rolamento adjacentes ao mesmo, ar falso etc.
D- Alinhamento.
A determinação a quente do eixo do forno é um estudo que permite conhecer se O estado de alinhamento do forno é aceitável, especialmente se tratando de um
os desvios dos pontos de giro coincidentes com o centro dos apoios encontram-se casco elástico. Precisa-se diminuir a carga no anel de rolamento 1 para minimizar
dentro das tolerâncias do fabricante. Nosso método de medição pega os dados por o desgaste, recomenda-se alinhar progressivamente, segundo as indicações
medição direta no casco do forno em duas seções por apoio próximas, no possível, resultantes de tomar o eixo que defina a base 3 e 2 para não variar a situação do
do anel de rolamento, efetuadas com um distanciômetro laser. Não há medições engrenagem de acionamento.
indiretas sobre os anéis de rolamento e os rolos que possam aumentar erros.
E- Topografia do casco.
Tolerâncias de Alinhamento Padrão. O objetivo desta medição consiste em poder analisar a deformação da carcaça e
Verticalmente a desvio permitido é 3 mm concluir sobre as ações potenciais. Determina-se o perfil das seções do casco e
Horizontalmente o desvio permitido é 5 mm visualizam-se as deformações adquiridas por aquecimentos locais da chapa.

As causas mais frequentes de desalinhamento são: Identificam-se também os defeitos de montagem, entre trechos na zona de solda.
Erros de construção. Determinam-se os centros instantâneos de giro das seções do equipamento
Desgaste em rolos e anéis de rolamento. rotativo. Permite determinar a localização e o ângulo de ocorrência dos virabrequins
Desgaste em rolamentos de rolo térmicos e mecânicos sobre o forno todo.
Movimento das bases
Movimento de rolos Medição do Run-Out do fechamento de bocas de entrada e saída.
Deformações da virola.
No nosso caso, o casco encontra-se em muito boas condições, com exceção da
Consequências: zona de alimentação, onde possui uma torcedura que afeta ao anel de rolamento
diretamente e ao selo de alimentação.
Carga incrementada em rolos que ocasiona temperatura, falha do rolamento,fissuras
e posterior fratura de rolos e/ou anéis de rolamentos Começo e definição básica:
A deformação plástica da couraça do forno é o desvio da geometria dela respeito
Incremento do momento fletor, e por tanto, incremento da tensão da virola, com ao desenho, assumindo que a couraça não estaria sujeita a nenhuma força externa.

10
Recomendações
Este desvio é independente da posição (o ângulo de rotação) do forno.

A medição deste desvio só pode ser aproximada já que o forno sempre está sujeito
a forças (peso, excentricidade, folga do anel de rolamento,…)

Pelo contrário a deformação elástica da couraça do forno (Dobramento e Ovalização)


em geral é uma medição das mudanças da geometria em operação (sob rotação)

Para um forno em operação ambos os tipos de deformação estão combinados e os


seus efeitos estão acumulados:

Impactos de la deformación elástica del caparazón del horno: Deformações locais (pontos quentes) que afetam a estabilidade do refratário. Motivo
La vida útil de los ladrillos (trituración mecánica) pelo qual se devem tomar contramedidas básicas para melhorar a estabilidade do
La fatiga del horno y la llanta (fracturas de fatiga) tijolo no local do ponto quente até poder substituir os trechos mais comprometidos
do forno:
Impactos de la deformación plástica del caparazón del horno:

La facilidad y compactibilidad de instalación de los ladrillos, y por tanto reducción


de su vida útil

Las tensiones en el sistema del horno (cojinete o eje del rodillo, deformación plástica
y desgaste de la llanta y el rodillo, fracturas súbitas del caparazón)

Lo que hay que detectar y corregir, son:


Los efectos cigüeñales en el casco, que resultan en alta tensión sobre el caparazón
llantas y rodillos.

11
Recomendações
TEMPERATURA
F- deslocamento do anel de rolamento:
O valor objetivo do deslocamento do anel de rolamento deveria ser:
Zonas quentes: 15 mm /Rev.
Zonas frias: 10 mm /Rev.

Folga
Diferença de
O valor NUNCA deve exceder os 30 mm / Rev. temperatura

Registrou-se um nível baixo de deslocamento nos anéis de rolamento das bases


1 e 2. Isto não é um inconveniente para a marcha do equipamento, pelo contrário,
afirma o casco e o refratário trabalha melhor embaixo da zona do anel. No entanto,
precisa-se ter especial cuidado nesta situação, durante os períodos de aquecimento
do forno. É nessa ocasião quando, ao acelerar o processo de aquecimento, pode
se provocar um “zunchamento” da virola. Recomenda-se respeitar a curva de Esquentar o forno na fasse mais crítica
aquecimento rigorosamente para evitar problemas decorrentes. para a folga
Respeitar o Tempo recomendado de Pre
Esquentamento (Tipicamente 24hs)

Número de
revoluções, n: Ovalização relativa se entende pela diferença entre o diâmetro interior maior e o
menor da secção transversal da couraça do forno.

Tijolos soltos A ovalização excessiva provocará danos no forro refratário. Tipicamente, com
Tijolos desprendimentos dispersos e quedas de tijolos soltos, entre áreas que não
apertados apresentam danos de outras características.

A ovalização excessiva pode danar a couraça do forno e criar fraturas longitudinais.


Enquanto que calços muito grossos podem bloquear a roda provocando constrição
da couraça, calços muito delgados incrementam a ovalização e provocam falhas do
O dispositivo de ensaio da couraça mede a deformação elástica radial do forno.
tijolo

O resultado principal deste ensaio é o valor de “Ovalização”, que se compara com o


Recomenda-se colocar suplementos de maior espessura entre o anel de rolamento
valor recomendado.
e o casco para diminuir o deslocamento entre o anel de rolamento e o casco

Também, mediante a representação gráfica da seção transversal deformada do


A curva de esquentamento do forno é critica.
forno, pode se obter informação sobre:

12
Recomendações
Folga da roda
Rigidez da roda (fornos mais velhos com rodas ocas)
Ajuste do rolo (em alguns casos)
Manivela na Carcaça do Forno

OVALIZAÇÃO RELATIVA

13
Inspeção visual: base 1

• Verificar soldas de chapas de suplemento


(lâminas) com o casco. Observam-se fissuras
nas soldas.
• Muita pressão entre o rolo de empurre e
o anel de rolamento, isto é visível na alta
pressão do empurrador (120 bar).
• Folga notável no anel de rolamento com
muito desgaste nela.
• Não ha pares termoelétricos nas caixas dos Perda do hidráulico no rolo tipo cogumelo
rolos, recomenda-se colocar para monitorar superior
desde a sala de comando.
• Grafite não toca o rolo de empurre.
Recomenda-se controlar a condição dos
grafites semanalmente, escovar com escova
de arame a barra de grafite na zona que
faz contato com o rolo. A mesma tende a
se contaminar e encaixar com partículas
perdendo sua capacidade de lubrificação.
Se estiver brilhante indica que não está
lubrificando direito, deve estar opaco e
devemos poder ver sua porosidade.

14
Inspeção visual: base 2

•  Rolos tipo cogumelo com perda de óleo. Esta


Empurrador fora de serviço, isto causa muito trabalho no Pinos de empurre das caixas de rolos sujos e contaminação não é boa. Degrada o concreto e ajuda à
empurrador da base 1.
desprotegidos. Limpar. propagação de fissuras.
•  Perda de óleo no acionamento, que polui o concreto.

15
Inspeção visual: base 3

Observam-se fissuras nas soldas das lâminas Controlar e


reparar no próximo corte.

16
Inspeção visual: base 4

O fechamento da boca de saída é quase


Sujeira na plataforma dos rolos inexistente, concertar assim que puder.
Embora seja certo que este anel de rolamento
é o menos solicitado, também é o que sofre
o maior desgaste pela abrasão que produz o
pó que se escapa do selo do forno.
Aconselhamos colocar una divisória de
chapa leve e de fácil retirada, que proteja
a zona do pó. Além da grande quantidade
de ar em falso que ingressa ao forno, há
consequências na produção.

17
Medição a quente do eixo do forno
Nossa empresa realiza a medição do eixo do forno a quente, com o método direto, A medição realizada evidenciou que o desalinhamento horizontal está dentro dos
desta maneira o resultado determina o centro instantâneo do casco do forno, que padrões normais. A base 2 está muito baixa. Os resultados são os seguintes:
se independentiza de diâmetros de rolos e anéis de rolamentos, deformações nos
mesmos, run out do anel de rolamento e a luz entre rolos e o anel de rolamento.

Para uma adequada distribuição


da carga, é recomendável
trabalhar com ângulos
operacionais de 60 ± 2°. As
tolerâncias são em vertical 3 mm
e em horizontal 5 mm.

18
Alinhamento sugerido
Os seguintes são os movimentos sugeridos para o forno ficar dentro da tolerância o menos possível as condições da engrenagem no acionamento.
de alinhamento. Recomendam-se os movimentos nas bases 1 e 4 para afetar

É conveniente realizar os movimentos de rolos


como máximo de 0,5 mm ao mesmo tempo.
Não se deveriam realizar movimentos maiores aos
2 mm por dia.

19
Cruzamento de rolos
Levando em consideração que o cruzamento dos rolos é eficaz desde que as pequena magnitude enquanto se analisa o comportamento de todos os rolos do
superfícies de rolos e dos anéis de rolamento estejam cilíndricas e que o nível forno.
dos rolos esteja dentro da tolerância, recomenda-se ir efetuando modificações de

O forno conta com apenas um empurrador hidráulico com dificuldades para subir.

20
Ângulos operacionais

59° 39’ 36’’ 59° 55’ 12’’ 59° 30’ 00’’ 59° 38’ 24’’

Base 1 Base 2 Base 3 Base 4

Para uma adequada distribuição da carga, é recomendável trabalhar com ângulos operacionais de 60 ± 2°.

21
Regras básicas de ajuste

Ficar de pé ao lado do forno olhando para o anel de Ficar de pé ao lado do forno olhando para o anel de
rolamento. Se ele se mover para baixo, as palmas rolamento. Se ele se mover para cima, as palmas deverão
deverão estar para baixo. estar para cima.
O dedo indicador aponta na direção na qual os O dedo indicador aponta na direção na qual os
rolamentos se movem. rolamentos se movem.
Os polegares indicam a direção de empurre do rolo Os polegares indicam a direção de empurre do rolo
como produto desse movimento. como produto desse movimento.

22
Inclinação do forno e dos rolos

A diferença de inclinação entre


rolos e anéis de rolamento gera
desgaste cônico em ambas as
superfícies e desgaste nos eixos e
rolamentos devido às diferenças
nas cargas.

A inclinação registrada do forno


é de 2,99%, considerando que
a tolerância é de +-0,02 %, a
inclinação dos mesmos deveria
ser (2,97 % a 3,01%)

23
O que é ovalização?
Ovalização relativa percentual é a mudança percentual do diâmetro nominal durante uma volta do forno. A
ovalização serve de ferramenta para poder planejar e orçamentar com tempo as reparações inevitáveis que
serão necessárias.

Compreender a ovalização permite visualizar o grande estresse que enfrentam os tijolos quando o movimento
relativo do anel de rolamento é muito alto.

Embora possa parecer que os deslocamentos não são altos, eles são contínuos. Quando o deslocamento é
maior ao aconselhável causa, com o passar do tempo, instabilidade mecânica nos tijolos. Por exemplo, um
forno que gira a 3rpm, produz perto de 13000 ciclos por dia, comprimindo e afrouxando os tijolos de maneira
alternativa.
Rotación
Rotação

Curva A

Dispersão
Dispersion
Tijolos soltos por movimentos do casco alta
alta Dispersão
Dispersion
alta
alta

Curva B
Base muy
muitocargada
carregada ou anel
o llanta de
pequeña Excessiva
Excesivaluz
luzentre
entreo casco
cascoeyollanta
anel de Casco
Cascoarqueado
arqueado
rolamento pequeno rolamento
Tijolos esmagados

Dispersão
Dispersión
baja
baixa
Picos direitos
Bicos derechos x
mayoresaos
maiores a los Mudança abrupta
Cambio abrupto
x
da curva
izquierdos
esquerdos de la curva

Base
Basepouco carregada
poco cargada Base
Baseempurrando
empujandooel forno para
horno a alaesquerda
izquierda Shell
ShellPlate quebrada
Plate rota
em relação àsabases
en relaci[on adjacentes
las bases adyacentes

24
O que é ovalização?

A distorção mecânica do casco do forno durante a volta tem um efeito significativo


na vida útil do refratário. O principal componente desta distorção é a força horizontal
resultante do peso morto do casco ao apoiar-se no anel de rolamento, provocando
deformações radiais.

Segundo o dito anteriormente, as forças horizontais são mais fortes na zona do anel
de rolamento e tendem a zero para o centro na zona média entre apoios. Nos fornos
com anéis de rolamentos flutuantes, a deformação do casco coincide com a luz
operacional entre anel de rolamento e casco. Devido a estas deformações, o forno
e o anel de rolamento não giram de maneira perfeitamente circular, senão na forma
de uma elipse. Correspondentemente, a curvatura do casco muda várias vezes
durante cada rotação. Estas mudanças constantes na curvatura se transferem aos
refratários, que são gradualmente danados por este estresse alternativo.

Esta ovalização é medida por nosso shell test eletrônico. A diferença entre o máximo
e o mínimo run out da deformação indicada no desenho corresponde à mudança
elástica na forma da carcaça do forno, medida pelo sensor do nosso equipamento.
Este é um indicador do estresse sofrido pelos tijolos como consequência destas
deformações radiais.
Tabela de ovalização
As medições se realizaram o mais perto possível dos anéis de rolamento. Mede-
1 Des 1 Car 2 Des 2 Car 3 Des 3 Car 4 Des 4 Car
se no lado da entrada e da saída de cada anel de rolamento e a cada lado três
Ovalidad %A 0,08 0,13 0,06 0,07 0,18 0,12 0,22 0,16 medições localizadas a 120 graus uma da outra.
Ovalidad %B 0,12 0,09 0,10 0,13 0,13 0,12 0,14 0,22
Apresenta-se este quadro comparativo dos padrões recomendados segundo as
Ovalidad %C 0,10 0,14 0,11 0,13 0,13 0,17 0,23 0,22 medições realizadas e as características deste forno.
Máximo Holcim 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45
Mínimo Holcim 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34
Máx. Refratechnik 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29
Mín. Refratechnik 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22

25
Ovalização relativa percentual (Shell test)

A ovalização relativa percentual indica a mudança na curvatura do casco do forno causado pela rotação do forno

Lado de
Lado de descarga Saída Base 4 Entrada Saída Base 3 Entrada Saída Base 2 Entrada Saída Base 1 Entrada carga

Espessura (mm) 24 24 24 24 24 24 24 60
Diâmetro (mm) 3600 3600 3600 3600 3600 3600 3600 3600
Ovalização Relativa (%)
Ponto A 0,22 0,16 0,18 0,12 0,6 0,7 0.08 0,13
Ponto B 0,14 0,22 0,14 0.12 0,10 0,7 0,12 0,09
Ponto C 0,23 0,22 0,17 0.17 0,11 0,13 0,10 0,14
Promédio 0,20 0,20 0,16 0,14 0.9 0,11 0,10 0,12
Temperatura de Casco ºC 197 197 209 209 178 178 172 172
Temperatura de anel.ºC 105 100 82 81,5
Deslocamento do anel (mm) 11,75 7,25 2 0
Delta Temp ºC 92 109 96 90,5

26
Ovalização relativa percentual (Shell test)

27
Medición de luz operacional (UTG) y migración de llanta (TM)

Quanto maior o deslocamento o desgaste se


acelera.

A ovalização aumenta provocando:


•  Falhas no refratário.
•  Fadiga no casco ocasionado pela
constante flexão dele.
•  Rompimento no casco, calços e rolos de
apoio, soldas e filler bars.
•  Os anéis de rolamentos podem começar a
apresentar folga se estão muito soltos.

28
Recomendações para suplementar
A principal razão dos altos deslocamentos é o desgaste do casco ou das shims. Isto é
uma consequência natural nos fornos com anéis de rolamento flutuantes. Quando se
considerar a decisão de suplementar, deve-se fazer una inspeção rigorosa do casco
para ter certeza de que a alta luz e seu consequente deslocamento não se deve a um
reforço do casco ou uma placa quebrada ou faltante.

Se o casco estiver em boas condições, será possível considerar suplementar o anel


de rolamento, no caso de que ele estiver reforçado, recomenda-se trocar o setor do
casco ou virola afetado.

O movimento relativo é o único valor utilizado para determinar quanto calçar, devem-
se considerar as medições tomadas durante uma campanha de duas semanas
de duração como mínimo, para ver a evolução dos dados e os extremos. É muito
importante levar em conta as temperaturas dos elementos em cada medição.

Também é recomendável lubrificar regularmente a zona entre o anel de rolamento


e o casco para maximizar a vida útil dos suplementos e filler bars, e fazer com que o
deslocamento do anel de rolamento seja mais regular.

Levar em consideração que cada 1 mm de suplemento extra o centro de rotação


dessa base vai subir na mesma proporção e será preciso realizar o movimento de
rolos correspondente para compensar esse desalinhamento.

Também deve se considerar que a deformação do casco embaixo do anel de rolamento


implica customizar cada suplemento, visando que a luz operacional seja constante.

29
Medição de folga de anéis de rolamento e medição de
variação de flexão de eixo dos rolos

Entrada Entrada Entrada Entrada


mm: 20,27 mm: 0,8 mm: 1.03 mm: 1,63
Âng: 138 Âng: 36 Âng: 250 Âng: 90
Saida Saida Saida Saida
mm: 2,32 mm: 2,38 mm: 0,16 mm: 1,08
Âng: 333 Âng: 216 Âng: 109 Âng: 288
Total Total Total Total
mm: 22,59 mm: 3,18 mm: 1,19 mm: 2,71

Tolerância rolamento novo: 0,0001818 x D +/- 0,78

Rolamento velho 0,000409 x D +/- 1,77

30
Variação de flexão do eixo dos rolos
Flexão do eixo + Deform Plástica

0,01 + 0,11 0,01 + 0,07 0,01 + 0,14 0,01 + 0,18


Âng: 56 Âng: 98 Âng: 145 Âng: 149

0,04 + 0,31 0,03 + 0,11 0,01 + 0,16 0,02 + 0,19


Âng: 83 Âng: 267 Âng: 34 Âng: 147

Devido ao fato dos rolos de apoio suportarem a carga do forno, qualquer desvio
Isto causa uma flexão no eixo, gerando estresse e fadiga nele. Recomenda-se
da forma do casco, gera cargas adicionais aos eixos dos rolos em cada rotação
que os valores de flexão sejam sempre menores aos 0,3 mm(± 0.15 mm).
do forno.

31
Medições de coroa
FOLGA RUN OUT

Ângulo de mínimo (forno) 27


RO total (mm) 1,23

LIMITE DE RUN OUT SEGUNDO FALK


1,828 mm (+ / - 0,914)

PERFIL DE TEMPERATURA

Diferença de
temperatura entre
o lado de entrada
e de saída menor a
Entrada 3 graus, indica uma
mm: 6,17 boa distribuição da
Âng: 239 carga
Saída
mm: 6,51
Âng: 81
Total
12,68 mm

32
Fio de chumbo

33
Fio de chumbo

Patrão de Fila

Patrão de Fila

Patrão de Fila

Direção empurre forno

Patrão de Fila

Direção empurre forno

Patrão de Fila

Patrão de Fila

Patrão de Fila

Distribuição de carga
desigual R/L ( 20%)

Inclinação

Inclinação

Folga

34
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ANEL DE ROLAMENTO 1
Deformações máximas de 3,74 mm

35
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ROLO 1 ESQUERDO
Deformações máximas de 1,3 mm

36
Medición de perfil de desgastes de rodillos y llantas
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ROLO 1 DIREITO
Deformações máximas de 1,3 mm

37
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ANEL DE ROLAMENTO 2
Deformações máximas de 3,07 mm

38
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ROLO 2 ESQUERDO
Deformações máximas de 8,36 mm

39
Medición de perfil de desgastes de rodillos y llantas
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ROLO 2 DIREITO
Deformações máximas de 1,26 mm

40
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ANEL DE ROLAMENTO 3
Deformações máximas de 14,3 mm

41
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ROLO 3 ESQUERDO
Deformações máximas de 6,43mm

42
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ROLO 3 DIREITO
Deformações máximas de 2,01 mm

43
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ANEL DE ROLAMENTO 4
Deformações máximas de 8,6 mm

44
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ROLO 4 ESQUERDO
Deformações máximas de 5,96 mm

45
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro

ROLO 4 DIREITO
Deformações máximas de 2,5 mm

46
Cálculos
TENSÃO NO CASCO DO FORNO

MATRIZ DE RIGIDEZ

Apoio 1 Apoio 2 Apoio 3 Apoio 4


Apoio 1 -0.5 0.30 -0.64 0.38
Apoio 2 0.28 -1.07 1.35 -0.57
Apoio 3 -0.68 1.54 -1.16 0.29
Apoio 4 0.42 -0.68 0.31 -0.05

Este forno pertence à categoria elástico

matriz de rigidez: mudança percentual de carga por milímetro de descenso do eixo


do forno em cada apoio

DEFORMAÇÃO AMPLIFICADA

TENSÕES DE HERTZ

Apoio 1 Apoio 2 Apoio 3 Apoio 4


TENSÕES DE HERTZ 40.56 43.13 41.45 41.24
TENSÕES DE HERTZ
46.91 49.85 47.90 47.66
- 70% CONTATO

Máximo fls 44
Holcim 50
Tensões no casco do forno

47
Cálculos
TENSÕES PRINCIPAIS DO CASCO

BASE 1
VISTA INFERIOR (IDENTIFICAM SE AS ZONAS DE APOIO)

MOVIMENTOS

48
Cálculos

BASE 2 BASE 3

49
Cálculos

BASE 4 COROA

50
Topografia externa do casco do forno

Anel 4 Anel 3 Coroa Anel 2 Anel 1

51
Topografia externa do casco do forno

0° 90°

180° 270°

52
Topografia externa do casco do forno

TOPOGRAFIA DO CASCO DO FORNO 2 TOPOGRAFIA DO CASCO DO FORNO 2

53
Topografia externa do casco do forno

TOPOGRAFIA DO CASCO DO FORNO 2 TOPOGRAFIA DO CASCO DO FORNO 2

54
Topografía externa do casco do forno
Seções Transversais

SEÇÕES TRANSVERSAIS:

Gráfico Deformação do Casco:


Escala em círculos concêntricos: 10mm

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Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales

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Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales

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Secciones Transversales

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Raúl Martín AMBROSI Luis Carlos GARELLO
ENGENHEIRO MECÂNICO ELETRICISTA ENGENHEIRO MECÂNICO ELETRICISTA
ingambrosi@cementkilnservices.com inggarello@cementkilnservices.com

(+54) 9 351- 155190758


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