Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Índice
Alcance dos trabalhos 3 Ovalização relativa percentual (Shell test) 27
Sistema de coordenadas, símbolos e termos 4 Medição de luz operacional (UTG) e deslocamento do anel de rolamento (TM) 29
O que é ovalização? 25
Alcance dos trabalhos
Para este trabalho, enumeram-se as bases desde o lado da alimentação para o lado da saída. Localizados na
base 4 e olhando para o lado da entrada do material, indica-se o lado esquerdo e direito do forno.
FORNO
Teste visual do forno.
Determinação do sistema de coordenadas.
Determinação do alinhamento do forno em horizontal e vertical.
APOIOS
Determinação do cruzamento dos rolos e do empurre axial.
Medição do perfil de desgastes dos rolos e anéis de rolamento
Determina-se o desgaste côncavo, convexo o cônico.
Determinação do ângulo de trabalho dos rolos.
Determinação das condições das superfícies de rolos e anéis de rolamento.
Medição da inclinação dos rolos.
Medição do deslocamento do anel de rolamento.
Medição da luz operacional do anel de rolamento.
Medição da folga do anel de rolamento.
ACIONAMENTO
Teste básico da coroa e pinhão.
Teste do estado dos dentes.
Verificação da lubrificação.
Medição da folga e run out da coroa.
CASCO DO FORNO
Medição das deformações do casco.
Cálculo do run out e excentricidade do casco.
Mapa das deformações do casco.
Análise das medições.
Elaboração do relatório.
Apresentação do relatório.
3
Sistema de coordenadas, símbolos e termos
η Inclinação
4
Dados obtidos nas medições
5
Recomendações
GERAL 6- INCLINAÇÃO DOS ROLOS
Alguns rolos estão fora de tolerância respeito das inclinações que deveriam ter. O
rolo 4 esquerdo é o mais afastado do valor certo.
1- O equipamento se encontra em boas condições de funcionamento em geral.
Tomando como linha a base 1 e 4 existe um desalinhamento da base 2 e 3.
7- FOLGA DE ANÉIS DE ROLAMENTO
A deterioração das superfícies de rolamento dura são favorecidos pela folga dos
2- Após o teste do equipamento, observaram-se inconvenientes no movimento rolamentos, que provocam elevadas tensões pontuais sobre os rolos e sobre os
do forno. Estes inconvenientes são produzidos por duas causas: alguns rolos não mesmos anéis de rolamento. A seguir pode-se observar um gráfico que exemplifica
realizam o empurre direito e a falta de um dos empurradores hidráulicos. Hoje está este processo.
se utilizando apenas um empurrador para realizar o movimento do forno e a pressão
do trabalho é elevada (120 BAR). Recomenda-se estabilizar o forno visando que os
ciclos de descidas y subidas estejam controlados e sejam parelhos (em ciclos de
10-12 horas cada um).
3- SELOS:
O fechamento da boca de saída é praticamente inexistente, precisam-se repor as
lâminas faltantes e concertar o anel de vedação.
4- FOSSAS:
As fossas dos rolos encontram-se com material que atinge a superfíciedos rolos,
especialmente na base número 4. Não se observa óleo nelas.
6
Recomendações
8- TOPOGRAFÍA DE ROLOS E ANÉIS DE ROLAMENTO: possuem deformações na sua superfície que se encontram fora das tolerâncias
estipuladas pelos fabricantes. Os rolos de empurre axial (tipo cogumelo) têm a
Esta análise realiza-se para determinar os desgastes e deformações das superfícies superfície de apoio deteriorada. Deveria se considerar a possibilidade de mecanizá-
de apoio dos rolos. Com os resultados obtidos, estaremos em condições de informar los.
as condições de trabalho das superfícies de apoio do forno, com uma apreciação
de 0,1mm. As deformações aceitadas para as superfícies de rolos e anéis de rolamento são as
indicadas embaixo
Estas medições são tomadas durante o normal funcionamento e com uma densidade
de 900 pontos por rolo e de 2700 pontos por anel de rolamento. As mesmas são
realizadas com métodos de levantamento computadorizado e com medições com
laser (sem contato). O resultado da análise é apenas um indicativo das deformações
das superfícies, não indica as possíveis conicidades por diferencia de diâmetros
entre o lado de entrada e o de saída de material (estes dados observam-se nas
medições de perfis e conicidades). Ou seja que as deformações dos rolos podem
aumentar devido às possíveis conicidades que presentem e, por tanto, apresentar
irregularidades maiores que as presentes nesta análise.
Em geral o estado dos rolos é aceitável, com exceção de alguns que se detalham, Recomendações gerais:
que apresentam deformações que se encontram por fora dos limites recomendados
pelos fabricantes. Nestes casos se recomenda mecanizá-los para lhes devolver sua A- Origem de fissuras no casco:
forma cilíndrica e desta maneira garantir uma pegada certa. Isto permitirá conseguir Respeito das fissuras no casco sofridas na zona dos satélites, precisa-se levar em
um empurre apropriado e controlado dos rolos, como também uma adequada conta o seguinte em relação ao tipo de fratura ou fissura:
distribuição de esforços de contato entre anéis de rolamento e rolos. Isto último é bem Fratura Circunferencial:
importante porque de outra maneira estaremos aumentando as tensões de Hertz, Enquanto mais a fratura crescer maiores as tensões que se tornam instáveis
colocando às superfícies numa condição de trabalho não desejada. As tensões de Fratura Longitudinal:
Hertz calculadas são aceitáveis (deveriam permanecer por baixo dos 45kg/ mm2), Enquanto mais a fratura crescer em longitude (desde o centro para o anel de
mas considerando que o contato é total entre anel de rolamento e rolo. Existem rolamento), menores as tensões. Ela para por si mesma.
rolos com buracos e deformações superficiais que precisam ser mecanizados.
Estes podem ser observados no resultado da topografia correspondente. Os mais
afetados são o rolo 2 esquerdo, o 3 esquerdo e o 4 esquerdo. Os anéis de rolamento
7
Recomendações
Por causa do tempo acumulado de trabalho, a chapa do casco se encontra com um
importante grau de fadiga térmica. O incremento de temperatura acelera ainda mais
esta fadiga e permite o colapso da chapa sob esforços menores à tensão resistente
inicial da mesma.
É necessário efetuar uma análise de ultrassom nessa zona para testar as espessuras
da chapa.
A temperatura da virola do forno pode ter um importante impacto na vida útil do
forno
8
Recomendações
C- Problema de flutuação do forno. • Assentamento das bases
• Efeitos de temperatura
Como norma, as principais razões para um apropriado cruzamento e ajuste do rolo
são obter um ótimo: Consequências do desalinhamento do rolo:
• Dano da superfície
Patrão de contato entre rolos e anéis de rolamento. Alinhamento do eixo do forno • Torcedura do anel de rolamento
• Sobrecarga dos bloques de guia lateral (desgaste excessivo e fratura)
Mas também, dependendo do desenho do forno, o cruzamento dos rolos controla o
• Desgaste e/ou tensões na superfície dos rolos e anéis de rolamento
empurre axial. Para que ele seja efetivo, deve-se partir de uma situação de contato
• Sobrecarga do rolamento de empurre / rolamentos
total entre o rolo e o anel de rolamento, quer dizer, ambos os dois devem ser
• Distribuição desigual de carga
cilíndricos e o nível dos rolos deve ser igual ao do anel de rolamento ou estar dentro
• Sobrecarga do rolo de empurre
do nível de tolerância.
• Problemas em selos de entrada e/ou saída
• Problemas de engrenagem no acionamento, desgaste de flancos ativos
• Vibrações no equipamento, (sintoma habitual: facetamento de rolos e anéis)
Caso dispor de empurradores hidráulicos, o 60% do esforço deve estar dividido • Incremento do amperagem do forno
entre os rolos de apoio e o 40% pelo empurrador hidráulico.
O ajuste do rolo é um fator chave para a vida útil do mesmo, do anel de rolamento,
Caso não dispor de empurradores axiais, o 100% deve ser dividido entre os rolos de do acionamento e para a disponibilidade do forno.
apoio. A variação do coeficiente de fricção permite ao forno se mover em intervalos
para baixo e para cima (por lubrificação de grafite)
O forno não está equilibrado e os empurres dos rolos não estão balançados para
efetuar esforços efetivos, cuidando os desgastes e sobre-esforços.
O objetivo: o forno se deve mover de acordo com o movimento dos rolos de empurre
(para baixo 4…8h, para cima 12…24h) considerando que:
Os passos para corrigir esta situação são:
1. Verificar o nível real do equipamento e nivelar os rolos colocando um
Os rolos de empurre não foram desenhados para suportar todo o peso axial do forno suplemento embaixo das caixas de apoio durante um corte programado. As
(tipicamente 40…60%) medições realizadas servem para preparar os suplementos mas, devido a
pequenos fatores, como por exemplo afrouxar os pinos de ajuste e voltar a
Todos os rolos deveriam suportar levemente alguma carga axial do forno. Ao menos ajustar, diferenças entre as superfícies dos chassi, etc., é preciso contar com um
a NENHUM rolo se lhe permite empurrar o forno para baixo. Os rolos têm que ser equipamento para controlar o nível final deles.
lubrificados com grafite
9
Recomendaciones
2. Retificação de superfícies fora de condições de cilindricidade durante o suas consequentes fraturas e ovalização do casco fora dos limites recomendados.
funcionamento do equipamento. Nossos equipamentos de retificação in situ
permitem realizar esta tarefa com o equipamento em produção normal. Incremento na potencia do sistema de transmissão, alinhamento errado das
engrenagens. Isto ocasiona aumento nos custos de produção, dano no conjunto de
3. Regulamentação de rolos, gerando os cruzamentos necessários. Isto se realiza embreagem e transmissão.
durante um tempo de campanha, para ter certeza do adequado comportamento
do equipamento. Problemas em selos do forno, com perda de material que favorece o desgaste
excessivo de superfícies de rolamento adjacentes ao mesmo, ar falso etc.
D- Alinhamento.
A determinação a quente do eixo do forno é um estudo que permite conhecer se O estado de alinhamento do forno é aceitável, especialmente se tratando de um
os desvios dos pontos de giro coincidentes com o centro dos apoios encontram-se casco elástico. Precisa-se diminuir a carga no anel de rolamento 1 para minimizar
dentro das tolerâncias do fabricante. Nosso método de medição pega os dados por o desgaste, recomenda-se alinhar progressivamente, segundo as indicações
medição direta no casco do forno em duas seções por apoio próximas, no possível, resultantes de tomar o eixo que defina a base 3 e 2 para não variar a situação do
do anel de rolamento, efetuadas com um distanciômetro laser. Não há medições engrenagem de acionamento.
indiretas sobre os anéis de rolamento e os rolos que possam aumentar erros.
E- Topografia do casco.
Tolerâncias de Alinhamento Padrão. O objetivo desta medição consiste em poder analisar a deformação da carcaça e
Verticalmente a desvio permitido é 3 mm concluir sobre as ações potenciais. Determina-se o perfil das seções do casco e
Horizontalmente o desvio permitido é 5 mm visualizam-se as deformações adquiridas por aquecimentos locais da chapa.
As causas mais frequentes de desalinhamento são: Identificam-se também os defeitos de montagem, entre trechos na zona de solda.
Erros de construção. Determinam-se os centros instantâneos de giro das seções do equipamento
Desgaste em rolos e anéis de rolamento. rotativo. Permite determinar a localização e o ângulo de ocorrência dos virabrequins
Desgaste em rolamentos de rolo térmicos e mecânicos sobre o forno todo.
Movimento das bases
Movimento de rolos Medição do Run-Out do fechamento de bocas de entrada e saída.
Deformações da virola.
No nosso caso, o casco encontra-se em muito boas condições, com exceção da
Consequências: zona de alimentação, onde possui uma torcedura que afeta ao anel de rolamento
diretamente e ao selo de alimentação.
Carga incrementada em rolos que ocasiona temperatura, falha do rolamento,fissuras
e posterior fratura de rolos e/ou anéis de rolamentos Começo e definição básica:
A deformação plástica da couraça do forno é o desvio da geometria dela respeito
Incremento do momento fletor, e por tanto, incremento da tensão da virola, com ao desenho, assumindo que a couraça não estaria sujeita a nenhuma força externa.
10
Recomendações
Este desvio é independente da posição (o ângulo de rotação) do forno.
A medição deste desvio só pode ser aproximada já que o forno sempre está sujeito
a forças (peso, excentricidade, folga do anel de rolamento,…)
Impactos de la deformación elástica del caparazón del horno: Deformações locais (pontos quentes) que afetam a estabilidade do refratário. Motivo
La vida útil de los ladrillos (trituración mecánica) pelo qual se devem tomar contramedidas básicas para melhorar a estabilidade do
La fatiga del horno y la llanta (fracturas de fatiga) tijolo no local do ponto quente até poder substituir os trechos mais comprometidos
do forno:
Impactos de la deformación plástica del caparazón del horno:
Las tensiones en el sistema del horno (cojinete o eje del rodillo, deformación plástica
y desgaste de la llanta y el rodillo, fracturas súbitas del caparazón)
11
Recomendações
TEMPERATURA
F- deslocamento do anel de rolamento:
O valor objetivo do deslocamento do anel de rolamento deveria ser:
Zonas quentes: 15 mm /Rev.
Zonas frias: 10 mm /Rev.
Folga
Diferença de
O valor NUNCA deve exceder os 30 mm / Rev. temperatura
Número de
revoluções, n: Ovalização relativa se entende pela diferença entre o diâmetro interior maior e o
menor da secção transversal da couraça do forno.
Tijolos soltos A ovalização excessiva provocará danos no forro refratário. Tipicamente, com
Tijolos desprendimentos dispersos e quedas de tijolos soltos, entre áreas que não
apertados apresentam danos de outras características.
12
Recomendações
Folga da roda
Rigidez da roda (fornos mais velhos com rodas ocas)
Ajuste do rolo (em alguns casos)
Manivela na Carcaça do Forno
OVALIZAÇÃO RELATIVA
13
Inspeção visual: base 1
14
Inspeção visual: base 2
15
Inspeção visual: base 3
16
Inspeção visual: base 4
17
Medição a quente do eixo do forno
Nossa empresa realiza a medição do eixo do forno a quente, com o método direto, A medição realizada evidenciou que o desalinhamento horizontal está dentro dos
desta maneira o resultado determina o centro instantâneo do casco do forno, que padrões normais. A base 2 está muito baixa. Os resultados são os seguintes:
se independentiza de diâmetros de rolos e anéis de rolamentos, deformações nos
mesmos, run out do anel de rolamento e a luz entre rolos e o anel de rolamento.
18
Alinhamento sugerido
Os seguintes são os movimentos sugeridos para o forno ficar dentro da tolerância o menos possível as condições da engrenagem no acionamento.
de alinhamento. Recomendam-se os movimentos nas bases 1 e 4 para afetar
19
Cruzamento de rolos
Levando em consideração que o cruzamento dos rolos é eficaz desde que as pequena magnitude enquanto se analisa o comportamento de todos os rolos do
superfícies de rolos e dos anéis de rolamento estejam cilíndricas e que o nível forno.
dos rolos esteja dentro da tolerância, recomenda-se ir efetuando modificações de
O forno conta com apenas um empurrador hidráulico com dificuldades para subir.
20
Ângulos operacionais
59° 39’ 36’’ 59° 55’ 12’’ 59° 30’ 00’’ 59° 38’ 24’’
Para uma adequada distribuição da carga, é recomendável trabalhar com ângulos operacionais de 60 ± 2°.
21
Regras básicas de ajuste
Ficar de pé ao lado do forno olhando para o anel de Ficar de pé ao lado do forno olhando para o anel de
rolamento. Se ele se mover para baixo, as palmas rolamento. Se ele se mover para cima, as palmas deverão
deverão estar para baixo. estar para cima.
O dedo indicador aponta na direção na qual os O dedo indicador aponta na direção na qual os
rolamentos se movem. rolamentos se movem.
Os polegares indicam a direção de empurre do rolo Os polegares indicam a direção de empurre do rolo
como produto desse movimento. como produto desse movimento.
22
Inclinação do forno e dos rolos
23
O que é ovalização?
Ovalização relativa percentual é a mudança percentual do diâmetro nominal durante uma volta do forno. A
ovalização serve de ferramenta para poder planejar e orçamentar com tempo as reparações inevitáveis que
serão necessárias.
Compreender a ovalização permite visualizar o grande estresse que enfrentam os tijolos quando o movimento
relativo do anel de rolamento é muito alto.
Embora possa parecer que os deslocamentos não são altos, eles são contínuos. Quando o deslocamento é
maior ao aconselhável causa, com o passar do tempo, instabilidade mecânica nos tijolos. Por exemplo, um
forno que gira a 3rpm, produz perto de 13000 ciclos por dia, comprimindo e afrouxando os tijolos de maneira
alternativa.
Rotación
Rotação
Curva A
Dispersão
Dispersion
Tijolos soltos por movimentos do casco alta
alta Dispersão
Dispersion
alta
alta
Curva B
Base muy
muitocargada
carregada ou anel
o llanta de
pequeña Excessiva
Excesivaluz
luzentre
entreo casco
cascoeyollanta
anel de Casco
Cascoarqueado
arqueado
rolamento pequeno rolamento
Tijolos esmagados
Dispersão
Dispersión
baja
baixa
Picos direitos
Bicos derechos x
mayoresaos
maiores a los Mudança abrupta
Cambio abrupto
x
da curva
izquierdos
esquerdos de la curva
Base
Basepouco carregada
poco cargada Base
Baseempurrando
empujandooel forno para
horno a alaesquerda
izquierda Shell
ShellPlate quebrada
Plate rota
em relação àsabases
en relaci[on adjacentes
las bases adyacentes
24
O que é ovalização?
Segundo o dito anteriormente, as forças horizontais são mais fortes na zona do anel
de rolamento e tendem a zero para o centro na zona média entre apoios. Nos fornos
com anéis de rolamentos flutuantes, a deformação do casco coincide com a luz
operacional entre anel de rolamento e casco. Devido a estas deformações, o forno
e o anel de rolamento não giram de maneira perfeitamente circular, senão na forma
de uma elipse. Correspondentemente, a curvatura do casco muda várias vezes
durante cada rotação. Estas mudanças constantes na curvatura se transferem aos
refratários, que são gradualmente danados por este estresse alternativo.
Esta ovalização é medida por nosso shell test eletrônico. A diferença entre o máximo
e o mínimo run out da deformação indicada no desenho corresponde à mudança
elástica na forma da carcaça do forno, medida pelo sensor do nosso equipamento.
Este é um indicador do estresse sofrido pelos tijolos como consequência destas
deformações radiais.
Tabela de ovalização
As medições se realizaram o mais perto possível dos anéis de rolamento. Mede-
1 Des 1 Car 2 Des 2 Car 3 Des 3 Car 4 Des 4 Car
se no lado da entrada e da saída de cada anel de rolamento e a cada lado três
Ovalidad %A 0,08 0,13 0,06 0,07 0,18 0,12 0,22 0,16 medições localizadas a 120 graus uma da outra.
Ovalidad %B 0,12 0,09 0,10 0,13 0,13 0,12 0,14 0,22
Apresenta-se este quadro comparativo dos padrões recomendados segundo as
Ovalidad %C 0,10 0,14 0,11 0,13 0,13 0,17 0,23 0,22 medições realizadas e as características deste forno.
Máximo Holcim 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45
Mínimo Holcim 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34
Máx. Refratechnik 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29
Mín. Refratechnik 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22
25
Ovalização relativa percentual (Shell test)
A ovalização relativa percentual indica a mudança na curvatura do casco do forno causado pela rotação do forno
Lado de
Lado de descarga Saída Base 4 Entrada Saída Base 3 Entrada Saída Base 2 Entrada Saída Base 1 Entrada carga
Espessura (mm) 24 24 24 24 24 24 24 60
Diâmetro (mm) 3600 3600 3600 3600 3600 3600 3600 3600
Ovalização Relativa (%)
Ponto A 0,22 0,16 0,18 0,12 0,6 0,7 0.08 0,13
Ponto B 0,14 0,22 0,14 0.12 0,10 0,7 0,12 0,09
Ponto C 0,23 0,22 0,17 0.17 0,11 0,13 0,10 0,14
Promédio 0,20 0,20 0,16 0,14 0.9 0,11 0,10 0,12
Temperatura de Casco ºC 197 197 209 209 178 178 172 172
Temperatura de anel.ºC 105 100 82 81,5
Deslocamento do anel (mm) 11,75 7,25 2 0
Delta Temp ºC 92 109 96 90,5
26
Ovalização relativa percentual (Shell test)
27
Medición de luz operacional (UTG) y migración de llanta (TM)
28
Recomendações para suplementar
A principal razão dos altos deslocamentos é o desgaste do casco ou das shims. Isto é
uma consequência natural nos fornos com anéis de rolamento flutuantes. Quando se
considerar a decisão de suplementar, deve-se fazer una inspeção rigorosa do casco
para ter certeza de que a alta luz e seu consequente deslocamento não se deve a um
reforço do casco ou uma placa quebrada ou faltante.
O movimento relativo é o único valor utilizado para determinar quanto calçar, devem-
se considerar as medições tomadas durante uma campanha de duas semanas
de duração como mínimo, para ver a evolução dos dados e os extremos. É muito
importante levar em conta as temperaturas dos elementos em cada medição.
29
Medição de folga de anéis de rolamento e medição de
variação de flexão de eixo dos rolos
30
Variação de flexão do eixo dos rolos
Flexão do eixo + Deform Plástica
Devido ao fato dos rolos de apoio suportarem a carga do forno, qualquer desvio
Isto causa uma flexão no eixo, gerando estresse e fadiga nele. Recomenda-se
da forma do casco, gera cargas adicionais aos eixos dos rolos em cada rotação
que os valores de flexão sejam sempre menores aos 0,3 mm(± 0.15 mm).
do forno.
31
Medições de coroa
FOLGA RUN OUT
PERFIL DE TEMPERATURA
Diferença de
temperatura entre
o lado de entrada
e de saída menor a
Entrada 3 graus, indica uma
mm: 6,17 boa distribuição da
Âng: 239 carga
Saída
mm: 6,51
Âng: 81
Total
12,68 mm
32
Fio de chumbo
33
Fio de chumbo
Patrão de Fila
Patrão de Fila
Patrão de Fila
Patrão de Fila
Patrão de Fila
Patrão de Fila
Patrão de Fila
Distribuição de carga
desigual R/L ( 20%)
Inclinação
Inclinação
Folga
34
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ANEL DE ROLAMENTO 1
Deformações máximas de 3,74 mm
35
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ROLO 1 ESQUERDO
Deformações máximas de 1,3 mm
36
Medición de perfil de desgastes de rodillos y llantas
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ROLO 1 DIREITO
Deformações máximas de 1,3 mm
37
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ANEL DE ROLAMENTO 2
Deformações máximas de 3,07 mm
38
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ROLO 2 ESQUERDO
Deformações máximas de 8,36 mm
39
Medición de perfil de desgastes de rodillos y llantas
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ROLO 2 DIREITO
Deformações máximas de 1,26 mm
40
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ANEL DE ROLAMENTO 3
Deformações máximas de 14,3 mm
41
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ROLO 3 ESQUERDO
Deformações máximas de 6,43mm
42
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ROLO 3 DIREITO
Deformações máximas de 2,01 mm
43
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ANEL DE ROLAMENTO 4
Deformações máximas de 8,6 mm
44
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ROLO 4 ESQUERDO
Deformações máximas de 5,96 mm
45
Medição de perfil de desgastes de rolos e anéis de rolamento
As Escalas abaixo estão em décimas de milímetro
ROLO 4 DIREITO
Deformações máximas de 2,5 mm
46
Cálculos
TENSÃO NO CASCO DO FORNO
MATRIZ DE RIGIDEZ
DEFORMAÇÃO AMPLIFICADA
TENSÕES DE HERTZ
Máximo fls 44
Holcim 50
Tensões no casco do forno
47
Cálculos
TENSÕES PRINCIPAIS DO CASCO
BASE 1
VISTA INFERIOR (IDENTIFICAM SE AS ZONAS DE APOIO)
MOVIMENTOS
48
Cálculos
BASE 2 BASE 3
49
Cálculos
BASE 4 COROA
50
Topografia externa do casco do forno
51
Topografia externa do casco do forno
0° 90°
180° 270°
52
Topografia externa do casco do forno
53
Topografia externa do casco do forno
54
Topografía externa do casco do forno
Seções Transversais
SEÇÕES TRANSVERSAIS:
55
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
56
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
57
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
58
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
59
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
60
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
61
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
62
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
63
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
64
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
65
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
66
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
67
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
68
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
69
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
70
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
71
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
72
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
73
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
74
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
75
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
76
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
77
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
78
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
79
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
80
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
81
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
82
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
83
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
84
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
85
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
86
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
87
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
88
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
89
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
90
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
91
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
92
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
93
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
94
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
95
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
96
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
97
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
98
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
99
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
100
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
101
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
102
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
103
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
104
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
105
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
106
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
107
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
108
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
109
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
110
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
111
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
112
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
113
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
114
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
115
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
116
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
117
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
118
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
119
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
120
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
121
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
122
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
123
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
124
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
125
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
126
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
127
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
128
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
129
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
130
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
131
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
132
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
133
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
134
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
135
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
136
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
137
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
138
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
139
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
140
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
141
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
142
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
143
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
144
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
145
Topografía externa de casco del horno
Secciones Transversales
146
Raúl Martín AMBROSI Luis Carlos GARELLO
ENGENHEIRO MECÂNICO ELETRICISTA ENGENHEIRO MECÂNICO ELETRICISTA
ingambrosi@cementkilnservices.com inggarello@cementkilnservices.com