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PAULO MOURA
Março 2006
Caldeir
aldeiras
as - Aplicaç
Aplicaçõe
ões
s
Teo
Teoria da Ge
Gerração de Va
Vap
por
Tip
Tipos de Cal
Cald
deiras
Detalhes de Fabricação
Norma NR-13
Inspeção Externa
Mecanismo de Dano
Inspeção Interna
CALDEIRAS
Ger ad o r d e Vap o r / Cal d ei r a
Panorama do estrago
)
EXPLOSÃO DE
CALDEIRA
• ITAUBA
AUBA - MATO
ATO GROS
GROSSO
SO
DATA: DEZEMBRO DE 1998
• VITIMAS FATAIS: QUATRO PESSOAS
• PREJUÍZO: $ 200.000 (Duzentos mil) dólares
Motivos: - Sobre pressão
• - Falta de manutenção
• - Oper
Operado
adorr sem tre
treina
iname
ment
ntoo
EXPLOSÃO DE CALDEIRA
Sananduva - RS
•
DATA: 1986
• VITIMAS FATAIS: UMA PESSOA
•
Motivos: - Operador sem treinamento
• - Falta de manutenção e inspeção
•
REFINARIA DUQUE DE
CAIXIAS
•
DATA: 10 DE JULHO DE 1990
• VITIMAS: TRÊS PESSOAS MORTAS E 8
FERIDAS
• PREJUÍZO: $ 12.000.000 (Doze milhões)
dólares
Motivos: - Falha na supervisão
• - Não seguir os procedimentos
padrões
• - Operador não habilitado
Ano Local Natu reza N mo rtos/danos
Liberação de isocianato de
1984 Bhopal (Índia) metila por explosão de um mais de 2500
tanque de armazenamento
A geração de Vapor é um
processo f ísico que envolve o
aquecimento da fase l íquida
até a fase de ebuli ç ão, na
pressão desejada.
CALDEIRAS
o
ã
s
s
e
r
P
Temperatura
GERAÇÃO DE VAPOR
CONCEITOS DE TERMODINÂMICA
Pressão = 1 atm = 0,1015
A B C D E
A - Líquido Comprimido
B - Líquido Saturado
C – Mistura Liquido Saturado + Vapor Saturado
D - Vapor Saturado
E - Vapor Superaquecido
GERAÇÃO DE VAPOR
Mudança de fase da Água
500
400
)
C300
(
p
m200
e
T
100
0
0 0 0 0 1 2
, 0 , , 0 , , ,
0 8 0 0 4 4 4 6 1
0 9 0 0 4 1 7 4
1 1 1 8 1
Volume Especifícico
GERAÇÃO DE VAPOR
CONCEITOS DE TERMODINÂMICA
100 0,1013 1,00 0,001044 1,000 418,9 419 1,307 0 Saturated Liquid
100 0,1013 2,00 1,673 1602,490 2506 2676 7,355 1 Saturated Vapor
120,6 0,2026 2,00 0,001061 1,000 506,2 506,4 1,534 0 Saturated Liquid
120,6 0,2026 2,00 0,8751 824,788 2530 2707 7,123 1 Saturated Vapor
152,3 0,5065 5,00 0,001093 1,000 641,8 642,3 1,866 0 Saturated Liquid
152,3 0,5065 5,00 0,3704 338,884 2562 2749 6,817 1 Saturated Vapor
330 12,8500 126,95 0,001561 1,000 1505 1525 3,551 0 Saturated Liquid
330 12,8500 126,95 0,013 8,328 2499 2666 5,442 1 Saturated Vapor
342,2 15,0000 148,08 0,001658 1,000 1586 1610 3,685 0 Saturated Liquid
342,2 15,0000 148,08 0,01034 6,236 2455 2610 5,31 1 Saturated Vapor
365,8 20,0000 197,43 0,002035 1,000 1785 1826 4,014 0 Saturated Liquid
365,8 20,0000 197,43 0,005834 2,867 2293 2410 4,927 1 Saturated Vapor
374,1 22,0900 218,07 0,003155 1,000 2030 2099 4,43 0 Saturated Liquid
374,1 22,0900 218,07 0,003155 1,000 2030 2099 4,43 1 Saturated Vapor
GERAÇÃO DE VAPOR
CONCEITOS DE TERMODINÂMICA
GERAÇ ÃO DE VAPOR
FLAMOTUBULAR
GERAÇ ÃO DE VAPOR
CONSTATAÇÕES
• A temperatura de saturação aumenta com
a pressão
• A transformação de fase ocorre a uma
temperatura constante
• O calor latente de vaporização diminui
com a pressão
GERAÇ ÃO DE VAPOR
Vapor Saturado
Vapor Superaquecido
Alem do uso em aquecimento , é
utilizado na obtenção de trabalho
mecânico (Turbinas , Geradores)
9 A Combustível
combustão pode ser controlada através da dosagem de
ar, proporcionando assim a perfeita mistura ar-
combustível. Caso ocorra um descontrole de ar pode surgi
Ar
misturas pobres e ricas .
1-Mistura Pobre 2-Mistura Rica 3-Mistura Ideal
C + O 2 CO 2 Combustão Completa
9 Radiação: Propagação de
calor que ocorre através de
ondas eletromagnéticas
Fluxograma de Combustíveis
A-200
RASF
GASOLINA OC-1A GASÓLEO DE PIRÓLISE
COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS RAP RASF
QUEROSENE
Fora de
operação
Fluxograma de Combustíveis Líquidos
RAP +
GAP Gasóleo
UA-2 UP-2 UP-1
RLAM
GAP
UA-1 DCPD
FB FB FB FB
969B 1014 969A 1051
Petrobrás FB RAP
BACAM 1013
Armazenagem GAP
Óleo Combustível
Recuperado Único *
TQ
5301A/B SAO II
OC-1A
RAP
OC-1A RASF
UT-E
A200
Fora de
operação * Combustível Único =RAP +Óleo Recupedo +Gasóleo +DCPD
Fluxograma de Combustíveis Gasosos
GLP
- Gás Combustível
- Metano Gás GLP
- Etano Combustível
UT-E
- Gás Combustível
- Metano
- Etano GLP
- C4’s GLP
Gás de
Flare
UP-1
Gás
Natural
Gás
Combustível
BAHIA
GÁS UA-1
GERAÇ ÃO DE VAPOR
• Flamotubulares
• Aquotubulares
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CARACTERISTICAS OPERACIONAIS
FLUXO DE ÁGUA / VAPOR
Fluxograma Simplificado de uma Planta
do Processo Petroquímico
TERMINAL
MARÍTIMO TRIKEM
PROPENO P-XILENO
DTBASE (AL)
PROPANO BENZENO
ETENO
NAFTA NAFTA ISOPRENO TOLUENO
PETROBRAS BUTADIENO O-XILENO
BUTENO COPERAF I/II
GÁS
NATURAL
C
PETROBRAS
BAHIA GÁS L
RPBA
NAFTA
I
NAFTA E
PIRÓLISE (UP) AROMÁTICOS (UA)
N
NAFTA
T
E
ÓLEO
COMBUST.
CHESF ELETRICIDADE S
PETROBRAS VAPOR
RLAM AR ÁGUA (AD)
ÁGUA (AC)
POÇO
ARTESIANO RIO
JOANES
ÁGUA (AD)
ÁGUA (AC)
ÓLEO
COMBUSTIVEL UTILIDADES (UT-E)
UTILIDADES (UT-A)
VAPOR / AR / ELETRICIDADE ÁGUAS
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
FLUXOGRAMA DE PROCESSO
SIMPLIFICADO DE UMA TERMOELETRICA
V120
Turbina 260 t/h
2 x 425 t/h 480 t/h 480 t/h
400 t/h 400 t/h 400 t/h 400 t/h 400 t/h 100 t/h
TGs
CEMAP ATUAIS
R-120/42 GV-A GV-B GV-C GV-D GV-E GV-H
TG- TG-B
A / C A/B/.../E TG-D
5x180 t/h
Circulação de água
•Natural
•Forçada
GERAÇ ÃO DE VAPOR
GERAÇ ÃO DE VAPOR
GERAÇ ÃO DE VAPOR
GERAÇ ÃO DE VAPOR
Tipo de Queimador
•Frontal
•Tangencial
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
CALDEIRAS
AQUOTUBULAR
VOLTAR
CALDEIRAS
FABRICAÇ ÃO E MONTAGEM
SELEÇÃO DE MATERIAIS
ESPECIFICAÇ ÃO ASME
PD
T = + 0,005 D + E
2S +P
n T - ESPESSURA MÍNIMA
n P - PRESSÃO DE PROJETO
n D - DIÂMETRO EXTERNO
n S - TENSÃO ADMISSÍVEL
n E - COEFICIENTE DE EXPANSÃO
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
MONTAGEM
CALDEIRAS
FABRICAÇ ÃO E MONTAGEM
CALDEIRAS
FABRICAÇ ÃO E MONTAGEM
CALDEIRAS
FABRICAÇ ÃO E MONTAGEM
CALDEIRAS
FABRICAÇ ÃO E MONTAGEM
CALDEIRAS
FABRICAÇ ÃO E MONTAGEM
CALDEIRAS
FABRICAÇ ÃO E MONTAGEM
CALDEIRAS
FABRICAÇ ÃO E MONTAGEM
NR-13
Gerais
FISCALIZAÇÃO: Trabalhador
DRT/MTb
Legislação Sobre
Segurança no Trabalho
LEI
6514 SEGURANÇA E MEDICINA NO TRABALHO (1977)
GOVERNO
RUI MAGRINI DRT/SP
ALMIR CHAVES SSST/MTb
FÁTIMA LEONE INMETRO
USUÁRIOS / EMPRESAS
LUIZ MOSCHINI ABIQUIM / PQU
WELSIO MONTEIRO CNI
MARCELO SALLES REDUC /
PETROBRÁS
ALDO C. DUTRA IBP / CEPEL
Escopo da NR13
É uma Norma Regulamentadora do
Ministério do Trabalho e Emprego.
Tem por objetivo regulamentar as
controle e segurança;
Falta de operador de caldeira;
PDT de combustão
PDIC
PR
PDT
Ar de combustão
PDIC
Vapor
AR
At omização
Óleo Combustível
Querosene
GASES DE
COMBUSTÃO
AR DE
AR
COMBUSTÃO
VENTILADOR PV PR
GASES DE
COMBUSTÃO
AR DE
AR
COMBUSTÃO
VENTILADOR PV PR
IHI
CBC
CB C
Caldeiras IHI
Rotina
Rotina de
de Inspeç
Inspeção
ão (Modê
(Modêlo
lo / Tipo
Tipo de
de Calde
Caldeira)
ira)
AL
A L STHOM
Recuperação
DESSUPER
TUBULÃO
AQUECEDOR
SH-3 SH-1
SH-2
ECO
SAÍDA DE GASES
QUEIMADORES QUEIMADORES
TANGENCIAIS TANGENCIAIS
IHI
CBC
2
Rotina de Inspeção (Modêlo / Tipo de Caldeira)
ALSTHOM
Recuperação
3
Freqüência de Inspeção
Definidas para atender a NR-13 (máximo de 24
meses, com extensão possível de mais 06 meses -
caldeiras categoria “A”) e pelo estado atual da
caldeira.
Adotamos 30 meses (Inp. Externa, interna e T.H.)
A freqüência típica de reinspeção de “pontos
padrão” é de a cada cinco anos.
A critério do “Profissional Habilitado” os intervalos
podem ser reduzidos ou ampliados em função dos
resultados das avaliações já executadas na
caldeira.
Considerar os equipamentos auxiliares que
possuam regime operacional semelhante ao da
caldeira.
4
Freqüência de Inspeção
Programa de Avaliação da integridade.
Aplicação: equipamentos que operam com
temperatura igual ou superior a 400o C (sujeitos a
danos por fluência, grafitização, etc), visando a sua
extensão de vida (projeto = 30 anos).
Quando aplicar: a partir das 100.000 horas de
operação (antes da falha – nucleação de danos).
O que fazer: aplicar técnicas de END´s e ensaios
destrutivos (remoção de amostras) em pontos
padronizados a partir de análise da engenharia
(pontos de máxima tensão, perfil da perda da
espessura, acompanhamento da alteração
metalúrgica, etc).
Subdividir o equipamento pelo mecanismo de dano.
5
Freqüência de Inspeção
Programa de Avaliação da integridade
Exemplos de sistemas: n.09 – Coletor de saída do SH3
6
Rotina de Inspeção
Atividades de Pré-parada:
Consiste no planejamento de todas as atividades
de inspeção.
São detalhadas em OS´s e enviadas ao Órgão de
Planejamento. São elas:
•Sistemática de avaliação de integridade (END´s),
inclusive de “repotencialização”;
•Relativas a alterações e reparos previstos;
•Retirada de amostras e ensaios;
• Equipamentos auxiliares e linhas que são
liberados em conjunto com a caldeira.
7
Inspeção Externa (em operação)
Finalidade - Registrar as condições físicas, certificar
(laudo) a integridade e identificar indícios de danos
internos:
verificação as condições operacionais (registrar
combustíveis);
Situação do isolamento térmico (exame com
pirômetro ótico).
8
Inspeção Externa (em operação)
Caldeira- IHI
400 t/h
9
Inspeção Externa (em operação)
Principais Partes / Componentes
Chaparia do teto
1
0
Inspeção Externa (em operação)
Isolamento do costado
visores de chama
Vigas de contenção(buck-stay)
1
1
Inspeção Externa (em operação)
Estrutura de contraventamento
Porcas e parafusos
Chaparia do costado
Chumbadores/base de concreto
Tubulações
1
2
Inspeção Externa (em operação)
Maçarico
Caixa dos maçaricos e acessórios
Suportes de Mola
Placa de identificação
1
4
Inspeção Externa (em operação)
Válvulas de Segurança
1
5
Inspeção Externa (em operação)
Estrutura de sustentação da Caldeira
1
6
Inspeção Externa (em operação)
Tirantes de sustentação da Caldeira
1
7
Inspeção Externa (em operação)
Chaparia do teto
1
8
Inspeção Externa (em operação)
Caixa de vedação do grampo do Tubulão
1
9
Inspeção Externa (em operação)
Caixa dos coletores
2
0
Inspeção Externa (em operação)
Corrimãos /guarda-corpo
2
1
Inspeção Externa (em operação)
Degraus e grades de piso
2
2
Inspeção Externa (em operação)
Isolamento do costado
2
3
Inspeção Externa (em operação)
Conexões (tomadas de amostra)
2
4
Inspeção Externa (em operação)
visores de chama
2
5
Inspeção Externa (em operação)
Vigas de contenção(buck-stay)
2
6
Inspeção Externa (em operação)
Juntas de expansão (ent./saída de Linhas)
2
7
Inspeção Externa (em operação)
Bocas de visita
2
8
Inspeção Externa (em operação)
Estrutura de contraventamento
2
9
Inspeção Externa (em operação)
Porcas e parafusos
3
0
Inspeção Externa (em operação)
Chaparia do costado
3
1
Inspeção Externa (em operação)
Chumbadores/base de concreto
3
2
Inspeção Externa (em operação)
Tubulações
3
3
Inspeção Externa (em operação)
Maçarico
3
4
Inspeção Externa (em operação)
Caixa dos maçaricos e acessórios
3
5
Inspeção Externa (em operação)
Juntas de expansão dos maçaricos
3
6
Inspeção Externa (em operação)
Sistema de selagem (maçaricos/ramonadores)
3
7
Inspeção Externa (em operação)
Suportes de Mola
3
8
Inspeção Externa (em operação)
Placa de identificação
3
9
MECANISMO DE FALHA
ESTATÍSTICA
Falha Mecânica = 81 %
MECANISMO DE FALHA
FALHA MECÂNICA
8,1
2,2 %
3,1
3,8
4,9
3,5
8,6
65,8
SUPERQUECIMENTO
FLUÊNCIA
EROSÃO
GRAFITIZAÇÃO
FADIGA
FALHA EM SOLDA
SOLDA DISSIMILAR
OUTROS
MECANISMO DE FALHA
FALHA POR CORROSÃO
%
40
37,2
35
30
25
20
20
15
10 10,8
10 9,2
8,1
4,5 4
5
0
ÁGUA DE HIDROGENIO DEP. ÓLEO DEP. CINZAS PITES POR CST CORROSÃO OUTROS
ALIMENTAÇÃO OXIGENIO CAUTICA
MECANISMOS DE DANOS
FALHA POR LOCAL
n Erosão
n Fadiga
n SUPERAQUECIMENTO RÁPIDO
n FLUÊNCIA
n SOLDA DISSIMILAR
MECANISMO DE FALHA
RUPTURA POR TENSÃO
SUPERQUECIMENTO RÁPIDO
CARACTERISTICAS
n TEMPERATURA DE OPERAÇÃO
MUITO MAIOR QUE A DE PROJETO.
n INTERVALO DE TEMPO PEQUENO
MECANISMO DE FALHA
RUPTURA POR TENSÃO
SUPERQUECIMENTO RÁPIDO
CAUSA
CAUSA S :
n INCIDÊNCIA DE CHAMA
n DEPÓSITOS EXTERNOS NÃO QUEMADOS
n NÍVE
NÍVEL
L B A IXO
IXO
n OBSTR
OB STRUÇÃO
UÇÃO DO TUB
TUBO
O
MECANISMO DE FALHA
RUPTURA POR TENSÃO
SUPERQUECIMENTO RÁPIDO
ASPECTO
A SPECTO
nL Á B IO
IOS
S FIN
FINOS
OS
MECANISMO DE FALHA
RUPTURA POR TENSÃO
FLUÊNCIA
CARACTERÍSTICAS
n ACÚMUL
A CÚMULO
O DE DANOS
DA NOS
n LONGO TEMPO DE EXPOSIÇÃO
n PODE
PODE OCORR
OCORRERER AB
A B A IXO DA
TEMPER
TEMPERAA TURA
TURA DE PRO
PROJJ ETO
MECANISMO DE FALHA
RUPTURA POR TENSÃO
CAUSAS :
n INCIDÊNCIA DE CHAMA
n DEPOSIÇÃO INTERNA ALTA
O
T
E
EFEITO DA TEMPERATURA x TEMPO
J
O
R O
P T
E N
D E
A M
R A
U G
T N
A O
R L
E A
P /
M
E O
T Ã
A Ç
A
E M
R R
B
O
O F
S E
O D
M
I
C
S
E
R
C
A TEMPO DA FALHA
MECANISMO DE FALHA
RUPTURA POR TENSÃO
SOLDA DISSIMILAR
CARACTERÍSTICAS
n FERRITICO + AUSTENITICO
n TEMPERATURA E TENSÕES ACIMA
SOLDA DISSIMILAR
ASPECTO
n TRINCA CIRCUNFERENCIAL AO
LONGO DA MARGEM DA SOLDA,
NO LADO DO FERRITICO .
MECANISMO DE FALHA
CORROSÃO LADO D’AGUA
CARACATERÍSTICAS
n EXISTÊNCIA DA PELÍCULA DE
MAGNETITA
n AGUA DESMINERALIZADA E
DESAERADA
MECANISMO DE FALHA
CORROSÃO LADO D’AGUA
CAUSAS
n CONTAMINAÇAO DA AGUA
n TRATAMENTO DA AGUA DEFICIENTE
ASPECTO
n PITEFORME
CORROSÃO CÁUSTICA
NO SUPERAQUECEDOR
MECANISMO DE FALHA
CORROSÃO LADO DO FOGO
TIPOS
n BAIXA TEMPERATURA
n ALTA TEMPERATURA
MECANISMO DE FALHA
CORROSÃO LADO DO FOGO
n COMPOSTOS DE ENXOFRE
n PONTO DE ORVALHO
n DEPÓSITOS ALTAMENTE
HIGROSCÓPICOS
n EXCESSO DE AR
MECANISMO DE FALHA
CORROSÃO LADO DO FOGO
FUSÃO
CONCEITO DE EUT
É TICO
TICO
TEMPERATURA x TEMPO
S
MECANISMO DE FALHA
EROSÃO
TIPOS
n MECÂNICA
n TÉRMICA
n FADIGA CORROSÃO
MECANISMO DE FALHA
FADIGA
MECÂNICA
CAUSA
MECÂNICA
ASPECTO
TÉRMICA
CAUSA
n FREQUENTES MUDANÇAS DE
TEMPERATURA, DE MODO SEVERO
E RÁPIDO, PROVOCAMDO CHOQUE
TÉRMICO LOCALIZADO
MECANISMO DE FALHA
FADIGA
TÉRMICA
CORROSÃO FADIGA
ASSOCIAÇ ÃO DE PROCESSO
n
Vazamento
viga
Vazamento
Suporte
Viga
Local do vazamento (aleta) na parede Oeste da Solda da aleta de péssima qualidade , ao lado do
Fornalha . Vista EXTERNA vazamento. Lado EXTERNO
Vazamento
tubos
Vazamento (furo provocado por defeito de Detalhe da foto ao lado. Vista INTERNA do tubo.
soldagem, aliado a reparo inadequado) . Vista
INTERNA do tubo.
viga
Nesta foto verifica-se a espessura do tubo em bom Aspecto interno (interior da FORNALHA) da solda
estado (~ 6,0mm), próximo a falha. da aleta no mesmo ponto da falha, visualmente em
FO RNA LH A , par ede O EST E , ponto do M esm o pont o da foto ao lado. bom estado.
THE END
Inspeção interna (em parada)
OBJETIVO
Finalidade - Registrar as condições físicas e certificar (laudo) a
integridade das partes sobre pressão da caldeira (inclusive
das linhas até o bloqueio).
Principais exames/Testes executados:
• Inspeção visual (IV);
• Medição de espessura (ME);
• Ultra-som (US);
• Líquidos penetrantes (LP)
• Partículas magnéticas;
• IRIS;
• Metalografia por Réplicas;
• Manutenção/calibração (TL=Teste em Linha) das
válvulas de Segurança;
• Teste Hidrostático.
1
Rotina de Inspeção (Fluxo Caldeira IHI)
QUEIMADORES
FRONTAIS
PDT combustão
PDIC
PR
PDT
Ar de combustão
PDIC
Vapor
AR
Atomi zação
Óleo Combustível
Querosene
2
Rotina de Inspeção (Fluxo Caldeira CBC)
DESSUPER
TUBULÃO
AQUECEDOR
SH-3 SH-1
SH-2
ECO
SAÍDA DE GASES
QUEIMADORES QUEIMADORES
TANGENCIAIS TANGENCIAIS
3
Inspeção Interna (em parada)
Principais Partes / Componentes
Economizador
Tubulão/Válvulas de segurança
Fornalha
Superaquecedor
Coletores
Dessuperaquecedores
Tubulação
Queimadores
4
Inspeção Interna (em parada)
Principais Partes / Componentes
Bv´s /Refratário
Visores/Ramonadores
Dutos/Juntas expansão
Suportes/vigas
Sopradores de Ar
6
Inspeção Interna (em parada)
Economizador
7
Inspeção Interna (em parada) Tubulão
8
Inspeção Interna (em parada)
Tubulão
9
Inspeção Interna (em parada)
Tubulão
1
0
Inspeção Interna (em parada)
Tubulão
1
1
Inspeção Interna (em parada)
Válvulas de Segurança
1
2
Inspeção Interna (em parada) Fornalha
Lado do Fogo
1
3
Inspeção Interna (em parada)
Fornalha
1
4
Inspeção Interna (em parada)
Fornalha
1
5
Inspeção Interna (em parada)
Fornalha
1
6
Inspeção Interna (em parada)
Superaquecedores
1
7
Inspeção Interna (em parada) Superaquecedor
1
8
Inspeção Interna (em parada) Superaquecedor
1
9
Inspeção Interna (em parada)
Superaquecedores
2
0
Inspeção Interna (em parada) Superaquecedor
2
1
Inspeção Interna (em parada)
Coletores
2
2
Inspeção Interna (em parada)
Dessuperaquecedores
2
3
Inspeção Interna (em parada)
Tubulaç ão
2
4
Inspeção Interna (em parada)
Tubulaç ão
2
5
Inspeção Interna (em parada)
Queimadores
2
6
Inspeção Interna (em parada)
BV´s / Refrat ário
2
7
Inspeção Interna (em parada)
Visores / Ramonadores
2
8
Inspeção Interna (em parada)
Dutos / Juntas expansão
2
9
Inspeção Interna (em parada)
Suportes / vigas
3
0
Inspeção Interna (em parada)
Sopradores de Ar
GASES DE
COMBUSTÃO
AR DE
AR
COMBUSTÃO
VENTILADOR PV PR
3
1
Inspeção Interna (em parada)
Preaquecedores (PR´s e PV´s)
GASES DE
COMBUSTÃO
AR DE
AR
COMBUSTÃO
VENTILADOR PV PR
3
2
Inspeção Interna (em parada)
Preaquecedores (PR´s/PV´s)
3
3
Inspeção Interna (em parada)
Preaquecedores (PR´s e PV´s)
GASES DE
COMBUSTÃO
AR DE
AR
COMBUSTÃO
VENTILADOR PV PR
3
4
Inspeção Interna (em parada)
Preaquecedores (PR´s/PV´s)
3
5
Inspeção Interna (em parada)
Preaquecedores (PR´s/PV´s)
3
6
Inspeção Interna (em parada)
3
7
EXERCÍCIO DE INSPEÇÃO DE CALDEIRAS
1 - Defina :
• Geração de Vapor
• Vapor Saturado
• Vapor Superaquecido
• Caldeira
• NR-13