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PREFÁCIO
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PREFÁCIO
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DADOS REFERENCIAIS
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DADOS REFERENCIAIS
Cliente ...........................................:
Endereço .......................................:
OS ..............................................:
Caldeira .........................................:
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ÍNDICE
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PREFÁCIO .......................................................................................................................................................................4
DADOS REFERENCIAIS................................................................................................................................................6
CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................10
I - INTRODUÇÃO .........................................................................................................................................................10
II - CARACTERÍSTICAS GERAIS...............................................................................................................................10
1 - FILOSOFIA DE PROJETO ......................................................................................................................................10
2 – QUALIDADE DA ÁGUA / VAPOR .......................................................................................................................11
3 - COMPONENTES DA CALDEIRA..........................................................................................................................12
4 - CONDIÇÕES DE PROJETO ....................................................................................................................................13
4.1 - Condições Principais ..........................................................................................................................................13
4.2 - Condições do Vapor ...........................................................................................................................................13
4.4 - Combustível........................................................................................................................................................14
5 - CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO ...............................................................................................................................14
6 - CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS E DIMENSÕES .........................................................................................14
7 - DESCRIÇÃO GERAL ..............................................................................................................................................15
7.1 - Evaporador .........................................................................................................................................................15
7.1.1 - Circulação de Água .....................................................................................................................................15
7.2 - Tubulão...............................................................................................................................................................15
7.2.1 - Separador de Vapor .....................................................................................................................................15
7.2.2 - Alimentação de Água ..................................................................................................................................16
7.3 - Superaquecedor de Vapor...................................................................................................................................16
I) PROCEDIMENTO PARA PARTIDA........................................................................................................................18
1 – VERIFICAÇÃO INICIAL........................................................................................................................................18
1.1 - Pontos de verificação..........................................................................................................................................18
1.1.1 - Moto/Turbo - Bombas de Alimentação de água ..........................................................................................19
1.1.2 - Bombas de Alimentação de Produtos Químicos..........................................................................................19
1.1.3 - Bombas de Alimentação do Dessuperaquecedor.........................................................................................19
1.1.4 - Válvulas de Controle de Alimentação de água ............................................................................................20
1.1.5 - Válvula de Recirculação de água.................................................................................................................20
1.1.6 - Dessuperaquecedor......................................................................................................................................20
1.1.7 - Válvula by-pass do Economizador ..............................................................................................................20
1.1.8 - Válvula de descarga de fundo......................................................................................................................20
1.1.9 - Válvula de Ventilação do Super (partida)....................................................................................................20
1.1.10 - Válvulas de Segurança...............................................................................................................................21
1.1.11 - Válvulas de drenagem e respiro.................................................................................................................21
1.1.12 - Garrafas de Nível.......................................................................................................................................21
1.1.13 - Motores, Ventiladores, Exaustores, Turbinas............................................................................................21
1.1.14 - Alimentadores............................................................................................................................................22
1.1.15 - Rosca Transportadora e Válvulas Duplo Estágio ......................................................................................22
1.1.16 - Grelhado ....................................................................................................................................................22
1.1.17 - Instrumentação...........................................................................................................................................23
1.1.18 - Sistema de Segurança ................................................................................................................................23
1.1.19 - Intertravamento..........................................................................................................................................23
1.1.20 - Escadas e Plataformas................................................................................................................................25
1.1.21 - Iluminação .................................................................................................................................................25
1.1.22 - Portas de Inspeção e Visores .....................................................................................................................25
2 – PREPARAÇÃO PARA PARTIDA ..........................................................................................................................25
2.1 - Enchimento de Água ..........................................................................................................................................25
2.2 - Controle da qualidade da água durante o processo de enchimento ....................................................................26
2.2.1 - Concentração da água de alimentação .........................................................................................................26
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CAPÍTULO I
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CAPÍTULO I
I - INTRODUÇÃO
Este manual não tem como objetivo solucionar todos os problemas específicos que
possam surgir em operação. Caso ocorra algum fato que fuja do conhecimento
do pessoal de operação da caldeira, nosso Departamento de Engenharia e/ou
Assistência Técnica deverão ser consultado, sempre que possível.
II - CARACTERÍSTICAS GERAIS
1 - FILOSOFIA DE PROJETO
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Os gases, após cederem parte do calor para a água e vapor na caldeira, são
aproveitados no Pré-Aquecedor de Ar Secundário, Primário e Economizador, e por fim
são eliminados para a atmosfera pela chaminé.
O nível de água no tubulão deve ser mantido no nível adequado para a operação e
segurança da caldeira, devendo o visor de nível ser conferido com mangueira em relação
ao centro do corpo (Domo), que deverá atender as medidas de projeto. O nível alto
provoca o arraste de partículas de água para o superaquecedor e, conseqüentemente,
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3 - COMPONENTES DA CALDEIRA
01 Fundações
02 Estrutura de Sustentação e Buckstays
03 Tubulão (Domo)
04 Feixe Tubular
05 Fornalha
06 Superaquecedor de Vapor
07 Economizador
08 Conjunto de Grelha
09 Sistema de alimentação (Combustível)
10 Pré Aquecedor de ar
11 Sistema de Ar Secundário
12 Plataformas da Caldeira
13 Sistema de Insuflação de ar
14 Sistema de Tiragem de Gases
15 Sistema de Alimentação d’água
16 Sistema de Sopragem de Fuligem
17 Sistema de Drenos e Purgas
18 Isolamento e invólucro
19 Selagem
20 Válvulas e Acessórios
21 Instrumentação e CCM
22 Indicador e Alarme de Nível
23 Desaerador Térmico
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4 - CONDIÇÕES DE PROJETO
Tabela 4.3 :
U
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* Caso seja constatado arraste de sólidos no vapor, estes valores deverão ser
reduzidos e controlados até o desaparecimento do arraste, passando estes valores
reduzidos a serem o limitante da caldeira.
Observações :
U U
4.4 - Combustível
Bagaço Cana
U U
5 - CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
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7 - DESCRIÇÃO GERAL
7.1 - Evaporador
7.2 - Tubulão
A mistura vapor / água entra no tubulão onde é feita à separação primária. Existem
dois tipos de separadores primários:
O tipo multiciclones, onde os ciclones são instalados nas chapas defletoras e
através da força centrífuga nos mesmos, a água precipita-se para o fundo do
tubulão e o vapor sai pelo centro dos ciclones, seguindo para os separadores
secundários.
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O tipo filtros, onde os mesmos são instalados antes dos filtros de secagem e
através da velocidade do vapor em sua passagem, faz com que a água se separe
do vapor, indo a água para o fundo do tubulão e o vapor para os filtros de
secagem.
Aproximadamente 5% desta água é purgada através dos tubos de descarga
contínua para reduzir a concentração dos sólidos.
No separador secundário, uma pequena quantidade de água que foi arrastada
juntamente com o vapor, passa através das telas primárias e secundárias dos filtros de
secagem, onde este residual de água é removido. A água é drenada nestes separadores
para o fundo do tubulão, enquanto que o vapor saturado seco segue para as serpentinas
do superaquecedor.
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CAPÍTULO II
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1 – VERIFICAÇÃO INICIAL
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1.1.14) Alimentadores.
1.1.15) Rosca transportadora / Válvulas de Selagem.
1.1.16) Grelhado.
1.1.17) Instrumentação
1.1.18) Sistema de Segurança
1.1.19) Intertravamento
1.1.20) Escadas e Plataformas
1.1.21) Iluminação
1.1.22) Portas de Inspeção e Visores
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1.1.6 - Dessuperaquecedor
• Verificar a instalação de ar comprimido.
• Certificar-se de que os bocais estão no sentido do fluxo do vapor.
• Verificar a instalação da água de alimentação.
• Verificar a instalação do eletro-posicionador.
• Verificar o curso de abertura.
1.1.14 - Alimentadores
1.1.16 - Grelhado
1.1.16.1) Basculante
1.1.17 - Instrumentação
1.1.19 - Intertravamento
a) Nível Baixíssimo
U U
b) Emergência manual
U U
d) Parada do exaustor
U
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1.1.21 - Iluminação
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3 – POSTA EM MARCHA
3.1) Encher a caldeira com água tratada até o nível normal de partida, conforme
descrito no item 2.1.
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3.8) Para facilitar o acendimento, molham-se estopas com óleo diesel e as coloca
sobre o combustível. Logo que a chama estiver estabelecida, inicia-se a alimentação
contínua de bagaço com baixa rotação.
3.19) À medida que a caldeira estiver sendo aquecida, com elevação de pressão,
verificar dilatações térmicas da mesma, principalmente nos pontos inferiores (fornalha,
coletor inferior, etc.).
4 – GERAÇÃO DE VAPOR
4.1) O nível de água do tubulão deve ser sempre mantido no centro do indicador de
nível. Caso haja uma subida de nível, descarregar a caldeira através da válvula de
descarga de fundo.
OBS.:
U U Válvulas Duplo Estágio e roscas transportadoras de fuligem, somente
deverão ser desligadas quando a caldeira for retirada de operação para ficar parada por
mais de 24 horas, e certificar-se que definitivamente não exista mais cinzas ou bagaço na
mesma.
5.6) Após atingir uma camada de combustível ideal para a partida, parar os
alimentadores.
5.12) Quando a caldeira atingir uma condição estável, os controles de, temperatura
do vapor, combustão e tiragem deverão ser colocados em automático.
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CAPÍTULO III
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CAPÍTULO III
I - OPERAÇÃO
1 – GENERALIDADES
2 - PERFORMANCE
2.3) Relatórios sobre a operação deverão ser emitidos com o propósito de facilitar
futuras comparações sobre seu desempenho.
2.5) Análise periódica da umidade do combustível deverá ser efetuada, uma vez
que é um dado indispensável na análise do rendimento da unidade.
2.6) A temperatura e a análise dos gases que saem da caldeira, são valores
importantes como indicadores da qualidade de combustão, que deve ser completada
antes dos gases deixarem a fornalha. As condições mais favoráveis para diferentes faixas
de vaporização poderão ser estabelecidas durante a operação. A presença de monóxido
de carbono (CO) no fluxo de gás indica combustão incompleta, sendo o medidor tipo
Orsat o mais seguro para a sua análise. Para determinar a porcentagem de CO e CO2 a B B
amostra de gás deverá ser obtida na saída da caldeira, e comparada com amostra obtida
na entrada do exaustor, a fim de identificar possíveis vazamentos em dutos, pré-
aquecedor de ar e economizador.
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3 - OPERAÇÃO
3.1 - Dessuperaquecedor
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3.3.1) Deverá ser verificado o ajuste do transmissor de nível com a caldeira quente,
comparando a escala do controlador com o nível real do visor (50%).
3.3.4) No manuseio do indicador de nível de água, ter atenção nos seguintes itens:
3.3.5) Para limpeza e drenagem dos visores deverá ser consultado o manual do
fabricante.
3.4 - Pré-aquecedor de ar
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a) Falta de ar (O2) ;
B B
3.5 - Economizador
a) Excesso de ar elevado;
b) Acúmulo de sujeira nas superfícies de aquecimento;
c) Combustão secundária;
d) Combustão no Economizador de resíduos de combustível não queimado.
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3.6 - Fornalha
3.7 - Superaquecedor
3.8.2) Deverá ser feito um acompanhamento periódico dos gases na saída do feixe
e da capacidade de produção da caldeira, a fim de se detectar possíveis incrustações ou
vazamentos que possam vir a ocorrer.
3.9.2) O uso da válvula de descarga de fundo deverá ser restringido aos períodos
de taxa de vaporização moderada e nível estável, e será executada sempre para eliminar
sedimentos depositados, quando a caldeira for parar. A menos que haja recomendação
em contrário do fabricante, abrir primeiro a válvula de vedação (próximo à caldeira), e
depois a válvula de descarga, fechando na ordem inversa. No caso de descargas
programadas, as válvulas de bloqueio deverão permanecer constantemente abertas.
Nunca faça descargas tão longas a ponto de se perder a visibilidade da água no visor de
nível.
3.10.1) Nunca dê descarga nos coletores das paredes d’água enquanto a unidade
estiver produzindo vapor. Entretanto, eles deverão sofrer descargas por ocasião da
parada da caldeira logo após a extinção da combustão, observando-se, que não se deve
perder a visibilidade de água no visor, a fim de não se permitir depósitos residuais nos
coletores.
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3.11 - Combustão
3.11.3) Por outro lado, no caso de pouca quantia de ar, o interior da fornalha tornar-
se-á escuro e a chama apresentará cor alaranjada escura. Já a fumaça na chaminé
apresentará cor preta, sendo que a condição de ar ideal será o interior da fornalha com
cor vermelha vivo e a fumaça na chaminé, de cor cinza.
3.11.4) Para uma análise mais precisa, deverá ser analisada a quantidade de CO,
CO2, e O2 na saída da caldeira, através de analisadores de gás específicos, mantendo-se
B B B B
NOTA: Para caldeiras com lavador de gases não será possível analisar a
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3.11.11) Deve-se evitar que ocorra queima de bagaço ao redor da parede posterior
da fornalha, porque isto poderá motivar o aparecimento de fumaça negra ou de cinzas
solidificadas.
(a seco).
3.12.8) Outros
ATENÇÃO :
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3.13.1) Assegure-se que a válvula de dreno está totalmente aberta e, então, abra
lentamente a válvula principal de vapor.
3.13.3) Quando o vapor que sai através da válvula de dreno sair totalmente seco,
fecha-se esta válvula.
3.13.5) Antes de operar os sopradores de fuligem, a tiragem dos gases deverá ser
aumentada (porém sem aumentar o excesso de ar), o suficiente para impedir uma
pressão positiva na fornalha quando os sopradores estiverem operando.
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NOTA :
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Lubrificação :
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Notas:
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1) O seqüencial de abertura das válvulas deve ser sempre da frontal para a traseira
da caldeira.
2) Caso se note acúmulo de cinza sobre o grelhado, que seja prejudicial a queima,
reduzir o intervalo do item “d”, ou seja aumentar a freqüência de sopragem.
3) Caso se note uma grande quantidade de não queimados, juntamente com a
cinza, reduzir a freqüência de limpeza.
4) Durante todo o procedimento de limpeza do conjunto de grelha,os alimentadores
de bagaço devem permanecer ligados, na rotação normal, requerida pela produção.
3.14.4) Quando a seção que fora limpa estiver em operação normal (com perfeita
combustão), procede-se à limpeza de uma próxima seção. Deverá ser feita a limpeza em
U
seções alternadas.
3.17.1) Após a caldeira já estar em regime de operação com fluxo normal na vazão
de vapor, deverá ser colocado em operação o aquecedor de ar a vapor, obedecendo ao
seguinte procedimento:
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4 – PARADA NORMAL
Procedimento:
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4.1.7) Quando a carga estiver sendo reduzida, deve-se observar o estado geral da
caldeira e o comportamento da contração das partes metálicas.
4.1.10) O nível de água deve estar sempre visível no indicador de nível durante o
procedimento de parada.
4.1.11) Se a caldeira ficar fora de operação por alguns dias (menos que uma
semana) deverá ser cheia completamente. Se a parada for superior a uma semana,
adotar procedimento próprio de preservação, constante neste manual.
4.1.13) Quando a pressão atingir 2 kgf/cm² abrir a (s) válvula (s) de ventilação do
corpo superior.
4.2.1) Não se deve reduzir a pressão do vapor com a redução de carga, estando a
caldeira ainda em linha; a queda de pressão deve ser mais lenta que no caso anterior.
4.2.2) Atingida a pressão desejada para ser preservada a caldeira e estando esta
fora de linha, fecha-se a ventilação do super manualmente.
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OBS.: Sempre que a caldeira for retirada de serviço deve-se tomar precaução
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quanto à corrosão, mesmo que esta parada for por curto período. Ver métodos de
preservação neste manual.
5 – OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA
5.1.3) Suspeitando-se que tenha sido provocado algum dano nas partes de
pressão da caldeira, fechar a válvula principal de vapor e abrir a válvula de ventilação do
super, deixando a caldeira resfriar até a pressão cair a zero.
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5.1.5) Caso tenha havido apenas deformações dentro de limites aceitáveis, deverá
ser analisada a hipótese de execução do teste hidrostático.
Sendo este possível, o mesmo deverá ser executado conforme descrito no Manual
de Montagem.
NOTA:
U U
1) Durante a operação normal, os operadores não devem ter total confiança nos
alarmes de nível, uma vez que esses poderão falhar.
Os visores devem sempre ser observados para evitar surpresas desagradáveis,
drenando-os freqüentemente, a fim de mantê-los limpos.
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5.4.2) Se o vazamento é tal que não se consiga manter o nível, a unidade será
posta fora de operação imediatamente, mantendo-se a fornalha pressurizada para levar o
vapor através da chaminé. Com a caldeira fria, inspecionar as partes de pressão a
procura de defeitos.
Alguns tubos poderão ser isolados provisoriamente, de acordo com as
necessidades de vapor, para no período de manutenção serem trocados.
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CAPÍTULO IV
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CAPÍTULO IV
1 – PRESERVAÇÃO DA CALDEIRA
1.2) Os fatores chaves responsáveis pela corrosão durante a parada são a água, o
oxigênio e o pH. A eliminação da umidade ou do ar evitará apreciavelmente a corrosão. A
proteção, portanto, consiste em se remover o oxigênio ou a água do sistema da caldeira.
1.3) A proteção seca alcança esse objetivo eliminando água e reduzindo a umidade
relativa a um índice seguro.
1.7) A proteção úmida é a que tem mais larga aplicação, todavia, a proteção seca
deve ser adotada quando a proteção úmida for impraticável por haver perigo de
congelamento e for difícil adaptar qualquer método de aquecimento próprio.
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da caldeira, coletor e tubos, utilizando-se gás inerte, como o nitrogênio, tanto na proteção
úmida quanto na seca.
1.9.1.1) Encher a caldeira com água tratada aquecida (água desaerada e/ou
desmineralizada) e adicionar inibidores de corrosão. Em caldeiras de baixas e médias
pressões (até~60 Kgf/cm²), usualmente se utiliza hidrazina (N2H4) e amônia (NH3),
B B B B B B
mantendo a água com uma condição de no mínimo 200 ppm de hidrazina e 10 ppm de
amônia, para ajuste de pH entre 9,5 e 10,5.
1.9.2.2) A caldeira será resfriada, e antes que esteja completamente fria, deverão
ser colocados absorventes de umidade e fechada hermeticamente.
1.9.2.3) Como absorvente de umidade poderá ser utilizado sílica-gel, cal virgem
(CaO), ou alumina ativada. As quantidades recomendadas são :
Embora se tenha de utilizar 2,5 vezes mais sílica-gel que cal virgem, a sílica-gel é
mais vantajosa por ter um poder de absorção maior, além de haver a possibilidade de
reparação da mesma por aquecimento em estufa.
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2.2) Recomendamos que seja utilizada cal virgem numa proporção de 14 Kg para
cada 50 m² da superfície a ser protegida.
2.4) Todos os locais que possa haver entradas de ar ou infiltração de água deverão
ser vedados.
2.5) Após a colocação da cal e o fechamento total, deverá ser feita uma inspeção,
no início a cada 1 ou 2 semanas. Posteriormente, a inspeção deverá ser executada em
períodos mais amplos, conforme as circunstâncias.
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