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Este relatório tem por objetivo analisar o comportamento dos materiais utilizados
com base na análise da EMIC DL 30000N para obter as propriedades de cada material
quando submetidos a altas tensões, até o momento de seu rompimento.
Revisão Bibliográfica
Materiais e Métodos
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Figura 1
E para obtenção das medidas dos corpos de prova foi utilizado um paquímetro simples da
Mitutoyo conforme Figura 1.2.
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Figura 1.2
Os corpos de prova utilizados eram compostos pelos seguintes materiais: Alumínio, Aço carbono
e aço inoxidável, como exemplificado a seguir, a figura 1.3 representa os corpos de prova já
rompidos:
Alumínio
Aço Carbono
Aço Inoxidável
Figura 1.3
O método de ensaio consiste em aplicar uma força axial ao um corpo de prova fixado em duas
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extremidades, exemplificado na figura 1.4.
Figura 1.4.
Resultados e discussões
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Com base no gráfico, podemos observar que o limite de escoamento foi de 641kgf
ou 142 Mpa.
A tenção máxima chegou a 168,9 Mpa.
A deformação e o alongamento final foram de 8% da área total do corpo de prova,
porem os resultados não foram averiguados no paquímetro pois o corpo de prova
rompeu em uma área desconsiderada de medida, exemplificado na figura 2.1.
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Figura 2.1
Conseguimos observar que o alumínio tem um módulo de elasticidade baixo e
uma grande deformação plástica, sendo bastante dúctil, porem o material não resiste a
altas tensões, e no caso do nosso corpo de prova havia um ponto frágil que
impossibilitou a medição de alongamento, provavelmente causado por imperfeiçoes no
corpo e/ou impurezas no alumínio.
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Com base no gráfico, podemos observar que o aço carbono teve um limite de
escoamento muito superior que o alumínio, com o valor de 1151Kgf ou 263Mpa, e uma
tensão máxima de 325Mpa.
O alongamento final do corpo de prova representa 36,6%(15,7mm) da área total
inicial. No paquímetro obtemos xxx mm.
Figura 3.1 – Corpo de prova aço carbono rompido.
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Figura 3.1
Podemos observar que o aço carbono tem um módulo de elasticidade maior que o
alumínio e maior tenacidade, mas ainda apresenta uma grande zona plástica, assim,
como uma boa ductilidade. O aço carbono resiste a tensões mais altas que o alumínio.
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Com base no gráfico, podemos observar que o aço inoxidável teve um limite de
escoamento muito superior que o aço carbono, com o valor de 2618Kgf ou 617Mpa, e
uma tensão máxima de 779Mpa, os números representam um valor superior ao dobro
obtidos no ensaio com corpo de aço carbono.
O alongamento final do corpo de prova representa 44,8%(18,6mm) da área total
inicial. No paquímetro obtemos xxx mm.
Figura 4.1 – Corpo de prova Aço inox rompido.
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Figura 4.1
Analisando o gráfico de tração do aço inoxidável, podemos observar que o
material tem alto módulo de elasticidade e apresenta região de escoamento do material
com leve transição da região elástica para plástica. O aço inoxidável resiste a uma
grande tensão até seu rompimento, se comparado a outros materiais ensaiados, com o
maior alongamento do corpo de prova.
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Ensaio de compressão
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Resultados e discussões
O gráfico a seguir é referente aos ensaios de todos os materiais citados anteriormente
gerado pela EMIC DL30000N.
Em vermelho temos a linha referente ao ensaio do alumínio, em preto o ensaio do aço carbono e
em verde o aço inoxidável.
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No ensaio de compressão os resultados são limitados a apenas a tensão máxima resistida pelo
material em um determinado deslocamento regulado na máquina anterior aos testes e o
deslocamento de deformação da peça.
Os testes dos materiais remetem análises semelhantes a tração, no que diz respeito a resistência
de cada material, a principal diferença entre os testes é o comportamento do material, em
materiais mais resistentes observa-se o embarrilhamento, e no alumínio mais dúctil a deformação
se concentra próximo a uma das extremidades, como na figura 2.
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Observamos que, a resistência do concreto é muito inferior que os materiais metálicos analisados,
e também são corpos de material frágil, tendo zona de deformação plástica desprezível, como
representam as imagens das fraturas dos corpos de prova a seguir.
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Conclusão
Neste item serão apresentadas análises dos resultados obtidos bem como as
conclusões justificadas do experimento, tendo sempre como base os objetivos
traçados.
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