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PPGEM - UFRGS
Metalografia - Seleção da Amostra
• D e v e c onside ra r:
– O que se procura com a realização da
análise metalografica;
• Ex. Grau de Encruamento - Deve ser
longitudinal na chapa ou arame;
– A significância do plano a ser analisado;
• Ex. Inclusões - Deve ser o mais
próximo ao centro da barra ou tarugo
e na longitudinal
– A obtenção da amostra - Método de corte
que será empregado;
• Ex.
– Am ostras retiradas com -ox
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Metalografia
• Corte:
– Não deve afetar a microestrutura por aquecimento ou
deformação excessivas;
– Não analisar regiões próximas a cortes com maçarico;
– Mesmo em máquinas apropriadas, deve ser realizado
com cuidado; Substrato Depósito de TiN
• Embutimento:
– Apropriar o tamanho da amostra - torná--la de fácil
manuseio;
– A frio - Resinas autopolimerizantes - Epóxi,
Poliéster....
– A quente - Resinas termoplásticas - acrílico;
– Resinas termofixas - baquelite.
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Metalografia
D e fin iç ão :
A m e ta logra fia e s tu da a c ons titu iç ã o, a te x tu ra , a
e stru tu ra d os m e ta is e s u a s liga s e p ro du tos e s e u
re la c iona m e nto c om a s p rop rie da d e s m e c â nic a s,
físicas, q u ím ic a s e p roc e ss os de fa bric a ç ã o.
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Embutimento
Quente:
Bakelite - 135-170 C - diversas cores e diferentes dureza
Lucite - 140-165 C - Transparente melhor acompanhamento
da localização.
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Metalografia
• Lixamento:
– Arredondamento de cantos;
– Manual ou mecânico
– Sequência usual: 80, 120, 220, 280, 400, 600 e
1000;
– Girar 90 graus a cada mudança de lixa;
– Cuidados:
• Materiais de baixa dureza - Baixa força - < deformação
• Polimento:
– Objetivo: Obtenção de uma superfície especular
– Com Alumina ou Pasta de Diamante;
• Alumina - Água como lubrificante;
– Problemas:
• Riscos - Pano contaminado ou sujo;
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• Arrancamento - Falta de lubrificante;
Metalografia
• Ataque Químico Seletivo:
– Objetivo: Identificação das fases presentes.
– Ataque diferenciado entre as fases promovendo
relevos na superfície e promovendo diferentes
respostas de reflexão dando efeito de cores e tons.
– Reagente depende:
• Do tipo de material a ser analisado;
• Ataqu e Eletrolítico:
– Aplicação:
• Materiais de elevado grau de encruamento;
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Metalografia
• Polimento Eletrolítico:
– Elimina problemas de habilidade do metalógrafo
e do material a ser preparado;
– Elimina deformações superficiais;
– necessita parâmetros específicos para cada
material:
• Amperagem, voltagem, eletrólito e tempo;
• Parâmetros já tabelados.
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Observação
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TiposdeMicroscopio
• Microscopia optica luz refletida e transmitida
• Microscopia eletrônica de transmissão
• Microscopia eletrônica de varredura
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Microscopiaoptica
luz
• Resolução ~ 0.2 µm luz
incidente refletida
• Sinal principal - luz refletida
• Vantagens- fácil preparação
usualmente polimento e ataque. Boas
amostra
imagens com pouco conhecimento de
microscopia
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MicroscopiaEletrônicadeVarredura-MEV
• Resolução ~ 2 -10 nm
• Sinais - eletrons e incidente
secundários, refletidos e eletrons
raios - x raios-X
• Vantagens - Alta
resolução com pouca
preparação de amostra.
Amostra
Grande profundidade de
foco (analise de fratura).
Analise química pontual.
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MicroscopiadeTransmissão-MET
e incidente
• Resolução ~ 0.1 - 1 nm Amostra fina
• Sinais - eletrons transmitidos, transparente ao
difratados e raios- X eletron
• Vantagens- alta resolução.
Difração pode ser utilizada
pra identificação de fases. e difratado
Pode fornecer composição e transmitido
química de peq. região.
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MicroscopiaOptica-Técnicas
• Campo claro
• Campo escuro
• Normaski
• Polarizada
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Campo Claro Campo Escuro
• Campo Escuro
• DIC
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MicroscopiaEletrônicadeTransmissão
MET
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Métodos de Preparação de Amostras
para o MET
1°)Réplica
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2°) Lâmina Fina
➥ Cortar
➥ Afinar
➥ Polir
➥ Furar
➥ Cortar
❖ Dimple até ≈ 40 µm
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➥ Furar
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Vantagem da réplica em relação à lâmina fina
Desvantagens
❖ Tamanho do precipitado
Tripod
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Análise de Imagem
Campo Claro Campo Escuro
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Microscopia Eletrônica de Varredura
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Detector x Imagens
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X-EDS
Cada elemento tem um espectro caraterístico de raios X
• Espectro:
– Número de contas versus Energia (keV)
– Picos:
• Forma gaussiana: máxima resolução 120 eV
• kα, kβ, l, m
• Pico entre 0 e 0,1 keV= ruido
• EDS= Energy Dispersive Spectrometer
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Tiposdeespectro
– O elétron que interage com a amostra pode gerar dois
tipos de raios X
• Se ionizar ao átomo: espectro característico, único
para cada elemento
• Se interagir com o núcleo: espectro de fundo,
contínuo, Bremsstrahlung
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EDX:oinstrumento
• Partes:
– Detector (semicondutor, diodo)
• Gera pulso de carga proporcional à energia do RX
» S i (L i) (e ne rgy ra nge :0-40 ke V , re solu ç ã o:
127 e V )
– Dead time:
• Tempo que leva o detetor, para analizar o pulso
• Maior quantos mais RX chegam ao detector
• deve ser <50-60% (de- UFRGS
PPGEM 100s, 60s está “morto”,
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