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DESAFIOS:
• Heterogeneidade do concreto;
• Atenuação, dispersão, difração e reflexão dos
sinais;
• Experiência e capacidade técnica na execução
dos ensaios;
• Calibração das curvas de correlação de
resistência em função das condições do
elemento estrutural.
• Uso limitado (como fase preliminar aos ensaios
destrutivos – retirada de testemunhos).
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
NORMALIZAÇÃO:
Relativamente à segurança:
RESULTADO:
1 x 10-6 (1 em 1 milhão)
Compatível com o risco de perda de vidas
ULTRASSONOGRAFIA
ULTRASSONOFOGRAFIA
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO:
TIPOS DE TRANSMISSÃO:
ULTRASSONOFOGRAFIA
VANTAGENS E LIMITAÇÕES:
CARACTERIZAÇÃO DO CONCRETO:
CURVAS DE CORRELAÇÃO:
ACURÁCIA DO MÉTODO:
USOS COMPLEMENTARES:
90o
ESCLEROMETRIA
• Schmidt Hammer:
• Índice
esclerométrico
(IE):distância
percorrida pela
massa no retorno
após o rebote.
ESCLEROMETRIA
• Dureza: capacidade de um
material resistir à penetração,
ao choque ou ao risco
superficial.
PLANO DE AMOSTRAGEM:
ESCLEROMETRIA
VANTAGENS E LIMITAÇÕES:
ACURÁCIA DO MÉTODO:
• O pino é penetrado no
concreto até que a sua
energia cinética seja
totalmente absorvida,
através da fricção do
pino, e da fratura do
concreto.
PENETRAÇÃO DE PINOS
CURVAS DE CORRELAÇÃO:
VANTAGENS E LIMITAÇÕES: