Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
FÍSICA
Som audível 20hz a 20khz/ Ultrasom > 20khz/ USG DX: 1 a 20Mhz
Som é um tipo de energia mecânica transmitida através de um meio através da
vibração de moléculas (compressãoXrarefação).
Período é o tempo do ciclo de uma onda (ciclo=voltar a seu estado original)
Comprimento de onda é a distâncias entre dois pontos correspondendes;
distancia percorrida por um ciclo
Frequencia (hertz) é o número de ciclos por unidade de tempo (1s)
Amplitude é a altura da onda, quanto maior a amplitude, maior a energia
carregada pela onda.
>>Comprimento de onda >> período << frequência << ciclos em um tempo
<<Comprimento de onda << período >> frequência >> ciclos em um tempo
Modo Brilho
+++ amplitude >>> +++ brilho = hiperecogenico
---- amplitude <<< --- brilho = hipoecogenico
0 amplitude => 0 brilho => anecogênico
2
Interação do som com tecidos
Reflexao: o USG baseia-se na detecção e demonstração dos ecos refletidos,
para isso é necessário uma superfície refletora. A POTENÇÃO DA
REFLEXÃO DEPENDA DA: 1. Diferença da impendancia acústica; 2.
Tamanho da interface; 3. Características da superfície; 4. Orientação do som
Refletores especulares: são interfaces grandes e lisas (parede de vasos, da
bexiga, diafragma, endométrio, serosa uterina)
Refletores difusos: interfaces irregulares e de dimensões variadas; reflexão em
todas as direções; forma a maior parte das imagens; granulado. (miométrio)
Resolução de imagem
Resolução temporal
Refere a capacidade de distinguir entre eventos instantâneos de estrutura em
movimento, é o tempo entre dois quadros.
3
Resolução espacial: é a capacidade de diferencia objetos muito próximo
como sendo distintos: (RESOLUÇÃO DE ELEVAÇÃO (ESPACIAL)/
TEMPORAL E DE CONTRASTE).
Resolução Axial: capacidade de distinguir objetos no plano de aquisição de
imagens que estão localizados em diferentes profundidades ao longo da
direção do pulso sonoro. Qto < comp onda > resol axial / >comp onda <raxia
Resolução lateral: capacidade de distinguir objetos no plano de aquisição de
imagens que estão localizados lado a lados na mesma profundidade em
relação ao transdutor.
O feixe ultrassonográfico é convergente até a primeira metade na zona focal e
divergente na segunda metade. A zona focal é o ponto mais estreito do feixe,
ocasionando melhor resolução lateral nesse nível.
ZONA PROXIMA ========== ZONA FOCAL ============ ZONA DISTAL
ZONA FRESNEL ===========ZONA FOCAL ======ZONA FRAUNHOLFER
Quanto maior a zona próxima, maior a resolução lateral
Quanto < comprimento de onda > freq. transdutor > resolução lateral
4
atenuada mais do que um eco de energia similar que viaja um caminho mais
curto. OO processamento de ultrassom tem um mecanismo de “amplificação de
compensação” dos ecos que levam mais tempo para retornar ao transdutor.
Isso serve para fazer a impagem parecer mais uniforme no campo profundo.
5
eliminar o movimento tecidual, mas também pode filtrar um fluxo de baixa
velocidade efeitvo.
Doppler pulsado: posiciona o volume da amostra em local de interesse. O
desvio da frequência (vertical) pelo tempo (horizontal) vai ser traduzida em uma
onda. O desvio de frequência de objetos que se movem em direção ao
transdutor é positivo e o oposto ao transdutor é negativo.
Doppler colorido: desvio de frequência é traduzido em escala de cores. A
nuance de dor para cada pixel é baseado no desvio de frequência média
daquele pixel.
Doppler de amplitude (potência): estima a potência ou força do sinal do
doppler. A cor e a nuance se relacionam ao volume sanguíneo em movimento
e não a direção ou velocidade do fluxo, independente da direção ou
velocidade do fluxo.
6
Fígado
Ecogenicidade homogênea: ordem baço>fígado>rim
LE 7 a10cm – <45 graus extremidade lateral - long linha mediana
LD 12 a 15cm –< 75 graus borda inferior – long linha hemiclavic
Lobo de riedel é uma variação anatômica, um lobo acessório em forma de
língua, que se estende inferiormente, ao longo do lobo direito (segmento VI),
como um prolongamento do mesmo, podendo projetar-se até a crista ilíaca,
sua frequência é maior nas mulheres longilíneas
Relacoes anatômicas: anterior:diafragma, lateral: costelas, medial estomago e
posterior pâncreas.
7
Fluxo sanguíneo HEPATOPETAL x HEPATOFUGAL
Hepatopetal: 70% veia porta e 30% artéria hepática.
Hepatofugal: veias hepáticas
Segmentacao hepática
Couinaud – segmento – veias hepáticas
Bismut – segmentos – ramos hepáticos + veias hepáticas
Goldsmith – Lobos hepáticos- não usa mais.
8
Lobo caudado: Limites => posterior VCI // anterior: fissura do ligamento venoso
(ducto venoso obliterado/ sg da v. umbilical para VCI)
O segmento IVb tem contato com a VB, segmento IVA não.
O separa os segmentos V e VI é um plano imaginário que passa pelo pedículo
principal do ramo portal direito.
Segmentos 6 e 7 são separados no nível do ramo direito da veia porta.
A veia hepática esquerda separada o segmento IVa e IVb do segmento II e III.
9
hepática tem que ser o mesmo que o da veia porta). Tem padrão bifásico
com VPS em jejum de 30 a 40cm/s, VD de 10 a 15cm/2, IR de 0,55 a 0,81
(aumenta com a idade e após refeições em pacientes normais). Em pacientes
com trombose de veia porta observa-se diminuição do IR (cerca de 0,50). O
IP normal em paciente em jeum vai de 1,16 a 1,24.
Fígado
Estrutura Medida Características Fuxo IR/IP
LD 12-15cm Homogenea, fina
LE 7-10cm Homogênea,fina
VP (hilo) Até 1,2cm Fluxo mono VMax>15cm/s Vmed 15 a
23
Art hep pro Até 0,3cm Fluxo bifásico VPS 30 a IR 0,55 a
hepatopetal 40cm/s 0,81
VD 10 A IP 1,16 a
15cm/s 1,24
(jejum)
Veia hep Até 1cm Fluxo multifásico Hepatofugal
(trifásico)
VCI Até 2cm Fluxo multifásico Hepatofugal
(trifásico)
VMS Até 0,9cm Fluxo mono Hepatopetal
VEsplenica Até 0,9cm Fluxo mono hepatopetal
10
Anomalias: a agenesia é incompatível com a vida, agenesia de um dos lobos já
foi descrita. Nos casos de agenesia do lobo direito o lobo caudado também
estava ausente. Normalmente ocorre a hipertrofia compensatória dos lobos
remanescente e, a função hepática está normal.
Anomalias de posição: No situs inversus totalis o fígado é encontrado no
hipocôndrio esquerdo. A presença do fígado na região torácica pode ser
observada na vigência de hérnia diafragmáticas congênitas. O fígado também
situa-se fora da cavidade abdominal na presença de onfalocele.
DOENÇAS PARASITÁRIAS:
Amebíase (entamoeba histolytica): infecção hepática é a manifestação extra-
intestinal + comum da amebíase, fecal oral, protozoário atravessa colon e
vênulas mesentéricas, chega na porta e no fígado. QC: dor em HD (99%)
seguido por diarreia 15%.
USG lesão de forma redonda ou oval, ausência de parede proeminente,
hipoecogenica podendo conter finos ecos internos com reforço acústico
posterior e contiguidade com o diafragma (também presentes no abcesso
piogenico). Maioria no LD. Após atb melhora em 24 a 48hrs, pctes afebris em 4
dias. Os que permanecem com sintomas podem beneficiar de drenagem
percutânea, tempo de resolução de 1,5mes a 23 meses, em média 7 meses.
11
Doença hidática (echinococcus granulosus e e. multilocularis): o e. possui 3-
6mm de comprimento e vive no intestino do hospedeiro. O e. granulosos é
encontrado em zona rural em criação de ovinos e caprinos. O e. multilocularis
ocorre apenas no hemisfério norte, em criação ovina. Os cistos parasitários
clássicos são causados pelo e. granulosus, que forma a doença hidática ou
hidatidose. GRANULOSUS padrão císticos / MULTILOCULARES aspecto
infiltrativo e necrótico. A forma adulto do parasita presente em TGI de lobos e
cães (HOSPEDEIRO DEFINITO) e seus ovos eliminados nas fezes desses
animais, podendo contaminar humanos (HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO), e
uma vez ingeridos invadem a parede do intestino até vênulas mesentéricas e v.
porta, de onde podem ir para pulmões, SNC, rins, baço e ossos. O LD 65%
está envolvido. Cisto hidático: 3 camadas: externa de 1mm, tecido inflamatório
que circunda o parasita. A média que é acelular chamada de ectocisto e a
interna que é o endocisto (possui membrana germinativa, formando cistos-
filhos. Quando o carnívoro ingere o órgão contaminado ele fixa no intestino e
se torna verme adulto.
USG: A) Cisto simples sem arquitetura intensa, ou com finos ecos em seu
interior. B) cisto com endocisto descolado devido a ruptura (aspecto de duplo
contornos /WATER LILLY SIGN / SINAL DO LÍRIA D’AGUA) C) cistos com
cistos filhos assoc, e material ecogênico entre os cistos filhos. D) massas
calcificadas. Todos são mais comuns nas porções superiores
12
somente drogas anti-parasitárias como albendazol ou mebendazol é ineficaz.
Cirurgia é o tto convencional, embora drenagem percutânea. Segundo OMS tto
com albendazol deve ser 4 dias antes da drenagem e continuar por um mês.
PAIR (punção aspiração, injeção, respiração) e com cateter PAIRD. No
seguimento pós punção há redução gradual dimensional do cisto 43%,
desprendimento de membrana 30%, aumento progressivo da ecogenicidade no
interior das cavidades dos cistos 12% e aparecimento de calcificações
parietais 6%.
Equinococose alveolar hepática é rara determinada pelo E. multilocularis, ela é
mais heterogênea e pode ter padrão infiltrativo e necrótico, outros
características; hepatomegalia, focos hiperecogenicos, calcificações, necrose
cística, dilatação da árvore biliar, invasão venosa. Evolução lenta 15 anos ou +
e complicações: icterícia obstrutiva, colangite crônica, formações de abcessos
nas cavidades necróticas, Sd de budd-chiari e hipertensão portal com HDA.
13
estender aos ramos periportais de menor calibre (fibrose periportal periférica),
VP > 1,2CM e VSM > 0,9cm, colaterais venosos, esplenomegalia e corpos de
gamma-gandy, redução do lobo direito, aumento do lobo esquerdo. Aumento
do caudado comum em cirróticos não tem sido encontrado em
esquistossomose.
14
Hiperplasia nodular focal: segundo tumor hepático benigno mais comum /
lesão furtiva / doppler positivo Lesoes hiperplásicas em desenvolvimento /
Mulheres em idade fértil / microscopicamente as lesões apresentam
hepatócitos, cels de Kupffer, ductos biliares normais e componentes dos
espaços portais. Maioria menor que 5cm de diâmetro, única, solitária,
apresentando cicatriz central. Massa hepática circunscrita e isoecogenica,
quando próxima a superfície (altera o contorno hepático), cicatriz central
fibrosa, hipoecogenica, em formato linear ou estrelado. Vasos periféricos e
centrais ao estudo Doppler.
15
Outros tumores benignos: LIPOMAS E ANGIOMIOLIPOMAS HEPÁTICOS
Raros, benignos, difícil D com outras lesões focais hiperecogenicas: TC
Aspecto USG: bem definidos, hiperecogenicos (> hemangiomas), TC/RM
conteúdo gorduroso.
16
Hemangioendotelioma infantil: Tu hepático benigno mais comum na
infância. 90% até 6 meses de vida, 33% no primeiro mês. Se > 1 ano =
biópsia, Mulher 2:1, aspecto solitário 50% / multifocal 50%. Benigno porém com
complicações graves. QC: tu volumosos / hepatomegalia e massa palpável,
Shunts AV – IV de alto débito em 50 a 60% dos casos // coagulopatia de
consumo (síndrome de Kasabach-Merritt), hipotireoidismo, ruptura com
hemoperitoneo; alfafetoproteina normal. Tipicamente tem resolução
expontanea. Sobrevida >90%. Transformaçao maligna rara
(angiossarcoma), microscópio: redes de canais vasculares revestidas por
endotélio.
CHC na infância: dos 4 anos até adolescência / sexo másculo 10:1, assoc a
glicogenose tipo I, Dç de Wilson (raramente assoc a cirrose), AFP elevada,
mais comum focal porém maior tendência a multiplicidade (diferente dos
adultos).
17
USG: múltiplas lesões (90%), morologia varíavel (quadro abaixo),
ecogênica/hipo, em alvo, calcificada e/ou cística.
Metástases
18
ASCITE / HIPERTENSÀO PORTAL / COMPLICAÇÕES VASCULARES
19
Aneurisma e pseudo-aneurisma da artéria hepática: 4 local mais comum de
aneurisma intra-abdominal (aorta infra-renal > ilíaca> esplênica)
Pseudo-aneurisma pode estar associado a pancreatite crônica.
Anomalias congênitas
Cisto hepático: espaço preenchido por líquido envolvido por uma camada
epitelial (epitélio coluna suspeita de origem ductal). Mais comum após meia-
idade, 2,5%pop geral, 7% população acima de 80 anos. É considera a lesão
mais comum no fígado.
Podem fazer parte da doença policística do adulto, doença fibrocística da
infância, fibrose hepática congênita, hamartoras biliares, doença de
Caroli, cistos do colédoco.
Anecogênico, bem delimitado, pares finas, apresentando reforço acústico
posterior. Podem ser milímetros ou >20cm. Localização na superfície hepática
ou na intimidade de seu parênquima. Em alguns casos podem ser observados
finos septos (completos ou incompletos). Geralmente assintomáticos mas
quando sofre hemorragia ou infecção podem causar dor e febre em hipocôndrio
direito [conteúdo espesso com ecos (debris) em suspensão, aparência solida,
paredes espessados e septaçoes finas. Nos casos sintomáticos a
recomendação é a intervenção. Aspirar pode dar reincidência devida camada
epitelial, ablação com álcool guiada por USG e excisão cirúrgicas são as
opções.
A presença de septos grosseiros ou projeções sólidas (nódulos)
configura padrão complexo de cisto (DD: cistoadenomas, metástases,
recomenda-se TC).
20
aumentado em 40% dos casos. Aumento do cisto pode dar dores abdominal e
sensação de peso. Icterícia em 9% dos pacientes por compressão dos ductos
biliares pelos cistos.
Prognóstico é definido pelo comprometimento da doença renal
associada. Raramente: hipertensão portal, compressão da veia cava inferior e
insuficiencia hepática.
Se sintomas e muito volumoso: PAAF e ablação com álcool.
Complicações são pouco comum: hemorragia, ruptura, infecção bacteriana,
fistulização para duodeno, comunicação com árvore biliar intra-hepática, torção
e cistoadenocarcinoma, assumem padrão usg de cisto complexo.
21
4 formas clínicas:
Com hipertensão portal: + frequente, 50 a 70%, HDA em 50% geralmente entre
5 e 20 anos.
Com colangite: pouco frequente, surge qdo há dilatação das vias biliares intra-
hepáticas com dor no HD, febre e raramente icterícia. Pode dar septicemia,
choque e óbitos ou episódios de colangite.
Mista: hipertensão portal + colangite
Latente: assintomática. Cirurgia, biopsia ou necropsia.
Complicaçoes: hepatocarcinoma, colangiocarcinoma e hiperplasia
adenomatosa.
USG: áreas de fibrose periportal ecogênicas e hiperecogenicas (devido septos
fibrosos densos), disseminados pelo parênquima hepático.
DOENÇAS INFECCIOSAS:
22
espessas bem definidas e no ínicio as paredes podem ser irregulares 90% das
vezes. Alguns autores referem presença de halos hiperecóicos nos abscessos.
Podem conter nível líquido-líquido, debris e septaçoes internas. Com a
resolução pode ocorrer calcificação no local do abscesso ou formação de foco
hiperecogenico.
Múltiplos abscessos pequenos agrupados pode preceder formação de um
abcesso único maior => natureza bacteriana.
USG microabscesso 2 aspectos: 1) inúmeras lesões no parênquima (padrão
miliar / microabcessos fúngicos), ocorre também por estafilo envolvendo fígado
e baço (em geral com septicemia). 2) microabscessos agrupados, tendendo a
coalescência (confluentes) assoc a infecção por coliformes e organismos
entéricos.
DD: abcesso amebiano, equinococose, cisto simples hemorrágico, hematomas
e neoplasias císticas com necrose.
Distúrbios do metabolismo
23
gordura. Aumento difuso e uniforme da ecogenecidade parenquimatosa
(fígado brilhante). Comparar: ecogenecidade hepática com parênquima renal
direito => SE fígado + Ecogenico que parênquima renal => + para esteatose /
pâncreas + ecogênico que fígado, assim se fígado + ecogênico que pâncreas
=> + para esteatose
Ordem crescente de ecogenicidade: medula renal < parênquima renal <
fígado < baço < pâncreas < seio renal
Outro achado: aumento da atenuação do feixe sonoro através do fígados,
redução da visualização das veia hepáticas e portais, normal 4 a 6 vasos
venosos são vistos em corte longitudinal do lobo direito. Na doença moderada
< vasos são vistos e na doença grave só o ramo portal direito é visto
Esteatose difusa , 3 graus:
LEVE I: mínimo aumento difuso da ecogenicidade hepática, diafragma e
vasos intra-hepáticos normais.
MODERADA II: moderato aumento difuso da ecogenicidade com pequena
dificuldade para ver diafragma e vasos intra-hepáticos.
GRAVE OU ACENTUADA III: ippte aumento da ecogenicidade com
dificuldade para ver regiões posteriores do LD e prejuízo para ver ou não
ver vasos intra-hepáticos e o diafragma.
Doença do depósito de glicogênio: foi descrita por von Gierke, 14 tipos bem
descritos, acúmulo de glicogênio no fígado causando hepatomegalia e aumento
da ecogenicidade hepática. A def Da enzima G6P inicia no período neonatal
24
com hepatomegalia, nefromegalia e convulsões hipoglicemicas, + comum.
Controle dietético e suporte permite os pctes atinjam a idade de adultos jovens.
Com o aumento da sobrevida também maior risco de adenomas e
hepatocarcinomas. USG: = esteatose hepática difusa. 25% dos adenomas
transformação maligna (crescimento rápido, contornos irregulares, heterógena).
25
Sarcoidose: granulomatose não caseosa, etiologia desconhecida, Femininos /
negros / 20 a 40 anos / QC: hepatoesplenomegalia homogênea (mais comum),
micronodulos hiperecogenicos (difícil de ver no USG).
26
BAÇO
Hipocondrio esquerdo, órgão revestido pelo peritônio, sustentado pelos
ligamentos esplenorrenal e gastroesplenico. Hilo situado anterio-medialmente ,
onde localiza-se a artéria esplenia (ramo do tronco celíaco) e veia esplênica
(desemboca na veia porta).
Apresenta dois tecidos: polpa vermelha / hematopoiética (vasos sanguíneos,
eritrócitos e sinusóides) e a polpa branca / linfoepitelial (tecido linfático).
USG ECOTEXTURA HOMOGENEA, QUE DEVE SER DISCRETAMENTO
HIPOECOGENICO QUANDO COMPARADO COM O FÍGADO.
27
Anomalias de posição / heterotaxia visceral (situs inversus totalis) baço a direita
Fígado a esquerda
Pode estar associado com Discinesia ciliar primária (Síndrome de kartagener)
=> broncoectasias.
28
Esplenomegalia / causa: infecciosas, hepatites, AIDS, esquistossomose,
leishmaniose visceral, estados congestivos, hipertensão portal, ICC, afecções
linfo-hematogenicas, linfoma, MTx, leucemias. É a mais comum manifestação
de comprometimento do baço. Para crianças tabelas categorizando de
acordo com a idade. Em adultos multas variáveis. Índice esplênico IE: C X E
(até 60cc) ou IE: CxExL (120 a 480cc)
29
Linfangioma: alterações linfáticas que podem acometer o baço, caracterizada
por canais dilatados. Pode ser isolada (raro) ou sistêmica (linfagiomatose.
Alterações vasculares
Infarto esplênico: causa principal é a oclusão da artéria esplênica ou seus
ramos / causas de infarto arterial: embolia artéria de pctes com anemia
falciforme, malignidades, vasculites, arritmias cardíacas.
Causa de infarto venoso: esplenomegalia maçica, pancreatite, outras.
Lesão de aspecto variável dependente do tempo de evolução.
31
Esquistossomose: diversos focos hiperecogenicos / corpúsculos de Gamma
Gandy).
32
58% da população DHD + DHE => Ducto hepático comum
DHD ramos anteriores que drenam segmentos V e VI
DHD Ramos posteriores que drenam segmentos VI e VII
No paciente normal vesícula ejeta >50% do vol após 15min refeição gordurosa
Calibre normal do Ducto hepático comum: 6mm.
Anomalias da Vesícula Biliar:
Agenesia 0,1%, 2/3 associa-se com lesões cardíacas congênitas, poliesplenia,
anus imperfurado, agenesia óssea e fístula retovaginal. Duplicação: 1/4000.
Anomalias de forma: “barrete frígio”, 1-6% da população, prega/septo entre o
corpo e o fundo. Multisseptada (estase de bile e formação de cálculos),
divertículos verdadeiros (dif da adenomiomatose).
33
Anomalias de tamanho: colecistomegalia: diabéticos e microvesícula da fibrose
cística.
34
DOENÇA DE CAROLI e SÍNDROME DE CAROLI (FHC)
Doença de Caroli => Doença autossômica recessiva rara / CONGENITA /
ectasia ductal pura, grandes vias biliares: ducto hepático direito e/ou esquerdo,
ductos segmentares e alguns ramos aferentes. (pode ser AD, mas para a
maioria ambas são AR) / Dilatação cística da arvore biliar intra-hepática (difusa
ou focal) => estase biliar => cálculos => colangite e sepse. Forma clássica
simples
Síndrome de Caroli (FHC+DC): alterações no trato portal decorrem de
malformações da placa ductal e FHC. Nessa forma a dilatação cística das vias
biliares apresenta-se difusa e o modo de herança é automossomica recessiva.
Ambas se associam + freq. com DRAR e –freq DRAD
Iguais no sexo e surgem na adolescência ou adulto jovem, alguns são
assintomáticos a vida toda, ou apresenta episódios de colangite, pancreatite,
Complicações: cirrose, insuf hepática, amiloidose e colangiocarcinoma 7%.
A DC se associa com cistos de colédoco. USG formações císticas de diversos
tamanhos, difusamente no parênquima ou localizados em uma parte do fígado.
Doppler: ramo portal venoso, circundado por ramo biliar dilatado (central dot
sign)
Os cálculos intraductais formam imagem hiperecogenicas com sombra acústica
posterior.
35
Hamartomas biliares (complexos de von Meyenburg): pequenas lesões focais
do desenvolvimento do fígado (0,3 a 1,5cm) / hiper/hiper /cálculos, com grupos
de ductos biliares dilatados, localizados dentro do estroma denso de colágeno,
únicos, múltiplos (+freq.) bem definidos. Algumas vezes como focos brilhantes
hiperecogenicos com reverberação sonora posterior. Pode ter assoc com DPR
ou H ou FHC, relatos de assoc com colangiocarcinoma.
36
Bile espessa: material amorfo (muco + bilirrubinato de cálcio e cristais de
colesterol). Jejum prolongado, gravidez, nutrição parenteral e doenças graves.
Pode desaparecer ou evoluir com cálculos, doppler: pseudofluxo artefatual
Coledocolítiase:
Primária: colangite esclerosante, Caroli, infecções parasitárias, doenças
hemolíticas crônicas, cirurgia biliar prévia.
Secundária: migração de cálculos da vesícula biliar
USG sensibilidade de 22-75%, administração de água por via oral, mudança de
decúbito e USO DA HARMONICA (melhora o contraste e a detecção da
sombra acústica).
Ilio biliar: complicação rara da colelitíase. 15% dos pctes com fístula bílio-
entérica. Obstrução mecânica do delgado por cálculo biliar, mais frequente no
íleo terminal. Síndrome de Bouveret: mulheres idosas, obstrução na via de
saída do estomago por cálculo impactado na porção distal do estomago ou
duodeno proximal
37
parietal >3-4mm, Murphy ultrassonográfico / Menos especifícos: distensão da
VB, líquido pericolecístico e lama biliar.
38
Colesterolose: múltiplos pólipos de colesteral, fisiopatologia
desconhecida, NÃO ESTÁ ASSOCIADA A DISLIPIDEMIA / Disfunção dos
hepatócitos => bile mais concentrada ? / depósito na parede da vesícula biliar /
DIFUSO EM 80% DOS CASOS. USG. Pólipos únicos ou múltiplos 2-10mm,
estruturas ecogênicas, não produtoras de sombra acústica posterior,
imóveis à mudança de decúbito e sem pedículo vascular.
39
Cirrose biliar primária: IDIOPÁTICA, sd colestática crônica com prurido
devido ao acumulo de sais biliares na pele + icterícia + hipertensão portal.
Destruição de pequenos ductos biliares, MULHERES 2:1, após 40 anos, ductos
hepáticos distais, muito pequenos para USG. Achados USG de cirrose.
40
NEOPLASIA DA VESÍCULA BILIAR: mais COMUM do trato biliar, mulheres
3:1, 60 a 70 anos, ppal fator de risco é colelitíase > 3cm e => Pólipos
vesiculares, infecção biliar crônica, colangite esclerosante primária, anomalias
de junção pancreatobiliar, vesícula em porcelana, DII, polipose colônica familial
e cisto de colédoco. LOCAL MAIS FREQUENTE => FUNDO / Invade estruturas
adjacentes. USG: lesão polipoide, massa na loja vesicular ou
espessamento parietal assimétrico. Pode se associar a cálculos, bile
espessada e necrose (áreas anecogenicas).
41
ducto dilatado + invasão ductal
Aparelho – Baço
Baço => maior órgão do sistema reticuloendotelial, retroperitoneal, nona
costela, túnica albugínea que vai até a regiao do hilo, duas faces, face
diafragmática, voltada para esquerda e face visceral (gástrica / porção mais
côncava onde o baço mantém contato com o fundo do estomago e a cauda
do pâncreas , e a outra parte visceral mantém contato com o rim).
Maior eixo longitudinal => normal até 12 cm, de espessura o limite é 4cm e
de largura é 7cm. Índice esplênico é o produto do maior eixo longitidinal
do baço com outro eixo que passa longitudinalmente a ele, tem que pegar o
corte longitudinal do baço incluindo o hilo, ÍNDICE ESPLENICO ATÉ 60.
Ecotextura homogênea, não consegue visualizar os sinusóides que passam
dentro do parênquima esplênico. O baço tem uma ecogenicidade reduzida
em comparação ao fígado / hipoecogenico em relação ao fígado e
hiperecogenico em relação a borda renal.
A borda do baço não deve ultrapassar o polo renal superior esquerdo.
Drenagem venosa pela veia esplênica que se origina no hilo através da
confluência dos sinusóides (vênulas esplênicas), mantém contato com a
cauda pancreática, geralmente é inferior a artéria esplênica. Um outro jeito
de identificar a veia esplênica é no corte subxifóide, veia esplênica vai
juntar com a veia mesentérica superior. A veia esplênica é mais vertical e
um pouco mais calibrosa que a artéria esplênica.
Artéria esplênica é um ramo do tronco celíaco, fica ao lado da veia
esplênica.
42
PANCREAS: Espaço pararrenal anterior, altura de L1-L2, relações com:
retrocavidade – epiplons, arco duodenal (porção cefálica do pâncreas) e hilo
esplênico (porção caudal do pâncreas)
Comprimento 10 a 15cm / Cabeça 3cm, corpo 2cm, ducto pancreático entre
0,15 a 0,25cm (secreção exócrina)
Lateral esquerda da vertebra marco para divisão entre corpo e cauda. Cauda é
o terço distal do pâncreas onde ele se afila mais.
Relação com estruturas vasculares: aorta/veia cava inferior ; vesplenica, art.
mes sup, vre, vsm, JEM, veia porta.
Preparo inicial jejum 4h/6hs, Repleçào da câmara gástrica com água pode
ajudar. Manobras de respiração e mudança de decúbito (estufar a barriga ou
respirar profundamente). Dificultam o exame; obesidade e interposição gasosa.
43
PANCREAS DIVISUM / ALTERAÇÃO CONGENITA MAIS COMUM
há dominância dorsal / (A) pode haver persistência do ducto de santorini
porém predominantemente drenando do Wirsung // (B) pode haver persistência
com dominância do Santorini // (C) ducto de santorini rudimentar (ducto único)
// (D) Pancreas divusam não há fusão do ducto pancreático principal que
drena para ducto de Santorini e para ducto de Wirsung), (E) Ducto de
wirsung drena para papila duodenal .
PANCREATITE NA PORÇÃO DISTAL DO ÓRGÃO (D)/ PANC DIVISUM
44
Pancreatite aguda: processo inflamatório agudo / Dx clínico e laboratorial /
Exames de imagem úteia para estadiamento e buscar etiologia.
QC: dor abdominal 85%, irradiação para dorso 50%, N+V 54%, febre.
Causas: Alcool, litíase biliar, hipercalcemia, drogas, pós trauma, pós cirurgia,
CPER, cirurgias cardíacas, obstrução do ducto pancreático: Tumor , ascaris,
obstrução duodenal. Virais: caxumba, HIV, hepatites / Bacterianos.
(CRITÉRIOS DE ATLANTA)
Coleções líquidas aguda peripancreática <4semanas => são homogenas,
não encapsulada, extra-pancreática, reabsorção espontânea, termo a ser
evitado “pseudocisto agudo”.
Pseudocisto => > 4 semanas => coleção loculada e conteúdo liquido (sem
debris), bem definida, realce pelo contraste, mais comum na bolsa omental e
espaços pararrenais (podem estar relacionados a trauma ou cirurgia
pancreática prévia).
de evolução:
45
Coleção aguda necrótica => <4 semanas => coleções com conteúdo
heterogêneo
USG: alteração ecotextural desestruturando a arquitetura habitual do pâncreas.
46
e/ou necróticas que tem como causas: álcool, hiperparatireoidismo,
desnutrição, pancreatite crônica hereditária, lupes, pâncreas divusum, terapia
com prednisona, idiopática.
Fisiopatologia: álcool, aumento concentração de suco pancreático, precipitação
nos ductos, formações de tampões e macroagregados, calcificação e ulceração
do epitel, inflamação e mais tardiamente fibrose.
USG: pâncreas com redução nas dimensões, ecotextura heterogêneo, com
focos hiper (60%) e hipoecogenicos, calcificações, ducto pancreático principal
dilatado e irregular, podendo apresentar cálculos em seu interior.
47
*Achados em outros órgãos que se encaixem no espectro de doença
esclerosante relacionado ao IGG4.
48
DD com adenocarcinoma: TNE limites mais precisos, menos infiltração
vascular, menos dilatação do ducto pancreático principal e possuem maior
vascularização intra-tumoral.
Neoplasia cística mucinosa => tem estroma ovariano na lesão => por isso
somente em mulheres de 40 anos, porção distal do pâncreas (corpo/cauda),
cisto único, bem delimitado, paredes de espessura variável, grande 6 a 10 cm,
possíveis septos, risco de malignização.
49
Neoplasia cística serosa: (multicística/ cistos pequenos e múltiplos com
aspecto de favo de mel) faixa etária elevada (idosos), cicatriz central
estrelada. Possivel calcificação e sem comunicação ductal.
51
São retroperitoneias, repousam sobre o psoas, produzem prostaglandinas,
renina e EPT.
Rim direito 1 a 2 cm abaixo do RE
120 a 170g (relação com altura), diminui com idade (redução de parênquima)
Parenquima renal: hipoecogenico, periférico com córtex e pirâmides (ao menos
1cm de espessura).
Seio renal: tecido adiposo e vasos linfáticos e inervações do SNA, central e
hiperecogenico (estruturas do sistema coletor).
Embriologia: localizados na cavidade pélvica, aprox. apartir da 9 semana
começam a ascender para região retroperitoneal até sua topografia habitual
com hilo na posição anteromedial característica, podem ter artérias polares
persistente quem podem vir da mesentérica superior, da aorta e outras.
Decúbito dorsal e lateral, deve ver de polo a polo, varreduras intercostais
utilizando fígado e baço como janela, cortes longitudinal e transversais são
características.
Hipertrofia da coluna de bertin: cuidado para não confundir com nódulo, banda
hipoecogenica continua com a cortical renal na junção dos terços superior e
médio. Dimensoes variáveis < 3cm, mais frequente a esquerda. Contém
pirâmide medular, doppler: DEMONSTRAÇÃO DA ARTÉRIA ARQUEADA é
52
possível, também pode ter pirâmide na periferia é comum ou dentro da
hipertrofia da coluna de bertin. Pode confundir com nódulo / tem nos dois lados
mais comum a esquerda / USG: banda hipoecogenica contínua com a
cortical renal, geralmente na junção dos terços superior e médio.
Lobulação fetal (frequente até 4-5 anos) de idade, observado em 50% dos
adultos, são endentações suaves ou lobulações no contorno externo renal,
alinhadas em relação às colunas de Bertin.
53
Ectopia cruzada : o rim tem localização contralateral a implantação de seu
ureter, que cruza a linha mediana. O rim heterotópico localiza-se
inferiormente ao rim tópico e pode se fundir.
54
Mais susceptíveis ao TRAUMA, estão mais baixo que o normal.
Ureter retrocaval: 3M:1F ureter com projeto anômalo com desvio medial e
trajeto posterior da veia cava (nesse ponto pode haver compressão com
obstrução e dilatação a montante).
55
Hipertrofia compensatória: difusa = rim remanescente de pacientes com
nefrectomia unilateral, perda funcional do rim contralateral, aumento das
dimensões renais. Focal: hipertrofia de parênquima renal preservando
circundado por parênquima alterado => dd com tumor.
Hipoplasia renal: é um rim de aspecto normal porém com redução das suas
dimensões. Quando unilateral geralmente são assintomáticos porque o rim
bom supre sua função.
56
Ureterocele: dilatação cística da porção intramural do ureter. Poder ser uni ou
bilateral, pode ocorrer em ureteres normal, duplicados ou ectópicos,
clinicamente insignificantes até obstruir ou infecção. Pode se associar com
duplicidade do sistema coletor e com ureter ectópico e RVU. BOLINHA
DENTRO DA BEXIGA.
URETEROCELE // DUPLICIDADE DO SISTEMA COLETOR
57
Cistos com “leite de cálcio” (CORTICAL): sais de cálcio em suspensão no
interior de um cisto cortical (material hiperecogenico), pode ser móvel às
manobras de decúbito, gera nível líquido-líquido quando em grande
quantidade.
58
DOENÇAS RENAIS POLICÍSTICAS:
59
incluindo colunas de bertin, polpa PIRAMIDES / Medular: pirâmides RENAIS
HIPERECOGENICAS / FORMA MAIS COMUM É MEDULAR [Causa mais
frequente: hiperpara primária (30 a 40%), hipervitaminose D, acidose
tubular renal] / rim esponjamedular (DILATAÇÃO CÍSTICA DOS TUBULOS
COLETORES DISTAIS) é causa anatômica que leva a doença.MEDULAR
(PIRAMIDES HIPERECO) + COMUM => MEDULAR
60
Deposição de cálculos na árvore excretora (cálices e pelve), fatores
predisponentes: desidratação, estase urinária, hiperparatireoidismo,
hipertireoidismo). 3 PONTOS:
1. PONTO JUP / 2. VASOS ILIACOS / 3. JUNÇÃO URETEROVESICAL
Hidronefrose
Leve: dilatação da pelve renal e ou grupamentos caliciais, em grau incial.
Moderada: dilatação mais evidente da pelve e cálices, sem alterações
associadas ao parênquima renal.
Acentuada: dilatação global do sistema pielocalicinal, associado a afilamento
da cortical renal.
61
Pielonefrite aguda: uni ou bilateral, focal ou difusa / mulheres 15 a 40 anos,
homens > 65 por HPB, via ascendente retrógrado a partir do TUInferior é mais
comum Ecoli, via hematogenia menos comum (S.aureus), Fatores de Risco:
RVU, calculose, obstrução urinária (litíase, neo, alterações congênitas e
estase) e diabetes mellitus.
62
Pielonefrite xantogranulomatosa: mulheres 4:1, diabéticas 10%, 50 a 60
anos, com nefrolitiase, p.mirabilis + comum, UNILATERAL + frequente /
Difusa + frequente 85% / perda subtotal da função renal /processo
destrutivo crônico granulomatoso, com formação de nódulos laranja-
amarelados / resposta imune atípica a uma infecção bacteriana subaguda.
USG: aumento das dimensões renais, calculose (geralmente cálculos
coraliformes ou de grandes dimensões). Massas inflamatórias,
hipoecogenicas ou isoecogenicas, com áreas hipoecóicas relacionadas a
cálices dilatados, abscessos ou áreas de necrose parenquimatosa.
63
Nefrite Insterticial Aguda: fatores imunológicos (sarcoidose, Sjogreen), infecção
(legionela, CMF, leptospirose, HIV, mononucleose), drogas (penicilina,
sulfonamida, AINS, cimetida, furosemida e tiazidicos). US => quanto mais
grave maior ecogenicidade do parênquima.
Doppler: AUMENTO DO IR intrarrenal, sem correção direito com a gravidade
da etiologia.
64
Carcinoma urotelial (tumores de células de transição): SEGUDNO tumor
maligno mais comum no rim. Infiltração da parede, pelve e cálices renais =>
distorção e dilatação dos cálices. Mais frequente na bexiga e ureteres / forte
associação com tabagismo / freq. sincrônicos: multifocais e bilaterais. 5 a
10% pelve renal. Presença de hidronefrose e dilatação no sistema coletor /
facilita sua identificação. A URINA FAZ JANELA ACÚSTICA.
65
Traumatismo renal: lesão fechada ou penetrante / Rins com cistos, tumores,
hidronefrose estão mais propensões a lesão / TRAUMA RENAL => TC DE RIM
EXAME DE ESCOLHA. / Duplicidade piélica não aumenta risco de lesão.
I. Lesoes de menor importância (75%) – contusões, hematoma subcapsular,
pequenos infartos corticais, lacerações que não se estendem ao sistema
coletor: tto conservador.
II. Lesoes de maior importância 10% - lacerações que se estendem para o
sistema coletor, infartos renais segmentares -> tto conservador ou cirúrgico
III. Lesao catastrófica 5%-> lesão do pedículo vascular => cirurgia de
emergência // IV. Avulsão da JUP => separada das outras -> cirúrgia de
emergência.
BEXIGA
66
ou ectópico constituem formas assoc à ureterocele. Acomete = os dois lados,
bilateral em 10% dos casos.
.
Cistite infecciosa: acomete mais mulheres por colonização devido uretra curta.
Homens prostatite e obstrução por HPB. E coli, edema da mucosa e diminuição
da capacidade vesical, mais proeminentes no trígono e colo vesical,
aparecendo como espessamento difuso da parede vesical. Quando focal:
podem formar pseudopólipos, indistinguíveis de tumor.
CISTITE FOCAL
68
Espaço perirrenal: entre a fáscia de Gerota e o de Zuckerkandl, estreita-se
inferiormente na forma de um cone invertido, geralmente não apresentado
continuidade através da linha mediana. Conteudo: Rins, ureteres proximais,
adrenais, artérias e veias renais, linfonodos, gordura.
Espaço pararrenal posterior: entre a fáscia perirrenal posterior (fáscia de
Zuckerkandl) e a fáscia transversal, que cobre os músculos quadrado lombar e
psoas. Comunica-se anteriolateralmente com o espaço pré-peritoneal e
cauddamento com a região posterior da pelve. Conteúdo: Gordura.
69
RIM TRANSPLANTADO: Primeiro órgão a ser transplantando com sucesso
(1954 / gêmeos univitelínicos / sobrevida 8 anos). Tratamento é o tto de
escolha na DRC avançada e pode ser feitas INTERVIVOS E DOADORES
FALECIDOS..
Complicações: Urológicas: extravasamento de urina/urinomas, obstruções //
Coleções peri-enxerto: hematomas, abcessos, linfoceles / Complicações
vasculares, complicações parenquimatosas, outros (cálculo, neoplasia,
desordens linfoproliferativas pós Tx).
Obstruçao: pode ocorrer em qq local, mais comum é no sítio de implantação
ureter-bexiga, mais de 90% das estenoses ocorrem no terço distal // estenose
na anastomose pode ser causada por fibrose secundária à isquemia ou
rejeição, por problemas técnicos relacionados à cirurgia ou mesmo
acotovelamento do ureter.
Extravasamento urinário e urinomas: raras e precoces. Causas: necrose
ureteral por insuf vascular ou aumento de pressão causada por obstrução.
USG: formação anecóica peri-enxerto:
70
Abcessos e infecções: >80% dos transplantados apresentam pelo menos um
episódio de infecção no primeiro ano pós transplante.// 1-6meses: CMV e
infecções oportunísticas.
71
Infarto Renal: áreas hiopecogenicas no parênquima (EM CUNHA/CLASSICO),
áreas hipo ou avasculares ao doppler colorida e de amplitude, diástole com
fluxo retrógrado na artéria renal principal e seus ramos.
72
Fístula arteriovenosa: Complicação comum pós biópsia percutânea. Causa
de hematúria, hipertensão e aumento do débito cardíaco. Doppler mosaico /
artérias nutridoras: padrão de baixa resistência / veia fluxo turbulento e
arterializado.
73
Pseudoaneurima: RAROS // causas: pós biopsia, infecção, deiscência da
anastomose // USG: Lesão anecóica / Doppler: fluxo turbulento / TO AND
FRO /Bidirecional no interior / Bifásico no colo do aneurisma.
REJEIÇÃO:
74
Hiperaguda: minutos ou horas após o transplante / muito rara / intratável e o
enxerto é removido imediamente.
Aguda: ocorre em qq momento após o Tx. Há elevação dos níveis de
creatinina sérica e TTO=> IMUNOSUPRESSORES.
Cronica: Meses ou anos / causa mais comum de falência tardia do enxerto
Trato Gastrointestinal
75
Método subvalorizado: apendicite aguda, invaginação e estenose hipertrófica
de piloro.
Tecnicamente desafiador: biótipo, ritmo intestinal, gás luminal com artefatos.
Tempo prolongado do exame e falta de familiaridade técnica.
76
USG 5 camadas identificáveis com ecogenicidades alternadas. O aspecto pode
variar desde (olho de boi) área central mais ecogênica com halo hipoecoico
periférico.
Parede normal: espessura média de 3 mm até 5mm sem distensão.
É ippte tentar identificar a área que estamos estudando, identificar pregas
gástricas, válvulas coniventes e haustrações colonicas.
Peristalse: normalmente presente no intestino delgado e estomago. Pode
estar aumentada nas obstruções mecânicas e enterites inflamatórias e
diminuído no íleo paralítico e estagio finais de obstruções mecânicas.
Valvas coniventes (delgado), pegas gástricas (estomago)?
77
TGI: Exame USG mais facilitado pelo espessamento das paredes da alça +
gordura perientérica => efeito de massa (mais fácil de ver) / alças patológicas
tem menor distensão gasosa, o padrão mais comum “lesão em alvo’ ou
“pseudorim” (centro ecogênico e externamente hipoecoico), anel externo
hipoecóico parede espessada. Centro ecogênico: luz e mucosa.
78
Neoplasias
79
Carcinoma de colón: muito frequente, dois padrões 1. Tumor polipoide
intraluminal (ceco e ascendente), 2. Lesões anulares infiltrativas (faltou). 3.
Padrão infiltrativo que é raro
80
Tumor carcinoide 2% dos tumores TGI / ocorre sobretudo no íleo distal /
estágios iniciais pequenos confinados a camada submucosa, e crescendo pode
apresentar extensão extra-alça infiltrando o mesentério e com reação
desmoplásica.
US massas hipoecóicas ovais intraluminais, podem apresentar causar retração
da parede, invasão da serosa, extensão para mesentério e podem apresentar
calcificações.
82
Parede do tubo digestivo fica espessa e rígida, com estreitamento luminal,
presença de ulceras, fístulas e fissuras, são comuns nesses pacientes.
LFN mesentéricos reacionais são comuns de serem observados.
Mesentério pode estar espessado por tecido inflamatório.
USG: espessamento concentrico da parede do tubo digestivo >3mm (+
COMUM / tipicamente preserva a estratificação das camadas), quando há
perda das camadas (fibrose crônica ou fase aguda / aspecto de pseudorim ou
lesão em alvo), gordura serpiginosa, hiperemia, estenosos, linfadenopatia
mesentérica, anormalidades da mucosa, segmento de alça rígido com
peristalse reduzida ou ausente.
83
Hiperemia: avaliação subjetiva, correlação entre hipermia e ativida da
alteração inflamatória da doença, tanto no intestino como na gordura adjacente.
Complicações: massas inflamatórias (+ frequente), flegmão (alteração
inflamatória anterior a liquefação, área hipoecóica mal definida sem conteúdo
líqudio / formação de abcesso: conteúdo gasos em grande quantidade no seu
interior pode difulcar sua detecção , tem líquido já chama abcesso / fístula,
obstrução, perfuração e apendicite.
84
RETOCOLITE ULCERATIVA: Inflamação da mucosa do cólon, de forma
contínua, distal para proximal. USG: Espessamento parietal, perda das
haustrações, hiperemia, estratificação mural geralmente preservada
(processo superficial).
85
Apendice aguda pode estar relacionado a doença de Crohn: não é por
obstrução é por envolvimento direito => paredes bem espessadas porém
justaposição das superficieis luminais, sem distensão líquida comumente
observada na apendite supurativa
86
Diverticulite aguda: (clássica no colon esquerdo) deformidade adquirida,
incidência aumenta com a idade. Herniação da mucosa e submucosa
através de defeito na camada muscular.
Geralmente são múltiplos e mais frequentes no colón esquerdo e sigmoide.
Material fecal espessado leva a inflamação do divertículo, que pode estender
para os tecidos peridiverticulares. Diverticulose: pode haver hipertrofia da
muscular própria, espessando a parede. Saculações com espessamento por
hipertrofia mas sem inflamação.
USG (diverticulite): espessamento segmentar da parede da alça intestinal,
concêntrico e hipoecogenico (predomínio da camada muscular). Diverticulos
inflamados: focos hiperecogenicos com artefato de reverberação , “cauda de
cometa”ou sombra suja // Inflamação da gordura pericolonica: zonas mal
definidas de ecogenicidade elevada // Micro ou macroperfurações/ formações
de fistulas (bexiga, vagina, pele) / fregmão e abcesso
87
Apendagite epiplóica: inflamação autolimitada dos apêndices epiplóicos.
Causa mais frequente: torção com oclusão venosa. Adjacente ao sigmoide.
Massa hiperecóica oval, não compressível, adjacente ao cólon e sem fluxo ao
Doppler no ponto mais doloroso. Dor abdominal quadrantes inferiores (paciente
indica a localização). Sem febre, sem leucocitose, pode haver alteração do
ritmo intestinal. US. Gordura inflamada (abaixo / sem vascularização ao
doppler). CUIDADO! TRATAMENTO É CLÍNICO
88
No longitudinal (terceira imagem) sinal do sanduiche. Alça dentro de alça.
:
ADENITE MESENTÉRICA: inflamação dos linfonodos mesentéricos, ppal DD
com APENDICITE (Um tto clínico outro cirúrgico). Crianças e adolescentes.
QC: febre, leucocitose, diarreia, anorexia. Antecedentes IVAS, náuseas e
89
vômitos. Pelo menos 3 linfonodos agrupado > 0,5cm. DOR QID. Sem
condições aguda evidente
Dá para fazer janela acústica do lobo esquerdo hepático para ver o piloro.
90
Próstata: é um órgão piramidal infravescical com componente glandular e
fibromuscular. Cápsula próstata – limite glandular externo (glândulas + tecido
fibromuscular condensado), falha anterior da cápsular (estroma anterior que dá
aspecto de falha) => (não é uma capsula verdadeira).
Anatomia zonal => zona de transição (envolve a uretra antes do ângulo uretral,
zona central (fica posterior a uretra, é por dentro dela que passam os ductos
ejaculadores), zona periférica (desde a base até o ápice prostático e tem uma
espécie de falha anterior que é estroma fibromuscular anterior).
91
Estroma fibromuscular anterior: raramente Ca, elastina, colágeno e mmliso, da
base ao Apex, glandular, anteromedial
Vesículos seminais: tubos contorcidos com cerca de 5cm que formam
saculaçoes.
Suprimento arterial: artéria hipogástrica – tronco glúteo-pudendo e artéria
genito-vesicual.
92
Plexo hipogástrio inferior (ou plexo pélvico)
Fúnção (simpático): ejaculação (contração simultânea de ves. Seminal,
deferentes a uretra) MENOR / parassimpático: ereção (maior) Nervos
pudendos: inervação do esfíncter urinário externo.
93
HPB muito prevalente: 50% dos homens > 50 anos, crescimento da glândula
interna (multifatorial) componentes epitelial/glandular e estromal/muscular /
LUTS –IPSS
Radiologista: medir volume total da glandular, IPP, avaliar conteúdo da
bexiga, avaliar paredes da bexiga, espessura da parede vesical ?, medir
volume pré-miccional e volume pós-miccional.
Medir volume total da glândula (até 25cc), volume mínimo de na bexiga é de
100ml para enxergar adequadamente (limitações por causa da sínfise púbica
as vezes) => medir axial 1 medida na horizontal e longitudinal faz um X.
IPP > 10mm correlação com obstrução infravesical (80% sens e 68% de
especificidade), volume ótimo de 100 a 200ml, < 100ml superestima IPP e >
400 ML subsestima IPP
Espessura da parede vesical: varia de acordo com a população estudada,
depende do volume vesical / Média: 3mm quando distendida e 5mm quando
não distendida.
Bexiga: paredes irregulares, trabeculações, divertículos (com colo), cistos,
cálculos vesicais (podem se esconder dentro das trabeculações e podem ser
móveis).
Essencial: medir pré-miccional e pós miccional (tem relação forte com
obstrução infravesical. Média Normal que deve sobrar: 12cc, Se > 39cc
resíduo pós-miccional= risco de progressão para HPB.
A hiperplasia pode comprimir o trigono vesical e causas obstrução pós renal e
insuf renal pós renal, tem que lembrar de fazer usg de rins para descartar
hidronefrose.
94
Sementes de braquiterapia
95
Císto de utrículo 1 a 5% de homens < 20 anos (abre em fundo cego no
Verumontaum) dilatação do utrículo devido regressão incompleta, tem origem
no verumontaum, comunica-se com a uretra prostática, são pequenos 5 a
10mm, que não vão além da base próstatica, contem SPTZ no aspirado, tem
associação com hipospadia, agenia renal e criptorquidismo.
96
Cistos paramedianos: 1cisto de ductos ejaculadores: raros (congênitos ou
adquiridos), pode causar dilatação secundária de vesículas seminais, ocorrem
no trajeto dos ductos ejaculadores, posterior a uretra prostática (ZC), SPTZ e
frutose no aspirado, pode contem cálculo, pus ou sangue e podem causar
hematospermia e disúria. 2 cistos de retenção: cistos adquiridos, aumento da
incidência aos 50 a 60 anos, correlação com aumento do vol prostático, podem
ocorrer em qualquer local da próstata 3. Cistos de degeneração do HPB:
localizada na zona de transição, mais comum de todos¸nas áreas de
hiperplasia. 4. Cisto de vesícula seminal: congênita ou adquirido, relacionados
com agtresia congênita ou ducto ejaculador, entre 10 a 40 anos, unilaterais e
protruem a bexiga, hematúria, hemospermia, distúrbio de ejalaçao, desconforto
perinela, epididimite, contém esperma, sangue e estão relacionados a agenesia
renal. Cisto de vaso deferente: seguem o trajeto do deferente, anomalia
congênita de deferente. DD: ureterocele, dilatação da uretra prostática após
RTU, divertículo bexiga, ureter dilatado com utererocele.
Cistos de retenção
97
98
NIH / Classificação de prostatites:
NIH / Classificação de prostatites:
1. Prostatite aguda bacteriana,
2 prostatite crônica bacteriana
3 prostatite crônica com dor pélvica crônica (dividida em inflamatória e não
inflamatória).
4 prostatite inflamatória assintomática.
99
próstata). QC: dor perineal por mais de 3 meses ou assintomático. USG:
calcificações, abscessos organizados e granulomas.
100
NEOPLASIA DE PROSTATA
Está entre as cinco neoplasias com maior incidência em 2018, é o SEXTO mais
prevalente no mundo, maior incidência na sétima década de vida.
Tipos Histológicos: MAIS COMUM: ADENOCARCINOMA DE PROSTATA
(ductal ou acinar); de pequenas cels (tipo neuroendócrino), carcinoma de cels
escamosas, carcinoma de cels transicionais, sarcoma e carcinoide.
Localização: 70% Zona periférica / 20% transicional / 1 a 5% Central / EFA:
raro
USG HIPOECOGENICO (+ frequente) / 40% ISOECOGENICO (pode não
ver!) / Hiperecogenico.
101
BIOPSIA DE PROSTATA
102
Biopsia transretal (padrão ouro), com sedação ou bloqueio periprostático.
Profilaxia ATB 98,6%, suspender anticoagulantes de rotina. Pode manter AAS
em quem não pode suspender.
TÉCNICA: Sextante estendida com agulha TRU-CUT 18G + Disparador
automático,
Bloqueio periprostático: injeta junto a base da próstata o feixe vasculo nervoso
e faz aplicação de anestesia (tanto no trans quando no obliquo) / faz no obliquo
posterior a vesícula
104
Mamas: Nódulos (forma: ovalada, redondo, irregular), orientação (paralelos e
não paralelos), margem (circunscrita ou não circunscritas / angulados/indistinto
/ microlobulado / espiculado ), caraterística posterior (sem efeito posterior /
sombra / reforço / padrão mista) achado condicional/ depende dos outros
descritores, ecogenicidade (referencia é a gordura, anecóico, isoecóico,
hipoecóico, complexo sólido-cístico suspeito,heterogêneo.
Oval, circunscrito, paralelo => birads 3
105
Se taxa de malignidade > 2% => considerar controle
Quando indicar biopsia:: paciente/médico solicitante não aceitar o controle/
dificuldade de compressnao / dificuldade de locomoção / gravidez / cirurgia
plástica da mama => nesses casos é melhor biopsia
Alto risco * => próximo a lesão com dx de câncer / transplante / sempre biopsia
nesses casos (não sabe oq a imunossupressão pode fazer nessas lesões)
Cistos com septação delgadas: cisto simples / Múltiplos cistos: (imagem)
106
Birads 4 => lesão sólido-cística são suspeitas deve ser investigado.
Lesao complexa sólido-cística + Antecente cirúrgico => necrose gordurosa
(lesão feia) => pede MMG pq pode ser uma necrose gordurosa que é Birads 2.
Com doppler tem certeza que lesão é sólida => biopsia
107
108
Birads + LFN => é unilateral ou bilateral
LFN bilateral (causas sistêmicas: doença reumática / HIV / Linfoma) se não
tiver causa conhecida, vai indicar investigação (sempre!)
109
CANCER DE MAMA
Rastreamento / benefícios: reduz mortalidade, tto menos agressivo, reduz
custo e aumento de sobrevida global e livre de dç. Indicações 50-69 anos,
mamografia a cada 2 anos, CBR /SBM /Febrasgo: anual após 40 anos. ACR =>
MAMAS DENSAS => USG (reduz sensibilidade na MMG, aumento risco para o
câncer de mama, USG aumenta a taxas de detecção de câncer, mas também
aumenta a taxa de falsos positivos. MAMAS ADIPOSAS: NÃO HÁ INDICAÇÃO
DE ASSOC DE USG (SOMENTE MMG). Sociedades: suspender rastreamente
se expectativa de vida < 10 anos. Comorbidades que impossibilitem um
tratamento efetivo.
Rastreamento habitual (<15%)=> MMG ANUAL => se mama densa + USG
Rastreamento em Alto Risco: Risco vitalício > 20%, Mutação BRCA
conhecida (1 ou 2), Parente de primeiro grau de pcte mutada, mas pcte não
testada. Radioterapia torácica entre 10-30 anos: 8 anos após término de RT
(mas não antes dos 25 anos). Portadores de Sd genéticas que aumenta
predisposição para CA mama =>Li-fraumeni, Cowden, Bannyan-Rilei-
Ruvalcaba ou parente de primeiro grau com algumas dessas Sd.
RM ANUAL > 25 anos RM+MMG até 75 anos
MMG ANUAL > 30
Se até 75 anos sem Ca de mama => volta a rastreamento como pop. Normal.
USG+MMG: somente se contraindicação à RM. // RM+MMG 92%/MMG+USG
52% sensibilidade.
Sd genéticas: consciência mamária > 18 anos // EF médico semestral >25
anos.
Rastreamento Intermediário: (15 a 20%) => antec pessoal de carcinoma
invasivo, carcinoma ductal in situ, hiperplasia ductal com atipias, carcinoma
lobular in situ; podem fazer rastreamento como a população de alto risco.
CALCULO DE RISCO / IBIS international breast câncer intervention study
110
CICATRIZ RADIAL É UMA CONDIÇÃO QUE SIMULA CA DE MAMA
IMPLANTES MAMÁRIOS:
Avaliar localização / em relação a musculatura peitoral (ver se é anterior ou posterior /
localização melhor avaliada nos bordos laterais e mediais do implante. MMG: melhor
incidência mediolateral oblíqua. RETROGLANDULAR / PRÉ-PEITORAL => DEGRAU
Tipos de implante: lumen (único / duplo), conteúdo (Gel de silicone, solução salina ou
ambos), Implantação da solução salina (lúmen único, preenchido no momento da cirurgia).
Expansor duplo lumen: lumen externo de silicone e interno de solução salina
Gel de silicone: lúmen único. Porção externa: capsula fibrosa, linha do meio é uma interface
entre a porção externa da capsula fibrose e porção mais interna. INTEGRIDADE (ABAIXO)
111
COMPLICAÇÕES DAS PROTÉSES MAMÁRIAS
Imediatas: seroma, infecção, hematoma, deiscência de suturas.
Tardias: roturas, contratura capsular, deslocamentos, linfoma anaplásico de grande células.
Roturas intra ou extracapsular. MMG só extra, USG intra e extra, RM intra e extra padrão ouro.
Intracapsular: perda da integridade do elastômero, contida na capsula fibrosa
112
IMPLANTES ÍNTEGROS / ARTEFATOS
ROTURA EXTRAPSULAR
Gel bleed: possibilidade de ter gel de silicone no parênquima mamário sem que haja rotura ??
migração microscópica do gel de silicone através do elastômero íntegro (membrana
semipermeável).
113
PERGUNTAS NO GEL BLEED => a pcte já teve implante mamário ? ela já operou ? porque pode
ser silicoma do primeiro implante ou capsula fibrosa que já ficou de uma outra cirurgia / já não
existe mais por causa da tecnologia novas dos implantes.
Granulomas: silicone livre no parênquima mamário; USG: nódulos com sinal da tempestade de
neve, nódulos anecóides.
114
CONTRATURA CAPSULAR:
DX CLÍNICO: formação de capsula fibrosa espessa e endurecida ao redor do implante,
causando enrijecimento, deformidade e dor. USG: aumento do diâmetro anteroposterior do
implante, forma, globosa, seroma, espessamento da cápsula; RM: aumento do diâmetro
anteroposterior, forma globosa, seroma espessamento de capsula.
LINFOMA ANAPLÁSICO DE GRANDES CÉLULAS: TEMA QUE VEM SENDO MUITO FALADO E
DISCUTIDO AO RESPEITO DOS IMPLANTES MAMÁRIOS !!! => SE FAZEM ADJACENTES AOS
IMPLANTES / Assoc com implantes TEXTURIZADOS // Muito RARO / 1:30.000 COM IMPLANTE
TEXTURIZADO // 11 A 15 anos após implante / QC : dor e aumento do volume mamário.
Seroma tardio: forma de APRESENTAÇÃO MAIS COMU, massa menos frequentes.
Dx. Estudo histoquímos especifícos de fluido em torno do implante: CD30 e ALK
TTO: remoção do implante com capsulectomia total.
RQ e QT adjuvante : ALCL (LAGC) não confinado ao seroma e cápsula
115
MAMA OPERADA: espessamento cutâneo, distorção focal do parênquima mamário. USG: área
irregular, hipoecogenica, pode ter sombra acústica posterior, MG: distorção arquitetural.
Esteatonecrose: na topografia do leito cirúrgico / pcte com hx de cirurgia / cuidado para não
dar Birads IV.
SEROMA => complicação precoce mais comum, resolução espontânea, assintomático (não
deve ser puncionado). USG conteúdo anecóide, hipoecogenico, com ou sem septações.
116
CISTO OLEOSO => pode ter sombra acústica posterior.
CONTR
OLE => Cirurgia conversadora => modificações pós-cirúrgica e pela RT mais exuberantes 6 a 12
meses após tto. Qualquer achado novo que não seja tipicamente benigno é considerado
suspeito. RECIDIVA LOCAL: nódulo irregular.
MASTECTOMIAS: Mastectomia radical clássica (Halsted) => glândula, pele, peitoral maior e
peitoral menor. Patey preserva o musculo peitoral maior / Madden preserva o m. peitoral
menor. Mastectomia preservadora de pele (skin sparing) => resseca o completo
areolopapilar (CAP) e o tecido fibroglandular // Adenectomia (adenomastectomia) Preserva
o CAP, resseca o tecido fibroglandular.
Recidiva local após mastectomia com reconstrução: rara e apresenta pior prognóstico taxa 2-
11%, não há um consenso para rastrear a mama reconstruída após mastectomia; recorrências
locais geralmente se manifestam como nódulos palpáveis, portante o exame clínico é
obrigatório.
117
MAMA MASCULINA:
Composição: gordura subcutânea, ductos atróficos, elementos estromais e completo
areopapilar pequeno / ausência dos ligamentos de Cooper.
Condições assoc à proliferação ductal e estromal => Ginecomastia, carcinoma invasivo não
especial, CDIS e lesões papilíferos /
Condiçoes assoc à proliferação lobular: extremamente raro no homem (processo estimulado
por estrogênio e progesterona)
HOMEM NÃO TEM FIBROADENOMA, CARCINOMA LOBULAR INVASIVO, CLIS => nódulo oval,
circunscrito BIRADS 3 => homem não FIBROADENOMA, considerar suspeita.
118
CANCER DE MAMA MASCULINO (1% dos masc e 0,7% dos Ca de mama). Homens MAIS VELHO,
HF + aumenta 2 a 4x o risco. //HF+ aumento em 2 a 4X risco nos familiares.
TIPO HISTOLÓGICO MAIS FREQUENTE: Carcinoma invasivo tipo não especial (85%), receptores
androgênios, progesterona e estrogênio positivos.
ESTÁGIOS DE TANNER:
119
I: pequena qtde de tecido fibroglandular hipercogenico, mal delimitado na regiao
retroareolar.
II: Tec fibroglandular hiperecogenico na regiao retroareolar com área central hipoecogenica
em forma de estrela, que corresponde aos ductos mamários ramificados.
III: maior qtde de tecido fibroglandular hiperecogenico ainda com áera central hipoecogenica
mal definida.
IV: Maior quantidade de tec fibroglanduar hiperecogenico com área central hipoecogenico
mal delimitado. Começo da diferencia com a gordura do tec subcutaneo
120
PENIS
O pênis ele é composto é compostos por 2 corpos cavernosos na sua face
dorsal, separados por um septo intercarvenoso que é multi-perfurado que
confere comunicação entre os corpos cavernosos, posteriormente parte crural
que se insere nas tuberosidades isquiáticas. E em sua face ventral o corpo
esponjoso (corpo erétil / fluxo na ereção) que é composto pela uretra que fica
no seu interior e distalmente ele se dilata formando a glande (tecido erétil)
121
Uretrografia: padrão ouro para estenose de uretra, mas não consegue mostrar
a extensão da fibrose, nisso que o USG é útil.
Suprimento arterial: a. ilíaca interna – art pudenda interna – art peniana comum
(art. cavernosoas – art helicinais + art dorsal do pênis + art bulbo-uretrais.
Ramos acessórios que irrigam que vem da: a. ilíaca externa, obturadora,
vesical e femoral. / Para eraçao: Crura dos corpo cavernosos => art. helicinais
=> sinusóides dos corpos cavernosos.
USG: no modo B insonar o pênis, pode ser pela face ventral, dorsal ou lateral
do pênis, onde encontra o corpo esponjoso + uretra + corpo cavernoso, dá de
ver a art. cavernosa e a camada hiperecogenica que é a albugínea.
122
Drenagem venosa do pênis:
Veia dorsal superficial do pênis: por fora da fáscia de buck / drena para veia
safena magna/plexo peri-vesical
Veia dorsal profunda do pênis: dentro da fáscia de buck, drena corpo
cavernoso, glande e uretra para o plexo peri-prostatico e veis pudendas
internas.
Veias bulbo-uretrais e veias cavernosas: drenagem acessório para o plexo peri-
prostatico.
123
Flacidez => 1. Mm liso em estado tonico, sinusoides colapsados e vênus
cavernosas aberta // 2. Veia emissárias drenam CC com fluxo livre nas veias
dorsais // 3. Alta resistividade à entrada de sangue no CC.
Detumescencia (redução da ereção): 1. Redução do estímulo / 2. Contração
das artérias e sinusoides em resposta a liberação da norepinefrina // 3.
Redução lenta da pressão intracavernosa – reabrem as veia // 4. Redução
rápida da pressão intracavernosa – efluxo venoso restaurado.
124
Parametros do doppler: VPS =< 25cm/s = insuf arterial 93% patológicos,
diferença entre as duas aa cavernosas > 10cm/s (sugere aterosclerose) /
Tempo de elevação sistólica VPS/tempo de aceleração sistólica => >
110m/s (VPP 92% para DE vasculogenica). VDF normal < 5cm/s => Fluxo
venoso > 5cm/s = pode inferir fuga venosa (não dx) // dica: sempre
comparar as injeções induzidas por ereções naturais dos pacientes, VPS das
aa. Cavernosas são melhor avaliadas nos primeiros 5 minutos (qdo a pressão
intra-cavernosa ainda é sub-máxima). Algumas vezes valores melhores após
15 a 20 minutos.
Fuga venosa => VPS adequada com obtenção de uma ereção de curta
duração (sem diástole zero ou reversa), fluxo diastólico persistente > 5cm/s
com correção de ângulo em todas as fases durante o exame => sugestivos de
fuga venosa / IR ajuda no dx de fuga venosa – IR a. cav < 0,75 depois de 20
min de injeção de PGE1 sugere fuga venosa (95%) pctes, mas é necessário
uma VPS nl para usar IR. IR> 0,9 indica normalidade em até 90% dos
pacientes.
Confirmação de fuga venosa é com cavernosometria e cavernosografia. Se um
enchimento de VPS satisfatório não for obtida o sugestão de dx de fuga venosa
não pode ser feito e o resultado é indeterminado.
125
Priapismo iatrogênico: induzido por droga vasoativa => efortil meia meia
ampola (5mg), pode repetir se não melhorar = dose máxima 50mg (5
ampolas // adrenalina (qdo efortil não funcionar) 0,5 a 1 ml de solução
20mcg/ml
126
Padrão do meio (acima) relacionado após a droga vasoativa com dor, ai fecha
o diagnóstico de priapismo isquêmico.
Priapismo não isquêmico => onda cheia / padrão de FAV / baixa resistência.
127
Doença de Peyronie: curvatura peniana adquirida, 10% dos homens, idiopática
(traumas/microtraumas => ato sexual), hereditariedade (dça fibrótica), processo
inflamatório / cicatriz (placa) na túnica albugínea: fibrose e calcificação . Causa
dor, deformidade e disfunção sexual.
Prótese Peniana
Semi-rígida: eixo metálico interno
Inflável: bombinha escrotal, reservatório pré-vesical (espaço de retzius),
tubulação coletora que conecta as próteses e válvulas eo reservatório pré-
vesical que fica no espaço de retzius.
128
Doença de mondor: tromboflebite esclerozante, BENIGNA, AUTOLIMITADA,
semelhante a mama, cordão subcutâneo doloroso que evolui para fibrose
indolor, acomete veia dorsal superficial (atenção encurtamento do pênis
acomete a veia dorsal profunda / MONDOR NÃO TEM ENCURTAMENTO)
VDS: retração da pele / VDP: PROTEGIDA PELA FÁSCIA DE BUCK.
129
BOLSA ESCROTAL
Camadas: pele / túnica darcos (scarpa) / fascia expermatica externa
(derivado do m. obliquo externo) / fascia e músculo cremastérico (derivado
da fascia obliqua interna) / fascia espermática interna (derivado da fascia
transversalis) / tuniga vaginalis (parietal e visceral).
USG: posição ortostática: hérnias e varicocele / doppler colorido.
130
Testículo com volume de 10cm ou abaixo disso => TESTÍCULO
HIPOGONADICO.
Apendices:
131
Suprimento arterial: pode ter anastomoses
132
Drenagem venosa: plexo pampiniforme drena todas as veias que sai do
mediastino testicular, esse plexo vai confluir para uma veia gonadal de cada
lado (pode ser mais de uma) e a veia gonadal esquerda veia para veia renal
esquerda em ângulo reto e a veia gonadal direita drena diretamente para veia
cava inferior / hipótese que a maior incidência de varicocele a esquerda,
seja devido a esse ângulo reto. Tem colaterais muito variadas e importantes,
pode drenar para v. epigástrica inf, v. cremastérica, v. pudenda externa
(sistema contralateral, crossa da safena e v. ilíaca externa) => Cirurgia de
varicole é para tratar as colaterais.
133
Para o diagnóstico de varicocele é a PRESENTA DE REFLUXO e não só o
diâmetro do vaso / padrão de turbilhonamento / ying-yang quando faz valsalva
ou após pequeno esforço abdominal. Refluxo > 1s com Velocida > 2cm/s??
134
Distopia testicular: Criptorquidia: falha na migração / testículos formados no
abdômen no desenvolvimento fetal, segue o gubernáculo, migração para bolsa
no 3 trimestre / primeiros meses de vida / ocorre em 9 a 30% de prematuras, 3
a 6% em termo, 80% não tem testículo palpável (ou seja dentro do canal
inguinal), 20% testículos dentro da cavidade abdominal. Complicações: torção,
infertilidade e neoplasia (risco 48x maior).
Pode ser abdominal (acima do anel inguinal externa), inguinal (entre o anel
interno e externo) ou escrotal (abaixo do anel externo).
USG: alongado, hipoecogenico e volume reduzido.
Distopias mais raras: ectopia cruzada transversa onde os dois testículos vão
para uma única bolsa e a outra bolsa fica vazia.
135
LESÕES CÍSTICAS ESCROTAIS
Lembrar do processo vaginal que comunica a cavidade peritoneal com a regiao
escrotal mas deve obliterar com o desenvolvimento normal. Quando não se
oblitera pode qualquer hérnias, hidrocele, cistos (ver abaixo.)
136
DD cistos intratesticulares
Cisto complexo: septo, vegetação, conteúdo, etc. DD com neoplasia cística.
Conteúdo móvel ? doppler (baixa sensibilidade), redução no follow-up,
microbolhas pode ser útil
137
USG: pode ser focal ou difusa, epidídimo aumentado, heterogêneo/
hipoecogenico, hiperemia importante no doppler, IR <0,5 (50% dos casos)
(raramente no testículo normal)
Orquite focal: que pode ser uma área vascularizada assoc a
hipoecogenicidade.
138
Epididimite crônica: geralmente processo granulomatoso (TB, sífilis,
brucelose, fúngica ou parasítica. USG: epidídimo aumentado,
hipo/hiperecogenico, massas firmes, calcificações grosseiras, multinodular.
139
Torção testicular: emergência cirúrgica (até 6 horas), isquemia vascular, dor
aguda de origem repentina, espontânea ou após trauma.
Intravaginal (90%): puberdade (deformidade em badalo de sino) //
extravaginal (10%): até 1 ano de idade (pode ser assintomática) / torse tudo!
Mesorquial (rara).
USG: ausência de fluxo (comparar os dois lados). / Massa paratesticular
(cordão torcido / enovelado)
Torção incompleta: USG fluxo testicular presente, Doppler: IR alto com
diástole vazia ou reversa, comparar os dois lados. Procurar artéria próximo da
rede testes.
140
Torção mesorquial: muito rara, anomalia de fusão epidídimo-testicular,
mesórquio longo, torção é intravaginal, quadro clínico atípico (dor intermitente).
USG: epidídimo aumentado e com fluxo normal, hipofluxo vascular, hidrocele
associada. / TORÇÃO MESORQUIAL / INTERMITENTE / VAI E VOLTA
141
Grangrena de fournier: fasceíte necrotizante polimicrobiana do escroto.
Extensão parede abdominal frequente. Presença de gás; focos
hiperecogenicos com arterfato de reverberação. Espessamento lamelar do
parede do escroto com hiperemia ao doppler, testículos e epidídimos
normais (porém rechaçados)
142
Neoplasias malignas/ Ca de testículo: neoplasia mais comum entre 15 a
34 anos, 5 causa de morte nessa faixa / nódulo indolor/ dor leve em peso
(25%) ** nódulo extratesticular raramente é maligno ** USG sens 87% e espef
55% / Classif: primária (germinativas = seminoma / ñ germinativas = não
seminoma, leydig cell, sertoli cell, gonadoblastoma, adenocarciconam de rede
teste), secundários: linfoma, leucemia, metástase
Seminona: tu de cels germinativas mais comum! 40 A 50%, 40 a 50 anos,
menos agressivo, tipo mais frequente no Criptorquidismo!!, USG:
Hipoecóide, homogêneo, multilobulado.
143
Linfoma: 5% dos tumores testiculares, quase sempre não Hodgkin de cels
B, Homens > 60 anos. USG: hipoecogenico, homogêneo, pode ser multifocal,
padrão estriado também relatado. (hiperemia vascular ippte)
144
Pouco ou nenhum neoplasia encontrada no histopatológico (geralmente
necrose ou fibrose focal). USG: área hipoecóide, mal definida, com
calcificações de permeio. (microlitiases de permeio / abaixo)
145
Fibrose testicular: idade avançada, esclerose tubular, fibrose intersticial
146
LINFONODOS CERVICAIS:
147
Tireóide
Qual o tipo de ectopia tireoideana mais identificada pela USG?
Variantes anatômicas
Lobo piramidal: terceiro lobo tireoideano, 10-30% população, remanescente
no ducto tireoglosso, fica localizado no istmo (raro na linha média,
normalmente a direita ou a esquerda, se estende cranialmente)
Tubérculo de Zuckerkandl: projeção de tecido tireoideano no aspecto
posterior dos lobos tireoideanos / proximidade com nervo laríngeo recorrente e
com a paratireoide superior / pode parecer nódulo tireoideano ou linfonodo.
Tireóide ectópica: migração da parte posterior da língua para regiao
infrahóide / 90% de localização lingual, mais em mulheres e assintomáticas /
quando sintomas é pq pode ter nódulo na gl ectópica / outros sítios: sublingual,
pré-laringea, mediastinal, intratraqueal.
Timo: pode ser encontrado ao lado do lobo esquerdo desde o nascimento até a
puberdade.
148
áreas nodulares de contornos indistindos ou confluentes, possível
degeneração cística ou calcificação distrófica.
149
transitório). USG: áreas hipoecogenicas com vascularização reduzidas,
melhoram no controle evolutivo, usualmente sem aumento de fluxo ao
doppler, elastografia mais DURAS (artigos sugerem).
NEOPLASIAS
Papilifero 80% = < 40 anos // Folicular 10% > 40-70 anos //
Medular 5-10% => Hx familiar + assoc com NEM2A e NEM2B.
Anaplásico <1% => muito agressivo, crescimento acelerado, péssimo
prognóstico. Linfomas e Sarcomas casos de exceção.
NÓDULOS TIREOIDEANOS
Critérios para nódulos suspeitos: microcalcificações, marcadamente
hipoecogenico, margens irregulares, mais alto do que largo, linfonodos
suspeitos, vascularização interna***
151
Outros termos a conhecer:
Red light: nódulo muito vascularizado
Ring of fire: vascularização periférica dominante.
152
Hiperparatireoidismo primário: => adenoma solitário 80-85%, USG evita
exploração CIRURGICA BILATERAL (menor morbidade e custos). Doença
multiglandular 15-20%, hiperplasia, adenomas.
153
Glandulas salivares:
Parótida: fossa retromandibular, anterior a orelha e M. ECM, lobo superficial e
profunda separados pelo nervo facial / leia-se veia retromandibular.
Ducto de Stenon: 3-5cm comp., sai no segundo molar superior (conteúdo da gl
para cavidade oral). USG: textura homogênea, levemente ou marcadamente
hiperecogenica (teor de gordura maior na glândula) LFN intraparotídeos:
comuns e ficam nos polos superior e inferior (geralmente aspecto normal).
154
linfonodomegalias reacionais. DD com sarcoidose (granulomatose),
Sjogren,
155
Sialodenite crônica esclerosante (TUMOR DE KUTTNER): forma de
sialodenite crônica que mimetiza um TUMOR, acomete toda submandibular.
USG múltiplos focos hipoecogenicos por toda glândula acometida.
156
SIALOLÍTIASE: Cálculos nos ductos salivares => 60-90% submandibulares,
podem ser múltiplos, pode obstruir o ducto saliver (parcial/total), facilita a
infecção bacteriana, edema transitório durante alimentação / pode ser palpável
(porção distal do ducto de Wharton).
157
Pós radioterapia: acomete gl salivar / xerostomia / edema na fase inicial e
atrofia glândular na fase tardia.
158
Tumor de Whartin => segundo tumor mais comum da parótida (6-10%), polo
inferior do lobo superficial da parótida. Multiplicidade 15%, relação com
tabagismo e radiação ionizante. POR ISSO TEM QUE SEMPRE
PUNCIONAR!!! USG: Lesão hipoecogenica heterogênea, bem delimitada,
sólido-cística, vascularizada. Muitos casos: cístico multisseptado, pode ser
sólido homogêneo, semelhante ao adenoma pleomórfico, MUITO RARO
TRANSFORMAÇÃO MALIGNA / Conduta pode ser expectante.
159
Hérnia de Parede abdominal: passagem de uma estrutura ou víscera intra-
abdominal pelos planos da parede, respeita a integridade da pele. O colo
herniário é a camada localizada na camada musculoaponeurótica e, o
saco herniário é composto pelo peritoneo que faz protusão pelo colo
junto com o conteúdo herniário.
Tipos de hérnia: inguinal / Linha alba / femoral / Spiegel / Umbilical / Incisional
Raras: triangulo lombar inferior (Petit), triangulo lombar superior (grynfelt),
Richter, Litre, Amyand.
Hérnia Inguinal 70% => 80% homens 20-40 anos, 60% a direita, 7% bilateral, a
partir dos 40 anos direita = esquerda / 40% bilateral
Umbilical 10% => mulheres 65%, adultos.
Incisional 10%
Femoral e Epigástrica 5%
Canal Inguinal: é um canal entre os anéis inguinal superficial e profundo com
3 a 5cm de comprimento, cefálico ao ligamento inguinal. Trajeto no sentido
inferomedial e de profundo para superficial.
Parede anterior é limitado pela aponeurose do músculo oblíquo externo e,
lateralmente pelas fibras do músculo oblíquo interno. Parede posterior
aponeurose do transverso e fáscia transversal. Acima as fibras estão
delimitadas pela fibras arqueadas do obliquo interno e transverso abdominal
anteriormente e, posteriomente (assoalho) está formado pelo ligamento
inguinal e ligamento lacunar. Nos homens está ocupado pelo funículo
espermático e nas mulheres pelo ligamento redondo do útero, vasos e nervo
ileoinguinal.
Anatomia: vasos epigastricos inferiores / face posterior do m. reto abdominal
‘
160
161
Cordão espermático:
162
Hérnia femoral => através do canal femora => rara + em mulheres + à direita
Difícil de diagnosticar ao menos que esteja estrangulada / aumento da pressao
abdominal no 3 trimestre / hormonios / ESTRANGULA MAIS / COLO
ESTREITO.
Limites: inferior ao ligamento inguinal / medial a veia femoral / cranial à JSF.
163
Hérnia umbilical: alargamento do anel umbilical (fraqueza da apounerose),
aumento cronico de pressao abdominal (gestaçao). Conteúdo: gordura pré-
peritoenal até alças intestinais (dependo do calibre do anel). Ocorrem em
qualquer idade, sem tratamento, tendem a aumentar de tamanho.
164
Linha Semilunar (ou de Spiegel): linha curva de concavidade medial que marca
a transição do músculo oblíquo interno e transverso do abdome para as suas
aponeuroses.
Área de Spiegel: é a camada aponeurótica entre a linha semilunar e a borda
lateral do músculo reto abdominal, infraumbilical não tem mais a bainha
posterior do reto abdominal, e ai tem uma área de fraqueza.
Hérnia de Spiegel: Herniação através da área de Spiegel, medial à linha
semilunar, raramente causam sintomas (achado sonográfico) / rara 1% de
todas as hérnias. Local mais frequente: enfraquecimento da área de Spiegel,
abaixo do arco de douglas (bainha posterior do reto ausente). Lateralmente a
perfuração dos vasos epigástricos inferiores na linha semilunar.
165
Hérnia de Grynfeltt-Lesshaf => hérnia se dá pelo triangulo lombar superior
(de Grynfeltt-Lesshaf). Superior 12 costela / Medial Musculo quadrado lombar /
inferolateral oblíquo interno / assoalho transverso do abdome.
Hérnias Raras: Sliding hernia / hérnia de deslizamento (parte da parede do
saco é formado por uma viscera abdominal.
Hérnia Amyand: herniação do apendice para o canal inguinal
Hérnia de Littre: hernia com o divertículo de meckel
Hérnia de Richter: hérnia mais comum do trocanter de cirurgia laparoscópica
robótica / parte da parede de uma alça intestinal
Telas: hérnia = tela (polipropileno ou politetrafluoroetileno) são ecogenicas,
lineares ou tortuosas, sombra acústica, grampos de fixação.
166
Encarcerada: não reduz/ Estrangulada: sofrimento vascular / gordura pré-
peritoneal também pode estrangular / obstrução intestinal: encarceramento que
evolui para obstrução.
167
USG doppler da região abdominal
DOENÇAS ESTENOSANTES
168
ESTENOSE SIGNIFICATIVA QUANDO:
>2x maior => 50% // >4x maior => >75% // pré-oclusao >95%
trickle flow e redução de VPS.
169
AAA => avaliação de toda extensão, definir formato da dilatação
(fusiforme ou sacular). Medida do colo proximal (extensão e
diâmetro máximo), bem como colo distal, ambas em corte
longitudinal. Medir o diâmetro das ilíacas comuns, interna e
externas.
OQUE VER: distancia aneurisma até artéria renal, colo,
comprimento, diâmetro máximo, colo distal, ilíacas, se tem
aterosclerose, se tem trombose, distancia da bifurcação.
Aneurisma roto: USG não é o melhor exame, dor abdominal em
cólica intensa, intensa nas costas, mais propensos a rotura se >
5,5cm.
Aneurisma micótico: qualquer aneurisma que seja resultado de
processo infeccioso que envolva a parede arterial (hematogenica,
por contiguidade ou da inoculação infecciosa direta da parede do
vaso no momento do trauma vascular) => usuários de drogas
170
Seguimento pós intervenção: examinar artéria doadora, as
anastomoses, o segmento proximal, médio e distal do enxerto e a
artéria receptora.
Tratamento endovascular: é preferível por menor complicação,
menor tempo de internação e de UTI. Porém apresenta algumas
complicações: a mais comum é o endoleak (13), trombose,
kinking, infecção com pseudoaneurisma, oclusao, embolia,
perfuração do aneurisma.
Endoleaks FLUXO EXTERNO A ENDOPROTESE NO INTERIOR
DO SACO ANEURISMÁTICO.
I: junto as extremidades por oclusao inadequada do saco
aneurismático. Há uma separação entre prótese e a parede do
vaso, IA PROXIMAL E IB distal = + GRAVE
II: fluxo retrógado de ramos colaterais da aorta para o saco. IIA
da AMI e IIB ramos lombares => + comum e pode resolver
expontaneamente, sem necessidade de tratamento
III falha estrutura na endoprótese (através da malha ou
separação de componentes da endoprótese) + GRAVE
IV: porosidade (porosidade através da malha da prótese)
V: endotensão, crescimento contínuo do saco aneurismático
excluso
I e III => ALTA PRESSAO CONDUTA ATIVA.
171
(VDF mais alto do que na AMS, baixa resistência dos órgãos
distais).
Estenose de TC: > 50% > 240cm/s, > 70% VPS > 320cm/s
Estenose AMS > 50% > 290cm/s, >70% VPS> 400cm/s
O fluxo reverso da artéria hepática é ALTAMENTE INDICATIVO DE
ESTENOSE GRAVE ou OBSTRUÇÃO DO TRONCO CELÍACO.
172
Síndrome de May-thurner / Cocckett
Compressão da VIC esquerda pela artéria ilíaca comum direita
contra o corpo vertebral +comum jovens de sexo feminino. Graus
variados de IVP e TVP. Ppal complicação: trombose ilíaca femoral.
DX: diminuição do calibre > 50% no cruzamento com a artéria ilíaca
comum direita. Turbilhonamento pós estenose, diminuição da
fasicidade do fluxo venoso na região da compressão. Aumento da
velocidade > 2,5x na região da compressão em comparação com a
região pós estenótica. / ppal complicação é a trombose
ilíacafemoral.
173
Estenose de JUP: 1:20.000 nascidos vivos: compressão pela
veia renal, artéria renal ou ambas. MAIS FREQUENTE PELA VEIA
E ARTÉRIAS POLARES INFERIORES.
174
TECNICA DO EXAME: começar estudo pelos rins para descartar
agenesias e ectopias. Depois aorta, desde o epigástrio até a
bifurcação, reconhecendo a emergência do tronco celíaco e da
artéria mesentéria superior. As artérias renais originam-se cerca de
1,0cm abaixo da AMS.
Técnica indireta: VPS e VDF nas artérias renais na topografia do
hilo renal para calcular o índice e o tempo de aceleração.
VPS das artérias segmentares não podem ser < 1/5 do valor das
hilares.
Técnica direta: obtenção das VS e VD nas artérias renais e VS da
aorta (no nível da origem da AMS). ESPADA. ONDA BIFÁSICA DA
AORTA MAIS PROXIMAL.
ARTÉRIA RENAL DIREITA: POSIÇÃO 10horas anterolateral,
passa por baixo da VCI, posteriormente a veia renal direita.
NOTA: ARD pode ser identificado por corte longitudinal da VCI,
pois os únicos vasos que passam posterior a ela são a artéria
renal direita e suas acessórias (presentes em 15 a 24% da pop).
175
Linfocele: coleção fluida peritransplante mais comum (0,5 a 20%),
precoce 1 a 2 meses (maioria das vezes), fator de risco é a rafia
inadequada dos canais linfáticos do vasos ilíacos / uso de heparina.
Localização medial (entre o transplante a bexiga), complicações
infecções e hidronefrose. US. Coleção anecóide (pode haver
septações). Conduta: grandes drenagem e estudo do líquido (alta
taxa de recorrência) e pequenas acompanhamento.
176
Etiologia: pré-hepática: trombose, estenose ou compressão VP.
Pós hepáticas: compressão da VCI ou hepática.
Causas intra-hepáticas: sinosoidal: cirrose, pré-sinosoidal extra-
hepática: trombose de veia porta e pré-sinusoidal intra-hepática:
esquistossomose, pós-sinusoidal: dç venooclusiva. Fístulas e
malformações arteriovenosas portais (telangectasias hereditárias).
177
Trombose de veia porta: pré-sinusoidal extra-hepática: Defeito de
enchimento/ ausência de fluxo, trombo agudo pode ser anecóico e
com o tempo ocorre transformação cavernomatosa > 1ano, ramos
venosos serpinginosos de baixa resistência na região periportal, na
projeção da veia porta. Ou ver a VP com um trombo dentro.
178
Aneurismas de VP e AH: VP raros, congênitos ou secundários a
HP, massa cística que está no sistema portal, fluxo sg turbulento.
Aneurisma AH: quarto local mais comum de aneurisma intra-
abdominal, doppler de fluxo turbulento dentro de massa anecóica.
179
Estenose ou oclusão são causadas pela hiperplasia intima ou pela
trombose, mais comum na porção cefálica.
180
USG de Carótidas e Vertebrais
181
Espectro sofre interferência da bomba cárdiaca: ICC,Fibrilacao,
ICC Avançada.
182
Avaliação da CMI: maior risco de eventos isquêmicos agudos
coronarianos e AVE. * medida normal até 0,10mm * Medir no
plano longitudinal, parede posterior, 1 cm do bulbo (da bifurcação),
extensão de 1cm, media manual ou automática (media de 3), inclui
placas..=>NÃO USA ZOOM E HARMONICA, não inclui adventícia.
Caliper incluindo a interface entre a luz do vaso e a camada íntima
e o final da camada média, a serosa não está incluinda. Se tiver
placas nessa região ela deve ser incluída na aferição.
184
Inversao de fluxo da oftálmica: oclusao ACI, estenose > 70% em
ACI, suboclusão e pode ter oclusao sem inversão.
185
Endovascular: malha metálica, não atrapalha a avaliação do fluxo,
reestenose é bem menos frequente, stent aumenta a velocidade do
fluxo. Onde medir: antes, inicio, meio e fim e após stent
Estenose > 50% => VPS > 125cm/s e com STENT é > 220cm/s
186
Arterite de Takayasu: espessamento irregular de toda parede com
redução da luz.
189
USG Doppler de membros inferiores
190
Estenose: pré-estenose aumento da resistência (diastole negativa),
e pós estenose com baixa resistência (diástole positiva)
191
Pseudoaneurisma: é uma complicação principalmente agora que
existem muitos procedimento endovasculares. Não é constituído de
todas as paredes do vaso. ACHADOS YING-YANG E FLUXO TO
AND FRO => PATAGNOMONICO DESSA ENTIDADE,
PERSONALRAD. Coleção próxima ao vaso manipulado próxima ao
vaso arterial manipulado, ligar o color para ver fluxo ligando as duas
estruturas. Fluxo turbilhonado porque só tem um local de entrada e
saída / por isso o fluxo turbiolhonado formando o YING-YANG
Avaliação MMII:
192
A crossa é formada pela válvula pré e pós terminal, é aqui que a
safena recebe suas veias (epigástrica, superficial circunflexa
ilíaca e pudenda externa),sobrecargas deles podem torna a
válvula da safena pré-terminal incompetente.
Veia safena corre na face medial e pode ter comunicação com a
veia safena parva => ippte lembrar pq as vezes esse ramo
comunicante está drenando e causando insuficiencia na safena
parva por causa da safena magna.
193
Diferenciação trombo agudo do crônico, os agudos são
anecóicos/hipoecóico, expande a veia, alguma compressão é
possível, “cauda” do trombo na luz, colaterais ausentes/mínimas,
fluxo ausente, paredes lisas. Trombo crônico: ecogenicidade cada
vez maior, contração da veia, incompressível, coágulo aderente à
toda parede, colaterais evidentes, recanalização, paredes
irregulares e espessas.
TVP DD: cisto de baker roto (complicado), aneurisma de poplítea
(trombose), coleção, hematoma (muscular).
Cisto de baker: mais alongado com interior hipoecogênico sem fluxo
no seu interior – lembrando que ele tem que passar entre a cabeça
do gastrocnemio e do semimembranoso.
Trombo tumoral: trombo com vascularização central, padrão de
fluxo de baixa resistência.
194
Avaliação venosa superficial: insuficiencia venosa (transdutores
lineares), PRF baixo <10cm/s, filtro baixo <50hz, prioridade para o
color com aumento da persistência e ganho do doppler elevado
antes dos artefatos pelo aumento do ganho. Lembrar que a bomba
da panturrilhas é a principal propulsora dos segmentos venosos
impulsionando o fluxo venoso no sentido cranial, e as válvulas que
vão aprisionar o refluxo.
Quando tem insuficiencia venosa a compressão manual acaba
exacerbando o refluxo
Insuficiencia venosa: ortostase, perfurantes, valsalva, compressão
distal e compressão proximal.
A valsalva é usada na croça da safena magna, fora isso não é
usada. Deitado não faz porque perde o refluxo.
Se tiver outra veia junto da loja (olho de osíris) da safena magna
pensar EM DUPLICAÇÃO DE SAFENA. Compartimente safeno
=>para ser chamada de safena (fáscia safena /anterior e fáscia
muscular/posterior.
Refluxo: compressão distal ao transdutor, quando solta ve o
refluxo
Método alternativo: transdutor no transversal angulado para
cranial e faz compressão segmento distal
No estudo do prolongamento da safena parva tem que comprimir
distal e proximal porque pode ser um prolongamento em sentido
caldal.
Veia safena femoral pode estar insuficiente perto da crosta devido
veia que recebe na sua crosta e ficando insuficiente até o ponto J e
depois ficar suficiente. INSUFICIENCIA SEGMENTAR. Algumas
vezes pode ser determinado por ramos perfurantes insuficientes
(perfurante vai do superficial para o profundo).
195
Vaso Tempo Tempo (TR) Diam máx
Seg superficiais <0,5 seg <1,0seg 0,4cm
Seg profundo 1 a 1,5seg <1,0seg 1,5cm
Perfurantes <0,3 seg 0,5seg 0,3cm
.
REFLUXO: comprime e avalia depois que solta o refluxo (que vai ter
inversão da linha de base no espectral.
Perfurantes: faz compressão proximal em relação ao transdutor
para aumentar a pressão sobre esses vasos e tentar exacerbar o
refluxo, normalmente drenam do superficial para o profundo.
Quando comprimir vai aumentar a pressão e o fluxo vai do
superficial para o profundo, quando alivia a compressão vai ocorrer
o refluxo. Relatar apenas as insuficiências, calibre, localização.
196
USG DOPPLER DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA
197
Protése: a conexão entre a artéria e a veia é feita por material
artificial ou orgânico. Utilizada quando as veias não são adequadas
(a.braquial com veia axilar).
198
Indicações para USG em FAV: método ideal para
acompanhamento, avaliação pré-operatória (confecção), avaliação
pós-operatória, monitoramento de fístula.
Técnica: avaliação pré-operatória: garroteamento proximal
(torniquete), deitado ou sentado, excluir estenose de artérias e
trombose (excluir TVP).
Avaliar diâmetros dos vasos, em especial das veias cefálica e
basílica no antebraço.
Avaliar profundidade: inviabiliza veia com distancias maiores que
0,5cm da superfície cutânea.
Medidas devem ser feitas em 3 lugares no antebraço.
199
3. Avaliar espaços perivascular (abscessos, hematoma,
seroma / estenoses funcionais).
Espectro na FAV:
Artéria nutridora: fluxo monofásico, componente diastólico
extenso.
Anastomose: fluxo turbulento
Na veia de drenagem: fluxo arterializado, pulsátil,
VOLUME DE PELO OU MENOS 500ml/minuto,
200
Fluxo > 700ml em crianças ou > 3 litros em adulto =>
insuficiencia cardíaca
Fluxo < 300ml na FAV nativa ou <650ml na prótese
aumentam os riscos de trombose da fístula.
Fístula imatura:
1. Estenose da veia de drenagem ou na anastomose.
2. Roubo de fluxo por veias acessórias
3. Veia de drenagem muito profunda. >6mm
202
ULTRASSONOGRAFIA DE MAOS E PUNHO
203
6 compartimento extensores que a gente avalia de rádio para ulnar:
204
Síndrome da intersecção proximal (SEGUNDO MAIS COMUM
GERAL), inflamação tendínea que ocorre a 4 a 8cm proximal do
tubérculo de lister onde a junção miotendínea do primeiro compartimento
extensor passa pro cima dos tendões do segundo compartimento extensor //
flexão e extensão repetitiva do punho // achados de tenossinovite e edema
peritendíneo.
205
3. compartimento extensor => extensor longo do polegar, tem relação
com o segundo compartimento, vai estar mais ulnar em relação ao segundo
compartimento, vai passar por cima do segundo compartimento, podendo
fazer algum tipo de processo inflamatório nessa topografia.
206
6. compartimento extensor=> extensor ulnar do carpo (mais acometido
em casos iniciais de AR).
207
FACE FLEXORA / TÚNEL DO CARPO
208
STC: neuropatia compressiva periférica mais comum: compressão do
nervo mediano no interior do túnel do carpo; 2-5M:1, entre 40 a 60
anos,QC: parestesia ou hipoestesia da face palmar do 1 ao 4 dedo, casos
avançados fraqueza e atrofia da musculatura tenar.
209
Persistencia da artéria mediana: o nervo mediano bífido tem na sua
porção central a persistência da artéria mediana (normalmente não
proporciona alterações) mas, existem casos de trombose com sd dolorosa.
Área considerada normal até 11mm2 (tamanho normal quando a artéria
mediana é persistente).
210
Canal de Guyon
212
não compressiva com fluxo ao Power Doppler; recesso pré-estilóide,
articulações radiocárpicas, intercápicas e interfalangicas proximais. /
Tenossinovite / Erosões.
213
214
As polias garantem uma potencia funcional na flexão do dedo. Quando tem
algum problema na polia não vai ocorrer a flexão completa do dedo.
A lesão mais comum é da A2>A3>A4
Geralmente quando observamos a distancia do tendão para essa
cortical óssea do paciente com dedo em flexão => nessa observação que
é possível falar em uma rotura.
215
Dedo em Gatilho / Tenossinovite estenosante: microtraumas repetitivos
nos movimentos de extensão e flexão que resulta em espessamento da
bainha do tendão flexor e por vezes da polia A1 (no nível da articulação
metacarpofalangica).
216
ULTRASSONOGRAFIA TORZONELO E PÉ
217
Anterior: Tendões tibial anterior (medial para lateral), extensor longo dos
hálux e extenso longo dos dedos), ligamentos tibiofibular anteior, recesso
anterior da articulação tibiotalar.
Medial (túnel do tarso): tendões tibial posterior, flexor longo dos dedos e
flexor longo do hálux (anterior para posterior).
Complexo ligamentar colateral medial (deltoide) e nervo tibial
218
Tornozelo anterior: lesões são raras pelo bom suprimento vascular,
ausência de contato ósseo, geralmente lesões por trauma direto.
219
Retínulaculo dos extensores:
tendão fibular terceiro (não é todo mundo que tem), possíveis origem:
membrana interossea e na fáscia do musculo fibular curto. Inserção face
dorsal da base do 5 metatarso. Tendão fibular curto se insere na base do 5
metatarso.
220
hipoecóica de contornos irregulares. Lesões de retináculo: sintomas
podem se estender a outras compartimentos por continuidade.
221
Complexo Sindesmótico Tibio-Fibular:
222
Tornozelo lateral: fibulares (fibulares longo e curto), estabilizadores
laterais, função de eversão e flexão plantar do pé. Bainho sinovial única
que se bifurca abaixo do retináculo inferior.
Retináculo inferior – um dos responsáveis por manter os tendos fibulares
na sua posição retromaleolar.
Fibular curto – achatado em íntimo contato com a fíbula. Inserção na bse
do quinto metatarso.
Fibular longo – globos, mais superficial, inserção na base do primeiro
metatarso e cuneiforme medial, pode apresentar
223
o Os Peroneum (ossículo acessório assintomático) em seu trajeto
224
Tenossinovites: Atletas que retornam as atividades. Fricção do tensão nas
3 polias regionais: na canal fibular e retináculo fibular superior (canal
retromaleolar), no tubérculo fibular do calcâneo e retináculo fibular
inferior, superfície inferior do osso cubóide e ligamento plantar longo.
DD: ruptura do ligamento calcaneofibular com acúmulo de líquido
peritendíneo e líquido fisiológico – 3mm.
225
Rupturas: parciais longitudinais (mais comum tipo Split) / EM
FORMA DE C envolve a porção retromaleolar do fibular curto, que sofre
compressão em cunha do fibular longo contra a cortical óssea maleolar na
dorsiflexao do pé. QC: dor e edema na região retromaleolar. Ressalto:
normalmente após trauma, manobras de flexão e eversão do pé. DDF: lesão
ligamentar , retropé valgo; síndrome do seio do tarso; artropatia subtalar.
SINAL DO BIGODE: o fibular curto se rompe e o fibular longo entra no
meio dos dois fibulares curtos e fica junto da cortical óssea.
SINAL DO TENDÃO QUADRUPLO: os fibular curto e o longo se
rompem e dá para ver 4 tendões.
226
LTFA mais fraco e mais lesionado, seguido do LFC, se estende da borda
anterolateral do maléolo lateral até a superfície lateral do colo talar e nesse
trajeto se mistura com a capsula articular tibiotalar. Mecanismo de inversão
com flexão plantar do pé e supinação.
227
Tornozelo medial: Tendão tibial posterior, tendão flexor longo dos dedos
e tendão flexor longo do hálux.
228
TTP: flexão plantar, adução e inversão do pé.
Um dos responsáveis pela manutenção do arco longitudional do pé
Inserção principal no navicular, restante terminando nos cuneiforme e nas
bases do 2, 3 e 4 metatarsianos.
Envoltório: bainho sinovial e paratendão (porção inframaleolar próxima ao
navicular). Pequena quantidade de líquido fisiológico pode estar presente
no segmento recoberto pela bainha sinovial; quando localizado junto ao
navicular é sinal de paratendinite.
229
Tendinopatias e tenossinovites: TP é o mais acometido >> flexor longo
do hálux (Segundo) >> flexor longo dos dedos (terceiro).
Agudas: atletas, normalmente em esportes que exigem mudança rápida de
direção.
Cronicas: mais comum, mulheres entre 5 e 6 décadas de vida, principal
causa de pé plano adquirido no adulto (desabamento do arco longitudinal
do pé >> tração do nervo tibial >> síndrome do túnel do tarso).
231
É composto pelo tendões tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor
longo do hálux e feixe vasculonervoso (suprimento à planta do pé).
232
Lesões ocorrem no mecanismo de eversão associado a fraturas do maléolo
lateral e deslocalemento lateral do tálus.
No USG os ligamento de melhor avaliação são o tibiotalar posterior e o
tibiocalcaneo.
233
234
Tornozelo posterior: tendão calcâneo, fáscia plantar coxim gorduroso de
Kager, bolsas sinoviais, exame em decúbito ventral com o pé pendente na
mesa para permitir a avaliação dinâmica.
235
Tendão calcâneo: formado pelo tríceps sural (2 gastrocnemios e o solear
formando), maior e mais resistente tendão do sistema osteoarticular.
Insersào na tuberosidade posterior do calcâneo. Não há bainha sinovial.
Plano transversal de aspecto crescente – a face posterior é convexa em toda
sua extensão. A anterior é retificada próximo a sua inserção tornando-se
côncava a medida que se aproximada da junção miotendínea.
237
Rupturas (tendão calcâneo)
Parciais predomininam na regiao posterior do tendão (mais difíceis de
diagnosticadas em relação as anterior). Geralmente na zona crítica.
Completas agudas: diagnóstico clínico difícil pelo edema. Diagnóstico
ultrassonográfico difícil nas rupturas com paratendão íntegro (hematoma
não extravasa). Sinais que auxiliam na identificação: sombra acústica nos
cotos tendíneos, identificação do gap tendíneo nas manobras dinâmicas
(dorsiflexao do pé).
238
Fáscia plantar: espessura normal até 4,5mm
239
Neuroma de morton: não é uma neoplasia verdadeira, resultando da
degeneração neural e da proliferação fibrosa decorrentes de
microtraumatismos repetitivos entre os nervos intergitais plantares e os
ligamentos intermetatársicos transversos profundos.
Acometente mais comumentemente o segundo e terceiro espaço
intercapitometatársicos.
Mulheres que usam salto alto e estreitos no nível do antepé (posição do pé
equino varo).
QC: parestesia interdigital irradiando para os dedos adjacentes aos
espaços interdigitais acometidos, dor a compressão local.
USG: nódulo hiopecóico, morfologia fusiforme, delimitado na porção
plantar dos espaços intermetatársicos distais.
240
USG DE TORNOZELO E PÉ - APARELHO
241
Tendao fibular curto: se insere na base do 5 metatarso.
No calcâneo eles vao se separar e cada um vai seguir o seu curso.
242
USG de Joelho
Avaliação:
Anterior: tendão quadricipital, patela, tendão patelar, retináculo patelar,
recesso suprapatelar, bursas anteriores, cartilagem femoral articular.
243
244
245
246
247
248
Medial: Ligamento colateral medial, corpo do menisco medial, pata
anserina.
249
250
Lateral: Trato iliotibial: ligamento colateral lateral, tendão do bíceps
femoral, nervo fibular comum, tendão poplíteo, corpo do menisco lateral.
251
252
253
Posterior: cisto de baker, corno posterior do menisco, ligamento cruzado
posterior, ligamento cruzado anterior, estruturas neurovasculares.
254
255
256
257
RUPTURA DE MENISCOS
258
USG de Joelho – Aparelho
259
Bícips distal => posteriormente, acha a cabeça da fíbula e ve o tendão se
inserindo na fíbula.
260
USG Quadril
261
262
263
264
265
266
267
268
269
270
271
Em cima os três primeiros normal, o quarto com teto ósseo displasico
Nos de baixo quase um ângulo reto com cabeça deslocada
COMPATÍVEL COM QUADRIL DISPLÁSICO
272
Subindo um pouco o tendão do reto femoral, dá para ver bem, ecogênico,
fibrilar. O reto femoral sai da espinha ilíaca antero-inferior (ele tem duas
cabeças uma que tem inserção no acetábulo e outro que se insere na
espinha ilíaca anteroinferior) e segue como tendão fibrilar. Nos atletas a
lesão mais comum é na juncao miotendínea do reto na união com as duas
cabeças.
Junçao miotendínea longa => duas cabeças do reto femoral.
Posição de rã (dobrar a perna) => avaliação da musculatura adutora
/espinha ilíaca anterossuperior e lateral. Avalia espinha ilíaca antero-
superior origem no tensor da fáscia lata (mais lateral) e na origem do
sartório (mais medial)
Adutor longo, curto e magno => nessa seguencia de superior para profundo
regiao antero/medial da perna.
De lado, avaliação lateral da perna, regiao do trocanter maior do fêmur,
começa na diáfise femoral e vai subindo até na parte que o fêmur forma
uma casinha (trocanter maior), aqui começa a avaliação da síndrome
peritrocantérica (tendão do glúteo mínimo mais anterior e tendão do glúteo
médio mais anterior e posterior => duas inserçoes => avaliar tendinopatia,
ruturas, bursites trocantéricas ou bursites subgluteas
Parte posterior, virado de costas, dor posterior, dor ao sentar, pega a
tuberosidade esquiática e avalia os tendões do semimembranoso e o tendão
conjunto do semitendinoso com o bíceps femoral (semimembranoso mais
medial), outra estrutura é o nervo ciático (passa dentro da musculatura da
coxa) dá para segui-lo até a fossa poplítea, fica profundo na musculatura.
As vezes por rotura de tendões pode ter uma inflamação reacional do nervo
ciático.
273
USG OMBRO
274
275
276
277
278
279
280
281
282
USG Cotovelo
Capitulo da ulna articulado com cabeça do rádio
Troclea se articula
283
284
MEDIAL
MANOBRA:
285
NERVO MEDIANO PASSA ENTRE AS DUAS CABEÇAS DO
PRONADOR REDONDO => TEM QUE VER ELE
286
ANTERIOR:
287
POSTERIOR
288
289
290
USG EM GINECOLOGIA / MALFORMAÇÕES UTERINAS
291
SD MAYER-ROKITANSKY-KUSTER-HAUSER
292
Útero septado:forma mais prevalente de malformação mulleriana (55%).
Fundo uterino arredondado, septo fino (hipoecogenico), pode ser parcial ou
completo (ou seja se estender até o colo ou vagina). DX Incisura > 1cm acima
da linha interostial. Pior prognóstico / cirúrgica
293
Útero didelfo: completa falha da fusão dos ductos mullerianos (5% das
malformações uterinas) / 2 uteros e 2 colos + incisura do colo uterino.
294
Adenomiose ou Leiomioma ? Os dois podem exister no mesmo útero.
295
Geralmente a parede posterior é mais grossa que a superior que fica fina.
Doppler passa pela lesão se fosse mioma o doppler ficaria ao redor dele
ADENOMIOSE:
296
MIOMAS:
297
São miomas ou pólipos: quando o fluxo do doppler atravessa a junção
endométrio/miometrial está a favor de pólipo.
O melhor período para avaliação dos pólipos endometriais ocorre nas fases
periovulatória e menstrual.
CICLO dia 1 até dia 7 dias menstruação /7 a 13 dias => fase proliferativa
(estímulo do estrogênio + LH , no pico ovulação) e de 15 a 27 (predomínio da
progesterona) => endométrio secretor (receptivo para nutrir o embrião se ele
for implantado).
298
Endométrio: período menstrual / proliferativo –linear / periovulatório –
trilaminar
Hiperplasia glandular cística do endométrio ?
Hiperplasia endometrial: proliferação glandular que conter atipias / X
MIOMAS
CLASSIFICAÇÃO FIGO
299
MIOMA PARIDO / PEDÍCULO DIZ TUDO
301
Cancer de endométrio / massa hipervascularizada.
302
DIU está rodado // risco de perfuração / USG 3D mostrou perfuração
parcial do miométrio.
303
304
ANEL VAGINAL: ABSORÇÃO LOCAL / BAIXA DOSAGEM HORMONAL
305
\
306
Lado esquerdo: PCTE QUE VEIO FAZER CONTROLE DE OVULAÇÃO NO SEXTO DIA DO CICLO,
APESAR DE NÃO TER QUEIXAS MAS RELATAVA QUE JÁ HAVIA PARADO A MESNTRUAÇÃO,
DENTRO DO ÚTERO IMAGENS POLIPÓIDES, DOPPLER NÃO CARACTERIZOU FLUXO E PEDIU
PARA A PACIENTE VOLTAR UNS DIAS DEPOIS, VOLTOU NO 14 DIAS DO CICLO, E NÃO ACHOU
NADA NO ENDOMÉTRIO TRILAMAR / SÓ SE TRATAVA DE CUIDADO / TOMAR ESSE CUIDADO
NAS PACIENTES QUE ACABARAM DE MENSTRUAR PARA NÃO ACHAR PÓLIPO.
Não confundir: quando queremos ver cisto de ovariano o preferível é no período PÓS-
MENSTRUAL (5 a 10 dia), Quando queremos ver MALFORMAÇAO UTERINO pedimos para vir
no PERÍODO SECRETÓRIO, quando está com dúvidas da cavidade ou melhor é o PERÍODO
PERIOVULÁTORIO ou MENSTRUAL)
307
Eco espessado com espessamento nodular, QUANDO JOGA O DOPPLER TEM FLUXO,
CHAMADO DE PEDÍCULO, COMPATÍVEL COM PÓLIPO ENDOMETRIAL
308
Resposta: ULTRASSONOGRAFIA NORMAL / A DIREITA: PÓLIPO COM PEDÍCULO ÚNICO QUE
ATRAVESSA A JUNÇÃO (VER ESQUEMA DA VASCULARIZAÇAO ENDOMETRIA ACIMA)
309
ESQUERDA: E FOI ENCONTRADO UM POLIPO (NA SETA / ASSOC COM TAMOXIFENO) E UMA
ADENOMIOSE FOCAL HIPOECOGENICA HETEROGENEA A DIREITA.
DIREITA: ESPESSAMENTO SUGERINDO PÓLIPO DEVIDO PEDÍCULO AO DOPPLER
310
VER ABAIXO COMO SE MEDE A ESPESSURA ENDOMETRIAL CORRETAMENTE.
Direita: letra C, só pela espessura nào dá para dizer oque é (se não é pólipo ou hiperplasia
endometrial) e é necessário mais investigação.
Esquerda: LETRA A => SINTOMÁTICAS > 5MM => ALTO RICOS
TUDO NA TABELA ACIMA CONSIDERANDO O ENDOMÉTRIO HOMOGENEO!!!!
311
Abaixo a esquerda: LETRA D / Abaixo a direita:
312
ACIMA QUESTAO DA DIREITA É A LETRA C
ENDOMETRIOSE
Profunda > 5mm profundida de penetração no peritoneo 4-37%
Superficial
Ovariana
> 90% das lesões profundas são no compartimento posterior
66% das lesões intestinais são no reto/sigmoide – Vísiveis ao USGTV
Endometrioma ovariano: cisto com debris sem vascularização periférica / lesão unilocular com
ecogenicidade de vidro fosco em pcte na menopausa.
313
Acima LETRA D
314
ACIMA LETRA B É A REPOSTA
Resposta abaixo: C
315
316
317
318
DONÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA
ACHADOS AGUDOS:
319
ACHADOS CRONICOS:
Precisa fazer seguimento pq pode ter carcinoma serosos de alto grau na tuba.
320
COMPLICAÇÕES:
TORÇAO ANEXIAL:
321
322
DOPPLER DA TORÇÃO OVARIANA:
323
GESTAÇÃO ECTÓPICA:
324
325
GESTAÇÃO ECTÓPICA INSTERTICIAL:
326
GESTAÇÃO ECTÓPICA NA CICATRIZ DA CESÁREA
327
GESTAÇÃO ECTÓPICA CERVICAL
328
GESTAÇÃO ECTÓPICA HETEROTÓPICA
329
GESTAÇÃO ECTÓPICA OVARIANA
`
VARIZES PÉLVICAS
Varizes pélvicas tortuosas com >4mm
330
CISTO DE GARDNER:
LOCALIZAÇÃO ANTERO-LATERAL / CUIDADO COM ÚTERO RETROVERTIDO
331
332
CONTAGEM DE FOLÍCULOS ANTRAIS
333
MONITORIZAÇÃO DA OVULAÇÃO:
OVÁRIOS POLICÍSTICOS
334
SÍNDROME DO HIPERESTÍMULO OVARIANO
335
RESPOSTA É LETRA D
CANCER DE OVÁRIO
INCIDENCIA 1,2/10.000MULHERES/ANO, MORTALIDADE 0,8/10.000
MORTALIDADE EM 5 ANOS > 60 SE MTX / DOENÇA RARA COM ELEVADA MORTALIDADE
336
MASSAS ANEXIAS / DIAGNÓSTICO TARDIO
1. OVARIAS BENIGNAS,
2. NÃO OVÁRIAS BENIGNAS.
1. OVARIOS POLICISTICOS, endometriomas, cistoadenoma seroso, cisto
2. Cisto paratubareo, hidrossalpinge, abcesso tubulovariano.
337
IOTA Protocolo
1. LOCULARIDADE
338
2. VASCULARIZAÇÃO
3. ECOGENICIDADE DO CONTEÚDO CÍSTICO
339
SÓLIDO ou CÍSTICO => MAIS DE 50% SÓLIDO (MESMO 49%
CÍSTICO) É SÓLIDO!
Conteúdo sólido: a bola branca do cisto dermóide não é sólido, o
coágulo e a mucina que retraem não são conteúdos sólidos
Projeção papilar é uma protusão > 3mm da parede do cisto (é
considerado um componente sólido) // SE < 3MM é
IRREGULARIDADE. Irregular: parede interna irregular ou contorno
externo irregular de uma lesão sólida.
5. VASCULARIZAÇÃO
340
6. SOMBRAS, ASCITE
341
ENDOMETRIOMA:
342
343
344
345
Tumor sólido irregular, presença de ascite, pelo menos 4 papilas,
tumor multilocular irregular com componente sólido e diâmetro
>=10cm, fluxo sanguíneo muito intenso (score 4)
IOTA DESCRITORES:
Unilocular, unilocular-sólido, multilocular, multilocular-sólido ou
sólido
Conteúdo cístico: anecoide, debris, virdro-fosco, hemorrágico,
heterogêneo.
346
Material sólido
Regras simples
BENIGNO: unilocular, multilocular homogêneo < 100mm, diâmetro
de componente sólido <7MM, sombra acústica, sem fluxo (escore
Doppler 1).
MALIGNO: tumor sólido irregular, tumor multilocular, com
componente sólido >=100mm, >=4 estruturas papilares, ascite, fluxo
sanguíneo intenso (Doppler 4).
347
MEDICINA FETAL
348
desvio do crescimento fetal, avaliação da placenta e risco de
prematuridade (colo uterino).
349
4 semanas => espessamento endometrial 14-18mm, corpo lúteo em
um dos ovários, saco gestacional pode estar visível BHCG 750-
1000Mui/ml
4,5-5 semanas => SG 2-3mm, BHCG 1500 – 2000 mUI/ml
BHCG 2 a 3mil e SG não visualizado => GE 19x / Não viável 38x
5 semanas => DMSG 6mm, VV 2 a 7mm, visível até 10-14 semanas
6 semanas => SG 10mm, embrião 2 a 3mm (CCN) sem BCE
(alguns aparelhos conseguer ver BCE), VV 3 a 7mm
6,5 semanas => VV = embrião 5mm, freq. cardíaca 100-115bpm
=> NÃO PODE USAR POWER DOPPLER / USAR MODO M / Mal
prognóstico se FCE < 90/100bpm = bradicardia.
7 semanas = embrião 10mm (CCN), embrião > VV, identifica porção
cefálica e caudal.
8 semanas = CCN 17-23 mm => rombencéfalo + brotos dos
membros + MF+ + FC 170-180bpm melhor parâmetro para datar
IG
9 semanas = FMH (Prosencefalo, mesencéfalo, rombencéfalo) CCN
23-32mm, foice cerebral, vesículas cerebrais visíveis, membros
completos e onfalocele fisiológica.
10 semanas = CCN 32-44 mm FETO, face, ossificação maxila e
mandíbula, MF bem evidentes e TN começa a ser visível
SINAIS DE MAL PROGNÓSTICO: VV > 6mm (HIDROPICA –
CAIU NA PROVA), VV hiperecogênica.
350
Resposta da direita: decesso embrionário intrauterino.
Vesícula vitelínica está fora da cavidade aminiótica, próxima ao
embrião.
351
Critérios para gestação não viável
352
Reações de área de Estela na figura esquerda inferior (ovário),
útero vazio na foto superior direita.
Isoug => recomenda fazer USG entre 10 a 13sem + 6 dias (IG com
maior acurácia, corionicidade e amniocidade com maior acurácia,
viabilidade, anomalias estruturais, rastreamento de aneuplodias TN
e rastreamente de pré-eclampsia.
353
Utilizar datação pelo USG se houver discrepância em relação a
dum
354
Gastrosquise: não recoberta pelo peritoneo (cordão não sai do
saco herniado) / onfalo fisiológica até 11 semanas (cordão sai do
saco herniado).
Megabexiga entre 7 a 15mm 25% cromossomopatias , fetos
normais 90% resolução expontanea // acima de 15mm 10%
cromossomopatias, fetos normais 100% uropatia obstrutiva baixa.
7 a 15mm +cromosso / >15 – cromosso menos e uropatia obstrutiva
baixa mais / //////// Arnold Chiari II e Body Stalk => ver depois
Rastreamento de aneuploidias
Teste combinado + ON ou DV ou IT => 93 -96% detecção FP% 2,5
Sd Down : incidência 1/700, maior incidência > 35 anos (30%)
IM + tn 75-80 detecção + FP5%
IM detecta 30 FP15%
IM + TN + ON detecta 83% FP 2,9%
355
TN aumenta com IG / 75% da tela com cabeça e tronco / sempre
por na tabela da IG / 2,5mm é diferente para feto de 11 semanas e
para feto de 14 semanas.
Imagem: feto plano sagital, magnificação cabeça e tórax, posição
neutra, diferenciar o amnion, região mais larga, posicionamento de
caliper, reduzir o ganho e fazer maior das 3 medidas. MEDIR TODO
ESPAÇO ANECÓICO
356
Preferencialmente pela via transvaginal => estudos foram feitos
pela via transvaginal.
Doppler da umbilical não serve para nada.
358
Arnold Chiari II cérebro em formato de limao com afundamento da
calota craniana.
359
TESTE DE RASTREAMENTEO PARA ANEUPLOIDIAS
360
MARCADORES BIOFÍSICOS: TN, ON, DV, TRICUSPIDE.
MELHOR É USAR OS MARCADORES COMBINADOS ! > 80%
fetos com TN alterada tem T21.
TN AUMENTA CONFORME CCN , NÃO É CONSTANTE!
362
363
364
RASTREAMENTO PRÉ-ECLAMPSIA NO 1 TRIMESTRE
365
Resposta acima é letra C.
366
367
368
369
370
371
372
AVALIAÇÃO DA PLACENTA / CORDÃO UMBILICAL
373
PLACENTA – LÍQUIDO AMNIÓTICO – CORDÃO UMBILICAL
374
Placenta prévia DX após 28 semana. / doença da localização
Inserção baixa = < 20mm OIC
Prévia marginal – margem OIC
Prévia parcial – centro parcial – cobre parte OIC
Prévia total – centro total – cobre todo OIC
375
376
AVALIAÇÃO DO CORDAO UMBILICAL: Artéria umbilical única 1%
das gestações
Causas: agenesia primária, atresia secundária, persistências artéria
alantoide do pedículo de fixação. AUSENCIA DA ESQUERDA 70%
DOS CASOS, achado isolado não tem associação com aneuploidia
377
Inserção velamentosa do cordão: inserção do cordão umbilical na
membra coriônica, geléia de wharton menor – maior risco de
compressão, ASSOCIAÇÃO COM VASA PRÉVIA 90%. + COMUM
NAS GESTAÇÕES GEMELARES.
378
379
AVALIAÇÃO DO COLO UTERINO
380
381
382
MORFOLÓGICO DE SEGUNDO TRIMESTRE
383
PERIODO PREFERENCIAL 18 A 22 semanas (erro de IG de 10
dias) => Se um único exame => o melhor é nessa data. Avaliar: IG,
crescimento fetal, anatomia estrutural, LA, avaliação placenta, risco
prematuridade (colo uterino)
384
CRANIO: tamanho, formato, integridade, densidade
(desmineralização óssea precoce / displasia esquelética
(imperfecta)
Cérebro cavum do septo pelúcido, linha média, tálamos, fossa
posterior, ventrículo lateral e plexo coróide
Face: lábios, perfil, órbita e cristalino
Ventriculo lateral até 10mm, cerebelo equiparável a IG, cisterna
magna até 10mm, prega da nuca até 6mm, osso nasal tem que ser
> 5mm,
Tórax: tamanho, formato da caixa torácica, vertebras se estão
integra, pulmão se é homogêneo e analisar diafragma.
385
Coraçao 4 camaras, FC 120-160bpm, levocardia, 1/3 da área Tx
(Metade da circunferência), AVANÇADO: Identificar vias de saída
da artéria pulmonar, 3 vasos e traquéia (corte da margarida – tronco
da pulmonar para esquerda e direita e abraçando a aorta).
Sensibilidade detecção cardiopatias < 50%.
>180: taquicardia / se entre 160 a 180bpm: aguardar um pouco
e repetir
Quatra camaras : posição, situs, proporção.
386
Abdome estomago a esquerda, parede integra, inserção do cordão
umbilical
387
Coluna nos três eixos: long, coronal e transverso
388
Abortamento
389
5. Abortamento retido: óbito embrionário e não eliminação do
produto conceptual por mais de 28 dias. USG: Embriao sem
vitalidade, faltou.
Gestação tópica viável pode ser vista qdo B-HCG atingem o nível
de 1000-2000mui/ml / atingiu 2 mil tem que ver alguma estrutura.
390
Gestação gemelar
Datação de IG gestacional:
Primeira trimestre => CCN de maior gemelar
391
> 14 semanas: MAIOR CIRCUNFERENCIA CEFÁLICA ou
múltiplos parâmetros
O primeiro gemelar é considerado a cavidade amniótica mais
próxima do Orifício Interno do Colo Uterino!!!!!!!!!!!!!!!!!
392
P50 da curva gemelar = P10 da curva de gestaçao único
PREMATURIDADE:
COLO UTERINO (PERÍODO IDEAL 20-24 SEMANAS) ALTO
RISCO <=25MM
393
GESTAÇÃO QUE COMPLICA ATÉ 1X POR SEMANA
394
Monocorionica monoamniótica => fetos próximos na mesma
cavidade ou entrelaçamento do cordão.
395
COMPLICÁCÕES DA MONOCORIONICIDADE: STFF, TAPS,
TRAP, Gemelaridade imperfeita, monoaminiocidade
396
DX oligoamnio < 2cm + polidraminio > 8cm (maior bolsao
vertical). NÃO É A DIFERENÇA DE TAMANHO, É A DIFERENÇA
DE LÍQUIDO!!! / ESTÁGIOS ABAIXO:
I sequencia de polidramio+oligoamnio (>8 e <2cm)
II não tem bexiga do gêmeo doador ao exame.
III Diastole zero ou reversa da artéria umbilical, onda a reversa
do DV, fluxo venoso pulsátil da Veia umbilical em qualquer
dos gêmeos.
397
Sequencia de perfusão arterial reversa (TRAP) => um feto que
desenvolveu normalmente (bomba), e outro que não desenvolve
(que rouba fluxo do feto normal). Feto acárdico (não tem coração ou
não é desenvolvido). Acontece em 1% dos MC, devido a uma
anastomose artério-arterial calibrosa, perfusão retrógada
anastomose A-A, óbito do feto normal em torno de 50%, e
sobrevida se tratamento é de 80%.
Feto bomba: tem que dar conta de si mesmo e do feto acardico vai
ficando hipervolemico e hiperdinâmico (cardiomegalia,ICC,
derrames, óbito). Feto bomba: polidramnio, onda a reversa no DV).
TTO: ablação a laser desse cordão //IG para tratar controverso,
normalmente feito entre 11 a 13 semanas ou 16 a 18 semanas,
nascimento entre 34 a 36 semanas.
Dx TAPS:UM MAIOR QUE > 1,5 E O OUTRO < 1,0 ou 0,8
399
Peso fetal: P<10 (ERRO DE 10 A 15%), VPP 45%, IDENTIFICA
87% PIG
Avaliação do CA – alta sensibilidade, sugerindo controle rigoroso
Incidencia 3 a 10%, alta taxas de mortalidade perinatal / OFIU /
sofrimento fetal, sequela neurológica, hipoglicemia e hipoterminal
neonatal / maior admissão em UTI
Fetos com restrição maioria é CONSTITUICIONAL 75%, somente
25% que é restrito patológico.
Gestação > 28 semanas sem USG é quase impossível fazer
diagnóstico de RCIU.
Usg Múltiplos parâmetros DPB, CC, CA, CF => MELHORA PARA
VER RCIU / HADLOCK 4
UTILIZAR AS CURVAS LOCAIS PARA RCIU, NÃO
INTERNACIONAIS!
400
Restrição de Crescimento Intrauterino Seletivo
Ocorre compartilhamento do leito placentário: Distruibuição
desigual da massa placentária, inserção anômalo do cordão
umbilical, resultaldo perinal dependo do número e do tipo de
anastomoses vasculares entre os fetos.
TIPO I – bom prognóstico, parto termo 36 semanas, pode evoluir
para 2 e 3
TIPO II precoce, seguimento = gestação única, parto 32
semana, sobrevida 51% => AUMENTO DA INCISURA OU
DIASTOLE ZERO – PIOR PROGNÓSTICO.
TIPÓ III – Incerto OFIU óbito, parto 32-34 semanas, sobrevida 80%
401
Aa uterinas aumento do IP é sinal de má implantação da placentária
é SINAL DE PRÉ ECLAMPSIA NO PRIMEIRO E SEGUNDO
TRIMESTRE DE GESTAÇÃO QUANDO SEU IP É > P95
PI > P95 30% COMPROMETIMENTO PLACENTÁRIO
DIASTOLE ZERO 70% COMPROMETIMENTO
DIASTOLE RESERVA
DUCTO VENOSO
RESTRIÇÃO PRECOCE, AUXILIA NA DECISAO DO PARTO
PI DV 1,0 A 1,5 CORTICOIDE
PI > 1,5 = > PARTO IMEDIATO
402
MALFORMAÇÕES FETAIS:
403
404
Biopsia de vilo corial 11-13 semanas 6 dias
Aminiocentese > 16 semanas
405
Espinha bífida => defeito do fechamento do tubo neural
(meningocele e mielomeningocele), localização lombo sacra (65%),
sacral 24%, toracolombar 10%, cervical 1%. Assoc com T18, DM
descompensado, anticonvulsivantes (10%). Indicação de
investigação de cariótipo. Correção intrauterina (casos
selecionados) ou no período pós-natal. Seguimento USG a cada 4
semanas.
406
USG: afastamento dos arcos vertebrais posteriores (“u”), sagital
formação faltou.
1 trimestre: 11 – 13 semanas => corte sagital médio / medida do
tronco / IV ventrículo + CM > 1.
Assoc com arnold-chiari Tipo II: herniação do cerebelo, obliteração
da cisterna magna.
Sinais ultrassonográficos associados: crânio em limao, cerebelo em
banana, pé torto.
407
ventrículo lateral em aparência de lagrima // no corte sagital: não
consigo identificar o corpo caloso nem a artéria pericaloso.
20% dos casos associado com trissomia (ppalmente 8, 18 e 13 /
deleção ou duplicação).
408
PORENCEFALIA
409
410
Supra tentorial:
Ventriculomegalia: uni ou bilateral / medida normal do átrio <
10mm / ventriculomegalia leve 10 a 12mm / moderada 13 a 15 mm,
grave > 15mm.
Causas: secundárias a outras anomalias cerebrais, obstrutiva
(estenose aqueduto de Sylvius), Infecciosa (TORCH), Isquemica,
Hemorrágica (trombocitopenia aloimune), Cromossomica T12, T18
e T13, Gênica (hidrocefalia ligada ao X / 50% de recorrência em H),
Síndrome de Walker Warburg.
Investigação de cariótipo, infecções TORCH, AC antiplaquetário
materno se houver evidencia de hemorragia.
Fossa posterior:
Cisto de bolsa de Blacke -> abertura do 4V em direção a cisterna
magna formando cisto unilocular avascular na fossa posterior.
Cisterna magna > 10mm e imagem em “ampulheta” ou “fechadura”
no corte axial transcerebelar.
Vermis e cerebelo normais, rotação superior do vermis identificado
no corte sagital.
Isolado nõa há associações com aneuploidias. Assoc a
marcadores / risco para T21
Seguimento a cada 4 semanas pelo risco de compressão
ventricular.
DNPM normal em 90% casos.
MALFORMAÇÕES / TÓRAX
412
SEQUESTRO PULMONAR:
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA:
413
MALFORMAÇÕES / CORAÇÃO
414
TRATO GENITURINÁRIO / MALFORMAÇÕES
415
TRATO GASTROINTESTINAL / MALFORMAÇOES
416
417
EXTREMIDADES
EXTREMIDADES / OSTEOCONDRODISPLASIAS
418
419
ULTRASSONOGRAFIA EM PEDIATRIA
USG TRANSFONTANELAR
Pediatria / HMG (hemorragia de matriz germinativa)
Grau I hemorragia subependimária (restrito a matriz)
Grau II extensão intraventricular sem hidrocefalia
Grau III extensão intraventricular com hidrocefalia
Grau IV área de infarto hemorrágico periventricular com ou sem
hidrocefalia.
420
421
Leucomalácia periventricular (Classificaçao de VRIES)
Grau 1: hiperecogenicidade periventricular que persiste por 7 dias
ou mais.
Grau 2: hiperecogenicidade periventricular que evolui com
pequenos cistos frontoparietais focais.
Grau 3: hiperecogenicidade periventricular que evolui com cistos
maiores,difusos, extensos
Grau 4: hiperecogenicidade que se estende até a substancia branca
profunda evoluindo com múltiplos cistos.
422
423
Cistos conatais ou coarctação dos ventrículos laterais:
formações císticas junto as marques súperolaterais do corpo e
cornos frontais dos ventrículos laterais, anterior aos forames de
monro.
Frequentemente múltiplos com aparência de colar de pérolas (no
corte sagital), acredita-se que seja uma variação da normalidade.
Não tem significado patológico.
425
Malformação anerismática da veia de galeno. => fístula
arteriovenosa cerebral da veia prosencefálica mediana (precursora
da veia de galeno). A VPM não regride e torna-se aneurismática,
pode causar ICC de alto débito.
426
Disgenesia do corpo caloso: agenesia total do corpo caloso
(ausência total) ou perda parcial, encurtamento ou desenvolvimento
incompleto.
Nas disgenesias primária a parte posterior e rostro estão ausentes,
exceto na holoprosoencefalia vê a posterior mas não a anterior.
Malformação de Chiari II
CaracterísticasLDisgenesia do corpo caloso (90%)
Hipoplasia ou fenestração da foice cerebral
427
Aumento assimétrico dos ventrículos laterais as custas dor corpos
occipitais (colpocefalia) (90%)
Grande massa intermédia ou aderência intertalâmica.
Fossa posterior pequena, MESENCÉFALO EM BICO
Deslocamento inferior do IV ventrículo, ponte e cerebelo;
Herniação do vermis / tonsilas cerebelares através do forame
magno, Mielomeningocele 90-95% / Siringomeningocele 50% /
Diastematomielia 5%
428
Hematoma subdural X subaracnóideo
Subdural : não ve vasos cruzando o espaço (doppler colorido) e no
subaracnóideo vê
429
Craniossinostose ou cranioestenose:
430
431
Deformidade “olhos de arlequim”(elevação do canto
súperolateral da órbita).
Craniossistose coronal unilateral (plagiocefalia),
Braquicefalia: cresce no sentido latero-lateral (dá olhos de
arquequim).
432
Nefrocalcinose: depósito patológico de cálcio no parênquima renal,
habitualmente bilateral e resulta de distúrbios sistêmicos. (tto de
hemorragia subependimária tipo III => FUROSEMIDA
+ACETOZOLAMIDA => pode dar nefrocalcinose medular) / criança
cardiopata em uso de diurético (questão da prova).
Cortical <5% = incomum / Medular + comum assoc com
hipercalcemia ou hipercalciúria.
433
Histiocitose da cels de Langerhans (Antiga histiocitose X)
=>Nódulo osteolítico na calota craniana => lesões osteolítica no
crânio (DD com MTx, cisto epidermóide, paget, dermóide, cisto
leptomeníngeo e osteomielite e lembrar da mtx de
neuroblastoma). HCL: Granuloma eosinofílico (unifocal) 70% dos
casos de HCL, típico em crianças 5 a 10 anos, responde a terapia
com baixa morbidade. Proliferação clonal de cels de Langerhans,
pode ocorrer em vários órgãos, tecido reticuloendotelial. TERAPIA
MÍNIMA COM BAIXA MORBIDADE.
434
USG DE COLUNA E MEDULA
=> até 4 a 5 meses de idade consegue boa imagem porque os
processos espinhosos ainda são cartilaginosos.
Cone medular localizado em L1 a L2, até L2 a L3
A espessura do filo terminal não pode exceder 2mm, até 2mm é
normal, a cauda equina vai ver a oscilação com a expiração e
inspiração.
435
2. Cisto filar: pequeno cisto na ponta do cone medular (achado
incidental).
436
atresia anal, hipoplasia pulmonar, bexiga neurogênica, agenesia
renal) => FILHOS DE MAE DIABÉTICAS.
437
Lipoma dorsal subcutâneo + invade o canal e vai se aderir a medula
438
NÃO CONFUNDIR: seio dérmico dorsal com SEIO PILONIDAL
(localização na ponta do cóccix), trajeto hipoecogenico que se
estende da fosseta simples em direção ao cóccix; quando dilatado
dá origem a cisto que pode infectar (cisto pilonidal). Não comunica
com estruturas neurais.
439
comum, manifestação 90% < 10 anos de idade. Assintomáticos até
que o cisto se apresente infectado.
440
termo com massa: mais comumente conhecida como HIGROMA
48% na cabeça e pescoço, 42% tronco e extremidades e 10%
intratorácico ou intra-abdominal. As malformações linfáticas
(supraclavicular, mesentérica, parotídea / massa cística
multisseptada). Associadas com Down e Turner
441
Torcicolo congênito / Fibromatoses colli: surgimento de
nodulação cervical lateral (+ a direita 73%) nos primeiros meses de
vida (massa sólida, em regiao cervical tireoide /
hipoecogenica/heterogênea com vasos de permeio), ao corte da
tireoide estava na topografia do Músculo
Esternocleidomastoideo; pode crescer por mais de 2 a 4
semanas, normalmente com hx de tocotrauma, torcicolo
associado em 14 a 20% dos casos, evolução benigna: com
resolução gradual em 4 a 8 meses e o tratamento é
conservador (fisioterapia).
USG massa no ECM heterogênea, hipo ou hiperecogenica,
focal nodular ou aumento difuso do músculo.
442
TIMO CERVICAL: hx de IVAS + abaulamento cervical que não
desapareceu (imagem atrás da tireóide / lobo direito / tecido igual
ao timo) => timo cervical => órgão linfático, maior em crianças -
posterior involução; localizado no mediastino anterior, pode haver
extensão ao diafragma. QC: assintomático, 10% dor, sintomas
compressivos / apresentação: tecido tímico em céu estrelado sólido
ou cístico.
USG: tec hipogenico com múltiplos focos lineares e ecogênicos de
permeio com céu estrelado.
443
Linfadenopatia pós-BCG=> nódulo doloroso em regiao axilar
direito com crescimento progressivo desde os 5 meses de idade.
Nódulo axilar => => até 11 meses após vacinação / a drenagem
cirúrgica não está indicada.
444
Pode ter forma disseminada -> sistêmica => microabcessos em
baço e fígado.
445
Epiglotite => sinal do dedão => Thumb Sign, pode causar
dificuldade respiratória
446
Esclerose tuberosa (doença de Bourneville) /
neuroectodermoses: Arritmia cardíaca + Cistos renais + nódulos
subependimárias + tumores intracardiaco (rabdomiomas) dos:
epilepsia, retardo mental, adenoma sebáceo (angiofibromas /
adenomas de Pringle). Pode ter achados maiores e menores, para
definir 2 achados maiores ou 1 maior e 2 menores.
Abdome e GU
Dá para fazer janela acústica do lobo esquerdo hepático para ver o piloro.
447
Sinal da dupla bolha (contrastado): atresia duodenal (AUSENCIA
DE AR DISTALMENTE A OBSTRUÇÃO). Se tiver presença de ar
distalmente a obstrução => estenose ou membrana incompleta.
448
PANCREAS ANULAR (alteração congênita) SEGUNDA MAIS FREQUENTE:
alteração precoce dos brotos pancreáticos que envolve a segunda porção do
duodeno (assoc com atresia esofágica e Sd de Down) e fístula
traqueoesofágica.
449
Sinal do redemoinho (doppler) => volvo / torçao, sinal do saca-
rolhas pelo contrastado
450
Doença de hirschsprung: megacólon congênito: segmento
acometido (aganglionar): menor calibre; reto e segmento mais
proximal do colon podem estar acometidos de forma contínua; pode
envolver todo o cólon (raro) simula microcólon. 90% manifestação
neonatal: dificuldade de passagem de mecônio, mais de 1/3
desenvolve enterocolite necrosante meninos 4:1, 5% dos casos
associados com Sd down, dx definitivo com biópsia. Segmentos
contínuos / pode simular microcólon se estiver todo acometido.
451
CONTINUA
452
** Atresia ileal / jejunal e colonica: MICROCOLON TAMBÉM,
evento vascular intrauterino que acarreta ausência do lumen
intestinal ou segmento de alça.
INTUSSUSCEPÇAO
Invaginação do segmento intestinal proximal (intussuceptum) na luz
do segmento distal (intussuscipiens)
Ileocólica idiopática 90% => forma mais frequente em crianças.
453
estar assoc a outros císticos: hepática, pancreáticos e aneurismas
cerebral associados.
454
RIM DISPLÁSICO MULTICÍSTICO (23%) SEGUNDO MAIS
COMUM / SE BILATERAL NÃO COMPATÍVEL COM A VIDA.
Obstrução severa (atresia) do sistema coletor urinário durante o
desenvolvimento do feto. O tratamento é conservador
(autonefrectomia – o rim acometido, sem função, vai reduzindo de
volume). Raramente o acometimento pode ser focal, isolado a um
dos pólos.
455
DUPLICIDADE PIELOURETERAL:muitas vezes assintomática,
pode ser completa ou incompleta.
Completa: obstrução do grupamento superior por inserção ectópica
do ureter ou pela presença de uretorecele ectópica e ocorre refluxo
para o grupamento inferior.
O ureter que drena o grupamento superior insere-se (ectópico) mais
caudal e medial na bexiga em relação ao ureter que drena o
grupamento inferior (tópico).
URETER INFERIOR => TÓPICA => REFLUXIVA
URETER SUPERIOR => ECTÓPICA => OBSTRUTIVA
456
REGIÃO VAGINAL SE ENCHENDO DE LÍQUIDO, QUANDO
ENCHIA A BOLINHA ENCHIA A VAGINA, O URETER SUPERIOR
ESTAVA DRENANDO INSERIDA ECTOPICAMENTE NA VAGINA.
457
DUPLICIDADE PIELOURETERAL COMPLETA À DIREITA COM
IMPLANTACAO DO URETER ECTOPICO NA REGIAO VAGINAL.
458
TUMOR DE WILMS (RARO CALCIFICAÇÃO / INVADE VASOS /
SINAL DA GARRA): TUMOR SOLIDO RENAL MAIS COMUM DA
INFANCIA // Incidencia 3-4 anos (75% < 5 anos) ,
EXTREMAMENTE RARO EM NEONATOS / BILATERAL EM 5%,
CALCIFICAÇÕES SÀO INCOMUNS / DESLOCA E INVADE
VASOS 5-10% (VR, VCI, AD) / ORIGEM RENAL: SINAL DA
GARRAL / MTX PULMONAR COMUM 20%/ ASSOC COM
BECKWITH-WIEDMAN, SD DE DRASH
459
MTX PULMONAR INCOMUM, NÃO INVADE VASOS, DESLOCA O
RIM INFERIORMENTE, CIRCUNDA E ENCARCESA OS VASOS
ADJACENTES, CALCIFICAÇOES COMUNS 85%
460
NEFRONIA OU PIELONEFRITE FOCAL => área com aumento de
volume, perda da relação cortico-medular e no COLOR DOPPLER
HIPOVASCULARIZAÇAO
461
VALVULA DE URETRA POSTERIOR: MEMBRA OBLIQUA
ASSOCIADA AO VEROMONTANUM QUE OBSTRUI A VIA DE
SAIDA. CAUSA MAIS COMUM DE OBSTRUÇÃO URETERAL
SEVERA EM MENINOS 5-10% USG: ESPESSAMENTO DA
PAREDE VESICAL 5%, URETRA PROSTÁTICA DILATADA 73%,
US ANTENAL => SINAL DA FECHADURA “KEYHOLE SIGN” /
URINOMA OU ASCITE URINÁRIA: RUPTURA CALICIAL PARA
DESCOMPRESSÃO / PERIRRENAL – URINOMA / CAVIDADE
PERITONEAL = ASCITE URINÁRIA.
PODE LEVAR A URETEROHIDRONEFROSE BILATERAL (85%),
MAS PODE SER UNILATERAL, DISPLASIA: PARENQUIMA
HIPERECOGENICO, CISTOS.
462
CISTO OVARIANO / LESAO CÍSTICA ABDOMINAL MAIS
COMUM NOS RN FEMININOS / ASSINTOMÁTICAS / 80% DOS
OVÁRIOS DO RN POSSUEM CISTOS FOLICULARES POR
ESTÍMULO MATERNO. “CISTO FILHO” DÁ ALTA
ESPECIFICIDADE PARA CISTO OVARIANO.!!!!!!
463
MALFORMAÇÃO LINFÁTICA / CISTO MESENTÉRICO
CISTO DE COLÉCODO
464
465
HEMANGIOENDOTELIOMA INFANTIL => NÓDULOS
HIPERECOGENICOS COM VASCULARIZAÇAO AO DOPPLER,
BOM PROGNÓSTICO, PODE DESAPARECER.
466
HEPATOCARCINOMA => CRIANÇAS MAIS VELHAS, AFP
AUMENTADA.
467
SINUSOIDAL. ETIOLOGIA: QT + TRANSPLANTE DE MEDULA
OSSEA
468
TORÇÃO TESTICULAR:
RN DE 1 DIA DE VIDA
469
TIPO A: INTRAVAGINAL
TIPO B : EXTRAVAGINAL FORA DA TÚNICA, TORCE O
CORDÃO E FICA TUDO COMPROMETIDO/ TESTÍCULO
HETEROGENEO COM ÁREAS DE NECROSE/ TIPICALMENTE
CALCIFICAÇÕES ALBUGINEAS. => + COMUM PERINETAL
(PÓS NATAL OU INTRAUTERINA).
PRINCIPAL CAUSA DE ESCROTO AGUDO NO RECÉM
NASCIDO => QUESTAO DE PROVA.
470
RESTOS ADRENAIS:
471
MICROLITÍASE
472
CRIPTORQUIDIA VERSUS ECTOPIA
473
CRIPTORQUIDIA INGUINAL OU CANALICULAR
474
HERNIAS INGUINAIS / HERNIA + CRIANÇA = 99% INDIRETA
475
PODEM SER; REDÚTIVEL / ENCARCERADA ou
ESTRANGULADA.
476
CANAL DE NUCK
US DO ÚTERO
PUBERDADE PRECOCE
477
SINAL DE WIMBENGER (DESTRUÇAO DA METÁFISE MEDIAL
DA TIBIA PROXIMAL BILATERAL) => SIFILIS CONGENITA
RUBEOLA => SINAL DO AIPO – SALSAO
478
US Tórax
Transdutor deve ser
479
Us Tórax – Derrame pleural
Principal indicação de US tórax na atualidade. Mais eficaz que RX e
EF – detecta a partir de 3-5ml. Rx a partir de 50ml.
Quantificar: pequeno, moderado ou grande, qualificar: debris,
septos, loculaçoes nódulos, serve também para marcar local de
punção/drenagem
Quantificação: medir a distancia entre a parede torácica e o pulmão
(a maior) se D> 5,0 => derrame > 500ml, D>4,5cm (E) e D> 5,0cm
derrame maior que 800ml, se D>1,0cm => derrame = 200x D
Quantificaçào: medir o volume mesmo (axbxc) x 0,52
Transudatos > 500ml => sintomas clínicos
Exsudatos = mais ippte características que volume.
480
ELASTOGRAFIA POR ULTRASSONOGRAFIA
Palpação vs Elastografia
Definição: a elastografia permite observar características das
deformações dos tecidos, em resposta a uma força aplicada de
forma não invasiva através de: RM.
481
Lei de Hook: a depender da força que se aplica em determinado
tecido ele vai sofrer uma deformação relacionado com a força
aplicada, calculando uma relação do estresse da força pela área de
deformaçao. Quanto menor a deformação mais duro é o tecido,
maior a elasticidade, maior a propagação das ondas mecânicas. K
(modulus da elasticidade).
O “contraste” da elastografia é o modulus da elasticidade (K =
STRESS / STRAIN) / gradiente de deformação.
O importante não é o quanto deformou, mas o quanto variou a
deformação.
482
Transiente Elastography (TE) / FOI A PRIMEIRA TECNOLOGIA
SHEAR WAVE / CRIADA PARA FÍGADO MAS SERVE PARA O
BAÇO / MAIOR NÚMERO DE PUBLICAÇÕES / VALIDADA PARA
VÁRIAS DOENÇAS / PADRAO OURO PARA BIOPSIA
HEPÁTICA> FIBROSCAN => não UTILIZA modo B, avaliar tec
hepático e há estudos no baço para ver hipertensão portal no baço.
=> Compressão automática por pistão mecânico (não ARFI)
ASCITE É CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA PARA
REALIZAÇÃO DE ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA, porque as
ondas de cisalhamento não vão ser geradas
VAI FAZER 10 MEDIDAS POR EXEMPLO, 60% TEM QUE SER
VÁLIDAS, DAS MEDIDAS VAI TER UMA MEDIANA E TODAS AS
MEDIDAS NÃO PODEM VARIAR MAIS QUE 30% DA MEDIANA
483
SEMPRE USAR O PAPER DE REFERENCIA PARA MÁQUINA
QUE ESTÁ USANDO, ATÉ 7,0 NÃO TEM FIBROSE (F0/F1 /
ESCALA METAVIR), ENTRE 7,0 E 9,5 (F2) => FIBROSE
SIGNIFICATIVA / ENTRE 9,5 E 12,5 (F3) => FIBROSE SEVERA E
ACIMA DE 12,5 => F4 => FIBROSE.
ELASTO TRANSITÓRIA => ESTÁ VOLTANDO PARA OS
APARELHOS DE ULTRASSOM
484
AZUL DURO / VERMELHO MOLE / BOX PARA MOSTRAR SE A
APLICAÇÃO DA FORMA ESTÁ BOA PARA VER SE DÁ PARA
ASSUMIR O MAPA ELASTOGRÁFICO COMO SENDO VÁLIDO.
485
/ NÃO DÁ PARA FAZER NEM MUITO PERTO NEM MUITO
LONGE.
486
487
MALFORMAÇÕES FETAIS / CONTINUAÇÃO:
CISTOS ABDOMINAIS:
ATRESIA ANO-RETAL:
488
ATRESIA ESÓFAGICA: BOLHA GÁSTRICA PEQUENA +
POLIDRAMNIO
NORMALMENTE:
489
HIDRONEFROSE:
RINS MULTICÍSTICOS:
RINS POLICÍSTICOS:
490
AGENESIA RENAL:
OBSTRUÇÃO URETRAL:
MALFORMAÇÕES ESQUELÉTICAS:
491
DISPLASIA TANATOFÓRICA
492
ACONDROGENESE:
493
OSTEOGENIS IMPERFEITA:
494
ACONDROPLASIA:
HIDROPSIA:
495
MUSCULO ESQUELÉTICO – CASOS CLÍNICOS
MANQUITO ROTADOR
496
FOCO DE CALCIFICAÇÃO INTRATENDÍNEA COM SOMBRA
ACÚSTICA (DIREITA), ESQUERDA SEM SOMBRA ACÚSTICA.
HD DE TENDINOPÁTIA CALCÁREA.
497
COM SINAIS INFLAMATÓRIOS PERITENDÍNEOS E NÃO ESTÁ
DENTRO DO SULCO BICEPTAL, ESTÁ SUBLUXADO EM CIMA
DA TUBEROSIDADE UMERAL MENOR.
EMBAIXO: SINAL DA CARTILAGEM QUE É UM SINAL DE
ROTURA E UM GAP DO TENDAO NA TOPOGRAFIA DO SUPRA
ESPINHAL. DX: SUBLUXAÇÃO DA CABEÇA LONGA DO BICEPS
(ACIMA) E ROTURA DO SUPRA-ESPINHOSO (ABAIXO).
498
BURSITE SUBACROMIAL SUBDELTÓIDEA:
499
GOTA (HOMENS): aumento volumétrico na regiao do cotovelo com
imagens demonstrando distensão líquida na parte posterior do
cotovelo com conteúdo espesso hipoecogenico com pontos
ecogênicos de permio/ Artropatia por microcristais , deposição de
urato monossódico periarticular. Locais 1 art. MTF, pés, mãos,
tendões, bursas (olecraneana e pré-patelar).
500
EPICONDILITE LATERAL: dor na face póstero lateral do cotovelo,
USG: TENDÃO ESPESSADO HIPOECOGENICO COM ÁREAS
ANECÓICAS DE PERMEIO, FACE LATERAL DO COTOVELO. 40-
60 ANOS, 7X MAIS COMUM QUE A LATERAL.
1. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
2. EXTENSOR COMUM DOS DEOS
3. EXTENSOR ULNAR DO CARPO.
SEM PREDILEÇÃO POR SEXO
501
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
DEDO EM GATILHO
502
TENOSSINOVITE DE DE QUERVEIN: DOR NA FACE DORSAL
DA REGIAO DO POLEGAR / DÁ PARA VER DISTENSÃO LÍQUIDA
DA BAINHA TENDÍNEA COM AUMETNO DE FLUXO AO
DOPPLER (TENOSSINOVITE) / ACOMETE O PRIMEIRO
COMPARTIMENTO (ABDUTOR LONGO E EXTENSOR CURTO
DO POLEGAR).
503
SÍNDROME PERITROCANTÉRICA:
504
DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL
Doença de Sinding-Larsen-Johansson
505
SÍNDROME DO TÚNEL DO TARSO
NEUROMA DE MORTON:
506
RESPOSTA ABAIXO LETRA C
507