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ªEDI
ÇÃODOCURS
OINTENS
IVO
DEUSMUSCUL
OESQUE
LÉTI
CO
COORDENADORE
S
Dr
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ral
doGrégi
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Dr
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3
12/10/2023 - Quinta-feira
PROGRAMAÇÃO
12/10/2023 - Quinta-feira
8:30 - 17:45
8:30-12:00
Moderador: MARCELO NOVELINO SIMÃO (SP) - Aceito
8:30-09:00 OMBRO - anatomia, rotina de exame e aspectos normais do manguito rotador
Palestrante: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito
9:00-09:30 OMBRO - demonstração prática do exame normal tutorial do ombro
Palestrante: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito
9:30-10:00 OMBRO - tendinopatias do manguito rotador, incluindo tendinopatia calcárea
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
10:00-10:30 OMBRO - rupturas parciais e completas do manguito rotador
Palestrante: ROBERTO MOGAMI (RJ) - Aceito
10:30-11:00 OMBRO - patologias do cabo longo do bíceps intra-articular (intervalo rotador) e
extra-articular, ventres musculares do MR e articulação acrômio clavicular
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
11:00-11:30 COTOVELO - anatomia, rotina de exame e aspectos normais dos tendões extensores e flexores
Palestrante: MARCELO NOVELINO SIMÃO (SP) - Aceito
11:30-12:00 COTOVELO - demonstração prática do exame e anatomia normal tutorial do cotovelo
Palestrante: MARCELO NOVELINO SIMÃO (SP) - Aceito
12:00-13:30 Intervalo
13:30-18:00
Moderador: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
13:30-14:00 COTOVELO - patologia dos tendões (tendinopatias)
Palestrante: MARCELO NOVELINO SIMÃO (SP) - Aceito
14:00-14:30 COTOVELO - nervos periféricos com trajeto no cotovelo
Palestrante: LEONOR GARBIN SAVARESE HERNANDES (SP) - Aceito
14:30-15:00 COTOVELO - demonstração prática do nervo radial, interósseo posterior, mediano e ulnar
Palestrante: LEONOR GARBIN SAVARESE HERNANDES (SP) - Aceito
15:00-15:30 PUNHO - ultrassonografia normal e patologias dos compartimentos extensores do punho
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
15:30-16:00 PUNHO- demonstração prática do exame normal tutorial dos compartimentos extensores
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
16:00-16:30 PUNHO - ultrassonografia normal e patologias do tunel do carpo e tendões flexores
Palestrante: ROBERTO MOGAMI (RJ) - Aceito
16:30-17:00 PUNHO - demonstração prática do exame normal tutorial do túnel carpal e tendões flexores
Palestrante: ROBERTO MOGAMI (RJ) - Aceito
17:00-17:30 MÃO – tendões extensores e flexores dos dedos – us normal e patologias mais frequentes
Palestrante: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito
17:30-18:00 MÃO – demonstração dos tendões e polias flexoras
Palestrante: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito
13/10/2023 - Sexta-feira
8:00 - 13:30
8:00-13:30
Moderador: PAULO MORAES AGNOLLITTO (SP) - Aceito
8:00-08:30 QUADRIL - anatomia, rotina de exame e aspectos normais e patologicos do quadril anterior e
adutores
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
8:30-09:00 QUADRIL - aspectos normais e patologicos do quadril lateral
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
9:00-09:30 QUADRIL - demonstração prática do exame normal tutorial do quadril
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
9:30-10:00 JOELHO - anatomia, rotina de exame e aspectos normais e patológicos dos recessos
articulares
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
10:00-10:30 JOELHO - patologias dos tendões e ligamentos
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
10:30-11:00 JOELHO - demonstração prática do exame normal tutorial do joelho
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
11:00-11:30 TORNOZELO - anatomia, rotina de exame e aspectos normais e patologicos dos tendões e
ligamentos
Palestrante: DEIVIS DA SILVA BRITO (SP) - Aceito
11:30-12:30 TORNOZELO - demonstração prática do exame tutorial do tornozelo
Palestrante: DEIVIS DA SILVA BRITO (SP) - Aceito
12:30-13:00 PÉ - aspectos normais e patológicos da fáscia plantar e metatarsalgias
Palestrante: PAULO MORAES AGNOLLITTO (SP) - Aceito
13:00-13:30 PÉ - demonstração prática do exame normal tutorial da fáscia plantar e avaliação dos
metatarsos.
Palestrante: PAULO MORAES AGNOLLITTO (SP) - Aceito
ULTRASSONOGRAFIA
MANGUITO ROTADOR
AC
MSE PC
m. subescapular
** * m. supraespinal
MI MS m. infraespinal
m. redondo menor
MRM
Cabo rotador
FOOT PRINT
FOOT PRINT
Tendinopatias do Manguito Rotador
Everaldo Gregio Jr
SÍNDROME DO IMPACTO
Conjunto de sinais e sintomas caracterizados por dor e
incapacidade progressiva proveniente do atrito mecânico
dos elementos do arco coracoacromial com o manguito
rotador.
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO
FATORES DE RISCO
Primários: anatômicos ( variações ou alterações
degenerativas) do arco coracoacromial.
Secundários: funcionais (macrotraumas ou
microtraumas repetitivos) geram instabilidade, com
consequente elevação da cabeça umeral
e redução do espaço subacromial.
1- Reto
2- Curvo 3- Ganchoso
Teoria intrínseca:
-Codman
LIGAMENTO CORACOUMERAL
Proc. coracóide superficialmente ao TCLB com
inserção nos tub. maior e menor, emite fibras p. o
supraespinhal e subescapular
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
RADIOLOGIA CONVENCIONAL
3- Plano gorduroso
peribursal preservado
3- Alterações osteo-hipetróficas da
acrômio-clavicular e acrômio
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO
TENDINOPATIA OU
RUPTURA
TENDINOPATIA
Supraespinhal : é o tendão mais acometido
- topografia
- zona crítica ( hipovascularização )
Neer: estágios
Ultrassonografia Normal
VENTRE MUSCULAR DELTÓIDE PELE
TENDÃO SUPRAESPINHAL SUBCUTÂNEO
ULTRASSONOGRAFIA DO SUPRAESPINHAL
ULTRASSONOGRAFIA DO SUPRAESPINHAL
exemplo normal
exemplo normal
exemplo normal
exemplo normal
TRANSVERSAL LONGITUDINAL
Transversal Longitudinal
Longitudinal
2- Tendinopatia cálcica
2- Bursopatias / Bursites
3- Artropatia acromiclavicular
ULTRASSONOGRAFIA
Imagem hiperecogênica intratendínea correspondendo a uma calcificação
grosseira
Reabsorção efeito
Depósito e efeito
de massa e bursa
de massa
Reabsorção Reabsorção
expulsão sub-bursal migração óssea
e/ou bursa e bursa
Supraespinhal
Raio-X
USG
Doença de depósito de
hidroxiapatita (DDHA) RM
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO
Transversal
Longitudinal
OBRIGADO
@gregioeveraldo
Avaliação anterior
corte padrão
Avaliação posterior
corte padrão
RUPTURAS PARCIAIS E
COMPLETAS DO
MANGUITO ROTADOR
ROBERTO MOGAMI
Introdução
Causa mais comum de ombro doloroso
Prevalência de 80% aos 80 anos idade
Causas: degenerativa e traumática
Características das roturas do manguito
Ocorrência no crescente rotador
Locais mais comuns: transição supra/infraespinal e porção anterior
do supraespinal
Local mais comum no subescapular: porção superior
Tipos de roturas: transfixantes e parciais (superficial, profunda e
intrassubstancial)
https://radsource.us/partial-rotator-cuff-tears/
SUPRAESPINAL
SUPERFICIAL INTRATENDÍNEA
COMPLETA
PROFUNDA TRANSFIXANTE
C
CORACOIDE
B
ROTURA PARCIAL SUPERFICIAL
tps://www.ultrasoundcases.info/partial-bursal-sided-supraspinatus-tendon-tear-4734/
TENDÃO ROTO BOLSA
????
???????
ACROMIO
????
????
ACROMIO
????
????
RETRAÇÃO DO TENDÃO MAIS OU MENOS DE 50% TAMANHO DA ROTURA
TRANSVERSO SAGITAL
EXTENSÃO DO COTOVELO
CISTO
T
T
CISTO CISTO
Obrigado!
ioga@pobox.com
@robertomogami
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular
(intervalo rotador) e extrarticular, ventres musculares do
MR e articulação acromioclavicular.
Bencardino J.T et al. MR imaging of the glenohumeral ligaments. MRI Clinics of North America 2004. 12: 11-24
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Petchprapa CN, Beltran LS, Jazrawi LM, Kwon YW, Babb JS, Recht MP.The Rotator Interval: A Review of Anatomy, Function, and Normal and Abnormal MRI Appearance.AJR 2010; 195:567 576
Krief O.P. MRI of the rotator interval capsule. AJR 2005. 184: 1490-1494
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
http://www.image-echographie.net/tiny_mce/plugins/imagemanager/files/cas/DerniersCasMP3_def/?S=D
chl
cable
SS clb
sghl
SSC
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
deltoid
deltoid
deltoid
chl
ss clb
sghl
ssc
humeral head
https://workerscompcare.com/wp-content/uploads/LI_Massive-Cuff-Tear-Mgmt-Options.pdf
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.
Classificação de Warner
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.
Ultrasound Med Biol. 2015 Jun;41(6):1779-83. doi: 10.1016/j.ultrasmedbio.2015.01.013. Epub 2015 Mar 4.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.
DISTROFIA LEVE
DISTROFIA MODERADA
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.
DISTROFIA SEVERA
1- Sinovite
2- Condrocalcinose
3- Artrose acromioclavicular
4- Osteólise da clavícula distal ou da articulação acromioclavicular
5- Luxação acromioclavicular
< de 20 mm
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.
> de 20 mm = sinovite
> de 20 mm = sinovite
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Sinovite Osteoartrose
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Sinovite Osteoartrose
Normal
Luxação do tipo-I
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Linkedin: @monresjosegomes
Muito Obrigado!
COTOVELO
anatomia, rotina de exame
e aspectos normais dos tendões extensores e flexores
Amigo do Everaldo
Marcelo N Simão
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação
Anterior Posterior
Recesso anterior
- extensão: tenso
- flexão: frouxo, proeminente
Recesso posterior
- extensão: frouxo, proeminente
- flexão: tenso
Avaliação anterior
Avaliação anterior
Avaliação anterior
Compartimento anterior
- Bíceps: tuberosidade
radial
- Braquial : tuberosidade
ulnar
Avaliação anterior
Bíceps distal - aponeurose/ lacertus fibrosus
- necessidade de avaliação em
Atenção diferentes posições
- radiologista MSK >>> radiologista
geral
Acta Chir Orthop Traumatol Cech 2018;85:199 203
Avaliação anterior
Imagem convencional anterior US
Avaliação anterior
Imagem convencional anterior US
TR
Cuidado: anisotropia
Avaliação anterior
Imagem convencional anterior US
Anisotropia bíceps distal
- Planos LG e TR
Avaliação: bíceps distal
acessos alternativos
- anteromedial
- anterolateral
-
>> melhorar visibilização, redução da anisotropia, definir inserção
BRAQRAD
Avaliação: bíceps distal
Insercional
SUPINAÇÃO PRONAÇÃO
Avaliação posterior
Tríceps
- longa
- lateral
- medial
inserção: olécrano
- profunda
- superficial
Ancôneo: posterolateral
Ancôneo epitroclear: posteromedial
Avaliação posterior
Tríceps
Inserção
- porção profunda PROFUNDA SUPERFICIAL
muscular
- porção superficial
tendínea
- inserção isolada da
cabeça medial
Avaliação posterior
Tríceps
Avaliação posterior
Tríceps: extensão x flexão
Avaliação posterior
Tríceps TR
Avaliação posterior
Bursa olecraniana
Avaliação lateral
Avaliação lateral
ERLC
EUC
Avaliação lateral
anatomia extensores
Cotovelo em extensão Cotovelo em flexão
Convexidade tendínea Perda da convexidade
Tendão tenso Perda da tensão
CUIDADO : ANISOTROPIA
Avaliação lateral
Tensão /Anisotropia
Avaliação lateral
Avaliação medial
Avaliação medial
Avaliação medial
FIM
Obrigado(a)!
Thanks!
Contato
marcelo_simao@hotmail.com
Marcelo N Simão
ROTINA DO EXAME COTOVELO
Avaliação anterior
transversal
Rastreamento
- braço em extensão e supinação
- da região supraepicondiliana
- até tuberosidade anterior do rádio
Musculatura/ tendões: bíceps e braquial
Contornos ósseos: capítulo, tróclea,
processo coronoide, cabeça rádio
Nervos: radial, interósseo posterior,
mediano
Avaliação anterior
corte padrão
CONTORNOS/ MUSCULATIRA
BÍCEPS
Avaliação anterior
longitudinal
Rastreamento
- braço em extensão e supinação
- da região supraepicondiliana
- até tuberosidade anterior do rádio
- de medial a lateral
Musculatura/ tendões: bíceps e braquial
Contornos ósseos: capítulo, tróclea,
processo coronoide, cabeça rádio
Recessos articulares anteriores
Avaliação anterior
corte padrão
LATERAL
MEDIAL
Avaliação anterior
corte padrão bíceps
Avaliação anterior
anteromedial ou anterolateral
Rastreamento
- braço em flexão 90 graus
- neutro ou supinação
- transdutor alinhado no eixo do braço
Toda extensão tendão do bíceps até
margem óssea tuberosidade bicipital
rádio
Rastreamento
- braço em flexão 90 graus
- pronação forçada
- transdutor transversal dorso antebraço
Movimentos: pronação e supinação
Inserção do tendão do bíceps na margem
óssea tuberosidade bicipital rádio
corte padrão
Avaliação posterior
longitudinal e tranversal
Rastreamento
- do terço distal do braço até olécrano
- braço em flexão 90 graus/ semiflexão
- transdutor longitudinal e transversal
Contornos ósseos: olecrano, recesso
olecraniano
Tendão: toda extensão do tríceps
Musculatura: tríceps, ancôneo, ancôneo
epitroclear
Nervo ulnar
Avaliação posterior
corte padrão
Avaliação medial
longitudinal e tranversal
Rastreamento
- braço extensão e flexão
- de anterior para posterior
- transdutor longitudinal e transversal
- supinação e pronação
Contornos ósseos: epicôndilo medial, ulna
proximal/ processo coronoide
Tendão: todos tendões flexores, pronador
redondo
ligamento: colateral medial
Nervo ulnar
Avaliação medial
corte padrão
Avaliação lateral
longitudinal e tranversal
Rastreamento
- braço extensão e flexão
- de anterior para posterior
- transdutor longitudinal e transversal
- supinação e pronação
Contornos ósseos: epicôndilo lateral, cabeça
do rádio
Músculo: braquiorradial, supinador
Tendão: todos tendões extensores,
supinador
ligamento: colateral lateral
Avaliação lateral
corte padrão
FIM
Obrigado(a)!
Thanks!
Contato
marcelo_simao@hotmail.com
Cotovelo:
patologias
Marcelo N Simão
Marcelo N Simão
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação
Cotovelo - patologias
- derrame
- Tendinopatias
- lesões ligamentares
Derrame articular
Recesso anterior
- extensão: tenso
- flexão: frouxo, proeminente
Recesso posterior
- extensão: frouxo, proeminente
- flexão: tenso
B C
Avaliação posterior
tríceps distal
fleck sign
Ruptura tríceps
36 anos, lutador de jiu-jitsu
INICIAL
Ruptura tríceps
36 anos, lutador de jiu-jitsu
PO 4 anos
Bursite olecraniana
Avaliação lateral
diagnóstico diferencial
Diagnóstico diferencial
epicondilite lateral
Prega posterolateral
Avaliação medial
Patologia
Apresentação clínica
degeneração da origem comum
- dor medial no cotovelo em atletas
- estresse em valgo: golfe, boliche, musculação, dos tendões flexores secundário à
etc sobrecarga crônica em valgo
Espectro de apresentação
- entesopatia
- tendinose/ tendinopatia
- rupturas parciais
- rupturas completas
Tendinopatia medial
Diagnóstico diferencial
epicondilite medial
RESSALTO
Neuropatia ulnar:
- compressivas
- hanseníase
Síndrome do ressalto
- nervo ulnar isolado
- nervo e músculo
- - cabeça medial do tríceps
Lesões articulares
Ressalto medial
nervo ulnar bífido
Extensão Flexão
Anconeu epitroclear
Diagnóstico
Degenerativo, estiramento,
ruptura parcial, ruptura
completa
descontinuidade ligamentar
profunda ao tendão extensor
comum
Patologia
Luxação, instabilidade rotacional
póstero-lateral
Lesão ligamento colateral lateral
Diagnóstico
banda anterior estrutura medial
mais lesada
lesão parcial distal que poupa fibras
superficiais -
artrografia
pode estar associado a estiramento
muscular flexores
Patologia
trauma, estresse repetitivo em valgo
- degeneração e rotura do ligamento
colateral medial
Lesão ligamento colateral medial
crônica/ fibrocicatricial
NORMAL
FIM
Obrigado(a)!
Thanks!
Contato
marcelo_simao@hotmail.com
Nervos periféricos com
trajeto no cotovelo
Dra. Leonor Savarese
COMPRESSÃO
PROXIMIDADE DAS INTERAÇÃO ESTÁTICA E
ESTRUTURAS ATRITO
DINÂMICA
RESSALTO
ADERÊNCIAS
TORÇOES
NEUROPATIA
Hipoecogenicidade
Hipervascularização ao Doppler
Síndrome de compressão do nervo ulnar
NERVO ULNAR
C8 e T1 (ocasionalmente fibras C7),
tronco inferior e fascículo (corda) medial do plexo braquial
Valores de normalidade
Síndrome de compressão do nervo
AST nervo ulnar (túnel cubital):
ulnar no túnel cubital
7,9 3,1 mm²
Retináculo espessado ou lesão
ocupando espaço 6,6 1,1 mm²
CONTRAÇÃO
CONTRAÇÃO
n
tríceps epic tríceps
epic
Nervo radial
Continuação do fascículo posterior do plexo braquial (C5 C8, T1)
54 anos, masculino
1: Arcada de Frohse
4: Borda fibrosa m. ext radial curto carpo
5: Margem distal m. supinador
Normal SCNIP
NIP apresenta achatamento
normal ao entrar no músculo
supinador, sem variaçao
significativa da AST
J Ultrasound Med 2010; 29:691 696
Síndrome de compressão do
interósseo posterior
Síndrome de compressão do
interósseo posterior
Síndrome de compressão do
interósseo posterior
34 anos,
feminino
Síndrome de compressão do
interósseo posterior
Nervo mediano
Surge dos fascículos lateral e medial do plexo braquial
Processo supracondilar
Ligamento de Struthers
Processo supracondilar do úmero
Magn Reson Imaging Clin N Am 1997;5(3):545 65
Nervo interósseo anterior
Ultrasonography 2015;34:275-291
US: papel primordial na avaliação
Obrigada
Agradecimentos: Prof. Dr. Marcello Henrique Nogueira-Barbosa
e Dr. Everaldo Gregio Junior
Contato: leonorsavarese@hotmail.com
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias dos
compartimentos extensores
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. A 6ª edição de "Atlas de Anatomia Humana"
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2011.
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
Walter Ehrlich e al: Cheiralgia paresthetica (entrapment of the radial sensory nerve). J Hand Surg 1986; 11A: 196-9.
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
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PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
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PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
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PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores
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Muito Obrigado!
Ultrassonografia Normal e
Patologias do Túnel do Carpo e
Tendões Flexores
ROBERTO MOGAMI
ROTEIRO DA AULA
Anatomia normal do túnel do carpo, tendões flexores e canal de
Guyon
Variações anatômicas
Neuropatias do mediano
Tendinopatias e tenossinovites flexoras
ANATOMIA DO TÚNEL DO CARPO
PISIFORME
ESCAFOIDE
MEDIDAS DE NORMALIDADE DO NM
Área no nível da entrada no túnel do carpo: até 10 mm2
Relação entre as medidas na entrada do túnel do carpo/nível do
pronador quadrado: < 1,4
Diferença entre as na entrada do túnel do carpo - nível do
pronador quadrado: < 2
VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO NM
VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO NM
https://www.upperlimbclinics.co.uk/carpal-tunnel-syndrome.html
ESPESSAMENTO DO LTC
LIPOSSUBSTITUIÇÃO MUSCULAR
HANSENÍASE
HANSENÍASE
HANSENÍASE
HANSENÍASE
HANSENÍASE
SCHWANOMA DO NERVO MEDIANO
TENOSSINOVITE DO FRC
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
TENDINOPATIA CALCÁRIA
RESUMO
Utilizar o escafoide e pisiforme como referências
Medida do NM é importante, mas as alterações associadas também
Principal medida isolada é da área do NM
Espessamentos extensos, com medidas muito aumentadas devem fazer
pensar em doenças infecciosas ou infiltrativas
Tenossinovites/tendinopatias ocupacionais e inflamatórias infecciosas
Obrigado!
ioga@pobox.com
@robertomogami
MÃO: TENDÕES
EXTENSORES E
FLEXORES DOS DEDOS
US NORMAL E
PATOLÓGICO
FELIPE CARNEIRO
DOUTOR EM RADIOLOGIA
PELA USP
ASSISTENTE DO INRAD
FMUSP
COORDENADOR CURSO
INTENSIVO MSK DO CBR
FELIPE CARNEIRO
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação
APARELHO EXTENSOR
banda lateral
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
2 2
bs
1
5
mtc 5
1 1 5 mtc 5 1
TT
3 3
bs bs
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
TT
3 3
bs bs
1 2 1
t banda t
sagital
1 3 mtc 1 1 3 mtc 3 1
3
***
FACE FLEXORA
Placa volar
Tendões flexores
Sistema de polias
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
FACE FLEXORA
Placa volar
Tendões flexores
FACE FLEXORA
SISTEMA DE
C1 C2 C3
POLIAS
A1 A2 A3 A4 A5
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
*
*
FS
mtc
**
falange
FS
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
falange
FP
FS
falange
FP
FS
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
SISTEMA DE POLIAS
anulares - principais na execução do trabalho
C1 C2 C3
A1 A2 A3 A4 A5
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
Transformar movimento
de translação dos
tendões em movimento
de rotação e torque das
articulações
interfalangeanas
Permitem deslisamento
dos tendões na bainha
Evitam luxação palmar
POLEGAR
A5
C3
A4
C2 A2
ob
A3
C1
Av
A2
A1
A1
TF
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
Critérios de Diagnóstico
não visibilização da polia (relativo) com líquido em sua
topografia.
distância tendão - cortical óssea (D) lesão:
- A2 -
- A4 -
- A2 + A3
A2
sinal da corda de arco .
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
17MHz
12MHz
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
DEDO EM GATILHO
RX US RM COMPLEMENTARES
Procurar FRATURAS
Obrigado!
@dr.felipecarneiro91
QUADRIL ANATOMIA E PATOLOGIA
Everaldo Gregio Jr
INTRODUÇÃO
Everaldo Monres
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL
Anatomia
Compartimentos
COMPARTIMENTO ANTERIOR
Recesso articular anterior e reparos
ósseos
Inserção do reto femoral
Bursopatias iliopsoas
Linfonodos
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL
PSOAS
CF
7
6
5
4
3
1 8
2
1(B) Membro inferior estendido em face anterior, probe convexo no longitudinal do colo femoral.
1. Cabeça femoral, 2. Colo femoral, 3. Acetábulo, 4. Lábio, 5. Lig. Iliofemoral,
6. Musculo iliopsoas, 7. Musculo reto femoral, 8. Recesso articular.
IPs
*
NORMAL DERRAME
*Derrame
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL
Psoas
FH
LONGITUDINAL
TRANSVERSAL
Normal comparativo
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL
ANTERIOR
RECESSO ANTERIOR
Coxartrose
FISIOPATOLOGIA
Artrose inespecífica
Artrose secundária a displasia do quadril
Artrose secundária a impacto
fêmoro-acetabular
Artrose secundária a artrites (ex. AR)
Artrose sequela de fratura
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR
comparativo
Psoas
Ac F
Perda da concavidade
da transição cabeça colo femoral, Reto fem
pode estar relacionada alt. degenerativas
Ac
RECESSO ANTERIOR - artrose F
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR
Reação osteohipertrófica
na transição cabeça colo femoral,
e espessamento da cápsula
podem estar relacionado
alterações degenerativas Obs: ruptura no lábio anterior
Psoas
FH
Psoas
Psoas
FH
Ac
Ac
FH
5 6
4 1
3
2
1(C) Membro inferior estendido em face anterior, probe no transversal acima do acetábulo
eminência iliopúbica.
1. Musculo iliopsoas, 2. Tendão do iliopsoas, 3. Espinha ilíaca anteroinferior, 4. Tendão cabeça direta
do reto femoral, 5. musculo sartório, 6. Vasos femorais
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR
* *
RF
5 Reto Femoral
2
1
4
Psoas
RF RF
longitudinal
Espinha íliaca ântero-inferior - cabeça direta do reto
Psoas
RF *
transversal
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR
TENDINOPATIA
NORMAL
Reto Femoral
* *
Espinha íliaca ântero-inferior
Espinha íliaca ântero-inferior
longitudinal
transversal
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR
IPs
Vasos femorais
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL
ADUTORES E PÚBIS
G
ADL
ADL
ADC ADC
ADM
PECT
ADM
TRANSVERSAL
COMPARTIMENTO MEDIAL
Adutores ventres e tendões e corpo do púbis
TRANSVERSAL LONGITUDINAL
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL
G
ADL
ADC
PECT
ADM
tendão ADL
PUBIS
ADC
LONGITUDINAL ADM
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL
COMPARTIMENTO MEDIAL
Púbis e tendão
ADL
ADC
LONGITUDINAL
Ruptura parcial insercional do adutor longo
LONGITUDINAL
TRANSVERSAL
COMPARATIVO NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL
NORMAL
G
ADL
ADC
TRANSVERSAL
PECT
ADM
LONGITUDINAL
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL
LONGITUDINAL ADUTORES
TRANSVERSAL EXEMPLO COMPARATIVO NORMAL TRANSVERSAL RUPTURA ANTIGA RETRAÇÃO ATROFIA DO ADL
G
ADL
ADC
ADM
SÍNDROME PERITROCANTÉRICA
Tendões abdutores
glúteos mínimo e médio
ANTERIOR POSTERIOR
5
3 2
1
Glúteo mínimo
4
2
1
3
3(C) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
obliquo anterior longitudinal do glúteo minimo.
1. Faceta anterior, 2. Tendão glúteo mínimo, 3. Musculo glúteo mínimo, 4. Musculo glúteo médio, 5. Trato
iliotibial, 6. Pele e subcutâneo
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL
Glúteo médio
4
5
2
1
3(D) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
longitudinal do glúteo médio na faceta póstero superior.
1. Faceta póstero superior, 2. Tendão glúteo médio, 3. Musculo glúteo médio, 4. Musculo glúteo máximo,
5. Topografia da bursa trocantérica, 6. Pele e subcutâneo
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL
US Bursopatia trocantérica
TRANS LONG
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL
Glúteo mínimo
TENDINOPATIA DA
ORIGEM DO TENSOR DA
FÁSCIA LATA
Articulação femoroacetabular
Outras
Crianças e Adolescentes Apófises normais
Trocânter maior
G. Mínimo e médio
Trocânter menor
Iliopsoas
Masc. 15 anos,
dor lateral à
esquerda na
bacia após
chutar a bola
Crianças e Adolescentes Apófises avulsões
EPIFISIÓLISE
RECESSO ANTERIOR
ROTINA DO EXAME DE
QUADRIL ADULTO
1
3
2 4
5
3 4
1 8
1(B) Membro inferior estendido em face anterior, probe linear no longitudinal do colo
femoral.
1. Cabeça femoral, 2. Colo femoral, 3. Acetábulo, 4. Lábio, 5. Lig. Iliofemoral,
6. Musculo iliopsoas, 7. Musculo reto femoral, 8. Recesso articular.
5 6
4 1
3
2
5
2
1
4
4
6
2 1
5 3
5
3 2
1
1. iliotibial,
5. Musculo glúteo médio, 6. Pele e subcutâneo
6
4
2
1
3
3(C) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
obliquo anterior longitudinal do glúteo minimo.
1. Faceta anterior, 2. Tendão glúteo mínimo, 3. Musculo glúteo mínimo, 4. Musculo glúteo médio, 5. Trato
iliotibial, 6. Pele e subcutâneo
4
5
2
1
3(D) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
longitudinal do glúteo médio na faceta póstero superior.
1. Faceta póstero superior, 2. Tendão glúteo médio, 3. Musculo glúteo médio, 4. Musculo glúteo máximo, 5.
Topografia da bursa trocantérica, 6. Pele e subcutâneo
6
4
5
2
1
3(E) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
longitudinal do glúteo médio na faceta lateral.
1. Faceta lateral, 2. Tendão glúteo médio, 3. Musculo glúteo médio, 4. Musculo glúteo máximo, 5.
Topografia da bursa trocantérica, 6. Pele e subcutâneo
1
3
@gregioeveraldo
JOELHO | Anatomia, rotina de exame e aspectos
normais e patológicos dos recessos articulares
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Deivis Brito
Boa Vista - RR
Deivis Brito
Médico Radiologista Titular do CBR
Subespecialista Musculoesquelético
pela Santa Casa de Misericórdia de
São Paulo
Boa Vista - RR
Ligamentos do Tornozelo
Estabilização Articular
Sindesmose tibiofibular
Ligamentos Mediotarsais
Estabilização Articular
Sindesmose tibiofibular
Ligamentos Mediotarsais
VIDEO
Complexo ligamentar lateral
2 Componentes
Ligamento Fibulotalar Anterior
3 Componentes
Avaliação Estática
Complexo ligamentar lateral
Avaliação Dinâmica
Teste da Gaveta
Avaliação Dinâmica
vídeo
Vídeo
Ligamentos do Médiotarsais
Ligamentos do Médiotarsais
Inversão
Ligamentos do Médiotarsais
Ligamentos do Médiotarsais
Ligamentos do Médiotarsais
Ligamento Bifurcado
Componente calcaneocubóide
Ligamentos do Médiotarsais
Ligamento Bifurcado
Componente calcaneocubóide
Ligamentos do Médiotarsais
Ligamento Bifurcado
Flexão plantar Forçada
21% dos entorses do tornozelo
Sindesmose tíbiofibular
Ligamentos do Médiotarsais
Sindesmose tíbiofibular
45º
Ligamentos do Mediotarsais
Sindesmose tíbiofibular
45º
Folheto Profundo
Complexo Ligamentar Deltóide
Folheto Superficial
Tendões do Tornozelo
Tendões do Tornozelo
Tendões do Tornozelo
Compartimento Anterior
Tendões do Tornozelo
Tibial Anterior
Compartimento Medial
Tibial Posterior
Compartimento Lateral
Fibular Longo
Fibular Curto
Compartimento Lateral
Fibular Longo
Fibular Curto
Tendinopatia e tenossinovite com rotura "split" do fibular curto
Compartimento Posterior
Tendão calcâneo
Compartimento Posterior
Vídeo
Referências Bibliográficas
Hartmann,LGC; Rodrigues,MB. Musculoesquelético (Série Colégio Brasileiro de Radiologia):1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014
ESSR. Musculoskeletal Ultrasound Technical Guidelines, Ankle.
Jon A., Jacobson. Fundamentals of Musculoskeletal ultrasound. 2nd Edition. Philadelphia:Revinter, 2013
Agradecimentos
Dr. Everaldo Gregio Junior
Aspectos normais e Patológicos da Fáscia
Plantar e Metatarsalgias
Paulo M Agnollitto
Objetivos
Metatarsalgias
Noções de Biomecânica do Pé
Neuromas de Morton
Bursites do Antepé
o 3 porçoes:
Banda central
Mais importante: divide-se em 5 bandas (uma para cada dedo) que se
conectam com as placas plantares das metatarsofalangeanas.
Banda medial
Fina e pouco importante
Banda lateral
Relacionada ao abdutor do quinto dedo
Fáscia Plantar - US
o VN 3 - 4 mm
Fáscia Plantar - US
o Fasciite Plantar
o Rupturas
Fasciite Plantar
o Principais associações:
Fasciite plantar
Trauma
Injeção de corticoides
Fasciite Plantar
o Neoplasia benigna
Fibromatoses superficiais: Doença de Dupuytren; Doença de Peyronie
Fibromatoses agressivas: Desmoides
Fibromatose Plantar
Neuromas de Morton
T1
Avaliação por US
o Manobras dinâmicas
o Compressão das cabeças dos metatarsos
o Avaliação pode ser feita pela face plantar ou pela face dorsal do pé
Avaliação por US
Bursites adventícias
Estabilização articular
Anatomia