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12/10/2023 - Quinta-feira

PROGRAMAÇÃO

CURSO INTENSIVO DE MUSCULOESQUELÉTICO

CURSO INTENSIVO DE ATUALIZAÇÃO EM ULTRASSONOGRAFIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO


O Curso Intensivo de Musculoesquelético conta com uma dinâmica de sucesso, que inclui um
cronograma didático, com conteúdo contínuo e complementar entre as aulas de todas as articulações.
No total, serão 26 aulas ministradas durante 3 períodos consecutivos por 8 professores experientes,
sendo essas aulas teóricas intercaladas / mescladas à aulas práticas no formato de tutoriais ao vivo das
manobras e rotinas dos exames em modelos normais, com espaço para perguntas ao final de cada
demonstração. Material de apoio no formato de uma apostila com o conteúdo das aulas teóricas será
disponibilizado para os alunos inscritos

Coordenador: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito

Coordenador: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito

12/10/2023 - Quinta-feira

8:30 - 17:45
8:30-12:00
Moderador: MARCELO NOVELINO SIMÃO (SP) - Aceito
8:30-09:00 OMBRO - anatomia, rotina de exame e aspectos normais do manguito rotador
Palestrante: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito
9:00-09:30 OMBRO - demonstração prática do exame normal tutorial do ombro
Palestrante: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito
9:30-10:00 OMBRO - tendinopatias do manguito rotador, incluindo tendinopatia calcárea
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
10:00-10:30 OMBRO - rupturas parciais e completas do manguito rotador
Palestrante: ROBERTO MOGAMI (RJ) - Aceito
10:30-11:00 OMBRO - patologias do cabo longo do bíceps intra-articular (intervalo rotador) e
extra-articular, ventres musculares do MR e articulação acrômio clavicular
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
11:00-11:30 COTOVELO - anatomia, rotina de exame e aspectos normais dos tendões extensores e flexores
Palestrante: MARCELO NOVELINO SIMÃO (SP) - Aceito
11:30-12:00 COTOVELO - demonstração prática do exame e anatomia normal tutorial do cotovelo
Palestrante: MARCELO NOVELINO SIMÃO (SP) - Aceito
12:00-13:30 Intervalo
13:30-18:00
Moderador: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
13:30-14:00 COTOVELO - patologia dos tendões (tendinopatias)
Palestrante: MARCELO NOVELINO SIMÃO (SP) - Aceito
14:00-14:30 COTOVELO - nervos periféricos com trajeto no cotovelo
Palestrante: LEONOR GARBIN SAVARESE HERNANDES (SP) - Aceito
14:30-15:00 COTOVELO - demonstração prática do nervo radial, interósseo posterior, mediano e ulnar
Palestrante: LEONOR GARBIN SAVARESE HERNANDES (SP) - Aceito
15:00-15:30 PUNHO - ultrassonografia normal e patologias dos compartimentos extensores do punho
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
15:30-16:00 PUNHO- demonstração prática do exame normal tutorial dos compartimentos extensores
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
16:00-16:30 PUNHO - ultrassonografia normal e patologias do tunel do carpo e tendões flexores
Palestrante: ROBERTO MOGAMI (RJ) - Aceito
16:30-17:00 PUNHO - demonstração prática do exame normal tutorial do túnel carpal e tendões flexores
Palestrante: ROBERTO MOGAMI (RJ) - Aceito
17:00-17:30 MÃO – tendões extensores e flexores dos dedos – us normal e patologias mais frequentes
Palestrante: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito
17:30-18:00 MÃO – demonstração dos tendões e polias flexoras
Palestrante: FELIPE CARNEIRO (SP) - Aceito

13/10/2023 - Sexta-feira

8:00 - 13:30
8:00-13:30
Moderador: PAULO MORAES AGNOLLITTO (SP) - Aceito
8:00-08:30 QUADRIL - anatomia, rotina de exame e aspectos normais e patologicos do quadril anterior e
adutores
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
8:30-09:00 QUADRIL - aspectos normais e patologicos do quadril lateral
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
9:00-09:30 QUADRIL - demonstração prática do exame normal tutorial do quadril
Palestrante: EVERALDO GREGIO JUNIOR (SP) - Aceito
9:30-10:00 JOELHO - anatomia, rotina de exame e aspectos normais e patológicos dos recessos
articulares
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
10:00-10:30 JOELHO - patologias dos tendões e ligamentos
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
10:30-11:00 JOELHO - demonstração prática do exame normal tutorial do joelho
Palestrante: MONRES JOSE GOMES (GO) - Aceito
11:00-11:30 TORNOZELO - anatomia, rotina de exame e aspectos normais e patologicos dos tendões e
ligamentos
Palestrante: DEIVIS DA SILVA BRITO (SP) - Aceito
11:30-12:30 TORNOZELO - demonstração prática do exame tutorial do tornozelo
Palestrante: DEIVIS DA SILVA BRITO (SP) - Aceito
12:30-13:00 PÉ - aspectos normais e patológicos da fáscia plantar e metatarsalgias
Palestrante: PAULO MORAES AGNOLLITTO (SP) - Aceito
13:00-13:30 PÉ - demonstração prática do exame normal tutorial da fáscia plantar e avaliação dos
metatarsos.
Palestrante: PAULO MORAES AGNOLLITTO (SP) - Aceito
ULTRASSONOGRAFIA
MANGUITO ROTADOR
AC

MSE PC
m. subescapular
** * m. supraespinal
MI MS m. infraespinal
m. redondo menor
MRM
Cabo rotador
FOOT PRINT
FOOT PRINT
Tendinopatias do Manguito Rotador

Everaldo Gregio Jr

Médico radiologista grupo UMERC


Catanduva e Novo Horizonte SP

»Doutor em Ciências pela Faculdade de


Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de
São Paulo - USP

»Coordenador da Sociedade Paulista de


Radiologia - SPR e Colégio Brasileiro de
Radiologia - CBR
Everaldo Gregio Jr
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação

I declare that there is no conflict of interest in this presentation

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

SÍNDROME DO IMPACTO
Conjunto de sinais e sintomas caracterizados por dor e
incapacidade progressiva proveniente do atrito mecânico
dos elementos do arco coracoacromial com o manguito
rotador.
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

FATORES DE RISCO
Primários: anatômicos ( variações ou alterações
degenerativas) do arco coracoacromial.
Secundários: funcionais (macrotraumas ou
microtraumas repetitivos) geram instabilidade, com
consequente elevação da cabeça umeral
e redução do espaço subacromial.

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

PRORAD Ciclo 3 Volume 2


FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

1- Reto
2- Curvo 3- Ganchoso

Tipos de acrômio e Bigliani


SÍNDROME DO IMPACTO

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Teoria intrínseca:

-Codman

-Uhthoff et al (1986):hipovascularização das


fibras profundas do SE, comparadas com as
superficiais.
RadioGraphics 1999; 19:685-705

Rathbun (JBJS 52B, 1970)


FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

LIGAMENTO CORACOUMERAL
Proc. coracóide superficialmente ao TCLB com
inserção nos tub. maior e menor, emite fibras p. o
supraespinhal e subescapular

Shoulder Elbow Surg 2000;9:336-41

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

DIAGNÓSTICO CLÍNICO

Neer Hawkins Jobe


FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

RADIOLOGIA CONVENCIONAL

Sinais que sugerem um


manguito preservado.

1- Espaço acrômio cabeça umeral >


7mm

2- Gás intra-articular na glenoumeral


(fenômeno do vácuo)

3- Plano gorduroso
peribursal preservado

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Sinais que sugerem lesão do


manguito.

1- Espaço acrômio cabeça umeral


</= 7mm (</= 5mm)

2- Esclerose, alterações fibrocísticas do


tubérculo maior do úmero

3- Alterações osteo-hipetróficas da
acrômio-clavicular e acrômio
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

TENDINOPATIA OU
RUPTURA

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

TENDINOPATIA
Supraespinhal : é o tendão mais acometido
- topografia
- zona crítica ( hipovascularização )

Neer: estágios

I. edema e hemorragia, reversível , < 25 anos


II. tendinose e fibrose
III. degeneração e ruptura, alt. ósseas, > 40 anos
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

CARACTERÍSTICAS DE IMAGEM DAS


TENDINOPATIAS ULTRASSONOGRAFIA
Hipoecogênicidade focal ou difusa
GERAIS ( RM/USG)
Focos puntiformes hiperecogênicos
Heterogeneidade fibrilar
intratendíneos - calcificações e fibrose
Espessamento
Abaulamento de contornos
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Alterações fibrocísticas do
Aumento da intensidade de sinal
tubérculo maior
(intermediário) menos intenso que o
de líquido em T2

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Ultrassonografia Normal
VENTRE MUSCULAR DELTÓIDE PELE
TENDÃO SUPRAESPINHAL SUBCUTÂNEO

1-Padrão fibrilar ecogênico: BURSA SUBACROMIAL

maior que do músc. deltóide


TENDÃO
2-Convexidade harmoniosa SUPRAESPINHAL

2-Contornos bursais bem definidos


FIBROCARTILAGEM
3-Inserção fibrocartilaginosa e TUB.MAIOR UMERAL

contornos ósseos regulares CARTILAGEM ARTICULAR

Espessura média do tendão é de


4,7mm (3,2-7,0mm) RadioGraphics Ultrassonografia do Ombro
2006; 26:589 604
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

ULTRASSONOGRAFIA DO SUPRAESPINHAL

Tendão Supraespinhal Tendinopatia Supraespinhal


Longitudinal normal longitudinal

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

ULTRASSONOGRAFIA DO SUPRAESPINHAL

Tendão Supraespinhal Tendinose Supraespinhal


Longitudinal normal longitudinal
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO - TENDINOPATIA

exemplo normal

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

exemplo normal

SUPRAESPINHAL DIREITO TRANSVERSAL LONGITUDINAL


FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Tendinopatia Supraespinhal longitudinal

exemplo normal

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Alterações ósseas insercionais

exemplo normal

Tendinopatia / tendinose Supraespinhal longitudinal


FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

TRANSVERSAL LONGITUDINAL

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

BURSA SUBACROMIAL - SUBDELTOIDEA

Transversal Longitudinal

Bursopatia com espessamento parietal + tendinopatia


FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

BURSA SUBACROMIAL - SUBDELTOIDEA

Longitudinal

Bursopatia com espessamento parietal

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

1- Tendinopatias e tenossinovite do DIFERENCIAIS


TCLB

2- Tendinopatia cálcica

2- Bursopatias / Bursites

3- Artropatia acromiclavicular

4- Atrofia gordurosa dos ventres


musculares (Sd. Espaço Quadrilatéro)
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Doença de depósito de hidroxiapatita (DDHA)


Tendinopatia calcárea ou calcificante - > sexo
feminino entre 40-70 anos, mais acometido no
ombro, tendão supraespinhal

Processo autolimitado e cíclico que oscila entre estágios


de deposição e de reabsorção de cristais, e pode variar de
um quadro clinico assintomático até quadros
sintomáticos extremamente dolorosos

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

CARACTERÍSTICAS DE IMAGEM DAS TENDINOPATIAS


POR DEPOSÍTO DE HIDROXIAPATITA

ULTRASSONOGRAFIA
Imagem hiperecogênica intratendínea correspondendo a uma calcificação
grosseira

Na fase de repouso limites bem definidos e sombra acústica posterior

Na fase de reabsorção variável podendo ser pastosa ou líquida, móvel,


limites mal definidos, e muitas vezes sem sombra acústica
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Reabsorção efeito
Depósito e efeito
de massa e bursa
de massa

Reabsorção Reabsorção
expulsão sub-bursal migração óssea
e/ou bursa e bursa

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Supraespinhal

Raio-X

USG

Doença de depósito de
hidroxiapatita (DDHA) RM
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

TENDINOPATIAS POR DEPOSÍTO DE


HIDROXIAPATITA ombro esquerdo supraespinhal
FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

TENDINOPATIAS POR DEPOSÍTO DE HIDROXIAPATITA ombro supraespinhal

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

TENDINOPATIAS POR DEPOSÍTO DE HIDROXIAPATITA ombro supraespinhal


FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

Transversal

Supraespinhal tendinopatia cálcica

Longitudinal

FISIOPATOLOGIA DAS LESÕES OMBRO

TENDINOPATIAS POR DEPOSÍTO DE HIDROXIAPATITA


ombro supraespinhal
Sinais sugestivos de migração óssea
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO

OBRIGADO

@gregioeveraldo

Avaliação anterior
corte padrão
Avaliação posterior
corte padrão
RUPTURAS PARCIAIS E
COMPLETAS DO
MANGUITO ROTADOR
ROBERTO MOGAMI

Professor de Radiologia da Universidade do Estado do RJ (Uerj)


Declaro que não há conflito de interesse nessa
apresentação

Introdução
Causa mais comum de ombro doloroso
Prevalência de 80% aos 80 anos idade
Causas: degenerativa e traumática
Características das roturas do manguito
Ocorrência no crescente rotador
Locais mais comuns: transição supra/infraespinal e porção anterior
do supraespinal
Local mais comum no subescapular: porção superior
Tipos de roturas: transfixantes e parciais (superficial, profunda e
intrassubstancial)

Location and Initiation of Degenerative Rotator Cuff Tears


An Analysis of Three Hundred and Sixty Shoulders
J Bone Joint Surg Am . 2010 May;92(5):1088-96
https://radiologykey.com/shoulder-ultrasound-2/

https://radsource.us/partial-rotator-cuff-tears/
SUPRAESPINAL

SUPERFICIAL INTRATENDÍNEA

COMPLETA

PROFUNDA TRANSFIXANTE
C

CORACOIDE

B
ROTURA PARCIAL SUPERFICIAL

tps://www.ultrasoundcases.info/partial-bursal-sided-supraspinatus-tendon-tear-4734/
TENDÃO ROTO BOLSA
????

???????
ACROMIO
????

????
ACROMIO

????
????
RETRAÇÃO DO TENDÃO MAIS OU MENOS DE 50% TAMANHO DA ROTURA
TRANSVERSO SAGITAL
EXTENSÃO DO COTOVELO
CISTO

CISTO DE DELAMINAÇÃO - 2020

T
T
CISTO CISTO

CISTO DE DELAMINAÇÃO - 2023


Em resumo: o que importa no exame?
Localizações mais comuns
Sinais indicativos de rotura
Tipos de rotura
Tamanho e grau de retração do
tendão
Espessura da rotura

Obrigado!
ioga@pobox.com

@robertomogami
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular
(intervalo rotador) e extrarticular, ventres musculares do
MR e articulação acromioclavicular.

Dr Monres José Gomes


Goiânia, Brasil

Médico Ortopedista e Traumatologista.


Professor de USG Musculoesquelética há 27 anos.
Atende na Clínica Fisiogyn e Hospital Goiânia Leste
na cidade de Goiânia, Brasil.

Dr Monres José Gomes


Não existe conflito de interesse nessa apresentação
There is no conflict of interest in this presentation

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Bencardino J.T et al. MR imaging of the glenohumeral ligaments. MRI Clinics of North America 2004. 12: 11-24
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Petchprapa CN, Beltran LS, Jazrawi LM, Kwon YW, Babb JS, Recht MP.The Rotator Interval: A Review of Anatomy, Function, and Normal and Abnormal MRI Appearance.AJR 2010; 195:567 576

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Krief O.P. MRI of the rotator interval capsule. AJR 2005. 184: 1490-1494
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

http://www.image-echographie.net/tiny_mce/plugins/imagemanager/files/cas/DerniersCasMP3_def/?S=D

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

chl
cable
SS clb

sghl

SSC
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

deltoid
deltoid
deltoid

chl

ss clb
sghl

ssc

humeral head

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Habermeyer P et al. Anterosuperior impingement of the shoulder as a result of pulley lesions:


A prospective study. J. Shoulder & Elbow Surgery 2004. 13: 5-12
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Woertler K. Rotator Interval. Semin Musculoskelet Radiol


2015;19:243 253
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Vídeo gentilmente cedido pelo Dr. Guillermo Azulay - Buenos Aires

Imagem gentilmente cedida pela Universidad de Buenos Aires

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

VENTRES MUSCULARES DO MANGUITO ROTADOR

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

https://workerscompcare.com/wp-content/uploads/LI_Massive-Cuff-Tear-Mgmt-Options.pdf
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

Classificação de Warner
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

Como encontrar o ponto ideal de estudo

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

VENTRES MUSCULARES DO MANGUITO ROTADOR

Ultrasound Med Biol. 2015 Jun;41(6):1779-83. doi: 10.1016/j.ultrasmedbio.2015.01.013. Epub 2015 Mar 4.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

DISTROFIA LEVE

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

DISTROFIA MODERADA
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, VENTRES MUSCULARES DO MR e articulação acromioclavicular.

DISTROFIA SEVERA

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.

Articulação Acromioclavicular Posicionamento do transdutor


Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.

1- Sinovite
2- Condrocalcinose
3- Artrose acromioclavicular
4- Osteólise da clavícula distal ou da articulação acromioclavicular
5- Luxação acromioclavicular

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.

< de 20 mm
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.

> de 20 mm = sinovite

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR.

> de 20 mm = sinovite
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Sinovite Osteoartrose
Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Sinovite Osteoartrose

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Articulação Acromioclavicular - Osteólise da clavícula distal


Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Articulação Acromioclavicular - Osteólise e Condrocalcinose

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Articulação Acromioclavicular - Classificação de Rockwood


Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Articulação Acromioclavicular Luxação do tipo-I

Normal

Luxação do tipo-I

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Articulação Acromioclavicular Luxação do tipo-II


Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e
extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Articulação Acromioclavicular Luxação do tipo-III

Patologias do cabo longo do bíceps intrarticular (intervalo rotador) e


extrarticular, ventres musculares do MR e articulação acromioclavicular.

Articulação Acromioclavicular Luxação do tipo-III


Prof. Contacts Monres José Gomes
Telephone: +55
62 999 777 035
E-mail: drmonres@gmail.com
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Muito Obrigado!
COTOVELO
anatomia, rotina de exame
e aspectos normais dos tendões extensores e flexores

Médico Radiologista e Diretor operacional


CEDIRP
Médico Adido do setor de MSK do HC
FMRP USP
Mestrado e Doutorado pelo Departamento
de Ortopedia da FMRP USP

Amigo do Everaldo
Marcelo N Simão
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação

I declare that there is no conflict of interest in this presentation

Anatomia geral articular


Anatomia geral articular

Anterior Posterior

Anatomia geral articular


recessos articulares

Recesso anterior
- extensão: tenso
- flexão: frouxo, proeminente

Recesso posterior
- extensão: frouxo, proeminente
- flexão: tenso
Avaliação anterior

Avaliação anterior
Avaliação anterior

Compartimento anterior
- Bíceps: tuberosidade
radial
- Braquial : tuberosidade
ulnar

Radiology: Volume 275: Number 3 June 2015

Journal Hand Surg. vol32, n8, 2007

Avaliação anterior
Bíceps distal - aponeurose/ lacertus fibrosus

European Journal of Radiology 84 (2015) 671 681


Radiology: Volume 275: Number 3 June 2015
Avaliação anterior
bíceps distal

RM: 100% sensib US


82% especif - equipamento/ sonda adequada

US: 95% sensib - limitação relativa na avaliação da


71% especif porção distal/ insercional

- necessidade de avaliação em
Atenção diferentes posições
- radiologista MSK >>> radiologista
geral
Acta Chir Orthop Traumatol Cech 2018;85:199 203

Avaliação anterior
Imagem convencional anterior US
Avaliação anterior
Imagem convencional anterior US
TR

Cuidado: anisotropia

Avaliação anterior
Imagem convencional anterior US
Anisotropia bíceps distal

- Planos LG e TR
Avaliação: bíceps distal

acessos alternativos

- anteromedial
- anterolateral
-
>> melhorar visibilização, redução da anisotropia, definir inserção

Avaliação: bíceps distal

- COTOVELO EM FLEXÃO DE 90 GRAUS


- ANTEBRAÇO EM NEUTRO/ SUPINAÇÃO
- ALINHAMENTO VENTRE MUSCULAR/ TENDÃO BÍCEPS

OBJETIVO: VENTRE E TODO TENDÃO NUMA IMAGEM CONTÍNUA


Avaliação anterior:
bíceps distal via anteromedial

Avaliação: bíceps distal


via anterolateral

BRAQRAD
Avaliação: bíceps distal
Insercional

- FLEXÃO COTOVELO 90 GRAUS


- PRONAÇÃO FORÇADA
- MOVIMENTOSSUPINAÇÃO/ PRONAÇÃO
Australasian Radiology (2005)49, 404 406
- PLANO TRANSVERSAL

Avaliação: bíceps distal


Insercional
Avaliação anterior
Bursa biccipital

SUPINAÇÃO PRONAÇÃO

Radiographics, vol 25; 1227-1237; 2005.

Avaliação posterior

Tríceps
- longa
- lateral
- medial
inserção: olécrano
- profunda
- superficial

Ancôneo: posterolateral
Ancôneo epitroclear: posteromedial
Avaliação posterior
Tríceps

Inserção
- porção profunda PROFUNDA SUPERFICIAL
muscular
- porção superficial
tendínea
- inserção isolada da
cabeça medial

R. Barco et al. / JSES Open Access 1 (2017) 98 103

Avaliação posterior
Tríceps
Avaliação posterior
Tríceps: extensão x flexão

Avaliação posterior
Tríceps TR
Avaliação posterior
Bursa olecraniana

Avaliação lateral

Tendão conjunto dos extensores


- braquiorradial
- extensor radial longo do carpo

- extensor radial curto do carpo: mais


profundo
- extensor dos dedos: face superficial
- extensor do dedo mínimo
- extensor ulnar do carpo
- supinador
Avaliação lateral

Avaliação lateral

ERLC

ERCC, ECD e EDmin

ERCC, ECD e EDmin


Supin.

EUC
Avaliação lateral
anatomia extensores
Cotovelo em extensão Cotovelo em flexão
Convexidade tendínea Perda da convexidade
Tendão tenso Perda da tensão

CUIDADO : ANISOTROPIA

Avaliação lateral
Tensão /Anisotropia

EXTENSÃO EXTENSÃO INCLINAÇÃO TRANSDUTOR

FLEXÃO SUPINAÇÃO FLEXÃO PRONAÇÃO


Avaliação lateral

Complexo ligamentar lateral


Ligamento colateral radial
Ligamento colateral lateral ulnar
Ligamento anular

Restringe o estresse em varo do


cotovelo e instabilidade póstero-
lateral

Avaliação lateral

ERCC, ECD e EDmin


Supin.
Avaliação medial

Tendão conjunto dos flexores


- pronador redondo
- flexor radial do carpo
- flexor superficial dos dedos
- flexor ulnar do carpo
- flexor profundo dos dedos
- flexor longo do polegar

Avaliação medial
Avaliação medial

Avaliação medial

Ligamento colateral medial (ulnar):


3 bandas
- anterior: estabilizador primário contra valgo
- intermediária

- posterior: assoalho da fossa do nervo ulnar


Avaliação medial

BANDA ANTERIOR BANDA POSTERIOR

FIM
Obrigado(a)!
Thanks!
Contato
marcelo_simao@hotmail.com

Aponeurose bicipital tirar??

- Aponeurose/ Lacertus fibrosus: tendão do bíceps


até músculos flexores
Avaliação posterior
músculos ancôneo e ancôneo epitroclear

Médico Radiologista e Diretor operacional


CEDIRP
Médico Adido do setor de MSK do HC
FMRP USP
Mestrado e Doutorado pelo Departamento
de Ortopedia da FMRP USP

Marcelo N Simão
ROTINA DO EXAME COTOVELO

Avaliação anterior
transversal

Rastreamento
- braço em extensão e supinação
- da região supraepicondiliana
- até tuberosidade anterior do rádio
Musculatura/ tendões: bíceps e braquial
Contornos ósseos: capítulo, tróclea,
processo coronoide, cabeça rádio
Nervos: radial, interósseo posterior,
mediano
Avaliação anterior
corte padrão

CONTORNOS/ MUSCULATIRA
BÍCEPS

Avaliação anterior
longitudinal

Rastreamento
- braço em extensão e supinação
- da região supraepicondiliana
- até tuberosidade anterior do rádio
- de medial a lateral
Musculatura/ tendões: bíceps e braquial
Contornos ósseos: capítulo, tróclea,
processo coronoide, cabeça rádio
Recessos articulares anteriores
Avaliação anterior
corte padrão

LATERAL

MEDIAL

Avaliação anterior
corte padrão bíceps
Avaliação anterior
anteromedial ou anterolateral

Rastreamento
- braço em flexão 90 graus
- neutro ou supinação
- transdutor alinhado no eixo do braço
Toda extensão tendão do bíceps até
margem óssea tuberosidade bicipital
rádio

Avaliação anteromedial/ anterolateral


corte padrão
Avaliação anterior

Rastreamento
- braço em flexão 90 graus
- pronação forçada
- transdutor transversal dorso antebraço
Movimentos: pronação e supinação
Inserção do tendão do bíceps na margem
óssea tuberosidade bicipital rádio

corte padrão
Avaliação posterior
longitudinal e tranversal

Rastreamento
- do terço distal do braço até olécrano
- braço em flexão 90 graus/ semiflexão
- transdutor longitudinal e transversal
Contornos ósseos: olecrano, recesso
olecraniano
Tendão: toda extensão do tríceps
Musculatura: tríceps, ancôneo, ancôneo
epitroclear
Nervo ulnar

Avaliação posterior
corte padrão
Avaliação medial
longitudinal e tranversal

Rastreamento
- braço extensão e flexão
- de anterior para posterior
- transdutor longitudinal e transversal
- supinação e pronação
Contornos ósseos: epicôndilo medial, ulna
proximal/ processo coronoide
Tendão: todos tendões flexores, pronador
redondo
ligamento: colateral medial
Nervo ulnar

Avaliação medial
corte padrão
Avaliação lateral
longitudinal e tranversal

Rastreamento
- braço extensão e flexão
- de anterior para posterior
- transdutor longitudinal e transversal
- supinação e pronação
Contornos ósseos: epicôndilo lateral, cabeça
do rádio
Músculo: braquiorradial, supinador
Tendão: todos tendões extensores,
supinador
ligamento: colateral lateral

Avaliação lateral
corte padrão
FIM

Obrigado(a)!
Thanks!
Contato
marcelo_simao@hotmail.com
Cotovelo:
patologias
Marcelo N Simão

Médico Radiologista e Diretor operacional


CEDIRP
Médico Adido do setor de MSK do HC
FMRP USP
Mestrado e Doutorado pelo Departamento
de Ortopedia da FMRP USP

Marcelo N Simão
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação

I declare that there is no conflict of interest in this presentation

Cotovelo - patologias

- derrame

- Tendinopatias
- lesões ligamentares
Derrame articular

Recesso anterior
- extensão: tenso
- flexão: frouxo, proeminente

Recesso posterior
- extensão: frouxo, proeminente
- flexão: tenso

Fraturas contornos ósseos


Lesão bíceps distal

Diagnóstico clínico Exames de imagem


maioria casos eficiente complementação
1) Desafio: dor insidiosa - confirmar diagnóstico
- tendinopatia x ruptura parcial
- avaliar local de ruptura
2) Desafio: dor aguda
- ruptura parcial x completa sem - grau de retração
retração
- sem ou com lesão aponeurose - condições do tendão

Lesão bíceps distal


Tendinopatia RUPTURAS
Entesopatia 40 60 anos
Ruptura parcial 3% - 5% rupturas
Ruptura completa Contração excêntrica em semiflexão
Sem bainha = sem tenossinovite
Local
- inserção
- tendão
- JMT
Sem ou com retração: aponeurose
Entesopatia bíceps distal

Caso Prof. Everaldo Gregio Jr.

Tendinopatia bíceps distal

- Aumento da espessura do tendão


- Redução da sua ecogenicidade
- perda do padrão fibrilar habitual
- Degeneração com focos de
calcificação, com ou sem sombra
acústica posterior
Tendinopatia bíceps distal

Tendinopatia com bursoptia


bíceps distal
Ruptura bíceps distal

B C

Ruptura bíceps distal


Avaliação retração bíceps distal

Orthop Traumatol Surg Res. 2019 Sep;105(5):861-866

Avaliação posterior
tríceps distal

Tríceps: 30 50 anos, 2xx mais frequente


- ruptura rara homens
- parcial ou completa
- na inserção/ junção tendão-osso Doenças sistêmicas: AR, IRC,
DM, LES, uso de anabolizantes
- contração muscular excêntrica Tratamento: conservador x
abrupta/ desaceleração cirúrgico, reparo x reconstrução
ex: queda com braço estendido,
contração forçada contra tendínea
resistência - snapping: associado ao nervo
ulnar (melhor exame US)
Entesopatia tríceps

Tendinopatia tríceps distal

- Aumento da espessura do tendão


- Redução da sua ecogenicidade
- perda do padrão fibrilar habitual
- Degeneração com focos de
calcificação, com ou sem sombra
acústica posterior
Ruptura insercional tríceps

fleck sign

Ruptura tríceps
36 anos, lutador de jiu-jitsu

INICIAL
Ruptura tríceps
36 anos, lutador de jiu-jitsu

PO 4 anos

Bursite olecraniana

Gentileza Dr. Carlos Homsi / SP


Bursite olecraniana
Gota

Avaliação lateral

Apresentação clínica Patologia


pacientes dor lateral no cotovelo degeneração da origem comum dos
piora com atividade física, mais tendões extensores devido à sobrecarga
crônica em varo
na 4º - 5º décadas.
Tendinose: resposta fibroblástica e
diagnóstico clínico, 90% dos vascular, denominada degeneração
pacientes responde à terapia angiofibroblástica.
conservadora principal acometido extensor radial
curto do carpo
chair test coffe cup test
até 50% dos tenistas (10xx mais comum
RM e US: recidiva, complicações, que epicondilite medial), + frequente nos
pós-operatório não tenista
Avaliação lateral

Avaliação por imagem Espectro de apresentação


- confirmar casos com diagnóstico
duvidoso - tendinose/ tendinopatia
- pctes sem melhora com
tratamento clínico - rupturas parciais/ completas
- avaliação extensão/ gravidade
- calcificações/ entesopatia
- controle evolutivo
- evolução clínica X aspecto de
imagem

diagnóstico diferencial

Entesopatia dos extensores


Tendinopatia dos extensores

Tendinopatia dos extensores


com ruptura parcial
Tendinopatia dos extensores
com doppler

Histologia: proliferação vascular, tecido reparador de granulação e de fibroblastos,


ausência de processo inflamatório

Diagnóstico diferencial
epicondilite lateral

Compressão nervo interósseo posterior


- S. Túnel radial: sensitivo
- S. do interósseo posterior: sensitivo/ motora
Instabilidade póstero-lateral do cotovelo
Lesões articulares: lesão condral, osteocondrite dissecante, síndrome
da prega sinovial (RM >>US)
Traumas
Fibromialgia
Anisotropia
Nervo interósseo posterior

Prega posterolateral

AJR 2013; 201:W88 W96. DOI:10.2214/AJR.12.8768


Trauma: fratura cabeça do rádio
10 anos, fem, queda na escola

Avaliação medial

Patologia
Apresentação clínica
degeneração da origem comum
- dor medial no cotovelo em atletas
- estresse em valgo: golfe, boliche, musculação, dos tendões flexores secundário à
etc sobrecarga crônica em valgo

Diagnóstico mais comumente pronador


tendinopatia dos flexores com ou sem rotura redondo e flexor radial do carpo
tendínea
pode-se associar impacto articular lateral,
lesão ligamentar do complexo medial e
neuropatia ulnar
Tendinopatia medial

Espectro de apresentação

- entesopatia
- tendinose/ tendinopatia
- rupturas parciais
- rupturas completas

Tendinopatia medial
Diagnóstico diferencial
epicondilite medial
RESSALTO

Neuropatia ulnar:
- compressivas
- hanseníase

Síndrome do ressalto
- nervo ulnar isolado
- nervo e músculo
- - cabeça medial do tríceps

Lesões articulares

Ressalto medial
nervo ulnar bífido

Extensão Flexão
Anconeu epitroclear

Gentileza Dr. Carlos Homsi / SP

Lesões ligamentares laterais

Diagnóstico
Degenerativo, estiramento,
ruptura parcial, ruptura
completa
descontinuidade ligamentar
profunda ao tendão extensor
comum
Patologia
Luxação, instabilidade rotacional
póstero-lateral
Lesão ligamento colateral lateral

Manobra estresse mostra abertura articular lateral por ruptura do


LCL -Radial- (Gentilmente Prof. Mauro Brandão)

Lesões ligamentares mediais

Diagnóstico
banda anterior estrutura medial
mais lesada
lesão parcial distal que poupa fibras
superficiais -
artrografia
pode estar associado a estiramento
muscular flexores
Patologia
trauma, estresse repetitivo em valgo
- degeneração e rotura do ligamento
colateral medial
Lesão ligamento colateral medial
crônica/ fibrocicatricial

NORMAL

FIM
Obrigado(a)!
Thanks!
Contato
marcelo_simao@hotmail.com
Nervos periféricos com
trajeto no cotovelo
Dra. Leonor Savarese

Médica Assistente no Setor de Radiologia


Musculoesquelética do HC FMRP-USP

Graduação, Residência Médica e Especialização


em Radiologia Musculoesquelética pela FMRP-USP

Doutorado em Ortopedia pela FMRP-USP

Radiologista Musculoesquelética da clínica


Radiologia Especializada de Ribeirão Preto
Dra. Leonor Savarese
Declaro que não há conflito de interesse nessa
apresentação

I declare that there is no conflict of interest in this


presentation

NEUROPATIAS POR COMPRESSÃO NO COTOVELO

Compressão do nervo ulnar

Compressão do nervo radial


Síndrome do interósseo posterior

Compressão do nervo mediano


Síndrome do interósseo anterior
COTOVELO

COMPRESSÃO
PROXIMIDADE DAS INTERAÇÃO ESTÁTICA E
ESTRUTURAS ATRITO
DINÂMICA
RESSALTO
ADERÊNCIAS
TORÇOES

NEUROPATIA

Sinais ecográficos de neuropatia


Espessamento

Hipoecogenicidade

Desarranjo da estrutura fascicular

Borramento dos contornos

Hipervascularização ao Doppler
Síndrome de compressão do nervo ulnar

NERVO ULNAR
C8 e T1 (ocasionalmente fibras C7),
tronco inferior e fascículo (corda) medial do plexo braquial

Compressão do nervo ulnar no cotovelo:


2a neuropatia compressiva mais frequente (perde apenas para a síndrome do túnel
do carpo)

Magn Reson Imaging Clin N Am 1997; 5(3):545-65


Ultrasonography 2015;34:275-291

Valores de normalidade
Síndrome de compressão do nervo
AST nervo ulnar (túnel cubital):
ulnar no túnel cubital
7,9 3,1 mm²
Retináculo espessado ou lesão
ocupando espaço 6,6 1,1 mm²

6,84 1,92 mm²


Área seccional transversa (AST)
aumentada ao nível do
epicôndilo Razão (AST máx tunel) /
(AST pré ou pós tunel) > 1,5
Síndrome de compressão
do nervo ulnar

Compressão por lipoma

Músculo ancôneo epitroclear

CONTRAÇÃO

CEDIDO GENTILMENTE PELO DR EVERALDO GREGIO JUNIOR


Músculo ancôneo epitroclear

CONTRAÇÃO

Síndrome de compressão neural


proximal ao túnel cubital

Surg Neurol Int. 2011; 2: 184.


Instabilidade do nervo ulnar
flexão

n
tríceps epic tríceps
epic

Instabilidade nervo ulnar: 16-47% população assintomática


Raros casos neurite de fricção
Ressalto - nervo ulnar e ou tríceps

Instabilidade do nervo ulnar

Muscle Nerve 47: 849 855, 2013


Avaliação pós transposição cirúrgica
anterior do nervo ulnar

J Ultrasound Med 2014; 33:1647 1652

Neuropatia ulnar na hanseníase


Síndrome de compressão do nervo radial

Nervo radial
Continuação do fascículo posterior do plexo braquial (C5 C8, T1)

Compressão do nervo radial:


Neuropatia compressiva menos frequente na região do cotovelo
+ frequente trauma no terço médio do braço
Síndrome de compressão do nervo radial

Compressão em geral no sulco


espiral
Terço médio do braço

Síndrome de compressão do nervo radial


Síndrome de compressão do nervo radial

54 anos, masculino

Lesão do nervo radial por fratura

Parafuso e nervo radial


Síndrome do interósseo posterior

1: Arcada de Frohse
4: Borda fibrosa m. ext radial curto carpo
5: Margem distal m. supinador

Nervo interósseo posterior

Normal SCNIP
NIP apresenta achatamento
normal ao entrar no músculo
supinador, sem variaçao
significativa da AST
J Ultrasound Med 2010; 29:691 696
Síndrome de compressão do
interósseo posterior

Interósseo Posterior: diâmetro AP mensuração junto arcada de Fhrose:


> 1,6 mm pacientes com SCNIP
< 1,5 mm grupo controle

Muscle Nerve 49:35 39, 2014

Síndrome de compressão do
interósseo posterior

CEDIDO GENTILMENTE PELO DR EVERALDO GREGIO JUNIOR


Possivelmente ligada a biomecânica de pronossupinação no trajeto do nervo
entre as cabeças superficial e profunda do supinador

Síndrome de compressão do
interósseo posterior

34 anos,
feminino
Síndrome de compressão do
interósseo posterior

Compressão por cisto gangliônico

Síndromes de compressão do nervo mediano

Nervo mediano
Surge dos fascículos lateral e medial do plexo braquial

Várias síndromes de compressão do mediano na região anterior do cotovelo e


antebraço:
Processo supracondilar do úmero e ligamento Struthers
Aponeurose bicipital (lacertus fibrosus)
Músculo pronador redondo
Região do arco do flexor superficial dos dedos
Nervo mediano na região
do pronador redondo

Processo supracondilar

Ligamento de Struthers
Processo supracondilar do úmero
Magn Reson Imaging Clin N Am 1997;5(3):545 65
Nervo interósseo anterior

Síndrome do interósseo anterior

Ultrasonography 2015;34:275-291
US: papel primordial na avaliação

Avaliação direta características


e localização dos nervos periféricos

Presença de lesões expansivas


e alterações musculares secundárias

Avaliação da musculatura do antebraço

Obrigada
Agradecimentos: Prof. Dr. Marcello Henrique Nogueira-Barbosa
e Dr. Everaldo Gregio Junior
Contato: leonorsavarese@hotmail.com
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias dos
compartimentos extensores

Dr Monres José Gomes


Goiânia, Brasil

Médico Ortopedista e Traumatologista.


Professor de USG Musculoesquelética há 27 anos.
Atende na Clínica Fisiogyn e Hospital Goiânia Leste
na cidade de Goiânia, Brasil.

Dr Monres José Gomes


Não existe conflito de interesse nessa apresentação
There is no conflict of interest in this presentation

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores

NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. A 6ª edição de "Atlas de Anatomia Humana"
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2011.

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

Cheiralgia paresthetica; Doença de Wartenberg.


Descrita por Robert Wartenberg, neurologista na
Universidade de Freiberg, em 1932.

Walter Ehrlich e al: Cheiralgia paresthetica (entrapment of the radial sensory nerve). J Hand Surg 1986; 11A: 196-9.

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

PUNHO - ultrassonografia normal e patologias


dos compartimentos extensores
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

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dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.
PUNHO - ultrassonografia normal e patologias
dos compartimentos extensores

GOMES, Monres José, Atlas Comentado de Ultrassonografia Musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2011.

Prof. Contacts Monres José Gomes


Telephone: +55
62 999 777 035
E-mail: drmonres@gmail.com
Site: monres.us
Instagram: @monresgomes

Twitter: @drmonres

TikTok: @drmonres

Facebook: @monresjosegomes

Linkedin: @monresjosegomes
Muito Obrigado!
Ultrassonografia Normal e
Patologias do Túnel do Carpo e
Tendões Flexores

ROBERTO MOGAMI

Professor de Radiologia da Universidade do Estado do RJ (Uerj)


Mestrado/Doutorado pela Universidade Federal do RJ (UFRJ)
Visiting Fellowship na Universidade da California San Diego (UCSD)
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação

ROTEIRO DA AULA
Anatomia normal do túnel do carpo, tendões flexores e canal de
Guyon
Variações anatômicas
Neuropatias do mediano
Tendinopatias e tenossinovites flexoras
ANATOMIA DO TÚNEL DO CARPO

Journal of the Belgian Society of Radiology. 2018; 102(1): 17, pp. 1 11

ANATOMIA DO TÚNEL DO CARPO

Journal of Ultrasound (2011) 14, 40e46


ANATOMIA DO TÚNEL DO CARPO

PISIFORME

ESCAFOIDE
MEDIDAS DE NORMALIDADE DO NM
Área no nível da entrada no túnel do carpo: até 10 mm2
Relação entre as medidas na entrada do túnel do carpo/nível do
pronador quadrado: < 1,4
Diferença entre as na entrada do túnel do carpo - nível do
pronador quadrado: < 2

MOBILIDADE DO NERVO MEDIANO


VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO NM

VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO NM

Indian J Plast Surg. 2014 Jan-Apr; 47(1): 95 101


CLASSIFICAÇÃO DE LANZ

Turkish Neurosurgery 2011, Vol: 21, No: 3, 388-396

NERVO MEDIANO BÍFIDO


VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO NM

TROMBOSE DA ARTÉRIA MEDIANA

VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO NM

NERVO MEDIANO TRÍFIDO


VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO NM

VARIAÇÕES NO TÚNEL DO CARPO

VENTRE ACESSÓRIO FLEXOR NO INTERIOR DO TÚNEL DO CARPO


VARIAÇÕES NO CANAL DE GUYON

VENTRE ACESSÓRIO ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO

DOMS DO PRONADOR QUADRADO


TRAUMA CORTANTE DO NERVO MEDIANO

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO


SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO

https://www.upperlimbclinics.co.uk/carpal-tunnel-syndrome.html

ESPESSAMENTO DO LTC
LIPOSSUBSTITUIÇÃO MUSCULAR

HANSENÍASE
HANSENÍASE

HANSENÍASE
HANSENÍASE

AXIAL T1 COM SATURAÇÃO DE AXIAL T1 COM SATURAÇÃO DE


GORDURA PRÉ-CONTRASTE GORDURA PÓS-CONTRASTE

HANSENÍASE
SCHWANOMA DO NERVO MEDIANO

TENOSSINOVITE DO FRC
TUBERCULOSE

TUBERCULOSE
TENDINOPATIA CALCÁRIA

RESUMO
Utilizar o escafoide e pisiforme como referências
Medida do NM é importante, mas as alterações associadas também
Principal medida isolada é da área do NM
Espessamentos extensos, com medidas muito aumentadas devem fazer
pensar em doenças infecciosas ou infiltrativas
Tenossinovites/tendinopatias ocupacionais e inflamatórias infecciosas
Obrigado!
ioga@pobox.com

@robertomogami
MÃO: TENDÕES
EXTENSORES E
FLEXORES DOS DEDOS
US NORMAL E
PATOLÓGICO
FELIPE CARNEIRO

DOUTOR EM RADIOLOGIA
PELA USP
ASSISTENTE DO INRAD
FMUSP
COORDENADOR CURSO
INTENSIVO MSK DO CBR

FELIPE CARNEIRO
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação

I declare that there is no conflict of interest in this presentation

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

APARELHO EXTENSOR

tendão terminal banda central

banda lateral
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO
2 2
bs

1
5
mtc 5
1 1 5 mtc 5 1

placa volar placa volar


tlub

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

TT

3 3

bs bs
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

TT

3 3

bs bs

FAL MEDIA FAL DISTAL

1 2 1

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

LESÃO BANDA SAGITAL

FAL MEDIA FAL DISTAL


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FAL MEDIA FAL DISTAL

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

t banda t
sagital

1 3 mtc 1 1 3 mtc 3 1
3

placa volar placa volar


tlub

***

FAL MEDIA FAL DISTAL


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

LESÃO BANDA CENTRAL


DEDO EM BOTOEIRA

FAL MEDIA FAL DISTAL

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FAL MEDIA FAL DISTAL


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FAL MEDIA FAL DISTAL

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

LESÃO TENDÃO TERMINAL


DEDO EM MARTELO

FAL MEDIA FAL DISTAL


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FAL MEDIA FAL DISTAL

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FAL MEDIA FAL DISTAL


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FAL MEDIA FAL DISTAL

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FACE FLEXORA

Placa volar

Tendões flexores

Sistema de polias
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FACE FLEXORA

Placa volar

Tendões flexores

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FACE FLEXORA

SISTEMA DE
C1 C2 C3
POLIAS

A1 A2 A3 A4 A5
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

LESÃO DA PLACA VOLAR


DEDO EM PESCOÇO DE CISNE

FAL MEDIA FAL DISTAL

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

DEDO EM PESCOÇO DE CISNE

Alteração da IFP lesão placa volar


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

*
*

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

LESÃO DOS TENDÕES FLEXORES

FAL MEDIA FAL DISTAL


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

FS

mtc

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

**

falange

FS
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

falange

FP

FS

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

falange

FP

FS
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

SISTEMA DE POLIAS
anulares - principais na execução do trabalho

cruzadas (cruciformes) - permitem a aproximação das polias


anulares, mantendo os tendões junto as articulações

C1 C2 C3

A1 A2 A3 A4 A5
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

Transformar movimento
de translação dos
tendões em movimento
de rotação e torque das
articulações
interfalangeanas

Permitem deslisamento
dos tendões na bainha
Evitam luxação palmar

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

POLEGAR

A5
C3
A4
C2 A2
ob
A3

C1
Av
A2
A1

A1
TF
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

LESÕES DAS POLIAS


presentes em até 30% das lesões dos dedos
predominam no 3º e 4º dedos
diag. precoce importante evita contratura fixa em flexão
da articulação interfalangiana proximal
exame clínico limitado (dor, edema, dificuldade de
mobilização -sonografia (98% sensibilidade)

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

Critérios de Diagnóstico
não visibilização da polia (relativo) com líquido em sua
topografia.
distância tendão - cortical óssea (D) lesão:
- A2 -
- A4 -
- A2 + A3
A2
sinal da corda de arco .
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

HIPEREXTENSÃO DA MTC FALANGIANA E


INTERFALANGIANAS DISTAIS
FLEXÃO > 90º DAS INTERFALANGIANAS PROXIMAIS

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

17MHz

12MHz
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

DEDO EM GATILHO

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO


MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

1962 Bertin Stener


Interposição LCU/ Aponeurose adutora
MÃO: TENDÕES EXTENSORES E FLEXORES DOS DEDOS US NORMAL E PATOLÓGICO

LESÕES NOS DEDOS - RESUMO

RX US RM COMPLEMENTARES

Fundamental reconhecer a ANATOMIA

Procurar FRATURAS

Polias e aparelho extensor DIFÍCEIS MESMO

Obrigado!
@dr.felipecarneiro91
QUADRIL ANATOMIA E PATOLOGIA

Everaldo Gregio Jr

Médico radiologista grupo UMERC


Catanduva e Novo Horizonte SP

»Doutor em Ciências pela Faculdade de


Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de
São Paulo - USP

»Coordenador da Sociedade Paulista de


Radiologia - SPR e Colégio Brasileiro de
Radiologia - CBR
Everaldo Gregio Jr
Declaro que não há conflito de interesse nessa apresentação

I declare that there is no conflict of interest in this presentation

INTRODUÇÃO

Ultrassonografia do Quadril do Adulto


e da infância

Everaldo Monres
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL

As patologias que acometem o quadril estão


diretamente relacionadas a faixa etária do paciente.

Adultos, crianças e lactentes

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL

Anatomia
Compartimentos

Compartimento anterior - extensor


Compartimento medial - adutor
Compartimento lateral - abdutor
Compartimento posterior - flexores
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL

COMPARTIMENTO ANTERIOR
Recesso articular anterior e reparos
ósseos
Inserção do reto femoral
Bursopatias iliopsoas
Linfonodos

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL

PSOAS

CF

Recesso articular anterior e


reparos ósseos
Ultrasound of musculoskeletal system, Bianchi and Martinoli, Springer 2007
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

7
6
5
4
3
1 8
2

1(B) Membro inferior estendido em face anterior, probe convexo no longitudinal do colo femoral.
1. Cabeça femoral, 2. Colo femoral, 3. Acetábulo, 4. Lábio, 5. Lig. Iliofemoral,
6. Musculo iliopsoas, 7. Musculo reto femoral, 8. Recesso articular.

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

NORMAL DERRAME DERRAME

IPs

*
NORMAL DERRAME

Recesso articular anterior e reparos ósseos


Ultrasound of musculoskeletal system, Bianchi and Martinoli, Springer 2007
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL

RECESSO ANTERIOR - Derrame articular

*Derrame

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL

RECESSO ANTERIOR - Derrame articular


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL

RECESSO ANTERIOR - Derrame articular complicado


* Derrame articular com
espessamento sinovial
em um quadril sem
sinais de artrose,
pensar AR, infecção e
outras

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR


RECESSO ANTERIOR - Lesões labrais

Psoas

FH

Normal comparativo LONGITUDINAL TRANSVERSAL


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR
RECESSO ANTERIOR - Lesões labrais

LONGITUDINAL
TRANSVERSAL

Normal comparativo

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL
ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR
Coxartrose
FISIOPATOLOGIA
Artrose inespecífica
Artrose secundária a displasia do quadril
Artrose secundária a impacto
fêmoro-acetabular
Artrose secundária a artrites (ex. AR)
Artrose sequela de fratura
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR - Coxartrose

comparativo

Derrame com alterações degenerativas na transição cabeça-colo femoral

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

Psoas

Ac F

Perda da concavidade
da transição cabeça colo femoral, Reto fem
pode estar relacionada alt. degenerativas

Ac
RECESSO ANTERIOR - artrose F
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR - artrose

Reação osteohipertrófica
na transição cabeça colo femoral,
e espessamento da cápsula
podem estar relacionado
alterações degenerativas Obs: ruptura no lábio anterior

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

Psoas

FH

Descrever, comparar, e complementar com rx


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

Psoas

Psoas
FH
Ac
Ac
FH

QUADRIL DIREITO DOR

Descrever, comparar, e complementar com rx

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR - Iliopsoas

5 6

4 1

3
2

1(C) Membro inferior estendido em face anterior, probe no transversal acima do acetábulo
eminência iliopúbica.
1. Musculo iliopsoas, 2. Tendão do iliopsoas, 3. Espinha ilíaca anteroinferior, 4. Tendão cabeça direta
do reto femoral, 5. musculo sartório, 6. Vasos femorais
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR - Iliopsoas


Primeiro exame Controle 20 dias depois

* *

RF

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR - Bursopatia - Iliopsoas


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

5 Reto Femoral
2
1
4

1(D) Membro inferior estendido em face anterior, probe no longitudinal em cima da


espinha ilíaca anteroinferior (EIAI) no eixo do musculo reto femoral.
1. EIAI, 2. Tendão cabeça direta do reto femoral, 3. Musculo iliopsoas, 4. Anisotropia do
tendão cabeça indireta do reto femoral, 5. Musculo reto femoral

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR


RETO FEMORAL

Psoas

RF RF

longitudinal
Espinha íliaca ântero-inferior - cabeça direta do reto

Psoas

RF *
transversal
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

TENDINOPATIA

NORMAL

Reto Femoral

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR - Reto Femoral - CALCIFICAÇÕES

* *
Espinha íliaca ântero-inferior
Espinha íliaca ântero-inferior
longitudinal
transversal
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR - Reto Femoral - FRATURA

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL ANTERIOR

RECESSO ANTERIOR - Linfonodos

IPs
Vasos femorais
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

ADUTORES E PÚBIS
G
ADL
ADL

ADC ADC

ADM
PECT
ADM

TRANSVERSAL

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

COMPARTIMENTO MEDIAL
Adutores ventres e tendões e corpo do púbis

TRANSVERSAL LONGITUDINAL
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

G
ADL

ADC

PECT
ADM

COMPARTIMENTO MEDIAL adutores

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

tendão ADL

PUBIS
ADC

LONGITUDINAL ADM
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

COMPARTIMENTO MEDIAL
Púbis e tendão

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

ADL

ADC

LONGITUDINAL
Ruptura parcial insercional do adutor longo

Tendinopatia adutor longo

TRANSVERSAL ADL DIREITO


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

Tendinopatia adutor longo

Lesão parcial insercional


do adutor longo
PUBIS

LONGITUDINAL
TRANSVERSAL

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

Ruptura parcial prê


insercional
do adutor longo, com
afilamento
focal

COMPARATIVO NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

NORMAL
G

ADL

ADC

TRANSVERSAL
PECT
ADM

RUPTURA MIOTENDÍNEA AGUDA TRAUMA INDIRETO

VENTRE MUSCULAR DO ADUTOR LONGO

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

RUPTURA PARCIAL - VENTRE MUSCULAR DO ADUTOR LONGO

LONGITUDINAL
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

RUPTURA COMPLETA COM RETRAÇÃO MIOTENDÍNEA - VENTRE MUSCULAR DO ADUTOR LONGO

LONGITUDINAL ADUTORES

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL MEDIAL

TRANSVERSAL EXEMPLO COMPARATIVO NORMAL TRANSVERSAL RUPTURA ANTIGA RETRAÇÃO ATROFIA DO ADL

G
ADL

ADC

ADM

RUPTURA ANTIGA COM ATROFIA - VENTRE MUSCULAR DO ADUTOR LONGO


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

COMPARTIMENTO LATERAL - ABDUTORES

SÍNDROME PERITROCANTÉRICA

Síndrome dolorosa crônica na face lateral do


quadril, com irradiação distal e proximal

> sexo feminino > +40anos > obesidade

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL


SÍNDROME PERITROCANTÉRICA
Múltiplas origens
-Tendinopatias
Lombociatalgia -Bursopatias
-Rupturas tendíneas
Fibromialgia -Calcificações(DDHA)
-Ressalto externo
Artropatias
coxartrose Local
-Osteíte trocanteriana
-Fraturas
-Neoplasias
-Pele e subcutâneo
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

Tendões abdutores
glúteos mínimo e médio

Tendões abdutores glúteos mínimo e médio

ANTERIOR POSTERIOR

Glúteo mínimo Glúteo médio faceta post-sup


ANTERIOR POSTERIOR

Glúteo mínimo Glúteo médio faceta lateral post-superior

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

US Aquisição do trôcanter MAIOR e glúteos


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

3(A) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior


discretamente fletido sobre o outro, probe no transversal da coxa.

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

5
3 2
1

3(B) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido


sobre o outro, probe no transversal do trôcanter
1. iliotibial,
5. Musculo glúteo médio, 6. Pele e subcutâneo
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

US Aquisição do trôcanter e glúteo mínimo

Glúteo mínimo

4
2
1
3

3(C) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
obliquo anterior longitudinal do glúteo minimo.
1. Faceta anterior, 2. Tendão glúteo mínimo, 3. Musculo glúteo mínimo, 4. Musculo glúteo médio, 5. Trato
iliotibial, 6. Pele e subcutâneo
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

US Aquisição do trôcanter e glúteo médio

Glúteo médio

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

4
5
2
1

3(D) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
longitudinal do glúteo médio na faceta póstero superior.
1. Faceta póstero superior, 2. Tendão glúteo médio, 3. Musculo glúteo médio, 4. Musculo glúteo máximo,
5. Topografia da bursa trocantérica, 6. Pele e subcutâneo
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

Glúteo médio - tendinopatia faceta post-sup

US Tendinopatias e rupturas glúteos médio


Comparativo normal

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

Quadril Lateral Dor trocânter maior Tendinopaia do glúteo médio - calcificações


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

US Cálcificações (DDHA) e por entesopatias

Calcificações grosseiras - DDHA

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

US Cálcificações (DDHA) glúteo mínimo

Calcificações grosseiras DDHA


Migração óssea

Caso gentilmente cedido


Dr. Mauro Brandão
Ribeirão Preto
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

US Bursopatias glúteas e trocantérica

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

US Bursopatia trocantérica

TRANS LONG
ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

US Bursopatia glúteo mínimo

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

TENDÃO TENSOR DA FÁSCIA LATA E O TRATO ILIOTIBIAL


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

ATRITO TRATO ILIOTIBIAL

Glúteo mínimo

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

TENDÃO TENSOR DA FÁSCIA LATA - ORIGEM


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

TENDINOPATIA DA
ORIGEM DO TENSOR DA
FÁSCIA LATA

ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

TENDÃO TENSOR DA FÁSCIA LATA E O TRATO ILIOTIBIAL


ULTRASSONOGRAFIA QUADRIL LATERAL

Lesões Esportivas ao Redor da Bacia


Crianças e Adolescentes

Apófises - avulsões na bacia

Lesões musculares JMT

Articulação femoroacetabular

Outras
Crianças e Adolescentes Apófises normais

Crista ilíaca M. Abdominais

EIAS Sartório e Tensor


fáscia lata

EIAI Reto femoral

Trocânter maior
G. Mínimo e médio

Trocânter menor
Iliopsoas

Tuberosidade isquiática Sínfise pubiana


isquiotibiais Adutores e grácil

Crianças e Adolescentes Apófises


Crista ilíaca e EIAS Sartório e Tensor fáscia lata

Masc. 15 anos,
dor lateral à
esquerda na
bacia após
chutar a bola
Crianças e Adolescentes Apófises avulsões

Crista ilíaca e EIAS Sartório e Tensor fáscia lata

Crianças e Adolescentes Apófises avulsões

Crista ilíaca e EIAS Sartório e Tensor fáscia lata


Crianças e Adolescentes Apófises avulsões

Espinha ilíaca anteroinferior Reto femoral CD Masc. 12 anos, dor


aguda quadril
anterior à direita
após escorregar
para 2°base
baseball

Crianças e Adolescentes Apófises avulsões


Espinha ilíaca anteroinferior Reto femoral CD

Masc. 17 anos, dor


forte aguda anterior
após chute durante
jogo de futebol
Crianças e Adolescentes Apófises avulsões
Continuação - Espinha ilíaca anteroinferior Reto femoral CD

Crianças e Adolescentes Apófises avulsões


Tuberosidade isquiática - isquiotibiais

Fem. 12 anos, dor


glútea posterior à
esquerda após
ginástica olímpica
Crianças e Adolescentes Apófises avulsões
Continuação -Tuberosidade isquiática - isquiotibiais

Crianças e Adolescentes Sínfise púbica


Osteíte púbica- Fem. 17 anos, ginasta com dor Osteíte púbica- Masc. 16 anos, football com
progressiva dor progressiva
Crianças e Adolescentes Lesões musculares e tendíneas

Impacto isquiofemoral - Masc. 14 anos,


futebol, com dor e perda de força à esquerda
ao correr

T2 - Redução do espaço entre o trocânter menor


e o ísquio à esquerda, com edema do músculo
quadrado femoral

Crianças e Adolescentes Articular


Epifisiólise proximal do fêmur- Fem. 12
anos, sobrepeso, dor progressiva durante as
aulas de educação física na escola linha de Klein normal faz intersecção com a epífise
Crianças e Adolescentes Articular
Continuação - Epifisiólise proximal do fêmur- Fem. 12 anos 1 mês de evolução da dor

linha de Klein normal faz intersecção com a epífise

Crianças e Adolescentes Articular


Continuação - Epifisiólise proximal do fêmur- Fem. 12 anos

US-Recesso articular anterior do US-Recesso articular anterior do


quadril esquerdo quadril direito
Crianças e Adolescentes Articular

Continuação - Epifisiólise proximal do fêmur- Fem. 12 anos

EPIFISIÓLISE

É o escorregamento da cartilagem de crescimento da parte superior da cabeça


femoral, chamada de epífise. Ocorre exatamente ao nível da cartilagem de
crescimento.

Geralmente acomete adolescentes obesos e altos. Pode ser assintomática ou


apresentar-se como dor insidiosa, crônica. Eventualmente pode haver crise de
dor aguda, quando o escorregamento é brusco.

Normalmente necessita de tratamento cirúrgico para fixação.


Crianças e Adolescentes Articular

A doença de Legg-Calvé-Perthes se desenvolve


mais comumente em meninos entre os cinco e dez
anos de idade. A doença, em geral, afeta somente
uma perna. Cerca de 10% das crianças têm um pai
ou mãe que teve a doença
Ocorre a perda da circulação de parte da cabeça
femoral, chamada de epífise, levando à necrose
óssea e a deformidade gradual. Inicialmente pode
se manifestar com dor insidiosa ou crises de dor
após exercícios.
Em alguns casos a dor pode ser irradiada ou
referida no joelho. Causa limitação de mobilidade
na evolução. Possui graus variados de gravidade.
Na vida adulta pode evoluir para artrose e
dificuldade para marcha devido às alterações do
formato do quadril

RECESSO ANTERIOR

Sinovite transitória maior causa de dor e


claudicação em criança, as quais apresentam bom
estado geral. Cursa com derrame articular, que resolve
em 2 semanas
Diferencial com artrites AR, onde pode ser simétrica
e acometer outras articulações
Perthes e epifisiólise dor não melhora com 2
semanas, e sim piora.
SINOVITE TRANSITÓRIA CONTROLE

ROTINA DO EXAME DE
QUADRIL ADULTO
1

3
2 4

1(A) Membro inferior estendido em face anterior, probe no transversal na coxa.


1. Reto femoral, 2. Vasto intermédio, 3. Vasto lateral, 4. Vasto medial, 5. Fêmur

5
3 4
1 8

1(B) Membro inferior estendido em face anterior, probe linear no longitudinal do colo
femoral.
1. Cabeça femoral, 2. Colo femoral, 3. Acetábulo, 4. Lábio, 5. Lig. Iliofemoral,
6. Musculo iliopsoas, 7. Musculo reto femoral, 8. Recesso articular.
5 6

4 1

3
2

1(C) Membro inferior estendido em face anterior, probe no transversal acima


do acetábulo eminência iliopúbica.
1. Musculo iliopsoas, 2. Tendão do iliopsoas, 3. Espinha ilíaca anteroinferior, 4.
Tendão cabeça direta do reto femoral, 5. musculo sartório, 6. Vasos femorais

5
2
1
4

1(D) Membro inferior estendido em face anterior, probe no longitudinal em


cima da espinha ilíaca anteroinferior (EIAI) no eixo do musculo reto femoral.
1. EIAI, 2. Tendão cabeça direta do reto femoral, 3. Musculo iliopsoas, 4.
Anisotropia do tendão cabeça indireta do reto femoral, 5. Musculo reto
femoral
2
5
1

4
6

2(A) Membro inferior fletido em rotação externa da face medial, probe no


transversal na virilha.
1. Musculo adutor longo, 2. Aponeurose central do adutor longo, 3. Musculo
adutor curto, 4. Musculo adutor magno, 5. Grácil, 6. Pectíneo,

2 1

5 3

2(A) Membro inferior fletido em rotação externa da face medial, probe


no longitudinal na virilha.
1. Musculo adutor longo, 2. Tendão do adutor longo e conjunto, 3.
Musculo adutor curto, 4. Musculo adutor magno, 5. Corpo do púbis
3

3(A) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior


discretamente fletido sobre o outro, probe no transversal da coxa.

5
3 2
1

3(B) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior


discretamente fletido sobre o outro, probe no transversal do trôcanter

1. iliotibial,
5. Musculo glúteo médio, 6. Pele e subcutâneo
6

4
2
1
3

3(C) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
obliquo anterior longitudinal do glúteo minimo.
1. Faceta anterior, 2. Tendão glúteo mínimo, 3. Musculo glúteo mínimo, 4. Musculo glúteo médio, 5. Trato
iliotibial, 6. Pele e subcutâneo

4
5
2
1

3(D) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
longitudinal do glúteo médio na faceta póstero superior.
1. Faceta póstero superior, 2. Tendão glúteo médio, 3. Musculo glúteo médio, 4. Musculo glúteo máximo, 5.
Topografia da bursa trocantérica, 6. Pele e subcutâneo
6

4
5
2
1

3(E) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente fletido sobre o outro, probe
longitudinal do glúteo médio na faceta lateral.
1. Faceta lateral, 2. Tendão glúteo médio, 3. Musculo glúteo médio, 4. Musculo glúteo máximo, 5.
Topografia da bursa trocantérica, 6. Pele e subcutâneo

1
3

3(F) Paciente em decúbito lateral com um membro inferior discretamente


fletido sobre o outro, probe no longitudinal em cima da espinha ilíaca
anterosuperior (EIAS) no eixo do musculo tensor da fáscia lata.
1. EIAS, 2. Tendão tensor da fáscia lata, 3. Musculo tensor fáscia lata.
Muito Obrigado!

@gregioeveraldo
JOELHO | Anatomia, rotina de exame e aspectos
normais e patológicos dos recessos articulares

Dr Monres José Gomes


Goiânia, Brasil

Médico Ortopedista e Traumatologista.


Professor de USG Musculoesquelética há 27 anos.
Atende na Clínica Fisiogyn e Hospital Goiânia Leste
na cidade de Goiânia, Brasil.

Dr Monres José Gomes


Não existe conflito de interesse nessa apresentação
There is no conflict of interest in this presentation

JOELHO | Anatomia, rotina de exame e aspectos normais e patológicos dos recessos articulares
JOELHO | SONOANATOMIA APARELHO EXTENSOR

JOELHO | SONOANATOMIA LINHA PATELOFEMORAL


JOELHO | SONOANATOMIA LINHA PATELOFEMORAL

Profundidade do Sulco Troclear Ângulo do Sulco Troclear

JOELHO | Lesão osteocondral


JOELHO | Lesão condral

JOELHO | Lesão condral


JOELHO | Gota

JOELHO | DDPC, pseudogota


JOELHO | Sinovite e derrame sinovial com corpo livre

JOELHO | Sinovite e derrame sinovial com corpo livre


JOELHO | Sinovite e derrame sinovial com corpo livre

JOELHO | Sinovite
JOELHO | Sinovite e plica sinovial

JOELHO | Sinovite e plica sinovial


JOELHO | Bursite pré-patelar

JOELHO | Bursite infra-patelar superficial


JOELHO | Bursite infra-patelar profunda

JOELHO | Sonoanatomia normal do menisco medial


JOELHO | Lesões Meniscais: Classificação de Greenspan-Stoller

JOELHO | Lesões Meniscais: Classificação de Greenspan-Stoller


JOELHO | Lesões Meniscais: Classificação de Greenspan-Stoller

JOELHO | Lesões Meniscais: Classificação de Greenspan-Stoller


JOELHO | Lesões Meniscais: Classificação de Greenspan-Stoller

JOELHO | Lesões Meniscais: Classificação de Greenspan-Stoller


JOELHO | Recesso do poplíteo - armadilha

JOELHO | Osteoartrite
JOELHO | Osteoartrite

Prof. Contacts Monres José Gomes


Telephone: +55
62 999 777 035
E-mail: drmonres@gmail.com
Site: monres.us
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JOELHO | Patologias dos tendões e ligamentos

Dr Monres José Gomes


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JOELHO | Patologias dos tendões e ligamentos


JOELHO | Patologias dos tendões e ligamentos

JOELHO | Tenoentesopatia do quadriciptal


JOELHO | Tenoentesopatia do quadriciptal

JOELHO | Tenoentesopatia do quadriciptal


JOELHO | Lesão do tendão quadriciptal

JOELHO | Tendinopatia Patelar


JOELHO | Tendinopatia Patelar

JOELHO | Tendinopatia Patelar


JOELHO | Osteocondrose de Osgood-Schllater

JOELHO | Osteocondrose de Sinding-Larsen-Johansson


JOELHO | Instabilidade femoropatelar

JOELHO | Hoffite
JOELHO | Hoffite

JOELHO | LCA
JOELHO | LCA

JOELHO | LCA
JOELHO | LCA

Vídeo da técnica

JOELHO | LCA
JOELHO | LCA

JOELHO | LCA
JOELHO | LCA - Lesão

JOELHO | LCA - Lesão


JOELHO | LCA - Lesão

JOELHO | LCM
JOELHO | LCM

JOELHO | LCM
JOELHO | LCM

JOELHO | Pata Anserina


JOELHO | Pata Anserina - bursite

JOELHO | Ligamento Anterolateral

Anterolateral Ligament
JOELHO | Ligamento Anterolateral

JOELHO | Síndrome da banda iliotibial distal


JOELHO | LCL

JOELHO | LCL - lesão


JOELHO | LCL Entesopatia proximal

JOELHO | Tendão biciptal


JOELHO | PAPE

JOELHO | LCP
JOELHO | LCP

JOELHO | LCP
JOELHO | LCP - Lesão

JOELHO | LCP - Lesão


JOELHO | LCP - Lesão

JOELHO | LCP - Lesão


JOELHO | LCP - Lesão

JOELHO | LCP - Lesão


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Muito Obrigado!
Deivis Brito

Médico Radiologista Titular do CBR

Colaborador do Serviço da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Boa Vista - RR

Deivis Brito
Médico Radiologista Titular do CBR
Subespecialista Musculoesquelético
pela Santa Casa de Misericórdia de
São Paulo
Boa Vista - RR

Ultrassonografia dos Principais Ligamentos e Tendões do Tornozelo


Ligamentos do Tornozelo
Estabilização Articular

Ligamentos do Tornozelo

Estabilização Articular

Complexo ligamentar lateral

Sindesmose tibiofibular

Ligamentos Mediotarsais

Complexo ligamentar deltóide


Ligamentos do Tornozelo

Estabilização Articular
Sindesmose tibiofibular

Complexo ligamentar lateral


Complexo ligamentar deltóide

Ligamentos Mediotarsais

Lesão Complexo ligamentar lateral


Ligamento Calcaneofibular
Ligamento Fibulotalar Anterior
Mecanismo Flexão plantar + Rotação interna + Supinação

VIDEO
Complexo ligamentar lateral

Complexo ligamentar lateral

Ligamento Fibulotalar Anterior

Estabiliza a rotação interna e a flexão plantar


70% lesões ligamentares
30% evolui com instabilidade cronica, que leva a osteoartrite
Complexo ligamentar lateral

2 Componentes
Ligamento Fibulotalar Anterior

Estabiliza a rotação interna e a flexão plantar


70% lesões ligamentares
20% evolui com instabilidade e osteoartrite

Complexo ligamentar lateral


Ligamento Fibulotalar Anterior
Estabiliza a rotação interna e a flexão plantar
70% lesões ligamentares
2 Componentes
20% evolui com instabilidade e osteoartrite
Complexo ligamentar lateral
Ligamento Fibulotalar Anterior
2 Componentes

3 Componentes

Complexo ligamentar lateral

Ligamento Fibulotalar Anterior

Avaliação Estática
Complexo ligamentar lateral

Ligamento Fibulotalar Anterior

Avaliação Dinâmica

Teste da Gaveta

Complexo ligamentar lateral


Ligamento Fibulotalar Anterior
Avaliação Dinâmica
Teste da Gaveta
Ligamento Fibulotalar Anterior

Avaliação Dinâmica

Compressão recesso anterior em hiperflexão plantar

vídeo

Complexo ligamentar lateral


Ligamento Calcaneofibular

Estabiliza a flexão dorsal e supinação


Lesão associada em 40% das lesões do LTFA
Lesão Isolada rara
Complexo ligamentar lateral
Ligamento Calcaneofibular

Estabiliza a flexão dorsal e supinação


Lesão associada em 40% das lesões do LTFA
Lesão Isolada rara
Trajeto subjacente aos tendões fibulares

Complexo ligamentar lateral


Ligamento Calcaneofibular

Estabiliza a flexão dorsal e supinação


Lesão associada em 40% das lesões do LTFA
Lesão Isolada rara
Trajeto subjacente aos tendões fibulares
Desloca os fibulares à dorsiflexão
Complexo ligamentar lateral
Estabiliza a flexão dorsal e supinação
Ligamento Calcaneofibular
Lesão associada em 40% das lesões do LTFA
Lesão Isolada rara

Trajeto subjacente aos tendões fibulares

Tensionamento de acordo com ângulo posterior em relação a fíbula

Estabiliza a flexão dorsal e supinação

Complexo ligamentar lateral


Ligamento Fibulotalar Anterior
Avaliação Dinâmica

Vídeo
Ligamentos do Médiotarsais

Ligamento Calcaneocubóide dorsal

Ligamentos do Médiotarsais

Ligamento Calcaneocubóide dorsal

Inversão
Ligamentos do Médiotarsais

Ligamento Calcaneocubóide dorsal

Ligamentos do Médiotarsais

Ligamento Calcaneocubóide dorsal


Ligamentos do Médiotarsais

Ligamento Calcaneocubóide dorsal

Dica: Calcaneo e cubóide no mesmo nível

Ligamentos do Médiotarsais

Ligamento Bifurcado
Componente calcaneocubóide
Ligamentos do Médiotarsais

Ligamento Bifurcado
Componente calcaneocubóide

Dica: Calcaneo e cubóide em níveis diferentes


Trajeto mais longo

Ligamentos do Médiotarsais

Ligamento Bifurcado
Flexão plantar Forçada
21% dos entorses do tornozelo
Sindesmose tíbiofibular

Ligamento tibiofibular anteroinferior

Ligamentos do Médiotarsais

Sindesmose tíbiofibular

45º
Ligamentos do Mediotarsais

Sindesmose tíbiofibular

45º

Complexo Ligamentar Deltóide

Folheto Profundo
Complexo Ligamentar Deltóide

Folheto Superficial

Tendões do Tornozelo
Tendões do Tornozelo
Tendões do Tornozelo

Compartimento Anterior
Tendões do Tornozelo
Tibial Anterior

Extensor longo do Hálux

Extensor longo dos dedos


Tendão Tibial Anterior
Tendinopatia e tenossinovite do tibial anterior

Compartimento Medial

Tibial Posterior

Flexor Longo dos Dedos

Flexor Longo do Hálux


Tendão Tibial Posterior

Rotura avulsiva do retináculo flexor Tendinopatia e tenossinovite do tibial posterior

Compartimento Lateral

Fibular Longo

Fibular Curto
Compartimento Lateral
Fibular Longo

Fibular Curto
Tendinopatia e tenossinovite com rotura "split" do fibular curto

Compartimento Posterior

Tendão calcâneo
Compartimento Posterior

Tendinopatia do Calcâneo com Bursite Retrocalcaneana Profunda

Vídeo

Referências Bibliográficas
Hartmann,LGC; Rodrigues,MB. Musculoesquelético (Série Colégio Brasileiro de Radiologia):1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014
ESSR. Musculoskeletal Ultrasound Technical Guidelines, Ankle.
Jon A., Jacobson. Fundamentals of Musculoskeletal ultrasound. 2nd Edition. Philadelphia:Revinter, 2013

Agradecimentos
Dr. Everaldo Gregio Junior
Aspectos normais e Patológicos da Fáscia
Plantar e Metatarsalgias

Paulo M Agnollitto

Objetivos

Fáscia Plantar - Aspecto Normal

Fáscia Plantar - Patologias

Metatarsalgias
Noções de Biomecânica do Pé

Neuromas de Morton

Bursites do Antepé

Lesões de Placas Plantares


Fáscia Plantar - Anatomia

o Aponeurose* comum dos músculos intrínsecos plantares

o Origem no tubérculo medial do calcâneo

o 3 porçoes:
Banda central
Mais importante: divide-se em 5 bandas (uma para cada dedo) que se
conectam com as placas plantares das metatarsofalangeanas.
Banda medial
Fina e pouco importante
Banda lateral
Relacionada ao abdutor do quinto dedo

Bianchi S.; Martinoli C.; Ultrasound Of the Musculoskeletal


System. Springer, 2007

Fáscia Plantar - US

o Padrão fibrilar hiperecóico, semelhante a um tendão

o Na origem, ecogenicidade variável, podendo ser hipoecogênica

o VN 3 - 4 mm

Bianchi S.; Martinoli C.; Ultrasound Of the Musculoskeletal


System. Springer, 2007
Fáscia Plantar - US

Ultrasound Anatomy. Cambridge, 2002

Fáscia Plantar - US

Sernik, R; Ultrassonografia do Sistema


Musculoesqueletico. Revinter. 2015
Fáscia Plantar - Patologias

o Fasciite Plantar

o Rupturas

o Fibromatose Plantar (Doença de Ledderhose)

Fasciite Plantar

o Causa mais frequente de dor na região inferior do calcâneo

o Clínica: dor pior pela manhã e provocada com a palpação da


tuberosidade medial do calcâneo

o Fisiopatologia: desbalanço biomecânico levando a microrrupturas e


processo inflamatório
Podem progredir para rupturas parciais e completas

o US: espessamento e hipoecogenicidade +/- Doppler e líquido perifascial

Sernik, R; Ultrassonografia do Sistema


Musculoesqueletico. Revinter
Rupturas Fascia Plantar

o Principais associações:
Fasciite plantar
Trauma
Injeção de corticoides

o US: sinais de fasciite associado a descontinuidade de fibras (parcial ou


completa)

Fasciite Plantar

Bianchi S.; Martinoli C.; Ultrasound Of the Musculoskeletal


System. Springer, 2007
Fasciite Plantar

Sernik, R; Ultrassonografia do Sistema


Musculoesqueletico. Revinter. 2015

Rupturas Fáscia Plantar

Sernik, R; Ultrassonografia do Sistema


Musculoesqueletico. Revinter. 2015
Fibromatose Plantar (Doença de Ledderhose)

o Neoplasia benigna
Fibromatoses superficiais: Doença de Dupuytren; Doença de Peyronie
Fibromatoses agressivas: Desmoides

o Clínica: nodulações palpáveis, usualmente na banda central,


predominando no mediopé e no antepé
Nódulo único, unilateral
Múltiplos nódulos e bilaterais

o US: nódulo fusiforme hipoecogênico +/- Doppler no interior ou junto da


fáscia plantar

Bianchi S.; Martinoli C.; Ultrasound Of the Musculoskeletal


System. Springer, 2007

Fibromatose Plantar

Bianchi S.; Martinoli C.; Ultrasound Of the Musculoskeletal


System. Springer, 2007
Fibromatose Plantar

Sernik, R; Ultrassonografia do Sistema


Musculoesqueletico. Revinter. 2015

Neuromas de Morton

o Não são neoplasias verdadeiras

o Correspondem a degeneração do nervo interdigital e fibrose perineural

o Mais comuns em mulheres e no terceiro espaço digital

o Sapatos de salto alto e com bico fino

Ashman et al, Radiographics 2001; 21:1425-


1440
Biomecânica do pé e da marcha

Hartmann, L.G.C.; Musculoesquelético. Elsevier 2014


T1 +
Gd

T1

Ashman et al, Radiographics 2001; 21:1425-


1440

Avaliação por US

o Lesões hipoecogênicas mal delimitadas nos espaços interdigitais

o Manobras dinâmicas
o Compressão das cabeças dos metatarsos

o Avaliação pode ser feita pela face plantar ou pela face dorsal do pé

Redd et al, Radiology 1999; 171: 415-417


Avaliação por US

Sernik, R; Ultrassonografia do Sistema


Musculoesqueletico. Revinter. 2015

Avaliação por US

Sernik, R; Ultrassonografia do Sistema


Musculoesqueletico. Revinter. 2015
Bursites Intermetatarsicas

o Distensão líquida das bursas localizadas entre as cabeças dos


metatarsos
o São bursas verdadeiras
o Melhor caracterizadas em sequências ponderadas em T2 com
saturação de gordura no plano coronal
o Associação com neuromas de Morton

Umans et al, Skeletal Radiology (2014) 43:1361-1368


Sernik, R; Ultrassonografia do Sistema
Musculoesqueletico. Revinter. 2015

Bursites adventícias

o Não são bursas verdadeiras

o Cavidades no tecido subcutâneo

o Degeneração secundária a atrito e pressão local

Hartmann et al, Musculoesquelético 1 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014


Bursites adventícias

Local mais comum: Face plantar do antepé junto de


cabeças de metatarsus

Associadas a variações morfológicas que promovem


sobrecarga em um determinado metatarso

Hartmann et al, Musculoesquelético 1 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014

Index plus Index Index


minus minus plus

Hartmann et al, Musculoesquelético 1 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014


Compressão
Lesões de placas plantares

Placas plantares são componentes do complexo


cápsulo-ligamentar das MTFs

Estabilização articular

Lesões podem cursar com fibrose pericapsular


Simular neuromas de Morton
Umans et al, Skeletal Radiology (2014) 43:1361-
1368

Anatomia

Bianchi S.; Martinoli C.; Ultrasound Of the Musculoskeletal


System. Springer, 2007 Gregg et al, Eur Radiol (2006) 16: 2661-2669
No primeiro raio:
Geralmente traumáticas

Nos demais raios


Geralmente degenerativas
Mais comuns em mulheres
Segunda MTF

Copyright Mark Boguski, M.D., Ph.D., Harvard Medical School

Gregg et al, Eur Radiol (2006) 16: 2661-2669


NEM TODAS AS LESÕES EM
ESPAÇOS
INTERDIGITAIS
SÃO NEUROMAS DE MORTON

Leve para casa:


o Fascite plantar é a principal causa de dor na região inferior do
calcâneo

o Manobras dinâmicas para avaliação de neuromas de


Morton

o Associação entre bursite intermetatársica e neuromas de


Morton

o Nem toda lesão em espaço interdigital é um neuroma de


Morton

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