Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
“OMBRO”
Augustinópolis - TO
2023
ORGANIZADORES
Augustinópolis - TO
2023
ORGANIZADORES
Alguns dos aspectos incluem: Anatomia e fisiologia do ombro: Uma revisão detalhada
das estruturas anatômicas e seu funcionamento específico no ombro. Princípios da
ultrassonografia musculoesquelética: Explicações sobre os princípios físicos e técnicas
utilizadas na avaliação ecográfica do ombro. Avaliação ecográfica de estruturas específicas:
Uma análise detalhada das estruturas musculares, tendões, ligamentos e outras estruturas
relevantes do ombro, explorando sua avaliação ecográfica de forma sistêmica. Lesões e
patologias comuns: Uma visão geral das lesões e patologias mais comuns que tiveram o
complexo musculoesquelético do ombro, destacando seus aspectos ecográficos distintos.
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 7
2 ANATOMIA OMBRO .............................................................................................................. 9
2.1 SINDOME DO IMPACTO DO OMBRO ............................................................................ 11
2.2 TENDÃO DA CABEÇA LONGA DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL ........................ 14
2.3 TENDÃO DO MÚSCULO SUBESCAPULAR ................................................................... 18
2.4 TENDÃO DO MÚSCULO SUPRAESPINHAL .................................................................. 21
2.5 TENDÕES DOS MÚSCULOS INFRAESPINAL E REDONDO MENOR ........................ 26
2.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................26
7
1. INTRODUÇÃO
tornam de extrema relevância a avaliação das condutas e tendências existentes no país sobre o
tema (EJNISMAN, 2004).
Para McLaughlin (1962), nesta virada de milênio, a medicina permitiu um significativo
aumento da expectativa média de vida. Além disso, as pessoas desejam também viver com
qualidade de vida, livres de dores do sistema musculoesquelético, a ponto de permitir a
realização de ampla gama de atividades esportivas e outras. A importância de uma articulação
do ombro com normalidade funcional assumiu importância maior do que se supõe.
Considerando todos esses aspectos e com a melhoria dos equipamentos disponíveis
atualmente, cada vez mais se tem demonstrado a importância da ultrassonografia no estudo do
ombro, principalmente das lesões relacionadas ao manguito rotador.
A ultrassonografia fornece informações detalhadas sobre a anatomia envolvida e a
natureza da doença. Um outro dado importante é que na ultrassonografia o examinador pode
fazer uso do caráter dinâmico do exame em tempo real, de modo que os tendões sejam estudados
inteiramente no âmbito de seus movimentos e a comparação com o lado oposto está sempre
disponível durante o estudo ultrassonográfico (NEER, 1995).
A Ultrassonografia é um método diagnóstico bastante difundido em nosso meio e de
acesso relativamente fácil à população. Quando bem realizado é método de bastante utilidade
na avaliação de órgãos e estruturas superficiais do corpo, inclusive do sistema
musculoesquelético. Muitos estudos qualificam a ultrassonografia como método confiável na
avaliação diagnóstica de pacientes com ombro doloroso, inclusive com resultados semelhantes
à Ressonância magnética e achados cirúrgicos de artroscopia (TEEFEY, 2000).
O objetivo do presente manual é fornecer conhecimentos científicos teórico-práticos
apropriados que forneçam subsídios sólidos para um completo desenvolvimento do exercício
profissional na área de Ultrassonografia Geral, além de capacitar os estudantes a identificarem
e diagnosticarem lesões musculoesqueléticas e a atuar com segurança na avaliação de
patologias mais frequentes do sistema musculoesquelético.
9
2. ANATOMIA DO OMBRO
amplo espectro de patologias, variando de uma repentina subluxação até uma luxação da cabeça
do úmero (HAYES, 2002).
Conforme Gray (1988) à articulação do ombro possui várias bolsas contendo líquido
sinovial. As bolsas estão localizadas em pontos estratégicos em torno das articulações sinoviais,
nas quais os tendões entram em atrito com os ossos, ligamentos ou outros tendões e onde a pele
se move sobre uma proeminência óssea. Têm a função de reduzir a fricção na articulação.
Algumas das bolsas em torno da articulação do ombro se comunicam com a cavidade articular,
podendo significar uma entrada para essa articulação. As principais bolsas, são: Bolsa
Subescapular, Bolsa Subdeltóidea, Bolsa Subacromial.
O manguito rotador é constituído pelos tendões dos músculos subescapular,
supraespinhal, infraespinal e redondo menor. Quando íntegro, permite a formação de um espaço
articular fechado, sugerindo uma participação na nutrição da cartilagem e consequentemente
prevenção de processos degenerativos (CHECCHIA e BUDZYN, 1991). Para Volpon e Muniz
(1997) dos componentes do manguito rotador o supraespinhal, ocupa espaço relativamente
pequeno na região subacromial que, em algumas pessoas pode ser ainda exíguo em decorrência
do formato do acrômio que, quando muito inclinado leva ao atrito exagerado dos tendões contra
estruturas rígidas, principalmente a borda anterior do acrômio.
Os músculos e tendões do manguito rotador exercem vital importância para a
estabilização e para a força de elevação do braço, bem como seus movimentos de rotação
interna e externa. Eles estão envolvidos em muitas atividades do dia a dia. O manguito rotador
também ajuda a manter o ombro estável segurando a cabeça do úmero na cavidade glenóide,
desta forma propiciando estabilidade para que outros músculos (deltóide, grande dorsal,
peitoral) exerçam sua função.
Segundo Craig (2000) o manguito rotador está revestido por uma delgada bolsa de
tecido bursal, a bolsa subdeltoidea ou subacromial. Em virtude da posição anatômica do tendão
da cabeça longa do músculo bíceps braquial e desta bolsa, qualquer fator mecânico que cause
desgaste no manguito rotador comumente afeta estas estruturas. O espaço subacromial, já é
naturalmente estreito e qualquer fator que diminua o espaço disponível para a sua passagem,
seja por algum fator mecânico, seja por fatores tendinosos internos, poderá criar um ambiente
em que há menos espaço para a movimentação do manguito, podendo contribuir para uma
afecção tendinosa.
11
relacionada a algumas atividades laborais e esportivas, se torna cada vez mais frequente em
adultos jovens (MENDONÇA, 2005).
O ombro é uma articulação bastante complexa e a mais móvel de todo o corpo humano,
entretanto, é considerada pouco estável por sua anatomia articular, especialmente na articulação
glenoumeral. Esta grande mobilidade e menor estabilidade podem ser atribuídas à frouxidão
capsular associada à forma arredondada e grande da cabeça umeral e rasa superfície da fossa
glenoide, sendo necessário harmonia sincrônica e constante entre todas as estruturas estáticas e
dinâmicas que mantêm sua biomecânica normal (SANTOS, 1995).
De acordo com Kapandji (2000) várias são as estruturas anatômicas que compõem o
complexo do ombro, entretanto, quando relacionadas à patologia em questão, algumas delas
merecem destaque especial: as articulações acromioclavicular e escapuloumeral, as bursas
subdeltoidea e subacromial, o arco acromioclavicular, os ligamentos coracoumeral e
glenoumerais, os tendões dos músculos do manguito rotador do bíceps braquial e do deltoide.
Por esse motivo, qualquer alteração que comprometa sua estrutura e função faz com que
esse complexo articular seja alvo de inúmeras afecções, sendo a síndrome do impacto a mais
comum em pessoas adultas. Esta patologia caracteriza-se por uma síndrome dolorosa do ombro,
normalmente acompanhada por microtraumatismos e degeneração, além do déficit de força
muscular e tendinite do manguito rotador (MOREIRA, 1998).
O quadro clínico presente nas lesões por impacto é de incapacidade funcional do
membro superior em atividades realizadas acima da cabeça. A incapacidade de elevar o membro
superior ativamente contra gravidade pode significar lesão extensa do manguito rotador,
principalmente o tendão do músculo supra espinhal (SOUZA 2001). O quadro álgico está
sempre presente no paciente com Síndrome do Impacto do Ombro, podendo se apresentar em
repouso e agravar-se aos esforços físicos. A dor é proporcional ao nível de inflamação da
musculatura, ela se localiza ao redor do ombro, podendo se irradiar para o cotovelo e região
escapular (LECH e SEVERO, 1998 apud GONÇALVES, 2009).
Também, a dor do ombro proveniente do impacto pode levar a inibição dos músculos
escapulares, causando impacto adicional. Se os músculos escápulo-torácicos, acompanhados de
uma injúria aguda do ombro, não são apropriadamente treinados, estes músculos podem ser
submetidos a atrofia por desuso ou não poderão funcionar em sequência própria (GARRICK,
2001).
A síndrome do impacto do ombro é, de modo geral, o resultado do efeito cumulativo
das passagens múltiplas dos tendões do manguito rotador por baixo do arco córacoacromial. O
tamanho relativo do espaço subacromial é, quase sempre, precursor do processo. A redução no
13
espaço disponível abaixo do acrômio seja por anormalidades congênitas seja por alterações
degenerativas, aumenta a probabilidade de que venham a ocorrer consequentes danos aos
tendões do manguito rotador, como o impacto causado por um acrômio “recurvado” que pode
provocar a fibrose dos tendões do manguito rotador e, por fim, a redução pronunciada do espaço
subacromial (CANAVAN, 2001).
Para Peterson e Renstron (2001) a síndrome do impacto pode se desenvolver por vários
fatores, intrínsecos e extrínsecos. Os extrínsecos consistem em primário (impacto puramente
mecânico do tendão contra a superfície inferior do acrômio anterior) e secundário (causado pela
frouxidão ligamentar dando instabilidade à articulação glenoumeral e diminuindo o tamanho
da saída do músculo supra espinhal). Os intrínsecos por sua vez são as alterações degenerativas
nos tendões do manguito rotador, causando enfraquecimento que faz com que o úmero se
desloque para cima causando impacto mecânico secundário.
De forma a favorecer a identificação evolutiva da patologia, Neer em 1995, descreveu
a fase clínica em três: a fase I é caracterizada por dor aguda, hemorragia e edema, causados
pelo uso exagerado do membro superior no trabalho ou esporte, ocorrendo tipicamente em
jovens até 25 anos, cessando com o repouso; na fase II fica evidenciado um processo
inflamatório acarretando fibrose com espessamento da bursa subacromial e tendinite do
manguito rotador, sendo comum em pacientes entre 25 e 40 anos; enfim, na fase III ocorrem
lacerações parciais ou totais do manguito rotador ou do músculo bíceps braquial associado a
alterações ósseas, sendo prevalente em pacientes a partir da 4ª década de vida.
De acordo com Fakunda (2000) as lesões do manguito rotador podem ser classificadas
de várias maneiras: em relação à espessura (parciais ou não transfixantes e completas ou
transfixantes), ao tamanho da lesão quando completa (pequena, < 1cm; média, de 1 a 3cm;
grande, de 3 a 5cm; e maciça, de mais de 5cm), ao grau de retração do coto tendinoso em relação
à cabeça umeral (distais ou periinsercionais, intermediárias e proximais), à cronologia (agudas,
crônicas e crônicas agudizadas) e à etiologia (traumáticas, microtraumáticas, degenerativas,
associadas às instabilidades). As lesões parciais podem ser classificadas de acordo com a sua
localização (bursal, articular e intratendinosa) e de acordo com a sua espessura e o seu tamanho
(grau I = 25% ou até 3mm; grau II = 50% ou de 3 a 6mm; e grau III = 50% ou > 6mm).
Na avaliação das estruturas periarticulares causadoras de ombro doloroso, a
ultrassonografia vem se destacando ao longo dos últimos vinte anos como método acessível,
eficaz, rápido e de custo relativamente baixo nas investigações de alterações do manguito
rotador, da bursa subacromial-subdeltóide, do tendão da cabeça longo do bíceps braquial e da
presença de derrame articular, grandes causadoras da Síndrome do Ombro Doloroso. Mesmo
14
de líquido está presente na bainha sinovial, este é o local preferencial de acúmulo com o
paciente em posição ortostática, especialmente no recesso triangular medial (FARIN, 1996).
Deslocando o transdutor cranial e medialmente, mantendo o feixe sonoro perpendicular
a superfície do tendão, visualiza-se a sua porção intra-articular no intervalo dos rotadores,
interposta entre os tendões do músculo subescapular e do supra espinal. É comum a
identificação de um halo hipoecoica representado a bainha ligamentar, especialmente com
transdutores de baixa frequência, que não deve se confundido com líquido peritendíneo. Nessa
posição é possível, ainda, a caracterização do ligamento córacoacromial, como ima imagem
hiperecoica em faixa unindo as duas estruturas ósseas.
Por ou meio da rotação do probe em 90°, obtém-se imagens no plano longitudinal,
fundamentais para a avaliação do padrão fibrilar e dos componentes do tendão. Discreta
compreensão sobre a pele deve ser realizada pela borda inferior do transdutor, a fim de se evitar
o efeito de anisotropia. A avaliação dinâmica, executada por meio da rotação externa do braço,
contribui com o exame estático auxiliando no diagnóstico das luxações e subluxações do tendão
da cabeça longa do músculo bíceps braquial (KATTHAGEN, 1990).
As lesões deste tendão são comuns na prática clínica e podem ser de causas
degenerativas, inflamatórias, instabilidades (subluxação ou luxação) e traumáticas. As
inflamatórias são divididas em: primárias, mais raras, representam apenas 5% dos casos, que
geralmente acometem pacientes jovens e atletas arremessadores; as secundárias são mais
comuns e geralmente associadas a outras doenças do ombro, como lesões do manguito rotador,
síndrome do impacto e lesão do lábio superior de anterior para posterior, nas quais o tendão
sofre alterações microscópicas e/ou macroscópicas. (CHURGAY, 2009).
O tendão da cabeça longa do bíceps pode causar dor por processos inflamatórios e
degenerativos e por ruptura das suas polias estabilizadoras. O referido músculo pode se tornar
franjeado alargando seu ventre e, dessa forma, deslizar com certa dificuldade no seu sulco. A
tenossinovite da cabeça longa do bíceps, é uma inflamação que ocorre na bainha que envolve
este tendão, doença dolorosa, que é muito comum em pessoas que fazem esporte que exigem
os ombros, ou em pacientes com lesão associada do manguito rotator.
A avulsão do tendão distal do músculo bíceps braquial é uma lesão incomum que
envolve aproximadamente 3% de todas as lesões que envolvem esse músculo. Acomete
principalmente a extremidade dominante e homens ativos de meia-idade, nas quintas e sextas
décadas da vida. O mecanismo de lesão é usualmente traumático, em que uma carga excêntrica
de 400 Newtons ou mais é aplicada ao antebraço com o cotovelo a 90°. Tendões com
características degenerativas secundárias à bursopatia e condições que afetem o metabolismo
16
do colágeno também podem ser fatores predisponentes a este tipo de lesão. O ventre do músculo
bíceps retrai no seu terço proximal, produzindo um defeito distal, formando o sinal de Popeye
invertido que já sugere a lesão. A perda de movimento não é característica significante, porém
ocorre perda de força para realizar principalmente a supinação do antebraço, com déficit de
cerca de 40%. Como a perda de força de flexão gira em torno de 30%, pode passar despercebida
pelo paciente (BAKER, 1985).
FIGURA 3 - O ligamento transverso do úmero une os tubérculos maior e menor, convertendo o sulco
intertubercular em um canal por onde passa o tendão do bíceps braquial (A1). Mostra o tendão bicipital
inserindo-se no tubérculo supraglenoidal e passando pelo sulco intertubercular (A2)
tendão. Sua teoria continua recebendo o suporte daqueles que consideram a lesão degenerativa
como começando pelo lado articular dos tendões.
Um grande número de lesões parte da zona crítica de Codman, além de ser o local de
maior formação de calcificações. Uma tendinopatia do supraespinhal é caracterizada por
espessamento do tendão e alteração da sua ecotextura. Normalmente a textura interna fica
hipoecogênica ou mesmo com textura mista, predominando hipoecoico, onde estão presentes
zonas de hiperecogenicidade focal e até mesmo microcalcificações.
As lesões do manguito rotador ocorrem muito mais frequentemente no tendão do
músculo supraespinhal que nos demais tendões que o compõem. Quando se estuda um tendão
lesado, deve-se até para o local da lesão no tendão: se em zona crítica ou não, se no feixe
anterior, médio ou lateral, o tamanho linear da lesão, se parcial quanto à altura da lesão com
relação à espessura do tendão integro. É de grande importância observar, o tipo de lesão de
completa da espessura do tendão ou parcial (bursal, intratendínea ou articular) (MONRES,
2011).
As rupturas parciais podem exibir dois padrões ultrassonográficos: Lesão hipoecoica ou
anecoica com descontinuidade das fibras e a lesão mista que é a mais comum, que se caracteriza
por um centro hiperecoico circundado por halo hipoecoico representando líquido perilesional.
(RUMACK, 2011).
É importante ressaltar que esses padrões são os predominantes, mas não são os únicos.
Em algumas situações as lesões irão se caracterizar por imagens lineares hiperecoicas
acompanhando o trajeto das fibras dos tendões. As lesões podem se apresentar, também como
foco hiperecoico mal definido, com reverberação acústica posterior, decorrente da presença de
gás intra-articular, encontrado em alguns pacientes normais, que acaba passando para o interior
do tendão através da ruptura (VAN HOLSBEECK, 1992).
As rupturas parciais da altura do tendão podem ser bursais (aquelas que partem da
superfície bursal para dentro do tendão), intratendíneas (que são intrasubstanciais no tendão) e
as de superfície articular (que se apresenta partindo da borda articular do tendão dentro do
mesmo).
Quando rupturas completas do tendão do músculo supraespinhal são encontradas o seu
coto pode estar debaixo de acrômio, ainda visível distalmente ao acrômio e mensurável ou
mesmo retraído acima do acrômio.
24
Conforme Monres (2011), as tendinopatias puras são menos frequentes nestes tendões,
as tendinopatias cálcicas ocorrem com frequência. O aspecto ecográfico pouco difere das
tendinopatias dos demais tendões do manguito rotador e as lesões dos músculos infraespinal e
redondo menor em suas inserções na porção posterior da tuberosidade maior do úmero são raras
e estão associadas a rupturas maciça do manguito rotador.
REFERÊNCIAS
1. Allen GM, Wilson DJ. Ultrasound of the shoulder. European Journal of Ultrasound 2001;
14: 3-9.
3. Baker BE, Bierwagen D. Rupture of the distal tendon of the biceps brachii. Operative versus
non-operative treatment. J Bone Joint Surg Am. 1985;67 (3):414-7.
4. Buck FM, Dietrich TJ, Resnick D, Jost B, Pfirrmann CW. Long biceps tendon: normal
position, shape, and orientation in its groove in neutral position and external and internal
rotation. Radiology. 2011; 261(3):872–81.
5. Burkart, A.C.; Debsk R.E. Anatomy and Function of the Glenohumeral Ligaments in
Anterior Shoulder Instability. Clin Orthop Relat Res, Pittsburgh, n. 400, p. 32-39, 2002.
6. Canavan PK. Reabilitação em medicina esportiva: um guia abrangente. São Paulo: Manole;
2001.
8. Churgay CA. Diagnosis and treatment of biceps tendinitis and tendinosis. Am Fam
Physician. 2009;80(5):470–6.
11. Dias D, Matos M, Daltro C, Guimarães A. Clinical and functional profile of patients with
the Painful Shoulder Syndrome (PSS). Ortop Traumatol Rehabil. 2008;10(6):547-53.
12. Ejnisman B, Andreoli CV, Soares BG, Fallopa F, Peccin MS, Abdalla RJ, et al. Interventions
for tears of the rotator cuff in adults. Cochrane Database Syst Rev. 2004;1:CD002758.
13. Farin PU. Sonography of the biceps tendon of the shoulder: normal and pathologic findings.
J Clin Ultrasound. 1996 Jul-Aug;24(6):309-16. doi: 10.1002/(SICI)1097-
0096(199607/08)24:6<309: AID-JCU5>3.0.CO;2-M. PMID: 8792271.
14. Fayaz A, Croft P, Langford RM et al. Prevalence of chronic pain in the UK: a systematic
review and meta-analysis of population studies. BMJ Open 2016;6:e010364.
DOI:10.1136/bmjopen-2015-010364.
30
15. Garrick, J. G.; Webb, D. R. Lesões Esportivas: Diagnóstico e Administração. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2001.
16. Gray, H. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. p. 162-376.
17. Hayes, K. et al. Shoulder Instability: Management and Rehabilitation. J Orthop Sports Phys
Ther, Sydney, v. 32, n. 10, p. 497-509, 2002.
18. Hebert, S.; Xavier, R. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998. Hebert S.; Xavier, R. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
19. Kapandji AI. Fisiologia articular. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
20. Katthagen BD. Anatomy as Revealed by Sonography. In: Ultrasonography of the Shoulder:
Technique, Anatomy, Pathology. New York: Thieme Medical 1990; 45-59. 32.
21. Khazzam M, George MS, Churchill RS, Kuhn JE. Disorders of the long head of biceps
tendon. J Shoulder Elbow Surg. 2012;21(1):136–45.
22. McLaughlin HL: "Rupture of the rotator cuff."J Bone Joint Surg, 44A: 979-983, 1962.
23. McMahon PJ, Debski RE, Thompson WO, Warner JJP, Fu FH, Savio SL-Y: "Shoulder
muscle forces and tendon excursions during glenohumeral abduction in the scapular plane."J
Shoulder and Elbow Surg, 04: 199-208, 1994.
24. Mendonça Jr HP, Assunção AA. Associação entre distúrbios do ombro e trabalho: breve
revisão da literatura. Rev Bras Epidemiol. 2005;8(2):167-76.
25. Middleton WD, Kurtz AB, Hertzberg BS. Ultrasound: The requisites. 2nd ed. St Louis:
Mosby, 2004.
26. Middleton WD, Reinus WR, Totty WG, Melson CL, Murphy WA. Ultrasonographic
evaluation of the rotator cuff and biceps tendon. The Journal of Bone and Joint Surgery
1986;68A:440.
27. Monres Jose Gomes, Atlas comentado de ultrassonografia esqueléticaeletica, 2ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2011.
28. Moreira C, Carvalho MAP. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Health; 1998.
31. Peterson, Lars; Renstrom, Per. Lesões do Esporte. 3° ed. Manole, 2001.
31
32. Queiroz LB, Lourenço B, Silva LEV et al. Musculoskeletal pain and musculoskeletal
syndromes in adolescents are related to electronic devices. J Pediatr.2018;94(6):673-679.
DOI: 10.1016/j.jped.2017.09.006.
33. Rumack, C.M., Wilson, S.R., Charboneau, J.W. and Levine, D. (2011) Diagnostic
Ultrasound. 4th Edition, Mosby, Maryland Heights.
34. Santos OS, Bonamin C, Sobania LC, Otsuka N, Sobania RL. Síndrome do impacto:
resultados do tratamento cirúrgico. Rev. Bras. Ortop. 1995;30(9):655-9.
35. Seitz AL, McClure PW, Finucane S, Boardman ND, Michener LA. Mechanisms of rotator
cuff tendinopathy: Intrinsic, extrinsic, or both? Clin Biomech. 2011; 26: 1-12.
36. Smith, L.K.; Weiss, E.L.; Lehmkuh, L.D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo:
Editora Manole, 1997.
37. Souza, Daniel Enrique Rezende de. Síndrome do Impacto no Ombro. Minas Gerais, 2010.
39. van Holsbeeck M, Introcaso JH. Musculoskeletal ultrasonography. Radiol Clin North Am.
1992 Sep;30(5):907-25. PMID: 1518936.
42. Weber, Sônia; Lima, Inês Alessandra Xavier. Efeitos da cinesioterapia e laser terapia na
Síndrome do Impacto do Ombro: um estudo de caso.