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Lista de abreviaturas..................................................................................................................................4
Lista de figuras.............................................................................................................................................4
Lista de quadros...........................................................................................................................................4
Lista de tabelas.............................................................................................................................................4
2. Sarcopenia........................................................................................................... 11
2.1. O que é sarcopenia?........................................................................................................................ 11
2.2. Generalidades.................................................................................................................................... 12
2.3. Classificações de sarcopenia........................................................................................................ 12
2.4. Diagnóstico da sarcopenia primária.......................................................................................... 12
6. Hidroximetilbutirato ....................................................................................... 23
Referências.................................................................................................................................................. 26
Lista de figuras
Figura 1. Anatomia do músculo esquelético. Figura 4. A arquitetura de uma junção neuromuscular.
Figura 2. Elementos arquitetônicos básicos do múscu- Figura 5. Causas primárias de disfunção da junção
lo esquelético. neuromuscular durante o envelhecimento.
Figura 3. Alterações na junção neuromuscular com o Figura 6. Mecanismo fisiopatológico da obesidade sar-
envelhecimento. copênica.
Lista de quadros
Quadro 1. Doenças relacionadas ao envelhecimento.
Quadro 2. Questionário SARC-F.
Lista de tabelas
Tabela 1. Diferenças entre sarcopenia primária e secundária.
Tabela 2. Critérios diagnósticos de obesidade sarcopênica.
1.2. Os músculos
O músculo esquelético estriado é o tecido mais abundante do corpo humano, representando apro-
ximadamente 35% a 45% da massa corporal total.3 Em contraste com o músculo cardíaco, o músculo
esquelético é controlado pelo sistema nervoso somático, que permite a contração voluntária. Existem
mais de 600 músculos esqueléticos de diferentes tamanhos e propriedades contráteis, que permitem
várias funções, como locomoção, suporte postural, movimentos poderosos ou precisos e respiração.
Uma das capacidades mais notáveis do músculo esquelético é sua potência adaptativa muito alta.3
As fibras musculares esqueléticas são distintas de todos os outros tipos de células do corpo. Seu inte-
rior é constituído principalmente por miofibrilas, que contêm filamentos de actina e miosina, responsá-
veis pela contração muscular (Figura 1).
As células-satélites que povoam essas fibras estão encaixadas entre a lâmina basal e o plasmalema e
mais de 80% a 90% delas estão localizadas a apenas alguns micrômetros de distância de um vaso san-
guíneo.3,4
Apenas algumas semanas após uma lesão grave que destrói a integridade da fibra, a estrutura e a fun-
ção do músculo esquelético podem ser completamente restauradas.5 Os mediadores da regeneração mus-
cular são uma população de pequenas células-tronco adultas, denominadas células-satélites, localizadas
nas proximidades das fibras musculares. Em condições de repouso, as células-satélites adultas ficam quies-
centes, mas podem entrar rapidamente no ciclo celular após lesões ou sinais de crescimento. As células-
-satélites ativadas irão migrar extensivamente, proliferar, se diferenciar e se fundir para formar miofibras
em regeneração. Apenas um subconjunto de células de autorrenovação é capaz de resistir à diferenciação
durante a lesão muscular e retornará à quiescência após a conclusão da regeneração muscular, para repor
as células-satélites e preparar o tecido para uma lesão subsequente.3
Fibra muscular
(uma única célula Banda
muscular) Fibra muscular escura A
Banda
clara I
Miofibrila
Tecido
conjuntivo
a. Relação de um músculo inteiro e uma fibra muscular b. Relação de uma fibra muscular e uma miofibrila
As células-satélites são distribuídas ao longo de todo o comprimento das miofibras. Após a lesão
muscular, as células-satélites ativadas migram de sua localização original para o local da lesão.3
Perimísio
Tendão
Endomísio
Tendão
Endomísio
Epimísio
Músculo
esquelético Epimísio
Feixe Miofibrila
muscular Feixe
Fibra muscular Miofibrila
muscular Fibra
muscular
Adaptada de Gillies et al., 2011.13
Figura 2. Elementos arquitetônicos básicos do músculo esquelético.
tecido conjuntivo denominada perimísio. Endomísio é o tecido conjuntivo que separa as fibras muscu-
lares individuais umas das outras. As células musculares maduras são chamadas de fibras musculares ou
miofibras e, muitas vezes, são simplesmente chamadas de fibras. Cada miofibra é um sincício multinu-
cleado formado pela fusão de células precursoras do músculo esquelético denominadas mioblastos.14
O sarcoplasma, o citoplasma de cada miofibra, é ocupado em grande parte pelo aparelho contrátil
da célula. Este é composto de miofibrilas dispostas em sarcômeros, que são as unidades contráteis da
célula.14
As proteínas actina e miosina são os principais componentes dos filamentos finos e grossos, respec-
tivamente.14
As miofibrilas são a máquina contrátil da célula e são organizadas em unidades, os sarcômeros. O
limite de cada um é uma linha escura fina, o disco Z ou banda Z. Esta é a âncora para os filamentos finos,
dos quais a actina é o principal constituinte.14
Os filamentos finos são mais bem vistos nas zonas cinza-claro do sarcômero, conhecidas como ban-
da I, adjacente a cada disco Z. A ampla região central cinza mais escura de cada sarcômero é a banda A,
formada principalmente pela sobreposição dos filamentos grossos de miosina e os filamentos finos. No
centro de cada sarcômero há uma fina faixa escura denominada banda M, flanqueada por zonas H claras
e finas, onde os filamentos grossos e finos não se sobrepõem.14
O tecido conjuntivo do músculo desempenha um papel importante na transmissão das forças gera-
das pela contração dos sarcômeros para produzir movimento ou tensão isométrica.14
Vesículas sinápticas
Fibras
Ca2+ musculares
Fe
nda Sarcolema Túbulo T
sin Neurotransmissor
áp Na2+
tic
a Potencial Impulso
Placa terminal motora da pós-sináptico nervoso DHPR e Rvr
célula muscular esquelética
Receptor do
neurotransmissor
Em relaxamento
Em contração
Banda A
Inflamação Neurodegeneração
• Comprometimento do uso de AA • Desacoplamento da
e do anabolismo proteico excitação-contração
• Aumento dos níveis de marcadores • Transformação do tipo de fibras
inflamatórios (IL-6, IL-1, TNF-alfa, • Diminuição da excitação dos neurônios
PCR etc.) Disfunção motores
• Inflamação sistêmica e crônica
da junção • Diminuição das dimensões das unidades
motoras
neuromuscular • Aumento da dispersão
dos AChr
• Aumento da fragmentação das células de
Schwann
• Diminuição de DHPRs
AA, aminoácidos; TNF, fator de necrose tumoral.
Adaptada de Gonzalez-Freire et al., 2014.15
Figura 5. Causas primárias de disfunção da junção neuromuscular durante o envelhecimento. Fatores como disfunção mito-
condrial, estresse oxidativo, inflamação, alterações da inervação das fibras musculares e propriedades mecânicas das unidades
motoras poderiam ter papel importante na degeneração da junção neuromuscular e no desenvolvimento de sarcopenia.
Intervenções como restrição calórica e exercícios podem afetar positivamente a JNM por meio desse
mecanismo e atenuar o comprometimento progressivo relacionado à idade na função motora.15
O mecanismo que leva à perda neuronal com o envelhecimento ainda não está claro e pode envolver
a sinalização trófica alterada do sistema nervoso central (SNC), degeneração local e feedback disfuncio-
nal do músculo. Na verdade, indivíduos com mais de 65 anos de idade apresentam atividade reduzida
em áreas do cérebro motor, aumento do estresse oxidativo em neurônios motores, diminuindo o meta
bolismo energético nas fibras musculares. No entanto, há evidências de que essa diminuição no meta-
bolismo energético muscular não é afetada apenas pelo envelhecimento, mas também pelos níveis de
atividade física, sugerindo que as mudanças energéticas são mais prováveis de ocorrer em função da
atividade, e não do tempo.15
Independentemente da causa, quando um neurônio motor é perdido, as fibras anteriormente iner-
vadas por aquele neurônio, globalmente definidas como uma unidade motora, não são mais controla-
das pelo sistema nervoso e deixam de contribuir para a força gerada durante uma contração muscular
voluntária. Na tentativa de neutralizar a consequência funcional desse processo, fibras órfãs desnerva-
das expressam proteínas e produzem sinais quimiotáticos que estimulam o surgimento de novos dendritos
a partir de neurônios motores residuais. Esse processo leva à reinervação pela expansão de unidades
motoras preexistentes e visa ao retorno à função de fibras musculares previamente desnervadas. Este
ciclo dinâmico de desnervação-reinervação compensa, temporariamente, com sucesso a perda neuro-
nal, com pequeno declínio na força global e controle apenas ligeiramente reduzido. No entanto, há
evidências de que esse mecanismo compensatório começa a falhar com o envelhecimento. Algumas
fibras desnervadas não são reinervadas com sucesso, tornam-se apoptóticas e não são substituídas por
novas fibras. A hipótese é que esse fenômeno contribua para um declínio progressivo da massa e força
muscular com o envelhecimento.15
1.3 Os ossos
Os resultados da carga muscular podem ser percebidos pelos ossos, uma vez que eles ajustam sua
forma e massa às mudanças na carga, proveniente de contrações musculares.2
Os ossos dão forma às pessoas. Eles mantêm o corpo ereto e protegem órgãos nobres como o cora-
ção e o fígado. Eles armazenam os minerais cálcio e fósforo, essenciais para a vida, e também contêm
medula óssea, onde novas células sanguíneas são feitas.1
O osso geralmente não é considerado uma glândula endócrina, como a pituitária ou as suprarrenais.
No entanto, a definição de uma glândula endócrina é que ela deve ser altamente vascularizada e formar
um sistema que secrete hormônios diretamente na corrente sanguínea para afetar alvos distantes. Com
base nesta definição, o osso é um órgão endócrino.16
Em resumo, ossos e músculos apresentam uma relação intima, de tal forma que os mediadores quí-
micos produzidos por um influenciam a ação do outro.
Com o envelhecimento, ocorre desnervação de fibras musculares que conseguem manter um grau
suficiente de reinervação, que vai se perdendo ao longo da vida.
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Doenças
Perda massa Perda qualidade Perda função
relacionadas
Menor
Osteoartrite Cartilaginosa Menos escorregamento
mobilidade
Menor
Sarcopenia Muscular Menos força
desempenho
Nas sarcopenias há diminuição da massa muscular, diminuição da força, diminuição do número de fi-
bras musculares, e comprometimento das fibras de contração rápida (fibras tipo II). Para comparar, na
atrofia muscular de desuso há diminuição da massa muscular, mas há manutenção da força e do número
de fibras musculares, e o comprometimento principal é das fibras de contração lenta (fibras tipo I). Então,
atrofia muscular de desuso não é sarcopenia.18
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Mas na maior parte das vezes é difícil distinguir se a situação é causa ou consequência de sarcopenia.
Por exemplo, na síndrome de inflamação crônica sistêmica de baixo grau pode haver até quatro vezes
mais citocinas inflamatórias circulando no organismo do idoso. É o “inflammaging”. É a inflamação que
leva ao envelhecimento, ou é o envelhecimento que facilita a inflamação?30
No “inflammaging” há ativação persistente da imunidade inata mediada pelo fator de transcrição
NF-κB e perda de células T CD4+.
Outra situação é a conexão entre disbiose e sarcopenia. As bactérias intestinais produzem ácidos
graxos de cadeia curta (SCFA) a partir de AA essenciais, principalmente leucina. Os SCFA são propionatos,
acetatos e butiratos, estes últimos formados a partir de leucina. Os SCFA geram energia nas mitocôndrias
dos miócitos, o que é crucial para a viabilidade deles. A disbiose altera esta função das bactérias intesti-
nais e leva a caquexia e sarcopenia.31
15
A sarcopenia é uma doença muscular, com perda de massa muscular e força, inicialmente considera-
da como afetando principalmente pacientes idosos, mas podendo também ocorrer mais cedo na vida,
em consequência de algum acontecimento (Tabela 1).35
Estudos anteriores relataram que a baixa força muscular e a incapacidade para o desempenho físico
podem ser encontradas em doenças crônicas, incluindo doenças metabólicas (diabetes, hipertensão
e obesidade), artrite, osteoporose, câncer, doença renal crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica,
doença neuromuscular e infecção crônica.37 Além disso, a sarcopenia pode se desenvolver como resul-
tado da ingestão inadequada de proteína, por exemplo, que pode ser devido a anorexia, acesso limitado
a alimentos saudáveis ou capacidade limitada de comer.35
Com relação à sarcopenia secundária relacionada a exercícios inadequados, muitos estudos
descobriram que a massa muscular esquelética pode diminuir como resultado da falta de ativi-
dade física, enquanto a hipertrofia muscular pode ocorrer como resultado do treinamento físico.
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• Os riscos de quedas, fraturas e desenvolvimento de fragilidade são altos em pacientes com sarco-
penia.
• Pacientes que apresentam obesidade sarcopênica têm maior risco de desenvolver dislipidemia e
mortalidade em doença cardiovascular, bem como maior risco de mortalidade por todas as causas.
• A complicação por sarcopenia reduz a taxa de sobrevivência em pacientes com câncer.
• A complicação por sarcopenia aumenta o risco de morte como resultado da cirurgia.
• A prevalência de sarcopenia é maior entre pacientes com diabetes tipo 2.
• A prevalência de sarcopenia e obesidade sarcopênica é maior em pacientes com síndrome me-
tabólica.
• A prevalência de sarcopenia em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica é de 14,5% e
é de 5-24,2% em HIV.
• A avaliação da massa muscular por imagem de TC transversal (L3) é realizada rotineiramente em
pacientes que apresentam cânceres malignos, e a proporção de pacientes que apresentam dimi-
nuição da massa muscular (pré-sarcopenia) é alta, mesmo em pessoas jovens (11%-74%).
• A prevalência de sarcopenia em pacientes com doença renal crônica (DRC) é de 5,9%-14% duran-
te os estágios pré-diálise (G3-G5) e 12,7%-33,7% durante o estágio de diálise, e a pré-sarcopenia
frequentemente se desenvolve em conjunto com a progressão do período de doença.
• A osteoporose e a sarcopenia frequentemente ocorrem como comorbidades, e a complicação por
ambas as condições está associada a distúrbios da marcha e perda da capacidade de equilíbrio.
• Sarcopenia e baixa DMO são condições relacionadas, e a prevalência de sarcopenia em pacientes
com fratura de quadril e fratura vertebral é alta.
• Distúrbios musculoesqueléticos, como AR e osteoartrite, estão intimamente associados à sar-
copenia.
• A sarcopenia ocorre com mais frequência em indivíduos desnutridos.
• A fragilidade costuma ser complicada pela sarcopenia.
• A complicação por sarcopenia ocorre mais prontamente em pacientes com lesão da medula espi-
nhal, indivíduos inativos ou indivíduos com capacidade reduzida de serem ativos.
• A síndrome de desuso costuma ser complicada por sarcopenia.
• A sarcopenia secundária pode resultar de trauma invasivo, como lesões ou cirurgia.
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A sarcopenia acarreta uma série de consequências deletérias para a saúde dos pacientes; porém,
quando está associada a obesidade, ocorre um sinergismo que potencializa os efeitos negativos de am-
bas as doenças.35 A obesidade sarcopênica é o reflexo de duas pandemias modernas: o processo de
envelhecimento da população mundial e os altos índices de obesidade. A prevalência de obesidade
sarcopênica em homens é de 12,6% e em mulheres é de 33,5%.66
A idade modifica diversos aspectos da CC:
Essa queda na massa magra explica, em parte, a redução da taxa metabólica basal (TMB). Outros
fatores como a inatividade física, a redução do número de mitocôndrias e a redução da capacidade oxi-
dativa também contribuem para a redução da TMB. A soma desses fatores acarreta o aumento gradual
do percentual de gordura com o envelhecimento. À medida que envelhecemos, a redução da TMB não
é acompanhada por uma redução proporcional na ingestão alimentar, o que favorece o aumento da
adiposidade corporal devido ao saldo positivo de calorias. O envelhecimento também reduz os níveis
de hormônios sexuais, aumentando a deposição de gordura e a perda de massa magra em ambos os
sexos. A obesidade promove um tipo de inflamação crônica e subclínica que caracteristicamente leva a
um aumento da resistência à insulina, que por sua vez agrava a perda de massa muscular e o ganho de
massa gorda. Uma complexa interação entre mediadores inflamatórios (gerados pelo tecido adiposo) e
o sistema endócrino é a responsável pelo processo da obesidade sarcopênica, como mostra a figura 6.
O principal processo fisiopatológico envolvido na
obesidade sarcopênica é a resistência à insulina.67 A in-
teração entre envelhecimento, processo inflamatório da “A interação entre
obesidade e resistência à insulina cria um círculo vicio- envelhecimento, processo
so em que um processo retroalimenta o outro, gerando
uma predisposição duas a três vezes maior para o de-
inflamatório da obesidade e
senvolvimento de doenças crônico-degenerativas em resistência à insulina
relação a essas entidades isoladamente. 67
cria um círculo vicioso
As patologias mais associadas a obesidade sarcopê-
nica são o diabetes melito tipo 2, as doenças cerebro- em que um processo
vasculares, a doença hepática gordurosa não alcoólica retroalimenta o outro67”
e a insuficiência cardíaca. O envelhecimento também
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A densitometria corporal de corpo inteiro (DXA) fornece, de forma precisa, ambos os dados. A análise de
CC por bioimpedância também pode fornecer essas informações, porém com menor precisão que a DXA.68
Excesso de Falta de
alimentos exercícios
Promove sarcopenia:
Envelhecimento Ingesta proteica
• Diminuição da massa
muscular
Resistência Necessidade proteica • Diminuição da força
Obesidade à insulina por doença física • Diminuição da
função física
Testosterona
Estrógeno
Adipócito Regeneração
Célula progenitora muscular
Miostatina mesenquimal
• TNF
Mastócito • IL-6 IGF-1
• Leptina
Inflamação
Depósito ectópico
de gordura: Célula T • Contratilidade
Depósito intramiocelular
de lipídeos muscular
• Fígado Lipotoxicidade
• Síntese de proteína
• Pâncreas muscular
• Coração
• Outros órgãos
Ativação de Função
macrófagos Adiponectina mitocondrial Oxidação da
gordura Lipólise
Músculo
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O consumo adequado de proteínas em uma dieta usual é importante para a manutenção da massa
muscular. Porém, indivíduos mais velhos são mais resistentes aos estímulos anabólicos provenientes da
dieta. As evidências mais atuais mostram que o consumo de quantidades mais elevadas de proteínas
pode ajudar a preservar esse estímulo e melhorar a massa magra. Segundo o consenso europeu, o trata-
mento ideal da sarcopenia envolve a junção de três pilares:35
1. Dieta adequada
2. Exercícios físicos
3. Suplementação alimentar
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INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
Porção 3,7 g (3 comprimidos)
Quantidade por porção %VD (*)
Carboidratos 0 g, dos quais: 0%
Açúcares 0g **
Lactose 0g **
Hidroximetilbutirato 2,3 g **
Sódio 17 mg 1%
Não contém quantidade significativa de valor energético, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas,
gorduras trans e fibra alimentar.
* % Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.
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