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HORÁRIO: AVALIAÇÃO
Sexta 18h as 22h Ficha avaliação quiro
Sábado 8h as 18h Apresentação
Domingo 8h as 14h Participação
Módulo – PRINCÍPIOS
TEÓRICOS
PRINCÍPIO BÁSICOS
COMO
FAREMOS ?
OBJETIVO
A
Ê
AR
NC
I
FILOSOF
IA
QUIROPRAXIA
QUIROPRAXIA
CASTRO - 2008
CSV
CONSEQUÊNCIAS (LOCAIS E
GLOBAIS)
PORQUE DO CSV
• Físicas
• Químicas
• Emocionais
1. Cinesiopatológicas
2. Miopatológicas
3. Neuropatológicas
4. Fisiopatológicas (bioquímicas)
5. Histopatológicas
MOVIMENTOS FISIOLÓGICOS
A distorção do DISCO é
percebida pelo
mecanismo
proprioceptivo localizado
na fibrocartilagem
enviando informação pelo
sistema nervoso
MECANOCEPTORES
FACETAS
OBJETIVO
PLANO DE
RACIOCÍNIO MONTAR
TRATAMENTO
CLÍNICO DIAGNÓSTICO
ANAMNESE
1. QUEIXA PRINCIPAL
2. HDA
3. HPP
4. MEDICAMENTOS E CIRUGIAS
5. HÁBITOS DE VIDA
6. RED FLAGS
RED FLAGS
IDADE (>55)
DOR DO TIPO NÃO MECANICA (CONSTANTE,
PROGRESSIVA, IRRADIADA)
NEOPLASIA
IMUNODEFICIÊNCIA CONGÊNITA OU ADQUIRIDA
DROGAS
ALCOOLISMO
ALTERAÇÕES DE LABIRINTO
CONTA-INDICAÇÕES
Tumores,
Osteoporose,
Fraturas,
Mal formações congênitas,
Luxações
Artrite aguda,
Pânico à manipulação,
Dispositivos de fixação articular
CUIDADOS ESPECIAIS
Diminuição de ADM
Queixa álgica Alteração de coloração,
Restrição de temperatura, flexibilidade
1. MOBILIDADE mobilidade e sensibilidade da pele
Identificar
2. INSPEÇÃO hipomobilidades
e Alterações nas
hipermobilidade articulações e nas
s curvaturas
fisiológicas
3. PALPAÇÃO
Alterações no
tônus ou no
comprimento dos
músculos
EXAME
FÍSICO
CASO CLINICO
DURANTE A EVOLUÇÃO
Paciente chegou relatando dor no ombro direito. Foi questionada sobre sua
semana de trabalho que supostamente foi tranquila. A partir disso relatou
que a dor veio após a academia porém ela tinha feito treino de pernas com
agachamentos e não de braços.
CASO CLINICO
DERMÁTOMOS
MIÓTOMOS
ESCLERÓTOMOS
FACILITAÇÃO MEDULAR
Fenômeno neurofisiológico
ALTERA o limiar de excitabilidade dos neurônios relacionados ao segmento
medular disfuncional. IRRITAÇÃO DAS RAIZES NERVOSAS –
ALTERAÇÃO DE TENSÃO)
1- Textura tecidual:
As modificações do tecido devido alteração atividade vasomotora, permeabilidade
capilar
2- O limiar de dor:
Nos segmentos onde ocorrem subluxações, os processos espinhosos estarão mais
sensíveis que nos segmentos normais. Entende-se que há um forte indício de
facilitação medular (fibras espinotalâmicas), que conduzem a sensação dolorosa.
3- Predisposições às agressões físicas:
Nas subluxações os outros neurônios podem se manter em estado de hiperexcitabilidade.
CASO CLÍNICO
GONIOMETRIA
FOTOGRAMETRIA
EVA
QUESTIONÁRIOS VALIDADOS
ESPINOGRAFIA
EXAME
FÍSICO
ESPINOGRAFIA
TESTE DeKleyn’s
SPURLING
DESCOMPRESSÃO
TFS/TFP
PERNA RETIFICADA
FABERE
LEG CHECK
GILLET
DOWNING
FANNING
Indicação
Como realizar o teste
(posicionamento do terapeuta e do paciente)
Achados (interpretação – positivo, negativo)
ARTÉRIA VERTEBRAL
Descrição
O objetivo deste teste é avaliar se uma possível oclusão da artéria vertebral
está a contribuir para os sintomas do paciente, sendo que se o teste for positivo
o paciente poderá sofrer de Insuficiência Vertebrobasilar.
Técnica
O paciente deve estar deitado de barriga para cima com a cabeça fora da marquesa.
O fisioterapeuta deve rodar, estender e inclinar para o mesmo lado a cabeça
do paciente até ao final de movimento. De seguida pede para o paciente contar de 20 até 0,
mantendo os olhos abertos. Os sintomas positivos incluem vertigem, diplopia, disartria,
disfagia,
desmaio, náuseas e vómitos,
alterações sensoriais, nistagmo, etc.
TESTE DE SPURLING
Descrição
O objetivo desta manobra é avaliar se uma radiculopatia cervical
está a contribuir para a dor do paciente.
Técnica
O paciente deve estar sentado e inclinar a cabeça para o lado afetado.
O fisioterapeuta aplica então uma força de compressãosobre o eixo axial,
através da parte superior da cabeça. Reprodução da dor pode indicar
radiculopatia cervical, especialmente quando combinado com outros testes.
Note-se que a manobra não consiste numa sobrepressão à inclinação da cabeça,
mas sim é uma compressão axial na posição de inclinação
TESTE DE DISTRAÇÃO
Descrição
O objetivo deste teste é avaliar se a radiculopatia cervical está a contribuir
para os sintomas do paciente.
Técnica
O paciente encontra-se deitado de barriga para cima. Coloque as mãos em torno
dos processos mastóides do paciente ou coloque uma mão na testa e a outra na região occipital.
De seguida deve flexionar ligeiramente o pescoço do paciente e puxar a cabeça em direção ao
seu
tronco, aplicando uma força de distração. Um teste positivo é quando os sintomasdo paciente
são
reduzidos com a tracção.
Precisão do teste
Este teste apresenta uma especificidade de 90% e uma sensibilidade de 44% no diagnóstico
clínico
de radiculopatias de origem cervical.
Wainner RS, Fritz JM, Irrgang JJ, Boninger ML, Delitto A, Allison S.
"Reliability and diagnostic accuracy of the clinical examination and patient
TFP / TFS
PERNA RETIFICADA
PATRICK (FABER)
Teste de FABER é um teste especial realizado em um exame físico para avaliar
as articulação sacroilíaca e do quadril de pacientes que possuem dor lombar.
No teste, é realizado a manobra de Flexão, Abdução e Rotação Externa (FABER)
do membro inferior. O teste permite ao avaliador realizar um estresse articular na
região sacroilíaca, visando reproduzir a dor referida pelo paciente.
Técnica
Com o paciente em decúbito dorsal (posição supina), o joelho do lado testado é
flexionado noventa graus e o pé é apoiado sobre o joelho da perna oposta. Segurando
a pelve firmemente contra a mesa de exame, o joelho testado é empurrado em direção
à mesa, realizando, portanto, rotação externa e abdução da coxa na articulação do quadril.
Se houver dor, o teste é considerado positivo. A interpretação depende da localização
da dor: caso a dor seja em localização posterior, uma sacroileíte é mais provável;
se a dor for anterior no lado testado, provavelmente trata-se de lesão da articulação do quadril.[1]
A especificidade deste teste é de 100%, e a sensibilidade de 71%. [2]
LEG CHECK
GILLET
Esse teste avalia, por meio da palpação, o movimento entre o ilíaco e o
sacro individualmente. Dependendo da fonte pesquisada, pode
haver pequenas variações na metodologia de realização do teste,
porém a maioria dos examinadores realiza as seguintes etapas:
[1] Paciente em posição ereta com as mãos apoiadas na parede.
Fisioterapeuta sentado ou semi-ajoelhado, com os olhos ao nível da
pelve do paciente.
[2] Fisioterapeuta localiza e coloca um polegar sobre a espinha
Ilíaca Póstero Superior (EIPS) e o outro polegar palpar o sacro,
medialmente a EIPS.
[3] Mantendo os polegares apoiados, pede-se ao paciente para
permanecer sobre uma perna enquanto faz flexão do quadril e joelho
de 90 graus da perna do lado que está sendo testado.
O teste é repetido do outro lado e comparado bilateralmente.OBS: Um
método alternativo para este teste é palpar as duas EIPS ao mesmo
tempo e comparar a posição final.
Teste de alongamento
É realizada uma manobra de adução , flexão e rotação externa do
membro inferior. Posteriormente, será avaliada a extensão do
alongamento em correspondência dos maléolos mediais .
O teste é negativo se o membro inferior esticar .
A manobra de estabilização será realizada novamente.
NB. Uma diferença de encurtamento ou alongamento para um
comprimento entre 1 e 2,5 cm é considerada fisiológica.
FANNING
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• FEBRE
• ALTERAÇÃO DE FC
• ALTERAÇÃO DE FR
• EDEMA
• HEMATOMA
• CALOR / RUBOR
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
OBJETIVO
RELAXAMENTO
MUSCULAR
MOBILIDADE
FLUXO NERVOSO
AUTO-CURA
RESTAURAÇÃO
ANALGESIA
DA FUNÇÃO
PRÉ REQUISITOS PARA AJUSTES
• END FEEL
• MUSCULATURA RELAXADA
• HABILIDADE MANUAL
OS AJUSTES IRÃO
DEPENDER DE
CARACTERISTICAS
ANATÔMICAS E
BIOMECÂNICAS DE
CADA REGIÃO
VÉRTEBRAS TÍPICAS
1. CORPO
2. ARCO VERTEBRAL
3. PROCESSOS ARTICULARES (4)
4. PROCESSOS NÃO ARTICULARES (3)
VÉRTEBRAS CERVICAL C4
Forame do processo
transverso
VÉRTEBRAS CERVICAL C7
• CORPO MAIS
ACHATADO
• PROCESSO
ESPINHOSO
MAIOR
VÉRTEBRAS CERVICAL ATÍPICAS -
ATLAS
FACE QUE ARTICULA COM O AXIS
FACE QUE ARTICULA COM O
OCCIPITAL
ARCO ANTERIOR
TUBERCULO ANTERIOR
ARCO POSTERIOR
TUBERCULO POSTERIOR
FORAME VERTEBRAL
VÉRTEBRAS CERVICAL ATÍPICAS
- AXIS
• CORPO
• PROCESSO
ODONTÓIDE
• PROCESSO
ESPINHOSO
• PORCESSO
TRANSVERSO
BIOMECÃNICA
CERVICAL SUP:
ROTAÇÃO
CERVICAL INF:
INCLINAÇÃO
LIGAMENTOS
LIGAMENTOS
LONGITUDINAL ANTERIOR
LIGAMENTOS
LIGAMENTOS
ARTÉRIA VERTEBRAL
ANOMALIDADES DA CERVICAL
ALTA
• CORPO
GRANDRE
• PROCESSO
TRANVERSO
MAIS
ALONGADO
• NOVAS FACES
ARTICULARES
VÉRTEBRAS TORÁCICAS
• FACETAS MAIS
VERTCALIZAD
AS
• PROCESSO
ESPINHOSO
VERTICALIZAD
O
PROCESSO ESPINHOSO MAIS LONGO E MAIS INCLINADO
• LÂMINA
• PROCESSO
MAMILAR
FACETAS
ARTICULARES
LIGAMENTOS
LIGAMENTOS
Biomecanica do
ajuste x
anatomia lombar
SACRO
O ápice sacral move-se para a
esquerda. O ílio direito se move
posteriormente, enquanto o ísquio
direito se move anteriormente.
LIGAMENTOS
Biomecanica do
ajuste x
anatomia sacro
VERTEBRAS X MOBILIDADE
REVISÃO
REVISÃO
Movimentos adjuntos:
Rotação na posição neutra: inclinação para o lado oposto
Rotação em flexão ou extensão: inclinação para o mesmo lado
REVISÃO
LINHAS DE CORREÇÃO
• Ficha avaliação Hildebrando
• Referencias de diagnóstico diferencial
• Privação de vida devido a diagnostico errado
• Educação de dor (quebra de crenças)
• Nem sempre o que está no exame é a causa da sua dor
• Sono (cortisona sobe de mais)
• POSTURA hiperativação muscular ou relaxamento excessivo
(cifose aguda e lateral shift)
• Bandeiras vermelhas: Mielopatia (babinski e clonus), fratura,
alteração de controle de esfíncteres
• TESTE DE INSUFICIENCIA ARTERIA VERTEBRAL.
BRAÇOS, CERVICAL DEITADO E CERVICAL SENTADO
COM ROTAÇÃO