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Exame clínico

Unidade 2a
reprodutivo em
machos
reprodutores
Profa. Eliane Vianna da Costa e Silva
FAMEZ / UFMS
2022
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

O que procuramos num reprodutor?

Fertilidade
Características raciais
Eficiência reprodutiva
Produtividade
Perspectivas da Seleção do
Reprodutor
 Impacto positivo imediato na fertilidade do rebanho;
 Maximização do seu uso:
 Proporção macho:fêmea

 Aumento da vida útil do reprodutor no rebanho.


 Melhoramento genético / Seleção para fertilidade e
características zootécnicas
Seleção de Reprodutores

Saúde Reprodutiva
Produtividade
◦ DEP
Precocidade sexual
◦ DEP para Perímetro escrotal
◦ DEP IPM – idade a puberdade do macho
Tamanho e Conformação
Adaptabilidade
Fertilidade do Macho
Reprodutor
Exames básicos
◦Exame andrológico
◦ Clínico: locomotor, reprodutivo, etc.;
◦ Biometria testicular / Perímetro escrotal;
◦ Qualidade de sêmen;
◦ Comportamento sexual;
◦ Doenças da Reprodução .
Avaliação da Fertilidade do
Macho Reprodutor
 Inspeção
 Fenótipo
 Masculinidade
 Conformação
 Integridade clínica;
 Palpação
 Genitália externa e interna;
 Biometria
 Coleta seminal
 Ultrassonografia
 Dosagens hormonais
 Biópsia
 Coleta de Sangue ou material prepucial ou seminal para diagnóstico de
DST
Exame andrológico
Geral - Inspeção
Inspeção
Fenótipo
Masculinidade
Conformação
Integridade clínica;
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Avaliação da Fertilidade do Macho Reprodutor


Fenótipo
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Avaliação da Fertilidade do Macho Reprodutor


Fenótipo
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Avaliação da Fertilidade do Macho Reprodutor


Fenótipo
Exame andrológico
Clínico geral:
◦aparelhos:
◦ Respiratório;
◦ Circulatório;
◦ Digestivo;
◦ Locomotor
◦ Reprodutivo;
Exame andrológico
cavidade oral
Exame andrológico
Locomotor
Fisiopatologia da reprodução, 2022
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Exame andrológico
Locomotor

Silva et al. 1987


Exame andrológico
Locomotor
Exame andrológico
Locomotor
Fisiopatologia da reprodução, 2022

Exame andrológico
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Locomotor
Fisiopatologia da reprodução, 2022

Exame andrológico Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Clínico geral
Exame andrológico
Genitalia externa
Escroto;
Testículos;
Cordão espermático;
Epidídimo;
Prepúcio;
Pênis.
Exame andrológico
Geral – Inspeção genitália externa

Formato
volume
Simetria
Posicionamento
Lesões
Presença de ectoparasitas
Formato testicular

razão largura / comprimento


◦ Razão 1: ≤ 0,5 = longo;
◦ Razão 2: 0,51 a 0,625 = longo/ moderado;
◦ Razão 3: 0,626 a 0,75 = longo/ oval;
◦ Razão 4: 0,751 a 0,875 = oval/ esférico;
◦ Razão 5: > 0,875 = esférico

Bailey et al. (1998)


ZEBU
1. LONGO

2. LONGO/
MODERADO

3. LONGO/
OVAL

4. OVAL/
ESFÉRICO

5. ESFÉRICO

Europeu
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Exame andrológico
Inspeção:
Exame andrológico
Palpação genitália externa
Lesões
volume
Simetria
Posicionamento
Sensibilidade;
Temperatura;
CONSISTÊNCIA:
Duro-elástico - DE
Elástico - E
Flácido – F
Fibroso – FB / áreas de fibróticas de
calcificação
Para zebu: ideal

Exame andrológico
Prepúcio
Deve ser palpado tanto o Razoável Indesejável
óstio prepucial quanto o
canal prepucial;
Pênis: palpação da glande
e corpo do pênis na porção
mais distal

Indesejável
Exame andrológico
Palpação dos Testículos:
Temperatura
Consistência
◦ Flácido
◦ Elástico
◦ Duro-elástico
◦ Fibroso
Alterações de consistência, obstrutivas
Mobilidade : aderências
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Exame andrológico
Palpação:
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Exame andrológico
Palpação dos Testículos:
Exame andrológico
BIOMETRIA TESTICULAR

Bovinos / ovinos / caprinos


Comprimento (exclui a cauda do epidídimo)
Largura
Espessura

Eqüinos:
Largura
comprimento

Cães e homem: volume


Exame andrológico
BIOMETRIA TESTICULAR

Prática, econômica e de alta repetibilidade (0,95);


Correlação positiva com produção diária de
espermatozóides (PDE);
Correlação (0,67 a 0,94) com idade a puberdade
dos filhas;
Alta herdabilidade;
Produção espermática
Fisiopatologia da reprodução, 2022

Exame andrológico Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

BIOMETRIA TESTICULAR

Instrumentos:
Fita métrica
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Exame andrológico
BIOMETRIA
TESTICULAR
Instrumentos:
• Paquímetro
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Exame andrológico
BIOMETRIA TESTICULAR
Instrumentos:
• Calíper
Volume testicular
Formatos longos a longos/ovais
Vol = 2 [(r2) x  x h]
Vol de um testículo= [(r2) x  x h]

Em que:
◦ r = raio da largura testicular (L/2);
◦  = constante matemática (3,1416)
◦ h = comprimento testicular.

Fields et al. (1979)


Volume testicular
Formatos ovais/esféricos a esféricos

Vol = 2 x [4/3 (largura/2)(comprimento/2)2]


Vol de um test = [4/3 (largura/2)(comprimento/2)2]
Bailey et al. (1996)
Indicar a forma e o volume do testículo do animal –
encaminhar no AVA até as 17horas do dia 15/8
Animal TDCOMP TDLARG PROPORÇÃO Formato testicular Volume testicular

1 Vol =10.32 [(r2) x  x 5.6


h] 0.544 LONGO/MODERADO 507.38

2 9.3 5.7 0.613 LONGO/MODERADO 474.63

3 9.8 6 0.612 LONGO/MODERADO 554.18

4 8 6 0.750 LONGO/OVAL 452.39

5 7 4.7 0.671 LONGO/OVAL 242.89

6 9 5.5 0.611 LONGO/MODERADO 427.65

7 10.5 6.7 0.638 LONGO/OVAL 740.39

8 10.8 5.3 0.491 LONGO 476.54

Vol = 2 x [4/3
9
(largura/2)(comprimento/2)
11.7 9 2] 0.769 OVAL/ESFÉRICO 410.67

10 10 6.5 0.650 LONGO/OVAL 663.66

11 9 5.6 0.622 LONGO/MODERADO 443.34

12 10 6.2 0.620 LONGO/MODERADO 603.82

13 10 6 0.600 LONGO/MODERADO 565.49

14 9 5.8 0.644 LONGO/OVAL 475.58

15 8.1 2.5 0.309 LONGO 79.52

16 11 6 0.545 LONGO/MODERADO 622.04

17 6.7 5.5 0.821 OVAL/ESFÉRICO 82.30

18 7.5 5.8 0.773 OVAL/ESFÉRICO 108.75

19 9.8 9 0.918 ESFÉRICO 288.12

20 5.5 4.9 0.891 ESFÉRICO 49.41


Exame andrológico
Perímetro testicular
Fatores que afetam:
◦ Raça
◦ Idade
◦ Alimentação
◦ Condições climáticas
Tabela 1 Classificação de touros Bos indicus baseada no perímetro escrotal (cm)
IDADE (MESES) Excelente Muito bom Bom Questionável

7 a <12 21 19,5<21,0 17,5<19,5 <17,5


12 a <18 26 24,0<26,0 21,5<24,0 21,5
18 a <24 31,5 28,5<31,5 26,0<28,5 <26,0
24 a <36 35 32,0<35,0 29,0<32,0 <29,0
36 a <48 37 33,5<37,0 30,5<33,5 <30,5
>48 39 36,0<39,0 33,0<36,0 <33,0
Fonte: Fonseca (1997)

Tabela 2 Classificação de touros Bos taurus baseada no perímetro escrotal (cm)


IDADE Muito bom Bom Questionável
12-14 >35,0 30-35 <30
15-20 >37,0 31-37 <31
21-30 >39,0 32-39 <32
>30 >40,0 33-40 <33
Beef Improvement Federation (1994)
Tabela 1 Circunferência escrotal (CE), testosterona (Testo), motilidade
progressiva (MOT), defeitos totais (DT) e peso no período pré e pós -
púbere em machos da raça Nelore de acordo com a idade (meses)
Idade PE (cm) T (ng/ml) MOT (%) DT (%) Peso (kg)
10 19,560,34 0,830,11 20,0  10,1 61,2 ± 9,3 249,43 8,43
11 20,650,33 1,270,14 16,7 ± 9,4 27,7 ± 14,3 266,09 6,83
12 21,620,33 1,730,21 45,0 ± 14,4 26,6 ± 5,5 287,55 6,46
13 22,920,47 1,350,19 306,90 9,04
14 23,110,39 1,510,17 302,85 8,11
15 23,900,50 1,690,28 316,29 9,61
16 25,150,58 2,210,42 67,0 ± 2,1 13,0 ± 3,4 355,3117,16
18 31,202,40 68,6 ± 2,4 4,2 ± 1,2
24 31,100,70 69,6 ± 1,3 1,7 ± 0,3

Puberdade: 12 meses de idade


FELICIANO SILVA et al., 1999
Maturidade: 16 meses de idade
Classificação touros jovens (NELORE) criados a
pasto, baseada no perímetro escrotal
IDADE MÉDIA MUITO BOM BOM QUESTION
ÁVEL
(meses) (cm) (cm) (cm) (cm)
11 -13 19,5 > 23,5 21 – 23,5 < 21
14 -16 22,8 > 28,0 24,5 – 28 < 24,5
17 – 19 25,9 > 31,5 28 – 31,5 < 28
20 – 22 28,2 > 33,5 30 – 33,5 < 30
23 – 25 29,8 > 35,0 31,5 – 35 < 31,5
26 – 28 31,1 > 36,0 32,5 – 36 < 32,5
29 – 31 32,2 > 36,5 33,5 – 36,5 < 33,5
> 31 35,2 > 40,5 37 – 40,5 < 37
(Raysildo Lobo – ANCP, 1997)
TABELA 3. Perímetro escrotal (PE) e DEP em relação à idade de
reprodutores da raça Nelore.
Idade Limites
n PE (DEP) Fonte
(meses) inferior-superior
Nascimento 145 10,6 (4,0) 6,6 - 14,6 Silva & Dode, 1987

Desmama 48 15,2 (2,5) 12,7 - 17,7 Silva & Dode, 1987

12 73 17,2 (2,0) 15,2 - 19,2 Silva & Dode, 1987

18 54 26,6 (2,9) 23,7 - 29,5 Silva & Dode, 1987

24 54 31,4 (2,0) 29,4 - 33,4 Silva & Dode, 1987

30 32 30,8 (2,2) 28,6 - 33,0 Silva & Dode, 1987

36 240 31,1 (3,2) 27,9 - 34,3 Maciel et al, 1987

42 14 31,6 (1,8) 29,8 - 33,4 Silva & Dode, 1987

48 308 32,9 (3,2) 29,7 - 36,1 Maciel et al, 1987

60 278 33,1 (3.0) 30,1 - 36,1 Maciel et al, 1987

72 168 34,5 (4,8) 29,7 - 39,7 Maciel et al, 1987

84 168 35,2 (3,9) 31,3 - 39,1 Maciel et al, 1987

96 93 35,5 (2,7) 32,8 - 38,2 Maciel et al, 1987

108 38 35,8 (2,6) 33,2 - 38,4 Maciel et al, 1987

120 38 36,1 (2,1) 34,0 - 38,2 Maciel et al, 1987


Relação entre total de espermatozóides no ejaculado (x 106 Sptz), perímetro
escrotal (cm) e idade em meses de reprodutores da raça Nelore criados em
Brachiaria brizantha no Brasil Central. Bergmann 1999
Biometria Testicular - Simental

MIRANDA, A., 1995


Cruzados Nelore x Simental
(adaptado de COSTA & FRENEAU, 1999)
Perímetro escrotal (PE) para touros da raça
Guzerá de diferentes idades
Autor/ Ano Idade (meses) PE± DP (cm)
TROCÓNIZ et al. (1991) 8-12 18,9 ± 1,8
22-24 30,9 ± 3,3
>40 38,5 ± 5,8
CARTAXO et al. (2001) Até 20 27,50
21-24 29,78
> 24 31,61
DIAS et al. (2003) 17-29 32,50
DIAS et al. (2004) 15-20 28,1 ± 2,8
TORRES JÚNIOR et al. (2003) 13-15,9 19,4 ± 2,8
22-24,9 29,1 ± 3,5
28-30,7 32,7 ± 2,5
ANDRADE et al. (2004) 21-27 32,1 ± 2,5
PACHECO et al. (2005) 24 36,3 ± 2,2
36 41,5 ± 0,8
48 38,3 ± 2,1
60 37,3 ± 3,7
ADAPTADO DE PACHECO, 2005. UENF, TESE
Fisiopatologia da reprodução, 2022

Guzerá x ambientes Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

diferentes

PACHECO, 2005. UENF, TESE


Perímetro escrotal de touros Canchim
(ABCCAN, 2002)
Biometria Testicular - Limousin

Associação de criadores de Limousin, 2006


PARAMETROS BIOMETRICOS TESTICULARES E PESO DE
TOURINHOS SENEPOL
id(m) PE (cm) PESO (kg) VolTest (cm3)
9 21,57 ± 0,76 211,00 ± 14,97 197,24 ± 41,55
10 24,22 ± 2,15 267,89 ± 31,04 341,58 ± 174,28
11 25,07 ± 2,31 270,50 ± 36,42 341,32 ± 130,97
12 26,63 ± 2,48 295,58 ± 28,49 410,08 ± 143,65
13 29,09 ± 2,96 327,25 ± 44,62 574,83 ± 187,35
14 29,51 ± 3,11 344,43 ± 49,22 537,24 ± 162,45
15 31,36 ± 2,36 369,28 ± 34,78 673,31 ± 204,73
16 31,77 ± 2,99 387,64 ± 46,24 677,34 ± 220,48
17 32,72 ± 3,58 397,72 ± 55,93 696,08 ± 259,58
18 33,68 ± 2,75 423,68 ± 44,98 741,73 ± 200,71
19 36,21 ± 3,69 469,00 ± 49,00 960,30 ± 288,58
20 35,55 ± 3,61 464,00 ± 55,86 873,73 ± 283,69
21 37,20 ± 2,86 498,57 ± 37,75 1497,73 ± 1789,66
Geral 31,31 ± 4,75 379,86 ± 80,93 684,30 ± 529,23
PARAMETROS BIOMETRICOS TESTICLARES E PESO DE
TOURINHOS SENEPOL

FX ETÁRIA PE (cm) PESO (kg) VolTest (cm3)


<12 24,37 261,24 322,55
12,1-18 30,89 365,26 631,76
> 18 - 21 35,66 463,81 1018,37
Perímetro escrotal de touros de diferentes raças de
corte (Colorado State University e University of Missouri)
PE em touros Nelore
(Costa e Silva, 2016 adaptado de CBRA, 2013)
Idade PE MÉDIO DESCARTE DESCARTE DESCARTE
( PRESSÃO ) (  PRESSÃO ) ( PRESSÃO)
9 (8,6 ± 0,7) 18 ± 1,7 18,0 16,3 15,4
10 (10,6 ± 0,5) 20 ± 2,2 20,0 17,8 15,6
12
12 (12,4
(12,4 ±± 0,5)
0,5) 22,5 ± 2,8 22,5 19,7 16,9
14 (14,0 ± 0,0) 25,3 ± 3,2 25,3 22,1 18,9
15 (15,0 ± 0,1) 26.7 ± 3,2 26,7 23,5 20,3
16 ( 16,2 ± 0,4) 27.3 ± 4,0 27,3 23,3 19,3
18 (18,2 ± 0,2) 28.5 ± 3,3 28,5 25,2 21,9
19 (19,2 ± 0,2) 30.7 ± 2,6 30,7 28,1 25,5
20 (20,1 ± 0,3) 31.2 ± 2,6 31,2 28,6 26,0
21 (21,1 ± 0,3) 32,0 ± 2,5 32,0 29,5 27,0
22 (21,9 ± 0,2) 32,5 ± 2,4 32,5 30,1 27,7
24 (23,3 ± 0,6) 33,0 ± 2,8 33,0 30,2 27,4
Perímetro escrotal
Ovinos
Variável Idade (m) PE (cm)
Hampshire 14 32,12 ± 2,39
Down 28 33,00 ± 2,56
32 33,67 ± 2,24
Sulfolk 14 32,82 ± 2,53
28 33,29 ± 2,29
32 34,73 ± 3,17
Ille de France 14 33,36 ± 1,97
28 34,58 ± 8,34
32 35,65 ± 2,45
Texel 14 30,77 ± 2,79
28 30,40 ± 1,65
32 31,53 ± 2,79 CBRA,2013
Ovinos – MS
Ille de France 14 33,36 ± 1,97
28 34,58 ± 8,34
Silveira et al. 2019 32 35,65 ± 2,45

TODA A POPULAÇÃO

APTOS + AR
PE médio animais adultos
Ovinos - MS
Raças Média de animais APTOS
Bergamacia 32,23 ± 1,09
Dorper 31,88 ± 0,66
Hampshire 30,00 ± 0.0
Ile de France 33,03 ± 0,47
Pantaneira 30,17 ± 0,42
Sta. Inês 31,43 ± 0,54
Suffolk 28,87 ± 0,49
Texel (18) 30,32 ± 0,92
White Dorper (n=14) 31.82 ± 1,09

Silveira et al. 2019


Gatos

 G1 ORQUIECTOMIA
fórmula VT= 435,81±188 mm3
= ¾ x π x C/2 x L/2 x E/2 ,
 G2 VT= 692,59 ± 237,3
Em que π = 3,1416. (TEBET, tese,
2004 – Unesp, Botucatu). mm3

 G3 VT= = 871,23 ± 377


mm3

Adaptado de Hidalgo et al., ABRAA (2019)


Queixadas (Tayassu pecari)
comprimento = TD 5,8 ± 0,8 cm

TE 6,3 ± 0,8 cm;

largura = TD= 4,4 ± 0,9 cm e

TE= 4,4 ± 0,8 cm;

H= TD 4,5 ± 0,8 cm

TE 4,6 ± 0,7 cm,

Largura escrotal total = 7,7 ± 1,3 cm.

fórmula para testículos elipsoides

V= L x H x W x 0,52

TD =62,6 ± 23,8 cm3

TE= 70,3 ± 24,5 cm3

Volume testicular total = 132,9 ± 46,4 cm3

Vieira et al., ABRAA (2019)


PÊNIS E PREPÚCIO

Fimose e Parafimose

Hipospadia

Persistência de freio peniano

Desvios
Fisiopatologia da reprodução, 2022

Exame andrológico Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Inspeção:
Exame andrológico
Palpação genitália interna
Consistência
Volume
Simetria
Sensibilidade
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva
Abcesso prostata
Vesiculite touro cão

Carcinoma de células
Touro normal
escamosas equino
Exame da genitália interna?
Quando fazer?
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Conceitos:
Coleta x Colheita
Recolher tributações ou Ação de colher os produtos do
contribuições e cotas; solo,
Reunir dados fatos para o que se recebe o que se ajunta
pesquisa;
Aquilo que se colhe recolhe ou
Reunir (pus, sangue, ou outro obtém; coleta; ato de colher
líquido) numa coleção patológica. produtos agrícolas; apanha
Conjunto para obtenção de
recursos naturais, vegetais para
fins alimentares ou outros e que
não implica em domestica-los

Dicionário Aurélio Dicionário Larrouse cultural


Coleta do sêmen
Vagina artificial
Eletroejaculação
Manual - Massagem da glande
Massagem de ampolas
Farmacológica
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Bovinos Equinos
Eletroejaculação Vagina Artificial

Vagina artificial
Massagem de ampolas

Suínos Ovinos /caprinos


• Massagem da • Vagina Artificial
glande
• Eletroejaculação
• Vagina artificial
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Caninos Felinos
Massagem???
Massagem da glande
Eletroejaculador
farmacológica
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Vagina artificial
Vagina Artificial
Temperatura
Especie Temp da água* Temp na coleta
Touros 45- 50 oC 42oC
Animais mais velhos
45oC
Garanhões 48 – 50 oC 45oC
Peq rum 45- 50 oC 42 oC – 45 oC
* Em dias frios talvez tenha que aumentar a temperatura da água, animais
de libido menor também
Morani et al, 2018

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA


Vagina Artificial
Temperatura
Libido da espécie e do animal
Temperatura do dia
Preferências individuais

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licenciado em CC BY licenciado em CC BY-NC-ND
V.A.
V.a.
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Eletroejaculação
Fisiopatologia da reprodução, 2022
Profa. Dra. Eliane Vianna da Costa e Silva

Massagem da glande

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