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    Hoje,'o.orauteamento quimico é-cons indispensdvel em qualquer obra subterangerque Sxijd estanqueidade ou consolidacde: eee i Pores we Pane. Carob Soren : Mew: poder sorte Sree ue et (0 20 long das Sone Inttraeées depreciam e causam sérios danos em tunes como curtes ciroutos ‘ dogeneracdo de suas paredes. rocha, interrompendo-se af a indesejavel e prejudicial percolagiod’égua, com autiliza- go de resinas hidroexpansivas. Ainda na freade tineis, com a mesma tecnologia pro- move-se oreforgo.eaimpermeabilizagio de suas fundagdes, de maneira répida e fi Jmediatamente antes de sua escavagio. Freqiientemente sio realizadas cortinas im permeabilizantes com grauts quimicos,exe- cutando-se uma ou mais carreiras de furos, perpendicularmente as linhas de fluxo do nivel frestico, de modo a intereepté-las hoje, com muita frequéncia, de liquids con- taminantes que adentram aeidentalmente no subsolo, Para se ter uma idéia, as injevdes tradicionais, executadas com caldas de ci- ‘mento, 36 apresentam efetivo sucesso quan do em aberturas de fissuras/rincas iguais ou superiores a 0,Smm, Os Grauts Quimicos Como dissemos, um graut quimico prima pela facilidade de aplicagio e penetrabilidade Sabe quo ZA festanques & ago da égua Outras vantagens destes novos produtos sobre as antigas caldas de cimento 6 a au- séncia de retracdo, fundamental para se con- seguir impermeabilidade. Nadrea de solos, como foi ressaltado na RECUPERAR n® 19) © 23, os grauts quimicos promovem o pre- enchimento dos vazios entre particulas,des- locando a égua existente, promovendo uma verdadeira reagao quimica dentro do volu: ‘me injetado, modificando-o, A agi dos grauts quimicos no tratamento de macigos rochosos & caracterizada tam. bém pela facitidade de penetragao e colma- tagdo, promovendo-se af a polimerizagio (agdo do ambiente que serve como cataliza- dor sobre 0 mondmero) do produto, jé no interior das fi pos facilmente controlados, Com esta tec- nologia, em macigos ou alterage sas, obtem-se os seguintes bene! + Preenchimento e monoliticidade estrutu- + Simples preenchimento, objetivando-s ‘apenas estanqueidade, ras e digclases, com ten © melhor tipo de — Em servicas de impermesbilizagfo, hé uma notivel facade © rapidez na injegdo de grauts hidro-restivos Tormando obras de tnels absolutamente Sua viscosidade determina a facilidade de penetragaio, podendo-se trabalhar com gran- ds presses pelo fato de serem facilmente dissipadas através dos poros e fissuras da rocha, sem prejuizo de se promover lasc: ‘mentos ou rupturas de camadas (0 que ocor- recom as caldas), De um modo geral, os grauts quimicos ja vyém preparados para injetar, ndo necessi- tando de diluigdo ou outros preparos, Para o caso de gua subterrinea com gran: {de movimentagdo, poder-se-G usar os grauts quimicos expansivos mono ou bicomponen- tes, de modo a se promover, rapidamente, 0 preenchimento de suas cavidades, sem qual- quer possibilidade de diluig&o, A seguir apresentamos os grauts quimicos existentes em nosso mercado, PH Solo Estabilizador E.um poliuretano hidrorreativo. Caracteriza- se por sua baixa viscosidade, cerca de 20 vyezes a da agua. Pode-se utiliz-lo com e junta para esta obra? RECUPERAR + Novembro/Dezembro 1998 Este aut, de dois componentes, asse- ha-se aos tradicionais ep6- xis, coma vantagem de totalmente compativel coma gua, Significa que pode ser injeta do em rochas e cconeretos, onde ha presenga d’égua, executando 0 seu servigo de preen chimento, monolit ‘e colagem sem problema, ja zag qual que destr6i a tensio su- perticial do Kquido. E muito utilizado em minas, onde deseja-se do-se, em questdes de minutos cerea de LOOMpa de resis- ten A compres- do simples. Ein- jetado com bom: ba de dois com ponentes. Para consolidagio colagem de pe quenas pecas es- truturais poder- utilizar a pistola manu al de duplo cartucho (fax consulta n’ 176), sem acelerador. A injego da resina purae * simples funcionars como um potente agio- merante nas falhas ealteragGes de rochas, obtendo-se, em menos de 24 horas, a cox solidacdo e a estabilizacdo da regio trata- da. Actescentando-se 0 acelerador a 1 ou 2, promover-se-4 a expansio da resina no interior de juntas e falhas da rocha, em cerca de 20 a 30 vezes o volume injetado, ‘obiendo-se com isso 0 remanejamento de bolsdes d’égua existentes e a total estan- queidade da rocha (fax consulta n° 142). mais demorados, dentro da técnica de ‘rauteamento quimico oe | Grauts Acri 08 Os grauts acrilicos sao elaborados com dois componentes, o polimero e um catali- jor, formando, quando misturados, uma - borracha gelatinosa, absolutamente imper- meavel © tempo de reagao também poders ser con trolado, dependendo da quantidade do ca talizador adicionado, Estes grauts quimicos sio base d'égua,e apresentam viseosidade igual a da égua. Sua resistencia quimica é excelente, tanto para dlcalis como para fcidos. Nao ¢ afeta- do pela fgua do mar (fax consulta n° 326). Bentograut E um graut bentonitico que promove o pre enchimento de eavidades, juntas e outras sinuap6es existentes em formagdes rocho- sas, unicamente para vedasio eimpermea- bilzago, Pode serinjetado com bombas air Impermeabilidade e durabilidade exige flexibilidade continua. Exija ep6xis flex do Imetr, hi Exustesdovasnenode eos tuilizam-se membranas epéxicas flesiveis Nada de mantas asfalticas, recobrimentos e tempo perdido. veis, exija CEVA DECK 300 reablizasao, com excelente ressténca ao trfego de carros e pest Impermsbize com DICK sc una membrane eae eve etrenamene reste roma EWA DECK 300 Initaras¢ comsrooie Penal con 1008 we ididon eset Fax consulta n° 309 RECUPERAR Novembeo/Dezembeo 1998 less ou através das bombas tradicionais de injec de caldas (fax consulta n° 265). Poligraut Trata-se de um excelente graut, com visco- sidade igual a da égua e a dois componen- tes, Seus dois componentes basicos so 0 silicato de sGdio e 0 poligster que uma vex misturados ¢ injetados promovem a estabi lizago de rochas € solos. A polimeragio destes componentes promove a formacio ‘dem gel letoso similara uma gelatina dra A yelocidade de reagiio pode ser regulada, podendo variar de alguns minutos a horas, de acordo com a concentragiio dos seus componentes (fax consulta n® 327), Localizagao e Extensao do Grauteamento ter geol6gico da ro- ididade da estrutura em questo, o nfvel d’agua e até a resistén- ica da rocha determinarao 0 mé- todo ou as combinagdes de métodos de 0s serigos de grsinanentocurtco, em tines tanto server par Impermeabllidade. Em 24 horas @ fello 0 tonsionamento do trant, tentes, definindo-se, assim, a quantid de e a profundidade dos furos além de, principalmente, o volume do material a ser injetado, Para algumas obras o nfvel d’gua de fun- ° ‘9 mais importante indicador das. | = Aagao Este atrantamento fet com trates com tao ha ponta. Apés a fixagdo (8) 6 feltaainjogdo do saraut quimico, condigdes sub-superficiais, As fundagdes das barragens deverdio ser absolutamente * estangues, com a instalagao de uma cortina ‘ar estabiidade 8 rocha quanto. « 100% impermeavel, indo de ombreira aom= breira ¢ com profundidade suficiente que mpeya.a passagem W’dgua por baixo do ma + cig A cortina de grauteamento quimico seré fei- * ta com uma ou duas linhas de furos aloca- dos.o mais perpendicular possfvel 3s linhas de fluxo da agua subterrinea, de modo a interromper oureduzis. 4 rosso modo, ...$enlao ira uma perigosa bbrincadeira de vai e vem. Fax consulta n° 277 zmP (Linco Teno Proserano) 20 ANOS DE GARANTIA (CONTRA ‘A cORROSAA. RECUPERAR + Novembro/Dezembgo 199% Furacao para reforco Ga fundagao ca tubulagso com grauteamento quimico, se como profundidade da cortina de imento, dois tergos da altura hid lica da barragem. Com os grauts quimicos que possuem vis - cosidade proxima ada égua em contraposi- (¢do as tradicionais caldas de cimento que - chegam a trinta mil vezes, poder-se-4injetar rochas com permeabilidade menor do que 10cm/seg (que € igual a unidade de | lu- ‘2e0n), 0 que até ent poder-ss impossivel. Para se ter uma idéi lizando-se © terrane suparte grauts quimicos, injetar em fissuras de ro- * chas onde apenas a agua adentra, ‘Servos de grauteamento quimico om um piso industrial, do modo « relorgar Grauteamento de consolidacio + Exte termo também € utilizado na frea de Tipos de Grauteamento em Rocha solos, onde formam-se verdadeiras lentes + na massa injetada, Este tipo de grautea + mento destina-se a preencher juntas abe Basicamente,existem dois tipos de grautea- mento em rochas cuja finaidade recai qua- | se sempre em tornar arocha impermedvel a ‘gua ou de modo a aumentar sua capacida de de carga, + tas, planos de clivagem, falhas, cavidi des, além de outros defeitos em rochas a distancia além do limite da escava normalmente iguais ao valor do diametro de uma escavagiio, sem qualquer probl RUSTE TT Clots ee Cue ue tel Coe rises Use Graut Quimico Hidrorreativo pet Fax Consulta n RECUPERAR + Novembro/Derembro 1998 ma com a furago, Este tipo de grautea- mento quimico visa reforgar o material en- volvente de fundagao, eliminando o fluxo d'dgua subterrénea direcionado para a es- trutura. No caso de pogos, galerias e ti- neis que conduzam ou estoquem fgua com grandes pressdes, este tipo de grautea- mento zera a perda do liquido, atenuando ‘enormemente a funeao de qualquer reves~ timento que exista, Hoje, mais do que nun- cca, qualquer perda d’dgua é inadimissé vel, tanto para 0 consumo direto, geragao de energia, irrigaeo ou para finalidades industriais. Nestas condigoes, a perda d'dgua associada ao aumento da pressiio ‘no material de fundaco adjacente A es- trutura poderio ser danosos ou mesmo. catastroficos & sua estabilidade. Uma rocha podera ser considet da saan tes da obra, apenas com os resultados da sondagem. Apds a escavagao, 6 bastante comum deparar-se com danos significati- vos em todo 0 em torno da rocha aberta. Defeitos que, por ventura existam, certa- mente ficardo piores apés a escavagio, afetando a condigdo de estanqueidade ‘aestabilidade. & comum acontecer um re- laxamento, alivio ou mesmo movimentos ha superficie escavada, apés a remogao dos fragmentos. Vibragdes ¢ presses de expansio de gases causados por explo- s6es afetam enormemente todo 0 em tor- no da regido escavada ou cortada. E: situagdo é bem mais atenuada com 0 uso da moderma tecnologia das méquinas de aabertura de wineis (TBM), Caberd ao projetista analisar esta situa. 40, em fungao da importincia da obra e das conseqiiéncias futuras, Os servigos RECUPERAR + Novembro/Dezembro 1998 de grauteamento quimico geralmente so cobrados por prego nitario. E muito ¢o- um situagdes de cobranga por furos exe- catados ou pela quantidade de material injetado, -auteament G Este tipo de grauteamento quimico é usa- do em estruturas hidréulicas subterrfine- as que transportam e armazenam égua e em reservatGrios subterrfineos que esto- cam gis natural e derivados de petrsleo. Outros exemplos sdo casas de forga, po- gos de pressio e estagdes de bombea: mento. A execugaio de grauteamento qui mico para formagiio de cortinas, especifi- camente em ttineis, galerias e pogos sub- terrdneos ¢ feita radialmente em tomo de [Exemplo da transi¢ao concrete, evidenciando-se « cortne {de grauteamento quimico. Proteja seu piso de concreto contra a agéo de dcidos (com grande concentracao)e substancias fortemente alealinas com o EPOX] INDUSTRIAL N° 29, Modernissimo sistema de epéxi novolac e éster vinilico, made in USA, especial mente projetado para suportar tudo aquilo que os antigos sistemas ndo suportavam. Ataque Quimico nao mete mais medo. Aplique Ep6xi Industrial n° 29. todo o perimetro da estrutura, Para 0 caso de cimaras subterrdneas, casas de forgae reservatGrios, a cortina € feita simetrica mente em torno do perimetro da obra. Em ‘tineis ou galerias promovem a interrup- gio dos probleméticos vazamentos que se desenvolvem de montante para jusante, ao longo da regido externa de sua segzo. Nas reas adjacentes as casus de forsa, promovem a eliminaZo da afluéneia da digua para dentro do sistema, Nos reser- vat6rios, impedem a perda do material es- tocado, seja Ifquido ou gasoso, Como Fazer o Grauteamento Quimico De um modo geral, promove-se a execu- gio de turos primérios (claro que dever- LUSANTE A GERACKO OE Fone [conrINA bE GRAUT aumCo JASE DE cONCRETO otra 00 TONEL 5 = Consulte-nos! Fax consul ANELI'T ANELES ANELWZ + Compllata = analisar a surgéncia de trincas em uma edifi- - ccagilo, deverdtirar Fotos e fazer 0 seu mape- ° {+ Profuundidade (atravessa a pintura, embo- amento acompanhado das seguintes infor- mages: + Sua localizagio na edificagao, + Sua disposigdo (se horizontal, vert diagonal reta ot diagonal miitipl), Paredes com Restricdo de Movimentos Repiéo Superiore Inferior de Movimentos Regido Superiore Inferior (Paredes Divisrias em Blocos de Concreto) ‘Causa: Retragio da argamasea e dos blocos de concreto que compéem * Abertura (uniforme ou varidvel. A segun- da opedo necessita de detalhamento), rede inteira). nea recentes. normalmente gooua sTdade (as apresentam-se limpas. As antigas, a0 con- Irdrio, apresentam-se com deposigao de sugidades ou mesmo pintadas), + Ativas ou inatiyas. +A velocidade da deformagao que provo- cou a trinca + Seu grau de perigo. + Verificar se hd projetos de obra, inclusive sondagens. Baseado nestas informagdes, o profissio- nal poderd chegar as causas do apareci- ‘mento das trincas, entendendo se sio gra ves ou nao A edificagdo e, finalmente, como se posicionar em relagao ao problema, Medindo a abertura da trinca ‘A mancira mais file pida de medi aaber- turade uma trinca é com o carto compara- dor. Para saber se sua abertura & grande ow Pequena, dever-se-i analisar 0 material da pared, 0 tipo da edificacio, a posigio em relagio &intempérie eo ipo da tinea. A ver~ dade é que em uma edificagfofeita com ma- teriais nobres, como resultado de um pro- JetoarquitetOnico apurado, dificilmente acei- tar-se-4 trincas com abertura superior a Causa: Recalques de fundagao ou Recalque no Centro da Fundagao ou Levantamento do Solo nas Extremidades = Fea ea Apenas Uma Extremidade Com Recalque __levantamento do sol. ‘+ Promove impermeabilidade ISOLAMENTO TERMICO? Bey $0 FOAM POL ‘+ Nao tem emendas + £ facil de reparar RECUPERAR + Noverbeo/Dezembro 1998 0.3mm. Noentanto, esta mesma situacio po deri ser tolerivel na maioriadas construgies. De acordo com a Associagio do Cimento Portland Americana (PCA), as trineas com abertura entre 0,3 e 0mm sio perfeitamente toleradas, isto ¢, ndo afetam a aparéneia de 2 antiga forme de medir com gesso so atrinca é fatva ou nao, uma superficie. Pesquisas feitas na Norue- ga mostraram que a incidéneia de chuva ‘acompanhada de vento e: trincas mais estreitas que 0,101 qualquer efeito, isto 6, ndo conseguem en {rar na edificagao e muito menos poderio, afetara parede. Diante de tanta explicagao perguntar-se-4 qual o pardimetro para ava: liar a abertura de uma trinca? A tabela 1 evidencia aberturas toleraveis para trincas tem estruturas de concreto armado. A tabe- a2 6umaextensao da tabela 1, j4 que clas sifica e avalia a abertura da trinea, Uma vez classifieada a trinea, 0 profissional auto- paredes com notem maticamente definird seu grau de exposi: ‘go. Por exemplo, uma trinea com abertura de 0.4mm é classificada como “aberta” , portanto, apenas tolerada em paredes in- ternas secas, Se esta mesma trinea ocorre ‘em uma parede externa, dever-se-d trati-la ATH EWE & RECUPERAR + NovembroyDezembro 1998 Qe Cuidado com as trincas ativas A diferenga entre uma trinca ativa e uma inativa € bastante importante. A primeira sofre movimentos constantes de abertura fechamento motivados por carregamen- {os repetidos ou por mudangas de tempera- tura e/ou umidade. As trineas inativas ou ‘mortas”ndlo sofrern movimentos ou, de uma forma mais correta, apenas carregamentos temporétios, Uma trinca inativa poderd ser tratada com {qualquer material rigido, tipo epoxi, ge: ele. As ativas, no entanto, s6 poderio ser tratadas com elastémeros. AS razdes sio claras e dbvias, Uina outta pergunta que surge é como po tiva? Tradicionalmenteuiliza-se um reparo com pasia de gesso para esta avaliagdo, E hil? E. Ajuda? Sim, Mas 0 gesso(sulfato de calcio hidatado) sofreretragao, A ade- réncia em ambas as partes da trinca pode il ser suficiente. Cm sto, surgem fimitae Bes que podem conduzir a decses enga- nosas, Uma outra forma bastante popular de se avalir, como ja adiantamos, & pelo fo aabertura ca data do teste. Claro que a mesmo local, de preferéncia tomando-se dois ou rs locais na mesma wrinca Modernamente, para esta avaliag,ullizs- se 0 medidor S.A.T, um pequeno equipa- mento de monitoragio, bastante pritico © econtmico,jé.que poderd se utilizadotan- toextera quanto intemamente, muita ve- ze, O medidor S.A. & compost peo i Ed ccador, em ago inéx, e um cartio de PVC es- pecial que, uma ver riscado, informardse hi ‘movimento, a sua extensiio ea freqlncia, Periodicamente poder-se~< trocar 0 cartio, de modo a ter provas bem claras das vari veis do movimento da inca, servindo, portanto, como documento da avaliagao, Previnir 6 Melhor que Remediar ‘Uma trinca apresenta um histérico. Quan- to mais cedo detectar-se a sun presengs mais fil sera o diagndstico quanto’ sua periculosidade. De um modo geral, pode- se entender que uma trinea, como um corte 0 caminho mais répido para uma infecgdo interna ou, propriamente, para a deterioracao do revestimento, corrosao das armaduras das pecas estruturais ea depre- ciago ou perda do imével. Uma trina € um aviso que nao pode ser ignorado, JF + Bo eee Re en ee es ‘moderno equipamento é o detector de movimentas Se eis vimentos da ordem de 0, 01mm. a que equipado com um carto indastrutve, que &fixadona superficie, @ earn ee eee Ce eet ‘Ao contéva dos cass traicionais de montoramento, ned Ce ae cy do tod e qualquer movimento que acare de note ou ort es See ore ts que somenteinformam o movimento na hora Teleporto Livre das Infiltragées em seus Subsolos Injegdo de PH Flex Interrompe grandes e sérias infiltragdes existentes nos subsolos do prédio mais inteligente do Brasil Joaquim Rodrigues A solugiio de apenas alguns raves problemas de infiltra glo com a técnica dainjegao de poliuretano hidroativado flexivel (PH Flex) nosegun- do € terceiro subsolo do edificio Teleporto, ‘em meados de 1994, antes da entrega da obra nao foi extendida. Passados quatro anos, construtora e propri- etdrio decidiram dar fim a0 comprometimen- todaquelas infiltragoes, agora bem mais gra: ‘medida queo mal cheiro,a interrupglo de dezenas de vagas de carros e, por fim, 0 nivel de umidade depreciavam a edit: OTeleporto, considerado o prédio mais inte ligente do pais, esté situado no centro do Rio de Janeiro ¢ foi inaugurado em julho de 1994, jdcom problemas de infiltraglo em dois de seus trés subsolos. Os paramentos peri féticos, delimitam uma drea de S0m por SOm e io formados de paredes diafragma com es ppessuras que variam de 60 a 100em. A tentativa de solugdo das infiltragdes pelos métodos tradicionais, com utilizagao de ci mentos cristalizantes de superficies de nada adiantaram, em decorréni desses sistemas frente a contaminagio do concreto pela bentonita, O resultado foi 0 total comprometimento de todas as paredes, ‘com sériasinfiltragSes de efluentes proveni: ente possivelmente do Canal do Mangue, deixando 0 3°e 2 subsolos com um terrivel mal cheiro e com elevada umidade relativa. a do insucesso © Comprometimento da Estrutura ‘A maioria das vigas, inclusive as de transi go, com grandes segGes de concreto e in. tensamente armadas, engastadas nas pa- ‘AS quatro paredes apresentavem um processo Intlraede generalizado, No detalhe, © procseso de a viga com a parede catragm redes periféricas (diafragma), apresenta vam sintomas de infiltragao que avanga~ ram em até 7m a partir daquele suporte. interessante ressaltar que, com cerca de 5 anos da obra entregu stavam depositando vest gios de Gxidos de corrosio nos locais erados iqui- de surgéncia, certamente ace pelos contaminantes exist do infiltrante (Os grandes pilares da edificagao, com se- ‘ges quadradas de até 1,30m de lado, mais proximos dessas paredes apresentavam também infiltragdes em decorréncia da carga hidrostatica atuante Existiam também infiltrages a0 longo das lajes adjacentes a estas paredes, quase sempre acompanhadas de ext. cas. Era a carga hidrostética atuando, © Tratamento ‘A empresa de impermeabilizago contra- tada iniciou os servigos atacando os pro- cessos de infiltragao nas paredes com a téenica de injecao a 45°, resolvendo pon- to a ponto © que consumiu cerca de 65 dias para solucionar apenas uma parede de 50m de extensiio. Haque se considerar que a espessura da parede variava de RECUPERAR + Novembro/Dezembeo 1998 roceaso de corroso provacado polasinfitrage8 nas armaduras da parede diafragina. 660em a 100 centragito de ai eios de bentonita ou proprian te mistura deste colGide massa ou concreto de cimento por Disto resultava, com alguma freqiiéncia furos que batiam em armaduras e a difi- cculdade de se interromper infiltrag zonas comprometidas pela contamin: da bentonita, Contudo, as infiltragdes fo- ram sanadas nessa parede. Essa estratégia foi mantida da parede, gastando- mesmo pr Para os dois dltimos paramentos, decidiu- se modificar a estratégia de ataque, exe- Pea ere NaC eC assessoria técnica Che ER) PERCU cu indo desta mancira 7 a (021) 493-4702 je, pine RECUPERAR + Novembro/Dezembro 199% on ‘Grande parte do omboco as paredes fol removido, | que encontrave-se totalmente estufado pelo provesso de infliragho, Estas folos mostram dues ddas paredes apés 0 tratamento com PH Flex, com posterior emboga ¢ pinturas 0s servigos de neg de PH Flex no enonto ee ceutando-se tréslinhas de furos nas pare des, endo a inferior inclinada para baixo, junto ao piso: a mediana, perpendicular a0 plano da purede, atravessando, e tr ceira inclinada junto ao teo, também ara vessando a zona de engaste dale. Efetivamente, esta téenica obteve resul tados bem mais satisfatrios, jque o pra 20 de realizagio de cada uma das paredes foi em média de 15 das O ataque as grandes vigas com processo de infiltcagdo foi feito executando-se fu- regio de engaste com a parede Nos trabalhos poste infiirantes. interessante essltar que quando dos servigos de injesto do PH ores, com injego de ‘gas pelos m percorria, primeiramente expulsando guindo-se da surgéncia da resina jé em processo de expansiio Os pilares foram tratados, basicamente, seguindo-se a mesma metodologia, com furos inelinados em sua base, mos caminhos que a gua cia, imentos de pisos industria, sejam epxisou Com TVA-OK é como se seu piso de concreto tivesse esta asi Oprincipal inimigo dos rev vinilicos, 6 transmissio de vapor d'égua (TVA) através do concreto, Ignorar este fator € arriscar todo o servigo. Solicite hoje mesmo seu kit TVA-OK. * Local: Ed, Centro Emp + Contratante: Companhia Vale do Rio Doce ere te ele) SN En era er at Sort ec) Fax consulta n° 301 RECUPERAR + Novembro/Dezembro 1998 Os Elastomeros Expansivos Borrachas liquidas ou extrudadas hidro-expansivas so a melhor solugao para juntas sujeitas a carga hidrostatica aE Carlos Carvalho Rocha Quem trabalha comestrutu- ras hidrdulicas de concreto e que em juntas de cons- juntas friag nte juntas ded opr sujeitas carga hidrostitica, uma vez formadas, sero foco de futuros pro cessos de infiltragao d igua. Situagdes de tubulagdes que captam égua de reservatério e que passam atraves de es- truturas de conereto sio outra dor de eabe: ga. As peripécias que o projetista e 0 eng nnheiro de obra fazem no sentido de impedirae-— passagem da gua no Contato Ghis@)sdosaeo =>» ‘com a massa quase sempre nd da0 Festi /j do devido a formagio do provesso-de elf ‘do do conereto e das mudangas dimemisio= nais que ocorrem em fungo das higrotérmicas a que fica submer Aera dos polimeros ‘Toda esta sorte de problemas tem de andlise por parte de pesquisa ceutivelmente, a solugio foi e es

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