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  • Revista Recuperar Ed24

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    Protegendo o Concreto em Estacoes de Tratamento de Agua e Esgotos E muito comum construirem-se ETAs e ETEs, deixando-se o concreto exposto ao ataque quimico e a corrosdo bacteriolégica. O resultado séo interrupcoes no sistema e sérios prejuizos Joaquim Rodrigues As pinturas de protego ou a aplicagio de tevestimentos especiais tm fungao vital na ‘durabilidade das superficies de conereto expostas ao ataque quimico 4 corrosio bacteriol6gica existentes nas ETAS € ETEs, Fst sistema de protegio que, ‘obrigatoriamente, deve compor estas es, pre isa ser eonsiderados como par- le suas especificagies, sem 0 que comem 0 risco de serem incompativeis com a superficie de concreto ©, mais profundamente, pela auséncia do sistema, na exposigao do conereto armado 40 atague quimico e a corrosio induzida por microorganismos (CIM) (Considerando:se, portanto, a importancia do sistema de protegio, deve-se- prepara as supertcies do concreto de ‘modo a remover a contaminagio quimica e ra ser tratada. Como dissemos, as diretrizes, a nivel de projeto, tém fungao primordial na vida futura da ETA/ETE, Além disso, 0 proprietério, a construtora, a fiscalina le cimento, a fim de torné-la forte o suficiente RECUPERAR + J E costume vermos as superficies do concreto com total auséncia de protecac. © fornecedor do sistema deverdo ter plena ‘ cessidade de uma eficiente e duravel ETA/ ‘ tdncias quimicas que estardo em contato ciéncia desta importante medida. ETE, que deverao ter o minimo ce manuten- - com o substrato executado. Dever-se~i, «io para nfo por em colapso 0 nosso siste- ° portanto, selecionar adequadamente AFungo do Sistema Protetor | ina,acurtoe médio praro. tmateriais que comporao o sistema de pro- Entendendo que superficies que conte- * tegdo para ndo se incorter. principalmen: Uma populagtio de 500.000 pessoas requer " nham como aglomerante na massa o ci- ° te, em problemas de incompatibilidade 90/4380 milhes de ltros de égua por dia, “ mento portland nao apresentam nenhuma . oferecendo.o © cesgoto resultante contém de 100 « 300 ~ tesisténcia ‘taques quimicos de qual- rabilidade toneladas de s6lidos por da quer natureza. Ao contrério, oferecem to- . Uma vezem contato com condigies tao cr Comestes mimeros, poder-se tal permeabilidade e sensibil leds subs- ~ ticas, dever-se A anatomia de uma estacio de tratamento de esgotos (ETEs) Uma BTE, basicamente, duplica a aco de Nesta malliaformada a cada 120 metros insta- través de pencirs, o esgoto entraem eainas de lmpeza de agose pequenosriachos,acele- _am-secaixas de passage par servicos de ins- ari, grandes tangues que retaamo uxo ape ando este processo, Eaquelahistéria,oque _pegdo © manutengo, Nos chamados sistemas nas para prevenis que a arcia seja carreada A ‘inatureza demors anos para fazer, umaETE _forgados de esgotos so instaladas clevatGrias seguir, oesgoto enlrae permanece por horas nos faz em horas com bombas para transfert 0 n+ tanques de sedimentagio, Agu, os pequenos sé toa outro. Como regra, onde duas ou mais tue _tidos que passaram pela caixa de acia sedimnen Sistema coletor bulagdes se encontram constroem-se cxixas de tam no fundo, enquano dleos, graxas e outras cs; agua de chuva, nos BUA, —_coleta suibstincias flaraam na superficie. Os sedimen so coletados em um sistema sanitério que, sto arastados © um custo de US 2,00 por cada 4000 bombesdos para dentro de win dig litros, Claro esti que é anti-econdmico sedimentos onde ser tratado mais adian Acscuma na superficie do liquide &retira Ass al poluente é removido apenas por seu estes materiais, Desta forma economi meniagao. zam muito dinkeiro. Em muitas cida des, hoje, obriga-se as industrias a tra Teal A. préxima etapa do tratamento ¢ inteira gam pesadas taxas mente biolégi¢a. Microorganismos eo) GEIR somem 0s sélidos ainda existontes, con. A a comunidade e recebe servigo de esgoto, Zona atacada pela CIM. Note a situagao das arm jaa ETE, através de uma rede ras e, particularmente, a do concreto. 1.cas@ ou edificagao que forma uma ‘ juais silo iransferidos. Os tr sistemas, de tubulagdes. A medida que as tubula Tratamento Primar secundsrios mais comuns slo 9 “lodo ativa sBes vio ch ETE, seus didme- Quandooesgotochega AETE a arc do”, “filtos de etengo de iquids"e a lago ros vilo aumentando de calibre © 0s outros slidos so previament as. Em una unidade de “todo arivado™, esgoto mg RECUPERAR + sha/Agon 1998 Revestimont ¢20, uma série de importantes fungdes, que apresentamos a seguir. + Precisa proteger 0 concreto do ataque e dda posterior deterioragao promovida pe los deidos atuantes. O gas do esgoto, por ‘exemplo, que consiste basicamente em sulfeto de hidrogtnio, originado da de- ‘composigiio da matéria organica, ¢ sol6- velem gua, Este gs cond das estagdes de tratamiento, O sulfe- sa nas pare | feito com sistema de PVC om um trecho de uma ETA to de hidrogénio oxida em contato com 0 ‘ar para formar 0 dcido sulftrico que, por wge com o cileio e a alumina tencontrados na pasta de cimento por- Hand, para formar sais que cristalizam e estouram o conereto, ‘Outros produtos que também destroem 0 {eonecreto so 0s sulfatos de sédio, mag- nésio € amOnia semelhantes aos encon- trados na 4igua do mar, no espoto di

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