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Joaquim Rodrigues
estrutura do viaduto.
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Nesta pequena
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fazer a ligação da
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semi-pilha, verificou-
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carepas de corrosão.
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proceder à ligação do
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Posteriormente, foi
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argamassa estrutural.
tatamos que praticamente todas as juntas
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Análise do estado de corrosão do pilar junto à sua grande sapata. Neste local foram encontrados valores
sentam vazamentos ou infiltração para as tra-
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que atestam o total comprometimento do pilar e sapata pela corrosão em suas armaduras. Note o estado
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vessas em forma de arco. A intensidade dos de fissuração da argamassa de recuperação. Há sinais visíveis de corrosão.
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de descolorações acompanhadas de grandes superior do tabuleiro escorre pela junta aden- ao desenvolvimento de células de corrosão
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depósitos ou eflorescências brancas ou de trando e afetando o topo das longarinas e e toda a sintomatologia inerente. A geome-
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grandes manchas de limo. As conseqüênci- tabuleiros que se apoiam nas travessas que tria das peças de protensão externas que
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as deste fato são as piores possíveis. A água por sua vez absorve parte desta água. Esta envolvem as longarinas de apoio dos tabu-
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CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE
Indústrias de Estruturas
processamento químico offshore
E CONCRETO ARMADO
Pontes e Edificações
viadutos costeiras
Nestas duas fotos atesta-se o estado de ruína das juntas de dilatação, que deixam passar a água Esta foto já é conhecida dos leitores (RECUPE-
contaminada, em função do ambiente local, comprometendo as travessas que suportam os tabuleiros RAR Nº 28. A presença de corrosão junto a anco-
do viaduto. Na foto da esquerda, note a presença de óxidos ferrosos que evidenciam presença de ragem de um cabo protensão, continua um ano
corrosão. depois.
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dades com uma furadeira alimentada a bateria
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(1). Análise do estado de corrosão com o uso
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do CHLOR-TEST (2) e (3). O resultado para
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obtenção da presença e teor da contaminação
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por cloretos é obtido em 3 minutos.
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A furação...
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adicionando-se o reagente...
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A situação de um outro pilar e sua sapata. Repare na presença de grandes sintomas de corrosão na sapata.
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O corpo do pilar é testemunha da presença de corrosão. Repare que a proteção por barreira da película
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ainda assim, recebem depósitos de sais (não à massa de cimento foi determinada através
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que, com as chuvas, adentram através do sas profundidades. O resultado dos testes
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do células de corrosão nos cabos. que é mais do que suficiente para detonar
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processos de corrosão.
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sual, totalizaram, pelo menos, duas regiões Na análise dos potenciais de corrosão, na
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...seguindo-se da imersão do tubo de titula- onde há extensa quantidade de óxido de fer- tabela 2, houve valores de incerteza. O teste
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do concreto.
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tes ao longo das peças de protensão externa. lores que variavam de 8 a 13 (tabela 3).
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Pilar A 8
1 Pilar A 1cm 0,55
Pilar B 8
2 Pilar A 3cm 0,40
Pilar C 8
3 Pilar B 5cm 0,28 Longarina A 11
4 Pilar C 5cm 0,20 Longarina B 10
5 Região inferior da 1cm 0,24 Longarina A 11
longarina A
(protensão externa)
6 Região inferior da 3cm 0,11 A situação dos pilares
longarina A
Uma grande quantidade de pilares apre-
(protensão externa)
senta grandes quantidades de formas
7 Região inferior da 5cm 0,09 pontuais de corrosão que afloram inde-
longarina B pendentemente da película epóxica apli-
(protensão externa) cada.
8 Travessa A 3cm 0,12 Há extensas trincas longitudinais não tra-
tadas ao longo de alguns pilares, signifi-
cando grande aumento de seção das barras
Tabela 2 - Avaliação dos potenciais de corrosão pela corrosão. Algumas trincas já existiam
quando da vistoria, em abril de 1999.
Eletrodo de cobre Äreas estudadas Os desplacamentos existentes anterior-
sulfato de cobre Pilar Pilar Pilar Longarina Longarina Travessa mente foram recuperados. Mesmo assim
podemos questioná-los em função de al-
A B C A B A gumas anormalidades que comprometem
Mais positivo que -0,20V 1 1 o serviço:
Entre -0,20V e -0,35V 6 6 6 • A superfície da massa de algumas recu-
Mais negativo do que -0,35V 8 8 8 1 1 2 perações apresentam fissuras e trincas, o
que é prejudicial à estrutura.
NOTA: Foram feitas oito verificações em cada peça estrutural.
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Use MFC.
MFC
reforça melhor
RECUPERAR • Março/Abril 2000 11
A presença de corrosão na base destes pilares foi combatida com o aumento de suas seções, o que não impediu a continuidade das reações eletroquímicas
que, após apenas alguns poucos meses já afloram.
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• Um pequeno pedaço da recuperação em lise dos potenciais de corrosão e o que se locais em que se procedeu aquela análise,
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um determinado pilar foi quebrado, não constatou foi uma barra vertical com gran- foram feitos arremates com argamassa de
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com a intensão de se checar a qualidade de quantidade de carepas de corrosão. cimento e areia traço 1:2.
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do trabalho, mas com o objetivo de se li- Tornou-se necessário limpar a barra para • Na base de diversos pilares foram feitos
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gar o equipamento semi-pilha para a aná- se ligar o aparelho. Posteriormente, nos encamisamentos até uma altura aproxi-
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OPINIÃO
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analisados, restrito a uma altura aproximada
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de 2 metros.
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Evidentemente, este trabalho de investiga-
SABER RECUPERAR
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ção é apenas uma idéia de como pode se
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O termo “recuperação estrutural” apli- conduzir um futuro trabalho de recupera-
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cado em uma estrutura, motivado por ção estrutural com base, não na aparência
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processo de corrosão em suas armadu- (desplacamentos e sinais visíveis de corro-
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ras significa a restituição da sua integri- são) e sim em resultados palpáveis e orien-
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dade em todos os sentidos, seja o físico
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tados de como proceder de forma específi-
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e químico, sempre considerando-se que ca, sem necessidade de exames laboratori-
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http://www.recuperar.com.br
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ser draconianos nesta crítica. Parece-nos tor da RECUPERAR, além de consultor técni-
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CTL
mentos.
A concentração de íons cloretos foi deter-
Recuperação na Bahia é com a
minada com o uso dos dispositivos chlor-
test a diversas profundidades, com o uso
de uma furadeira alimentada a bateria. Fo-
ram coletadas amostras em alguns pilares e
os valores são apresentados na tabela 1. Os
furos foram preenchidos com argamassas
de cimento e areia traço 1:2. Nas áreas ana-
lisadas, verificou-se a presença de teores
de cloretos que comprometem a estrutura,
promovendo o abaixamento do pH do con- Recuperações e Reforços Estruturais
creto, tornando-o um excelente eletrólito à Pinturas Especiais • Impermeabilizações
surgência de mais células de corrosão.
Os valores dos potenciais elétricos de corro- Tel.: (71) 362-7370 • Telefax: (71) 362-6447
são verificados estão na tabela 2. Os resulta- e-mail:fbola@e-net.com.br
dos apresentados indicam uma grande ativi-
RECUPERAR • Março/Abril 2000 13
Análise
Você conhece
os adesivos que utiliza?
A intimidade dos adesivos que você utiliza em sua obra.
Michelle Batista
Imagine tentar fazer uma obra de recupe-
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perfície suporte.
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apresentamos a seguir.
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Os adesivos orgânicos
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ocorra o processo de cura. São formados Estabilizadores ácidos impedem que as moléculas adesivas se juntem dentro do tubo.
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à água e colas à base de caseína, deriva- umidade neutraliza o estabilizador, permitindo que as moléculas adesivas se juntem. Os
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res.
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Os adesivos termorrígidos mente contêem alto peso molecular, apre- fusível para aquele estado de infusível, de-
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(ou termoestáveis) sentam viscosidades elevadas, podendo-se vido a introdução de ligações cruzadas, após
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Estes adesivos amolecem ao serem aqueci- poises) vezes a viscosidade da água ( 1 cen- ção pela aplicação de pressão, na presença
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dos pela primeira vez, mas tornam-se infusí- tipoise). O adesivo, efetivamente, entra em de catalizadores, chamados de agentes de
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veis a aquecimentos subsequentes. Normal- ação, isto é, perde aquela forma solúvel e cura. Os adesivos monocomponentes for-
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granel possuem moléculas estabilizadoras têm importância dentro deste contexto. São
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que impedem a polimerização e mantêem a representados pelos adesivos à base de São substâncias à base de cianocrilato e
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cola em estado líquido. Os adesivos ter- uréia e melamínicos. A presença d’água ou têm como particularidade a adesão ins-
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morrígidos, efetivamente, são os mais uti- umidade sensibiliza o produto. tantânea. É comum colarem-se os dedos
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lizados na área de recuperação. A seguir, com este adesivo, sendo que algumas
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apresentaremos os mais utilizados, comen- Os adesivos epóxicos vezes só são separados com cirurgia.
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tando características particulares de cada
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um. Sintetizados desde 1930, são os adesivos Adesivos de poliuretano
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mais empregados em serviços de recupe-
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Os adesivos formaldeídos ração e também na construção. São bas- Este produto, além de formar excelente
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tante estáveis, devido a presença de liga- adesivo, tem a particularidade de ofere-
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Destes, o principal é o adesivo fenólico, ções cruzadas, que lhe conferem rigidez, cer inúmeras facetas que permitem criar
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considerado o mais antigo dos adesivos. elevada resistência à ação de produtos colagens nas situações mais difíceis.
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Sua química é baseada na condensação do químicos e do calor. As resinas epóxicas Basicamente é formado pela ligação en-
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fenol, como por exemplo o bisfenol A e o que formam estes adesivos podem ser co- tre um grupo di- ou poli-isocianato que
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cresol ( fenol derivado do tolueno, extraí- polimerizadas com outras resinas, como reage com um grupo polihidroxila (poli-
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do do alcatrão da hulha) com um aldeído fenólica, amino, poliamida, celulose, etc, ol), formando uma substância bi-compo-
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fórmico ( ou formaldeído). Estes adesivos para formar outras classes de adesivos. nente. Existem também os adesivos de
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possuem excelentes propriedades de ade- Seus agentes de cura (endurecedores) prin- poliuretano monocomponente que curam
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são, com ótima resistência à umidade e ao cipais são a poliamina, a amina e a poliami- em presença de umidade. Para estes ade-
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oxigênio. Apresentam também muito boa da. Um produto bastante usado, proveni- sivos, a umidade do ar acima de 75% ace-
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resistência ao calor e a produtos quími- ente da modificação do epóxi, é o adesivo lera demasiadamente a cura do produto,
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cos. Seu ponto fraco são os grupos hi- epóxico acrilatado. fazendo com que as bolhas de dióxido de
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droxilas (OH) que a tornam vulnerável ou carbono liberadas pela reação fiquem
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sensível às substâncias alcalinas. Reagin- Os adesivos de poliéster encapsuladas no adesivo. É comum en-
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do-se grandes quantidades de fenol em contrarem-se adesivos de poliuretano hi-
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solução ácida, formam-se álcools fenóli- Estes adesivos à base de poliésters não bridizados com acrílico e as colas de po-
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cos que condensam rapidamente com o saturados têm grande aplicação na enge- liuretano à base d’água.
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dos anéis fenólicos com grupos metileno. polimerização, apresentam grande retra-
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Este polímero assim formado chama-se ção e podem comprometer a adesão final. Estes adesivos amolecem sob a ação do
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novolac e, frequentemente, é taxado de fe- Uma forma de compensar este problema é calor e endurecem pelo resfriamento, po-
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nol “não reativo”. São utilizados em cola- utilizando-se uma excelente preparação da dendo ser aquecidos e resfriados inúme-
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gem de laminados e numa infinidade de ou- superfície, seguida da aplicação de um pri- ras vezes, desde que não sejam aqueci-
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Repare que nesta fachada o granito está todo manchado pela umidade presente em seu tardoz, devido a penetração da chuva pelas juntas. A
solução para este caso seria a injeção de PH Flex conforme descrito na RECUPERAR nº 23, já que somente o calafetamento com elastômero não
teve sucesso. Adicionalmente, o PH Flex promove uma excelente aderência entre o emboço e o granito. Este tipo de assentamento de granito
deve ser evitado. Os motivos estão explicados na RECUPERAR nº 20. O processo correto de fixação do granito e mármores dever-se-á fazer com
componentes metálicos (Maiores detalhes solicite o fax consulta nº 418). Repare na foto do canto direito que houve o descolamento da cola e
das pedrinhas aplicadas para dar rugosidade à superfície. Note na foto do meio (canto esquerdo) que todo o revestimento apresenta-se
descolado da superfície. A sistemática de trabalho da construtora foi o seguinte:
1 - Aplicação de adesivo à base de poliéster no tardoz do granito. Naturalmente não costuma-se neutralizar a poeira existente na superfície
antes da colagem. Também não foi aplicado primer.
2 - Aspersão de brita zero sobre a cola anterior ainda fresca.
3 - Desta forma o tardoz apresentaria uma boa condição de aderência no emboço suporte. Por 5 anos apenas.
4 - A umidade provocada pela penetração da água da chuva, através da junta, as altas temperaturas a que se submete o granito pela exposição
direta do sol, o grande trabalho de retração do poliéster foram algumas das causas do descolamento.
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Os adesivos termoplásticos, de um modo límero se combinem, formando uma ligação. Adesivo de acetado de polivinila
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mero, que evapora após a aplicação do pro- amolece ou desenvolve uma situação de flu- É aquela cola branca, miscível em água,
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duto, fazendo com que as moléculas do po- ência que poderá comprometer. bastante utilizada em colagem de madei-
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Injete PH FLEX.
16 RECUPERAR • Março/Abril 2000
ras. Sua utilização como agente de colagem • O adesivo é estocado de maneira incon- tre adesivos e as superfícies a serem cola-
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para argamassas e concretos não é aconse- veniente pelo fato da temperatura ou da das (veja RECUPERAR nº 25).
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lhada. umidade atuarem sobre o produto alteran-
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Fax consulta nº 415
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do sua performance.
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Adesivos betuminosos • Durante a aplicação, a temperatura ambi- Para ter mais informações
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ente e/ou sua umidade são inadequadas, sobre Adesivos.
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Os adesivos betuminosos aquosos, que já que a superfície a ser colada também Click aqui:
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http://www.recuperar.com.br
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possuem baixa resistência de tração, são apresenta as mesmas condições ou até
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utilizados freqüentemente para colar pisos piores.
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de PVC. Este tipo de colagem é factível na • A utilização de adesivos com dois com-
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medida que o piso deixa passar umidade ponentes deverá ter cuidados adicionais,
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REFERÊNCIAS
proveniente do terreno, acarretando a que- já que utilizando-se endurecedor demais,
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bra da ligação promovida pelo adesivo, sol- reduzir-se-á o tempo de cura, fazendo com
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tando o piso assim colado. que o adesivo fique quebradiço. Com en-
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• “Sheet and tile flooring made from thermo-
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durecedor de menos, esticar-se-á o tem-
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HSMO.
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(resistência) do adesivo a longo prazo. • Materials - Mitchells building construction.
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Os adesivos à base de borracha formam o • A preparação das superfícies é fundamen-
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que denominamos colas de contato que, tal em todos os casos de colagem. As su-
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após a aplicação nas duas superfícies a se- perfícies do concreto, por exemplo, deve-
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rem coladas, dever-se-á esperar para secar rão ser lixadas para a remoção da nata
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de modo a expulsar o solvente, para só en- superficial sobre a qual nada adere direi-
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Com tamanha gama de adesivos e parti- seja pela sujeira ignorada na superfície (que
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cularidades, não será surpresa ocorrer, funciona como barreira) ou mesmo pela
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Assine
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nas obras, a ruína de algum tipo de cola- grande retração que ocorrerá posteriormen-
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gem. Para minimizar estes efeitos apre- te, certamente conduzirá o serviço à ruína.
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sentamos alguns detalhes fundamentais Por fim, dever-se-á considerar os valores da (21) 493-4702
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NEUTR'ODOR
O controle total do odor
nós.
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trutura.
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PP50
é só verter.
Na zona de variação da maré é onde acontecem os principais danos nas
estacas. Uma boa limpeza torna-se necessário para se diagnosticar o estado
da estaca.
meras informações que deverão ser cruzadas, de modo a obter- dade praticamente igual a da água. Basta verter e
mos o melhor diagnóstico. O uso de mergulhadores profissionais pronto. Sua estrutura está novamente monolitizada.
sem qualquer conhecimento de patologias de estruturas, normal- PP50 só tem dois componentes e é um potente
mente conduz à obtenção de informações incertas acerca da situ- monolitizador, superior ao metacrilato pelo preço e
ação e, conseqüentemente, à erros de julgamento. Queremos di- pela facilidade de aplicação. Ideal para aplicação
zer que é raro encontrarmos mergulhadores que sejam, pelo me-
em estruturas com trincas e fissuras como lajes, pi-
nos, especialistas em tecnologia do concreto, de modo a que,
sos industriais, lajes de vertedouros, etc.
com um pouco de conhecimento de causa, possa se manter um
quadro sintomático seguro. Para uma análise da estrutura exigir-
se-á o seguinte plano de trabalho:
• Inspeções preliminares para se identificar as áreas ou regiões PP50 na sua estrutura!
problemáticas.
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do-se os danos. as bactérias redutoras de sulfatos que pro- pouco oxigênio para ativar o elemento cató-
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• Avaliação da situação. duzem aquele conhecido cheiro de sulfeto dico da célula. Logo, em estruturas submer-
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• Recuperação. de hidrogênio, acompanhado de ácido sul- sas, haverá pouca evidência de corrosão,
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• Monitoramento. fúrico que, rapidamente, liquida o concreto. mesmo que haja a total despassivação das
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Voltamos a salientar que a inspeção ou avali- É importante ressaltar que o concreto (os pro- barras. No entanto, se estas regiões, que
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ação preliminar é o mais importante estágio dutos de hidratação do cimento) é extrema- tornaram-se despassivadas, se conseguir
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do programa, pois o concreto no estado sub- mente sensível a águas ácidas. As conse- ligar ou conectar (através da massa do con-
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merso está sujeito a uma grande gama de fa- qüências deste ambiente são a formação de creto) com outras zonas da estrutura, esta-
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tores que, simplesmente, podem-no destruir substâncias cálcicas bastante solúveis em belecer-se-á macrocélulas de corrosão.
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rapidamente. As principais causas são: água. Os produtos da corrosão desenvolvidos em
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• Ataques químicos dentro da matriz do con- estruturas submersas apresentam formas
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creto. Corrosão das armaduras diferentes chamadas de magnetitas, um óxi-
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• Perda do ambiente alcalino (passivação) do de ferro não expansivo, bastante difícil
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que envolve as armaduras. O aço não é um material puro como o ouro. de ser detectado que, uma vez formando
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• Erosão. É formado por uma série de outros metais macrocélulas, provocará o surgimento de
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• Impactos. que, no final das contas, quando submeti- pastas pretas com alta atividade corrosiva
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Usualmente, o ataque químico conduz à de- corrosão em que, de um lado há um catodo sobre o concreto
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cimento), com inevitável perda de resistên- rece onde foi quebrado aquele estado de Organismos vivos que vivem na superfície
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cia. O fator crítico neste processo é a perme- passividade do aço. do concreto de estruturas submersas afe-
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abilidade do material. Conseqüentemente, a Sua área catódica associada será aquela tam sobremaneira sua performance. Nestas
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água do mar impõe ao concreto uma série de onde existe uma condutividade que as une. condições, algas e hidróides formam uma
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Tempo máximo de
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com o agravante da liberação do ácido car-
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Tubos
bonico e outras substâncias orgânicas que duração do mergulho
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pioram ainda mais a situação. Como sabe- sem parada
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Graca ou mos, a liberação do dióxido de carbono du-
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rante a luz do dia aumenta a taxa de carbo-
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Bermaca
Profundidade Tempo de mergulho
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natação. Inúmeras estruturas marinhas evi- (m) (min)
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denciam sinais de ruína pouco tempo após
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Incrustrações 12 200
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postas em serviço. Fato atribuído à ação do 18 60
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Moles
desenvolvimento do enxofre quando da de-
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30 25
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composição das algas marinhas. 40 10
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Hidróides
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58 5
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Os métodos de inspeção
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de mergulhadores, que tem limitada profun- o tempo todo. A verdade é que as condi-
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Alga marinha
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quer uma mistura de gases, onde o hélio é ponte e em outra, o mergulhador patologis-
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usado para substituir o nitrogênio na mis- ta poderá estar a 50m checando o estado do
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A vegetação marinha. tura dentro da garrafa. Para mergulhos de concreto armado de um interceptor oceâni-
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permeabilidade dos gases que penetram no tendo o mergulhador à pressão de trabalho, com o tipo de mergulho que ele fará.
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À medida que a operação de mergulho tor-
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ponibilidade de oxigênio para promover as pressão hiperbárica para então transportá- na-se complicada, seu custo aumenta. Daí o
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Corrosão bacteriológica?
O epóxi 28 da E-POXI Industries é a melhor resposta à ação bacteriológica em
estações de tratamento de esgoto. O concreto não resiste à ação do esgoto.
O EPÓXI 28 sim.
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Este equipamento é uma importante ferra-
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menta que informa, através da velocidade
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de pulsos enviados por meio do concreto.
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Sempre comparando-se com valores padro-
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nizados, avaliar o estado da estrutura, in-
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clusive envidenciando-se a profundidade de
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trincas existentes.
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Semi- pilhas
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Armaduras e cabos perdem seu estado de
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proteção e entram em estado de corrosão,
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apresentando, nesta etapa, potenciais elé-
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tricos mais negativos. A varredura desses
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Uma elaboração adequada do projeto de estruturas de concreto armado submersas, tipo interceptores potênciais torna possível identificar aque-
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oceânicos, utilizando-se anodos de sacrifício, impede processos de corrosão futuros que são onerosos las áreas comprometidas com células de cor-
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e difíceis de resolver.
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rosão ainda incipientes, permitindo-se o seu
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indistivamente em profundidades diferen- do. A primeira investigação tem a ver com tratamento.
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ciadas, com águas claras ou turvas. Possui a qualidade do concreto. A segunda com
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uma câmera de televisão em seu corpo que o estado e a integridade das armaduras Resistividade
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funciona como os olhos do mergulhador, ou cabos. Para se verificar a qualidade do Este equipamento complementa a obtenção
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tanto em serviços de inspeção como de concreto, necessita-se dos seguintes equi- dos potenciais (volts) de corrosão.
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intervenção. E claro, poupando qualquer pamentos listados abaixo:
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risco à vida dos mergulhadores. Recuperando o concreto
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Exclerômetro submerso
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Os testes não destrutivos São equipamentos que devem ser usados
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para fazer comparações de resistência à ○
Efetivamente, dispomos de muita experiên-
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Existem dois tipos de inspeção para es- compressão entre áreas da mesma estru-
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truturas de concreto armado e protendi- tura. em terra. No entanto, o mesmo não aconte-
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○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
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Após a limpeza...
...Epóxis Subaquáticos.
Estes são os epóxis que efetivamente fazem o melhor trabalho de proteção em sua obra.
Epóxi Bio-Seal 182 Epóxi Bio-Dur 561 Epóxi Sub-RG
Epóxi incolor com 100% de sólidos, A + B, aplicado com trincha ou Pasta epóxica tixotrópica com 100% de sólidos, A + B, estruturada Epóxi com 100% de sólidos, A + B, aplicado com trincha ou rolo.
rolo. com micro-fibras de Kevlar, aplicável com espátula ou à mão.
Promovem uma efetiva e segura proteção para superfícies de concreto expostas a toda sorte de contaminação do tipo salmouras, gasolina, óleos e produtos cáusticos.
Protege superfícies expostas a agentes corrosivos como maresia e ambientes industriais, particularmente sujeitas a ataques de ácido sulfúrico. Indicado exclusivamente
para uso profissional em água doce ou salgada. Material com 100% de sólidos.
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Cantoneiras
início de processo de corrosão, assim como
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pré fixadas interromper os existentes.
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Cabo de fixação
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Cabo pré-fixado
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quebrado
O acesso ao local a ser recuperado
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(antigo)
Barras Cordão
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Anodo de especiais Anodo de
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sacrifício sacrifício
Nas regiões sujeitas à variação da maré, tor-
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Flat-jack (Pastilhas)
Cabos
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antigos na-se quase obrigatório o uso de cimentos Armadura O concreto é
○
em forma de lançado de
de pega e cura rápidas, de modo a aprovei-
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Concreto de gaiola baixo para cima
○
recuperação tar o período de maré baixa. Nos locais sem- Armadura nova à medida que
vai fechando a
○
Anodos de é soldada à
pre submersos, há diversas técnicas de re- jaqueta.
○
sacrifício antiga
(Pastilhas)
cuperação evidenciadas acima.
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Jaqueta
○ Com o advento de diversas técnicas eletro-
○
químicas de recuperação do concreto arma-
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do submetido a processo de corrosão, de-
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a)Recuperação com
ver-se-á, através de um mergulhador, seja
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○
Flat-jack b) Recuperação com união
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indireta dos cabos patologista ou não, instalar anodos de sa-
○
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crifício em forma de pastilha ou jaqueta, ne- Moderna concepção de recuperação de estacas...
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Conexão de tração
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Barra especial
cessitando-se apenas que se proceda à lim-
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Concreto de recuperação
peza das armaduras, de modo a se conse-
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guir uma boa ligação elétrica com o anodo.
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Anodos de
sacrifício Esta técnica, após a restituição das seções
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(Pastilhas)
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de concreto e armaduras, interromperá o pro-
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cesso de corrosão.
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Os materiais de recuperação
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c) Recuperação com apro-
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veitamento dos cabos
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Você pode utilizar desde argamassas con-
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Tipos de recuperação em estacas protendidas.
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Camisa
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metálica
Como opção, temos as fantásticas resinas
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tipo de trabalho. Propriedades como coesi- ...com a utilização de jaquetas de pano sintético
○
e, porque não citar, também a desejabilida- eletroquímico com anodos de sacrifício ou Ja-
○
quetas G.
de de se ter retração zero, são condições
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Corte do concreto
Estribos ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
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onde havia
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estruturantes
desplacamento
• Controle global da qualidade na construção;
Massa nova
• Controle tecnológico de concreto, solos e pavimentação;
Estaca antiga • Recuperação e reforço de estruturas;
Local de injeção da
nova massa
• Gerenciamento e fiscalização de obras;
Suporte vedante • Inspeções e laudos técnicos em estruturas;
Anodos de • Provas de cargas e controle de recalques;
sacrifício
• Análises químicas, físicas e metalográficas.
Recuperação com jaqueta metálica fixa.
Grupo
ce em meio subaquático. Neste ambiente há,
sempre uma grande possibilidade de não falcão bauer
procedermos o enchimento adequado das
peças, acompanhado do risco de lavagem Rua Aquinos, 111 - São Paulo - CEP 05036-070
da pasta aglomerante como do comprometi- fones: (11) 861-0833 / 861-0677 - fax: (11) 861-0170
mento da adesão da resina empregada. Em internet: http://www.falcaobauer.com.br • e-mail: bauer@falcaobauer.com.br
todas as situações, sugere-se o uso de pro- CREDENCIADO: INMETRO E IBQN
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Lançamento
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materiais cimentícios em da massa
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relação às resinas
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Tubo de saída
Compatibilidade com a estrutura, principal-
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mente em termos da paridade do módulo de
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elasticidade e expansão térmica (veja RE-
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CUPERAR nº 25).
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Obs.: É comum utilizar-se grauts cimentícios
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com módulo bem superior ao concreto origi- Anodos de Anodos de
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○
sacrifício sacrifício
nal, o que é errado. ○
(Pastilhas) (Pastilhas)
Tubo de injeção
dução da viscosidade das caldas a valores do graut
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○
de compressão. ancoragem
○
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a) Forma para lançamento por bombeamento. b) Forma para lançamento por gravidade.
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Tipos de fôrmas para pequenas recuperações. Repare que a interrupção da corrosão foi feita com anodo
○
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REFERÊNCIAS
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cação de materiais cimentícios. Nos quadros
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Alta flexibilidade adequada a existência de cial sobre a qual nada adere direito. • Holland T. C. - Concrete deterioration in
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movimentos.
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http://www.recuperar.com.br
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Checando pinturas em
estruturas subaquáticas
Saiba como verificar a situação das pinturas que servem de proteção contra a
corrosão em estruturas metálicas.
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ção por barreira. Isso é feito através de pin- juízo é significantemente maior. combinações destes com altas tempera-
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turas com tintas adequadas a este ambien- Procuramos, nesta matéria, explicitar os ti- turas.
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te. A etapa mais importante na execução pos de danos ou estados de ruína que ocor-
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de uma barreira de proteção, seja para es- rem nas películas de proteção aplicadas em
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truturas submersas ou mesmo em terra, está estruturas subaquáticas, que ficam conti-
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balhos executados devem durar para sem- • Água limpa isenta de contaminação.
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pre. Com esta visão, esquecemos que exis- • Água limpa contaminada com lixo orgâ-
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peração de pequenos problemas localiza- • Líquidos químicos ácidos (pH 2,0 a 5,0).
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○
dos ao longo das áreas tratadas, que aju- • Líquidos químicos neutros (pH 5,0 a 9,0).
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dam enormemente a aumentar a vida útil • Líquidos químicos alcalinos (pH 9,0 a
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O mergulhador mede a espessura da película existente. Repare no traçado da malha. cos para o desenvolvimento do seu trabalho.
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30 RECUPERAR
RECUPERAR •• Março/Abril
Março/Abril 2000
2000
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3D 3E
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4D 4E
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Macrofotografia do traçado de uma malha. Cada quadrado é analisado dentro de um contexto geral.
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É necessário que se faça uma inspeção su- dades. A pintura de proteção em estruturas
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baquática ao final do primeiro ano de apli- de concreto submersas normalmente é da-
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identificar áreas com problemas para que ○ a recuperação da película, dever-se-á che-
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○
sejam rapidamente recuperadas. Este servi- car no vaso industrial ou reservatório, an-
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○
ço deverá ser feito por pessoal competente tes de enchê-lo novamente, a existência de
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de da estrutura.
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○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
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SEMI-PILHA CPV4
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presença de nódulos e são típicos em tan-
○
ques, vasos metálicos, estruturas offshore,
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○
etc, tornando-se necessário medir sua pro-
○
fundidade com medidores ultrassônicos de
○
○
○
espessura com micrômetros de profundia-
○
de, de modo a se ter noção da perda de se-
○
○
○
ção da parede da estrutura, com vistas a
○
uma análise dos limites da pressão atuante
○
Um pite de corrosão em um revestimento epó-
no local.
○
xico, apresentando perda de metal de 1,62mm.
○
Dever-se-á estabelecer, para uma análise
○
quantitativa, amostras padrão através da
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○
○
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○ demarcação de pequenas áreas para análi-
○
se, normalmente 5x5cm, numerando-as e
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○
identificando-se os locais onde foram loca-
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○
das. Cada uma destas áreas, com 25cm2,
○
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deverá ser fotografada, quantificando-se os
○
○
pites da corrosão existentes e a porcenta-
○
○
Na maioria das vezes o nível de impregnação é
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○
tamanho que torna-se necessário utilizar ferramen-
gem de área com problemas. O produto final
○
○
tas pesadas para a sua remoção, de modo a acessar- A região do pite após a limpeza.
será um relatório que dirá as condições da
○
○
se a superfície da estrutura.
○
○
estrutura e a necessidade ou não de uma
○
○
menos de 100% de sólidos) ou contaminan- recuperação e o nível de serviços necessá-
○
○
○
○
tes que possam causar o chamado empola- rios. As análises subseqüentes (periódicas)
○
○
mento osmótico, próprio de revestimentos tornam-se importantes para se estabelecer
○
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○
orgânicos. a existência de taxas de corrosão, porventu-
○
○
Estruturas submersas variam desde pe- ra existentes, naquelas mesmas áreas anali-
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○
quenos tanques industriais com água po- sadas.
○
○
tável até profundos reservatórios de es-
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do veículo operado por controle remoto Quando os serviços de proteção por barreira quáticas com 100% de sólidos, capazes de
○
(VOCR) que poderão executar tanto sim- são executados com materiais adequados e deslocar a água da superfície, disponíveis
○
○
○
ples inspeções visuais como medir espes- sob uma orientação experiente, as áreas com tanto na consistência espatulado (alta vis-
○
suras de paredes. deficiências, normalmente, representam uma cosidade) como com aplicação por trinchas
○
○
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É muito comum mergulhadores usarem câ- pequena porção da estrutura. A melhor e mais ou rolos (baixa viscosidade). A limpeza das
○
meras de televisão coloridas, inclusive gabaritada sitemática de trabalho de recupe- superfícies dever-se-á executar, obedecendo-
○
○
○
com dispositivo para “ver” através de ração é feita com a utilização de epóxis suba- se as diretrizes da SSPC-SP-11. Após a lim-
○
continua na pág. 34
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Os problemas
No mundo inteiro, hoje, utilizam-se membranas epóxicas flexíveis para impermeabilização, com exce-
lente resistência ao tráfego de carros e pessoas, além de grande resistência química. Ideal para ambientes
industriais. CEVA DECK 300 é uma membrana epóxica flexível, extremamente resistente, normalmente
utilizada em pavimentos de garagens, play-grounds, marquises, áreas indústriais e comerciais.
Tecnologia com 100% de sólidos.
Outras considerações
geomembranas.
Não perca
nº 35