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ENGENHARIA DO

MEIO AMBIENTE

Profa. Maria Alejandra Liendo


alejandra.liendo@unipampa.edu.br
POLUIÇÃO DO SOLO

Introdução

• O solo pode ser estudado por suas


caracterís cas sicas, químicas e biológicas,
com
• O obje vo de conhecermos suas propriedades é
u lizá-lo no atendimento das necessidades
humanas sem degradar o ambiente.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

CONCEITO DE SOLO
• Pode ser diferente de acordo com o obje vo
mais imediato de sua u lização.
– Para o agricultor e agrônomo, esse conceito
destacará suas caracterís cas de suporte da
produção agrícola.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

CONCEITO DE SOLO
– Para o engenheiro de minas, o solo é importante
como jazida mineral ou como material solto que
cobre e dificulta a exploração dessa jazida.
– Para o economista, o solo é um fator de
produção.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

CONCEITO DE SOLO
– Para o ecologista vê o solo como o componente
da biosfera no qual se dão os processos de
produção e decomposição que reciclam a
matéria, mantendo o ecossistema em equilíbrio.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

COMPOSIÇÃO DO SOLO
• Em termos médios de ordem de grandeza, os componentes podem
ser encontrados na seguinte proporção:

– 45% de elementos minerais

– 25% de ar

– 25% de água

– 5% de matéria orgânica.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

COMPOSIÇÃO DO SOLO
• A desagregação das rochas se dá por ações sicas,
químicas e, em menor proporção, biológicas, as quais
cons tuem o que se denomina de intemperismo.

• As ações químicas mais comuns ocorrem sobre as rochas


calcárias (acima de 30% de carbonato de cálcio) atacadas
pelas águas que contenham gás carbônico dissolvido e,
em situações específicas de poluição atmosférica, que
contenham também outros íons ácidos (chuvas ácidas).
h p://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/carbonatos/calcita.html
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

COMPOSIÇÃO DO SOLO
• A parte líquida é fundamentalmente
cons tuída por água proveniente de
precipitações.
• A parte gasosa é proveniente do
– ar existente na super cie e,
– em proporções variáveis, dos gases de
biodegradação de matéria orgânica.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

COMPOSIÇÃO DO SOLO
• A parte orgânica é proveniente da queda de folhas,
frutos, galhos e ramos, além de restos de animais,
excrementos e outros resíduos, em diferentes
estágios de decomposição, em fase sólida ou líquida.
– Da biodegradação dessa matéria orgânica que
resulta o húmus do solo, responsável, em boa
parte, pelas suas caracterís cas agrícolas e várias
de suas propriedades sicas.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

A FORMAÇÃO DO SOLO – HORIZONTES DE UM


SOLO
• Como parte integrante de um ecossistema, é
possível, em uma escala de tempo
geológico, iden ficar em um solo o que se
denomina de ‘sucessão’:
– conjunto de estágios de equilíbrio pelos quais
passa esse ecossistema até a ngir o ‘clímax’.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

A FORMAÇÃO DO SOLO – HORIZONTES DE UM SOLO


• A formação dos solos é resultante da ação
combinada de cinco fatores:
– clima,
– natureza dos organismos,
– material de origem,
– relevo
– idade.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

A FORMAÇÃO DO SOLO – HORIZONTES DE UM SOLO


• No solo formado à super cie,
– começam a se estabelecer os vegetais e os
microorganismos.
• A lixiviação (transporte por meio da água que
infiltra e percola no solo) faz a translocação das
frações mais finas e frações mais grossas.
• Em conseqüência, formam-se estratos com
aparência diferente, cons tuindo os horizontes.
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

A FORMAÇÃO DO SOLO – HORIZONTES DE UM SOLO


tempo
POLUIÇÃO DO SOLO

Conceito, composição e formação dos solos:

A FORMAÇÃO DO SOLO – HORIZONTES DE UM SOLO


• Os poros do solo são um grande reservatório de
água doce, capazes de assegurar muitas vezes
sua disponibilidade, mesmo durante longos
períodos de es agem.
• A ausência desse reservatório nas regiões áridas
de solos rasos agrava a escassez de água nas
es agens causas das grandes secas podem ser
sucedidas por grandes enchentes e inundações
POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

Dentre as principais dessas caracterís cas, estão


1. cor
2. textura (ou granulometria),
3. estrutura,
4. consistência e
5. espessura dos horizontes.
POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

Além delas são também importantes


6 . grau de acidez
7. composição
8. capacidade de trocas de íons.
POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

1. A cor é u lizada para denominar e


iden ficar os solos:
– Os solos escuros, tendendo para o marrom
matéria orgânica em decomposição em teor
elevado
– a cor vermelha  óxidos de ferro
– as tonalidades acinzentadas solos
freqüentemente encharcados.
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Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

1. A cor
POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

2. A textura ou granulometria (proporção


de par culas de dimensões dis ntas
componentes do solo)
– É a base de classificação mais conhecida
dos solos
– Explica, algumas propriedades sicas e
químicas dos solos.
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Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

2. A textura
ou granulometria
POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

3. A estrutura é o modo pelo qual as


par culas se arranjam em agregados.
– A matéria orgânica, juntamente com
componentes minerais  promovem a
agregação.
– Explica comportamento mecânico:
consistência
POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

4- Consistência: resis r a um esforço


des nado a rompê-lo.
POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

5. Espessura dos horizontes


POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

6 . Grau de acidez:
- Alta pluviosidade  valores mais baixos de pH 
lixiviação  percolação das águas.
- Cul vo intensivo com re rada de nutrientes 
erosão que remove as camadas superficiais (com 
teores de bases e compostos de amônio)
- Calagem: adição de calcário para elevar o pH.
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Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

7 . Composição:
– minerais, ar, água, matéria orgânica
relação com todos os outros fatores.
POLUIÇÃO DO SOLO

Caracterís cas ecologicamente importantes dos solos

• 8. Capacidade de troca iônica:


– As par culas de menores dimensões
presentes na fração argilosa dos solos
podem apresentar cargas elétricas.
– Cargas elétricas  importante papel nas
trocas químicas entre as par culas
sólidas e a solução aquosa  repelindo
ou absorvendo íons e radicais.
POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão
OCORRÊNCIA
• Pode ser
– urbana ou rural;
– lenta ou acelerada;
– eólica ou hídrica;
– laminar ou torrencial.
POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão

– Ex: laminar
POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão

- Ex: torrencial (regressiva, boçoroca, voçoroca).


POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão

AS AÇÕES QUE ACELERAM A EROSÃO:


• Remoção da cobertura vegetal (proteção
natural);
• Queimadas (transforma a matéria orgânica em
cinzas);
• Monocultura sem a reposição de nutrientes
(esgota o solo e conseqüentemente a cobertura
vegetal protetora)
POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão

• No Brasil e em outros solos tropicais,


há um outro problema a lixiviação.
– Neste processo, as porções de solo mais finas com
nutrientes, são removidas e carregadas pela água
em seu movimento descendente de infiltração.
– Em terrenos planos de solos muito profundos e
permeáveis o material fér l da super cie é
solubilizado pelas chuvas e arrastado para regiões
inacessíveis às raízes.
POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão

PREVENÇÃO, CONTROLE E CORREÇÃO


• Quando a erosão é laminar a camada de
solo removido é delgada, pode-se
recorrer
– ao plan o de vegetação e
– à correção da drenagem, repondo a
fer lidade e a produ vidade primária do
solo.
POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão

PREVENÇÃO, CONTROLE E CORREÇÃO


• Na erosão regressiva os inves mentos
corre vos só são jus ficáveis
– recuperar terras produ vas altamente
valorizadas
– proteger áreas ameaçadas.
– Mediante: interceptação e desvio das águas
pluviais da voçoroca por meio de tubulações
POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão

PREVENÇÃO, CONTROLE E CORREÇÃO


• Nas áreas rurais, as medidas preven vas:
– plan o em curvas de nível;
– terraceamento;
– estruturas para desvio que terminem em poços
para infiltração das águas;
– preservação da vegetação na va nas áreas de
grande declive e nas margens de cursos de água.
POLUIÇÃO DO SOLO

Erosão

PREVENÇÃO, CONTROLE E CORREÇÃO


terraceamento

plan o em curvas Encostas


de nível recuperadas com
taludes
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• O emprego de fer lizantes sinté cos e


agrotóxicos
– pra camente em todas as terras cul váveis
– com alguns impactos ambientais
• imediatos e bem conhecidos
• outros, especialmente os relacionados aos
agrotóxicos anos e décadas para serem
avaliados em suas totais conseqüências.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• controle
– limitar seu uso ao estritamente
indispensável
– restringir o emprego de agrotóxicos aos
ambientalmente mais seguros
– empregando técnicas de aplicação que
reduzam sua acumulação e propagação
pela cadeia alimentar.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• Emprego de fer lizantes sinté cos e agrotóxicos


POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• FERTILIZANTES SINTÉTICOS
– Riscos de acumulação ambiental até
concentrações tóxicas, tanto de nutrientes
essenciais como de outros elementos (impurezas
do processo de fabricação).

– Mesmo aplicado com a melhor técnica, a


eficiência nunca é de 100%  excedente 
sólido ou solubilizando-se.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• AGROTÓXICOS
– Resistência em decompor-se no ambiente 
pior de suas caracterís cas.
– Oportunidade de sua disseminação pela
biosfera,
• Por meio de fenômenos sicos
• Pelas teias alimentares
– Conseqüência  biomagnificação ou ampliação
biológica.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• AGROTÓXICOS
• Muitas pragas, hoje em dia:
• predador natural ou microorganismo que lhe cause doença.
• manipulação gené ca para conseguir plantas mais
resistentes.
• Produto transgênico: o que recebeu, por meio da
engenharia gené ca, um ou mais genes de outro
organismo com obje vos específicos, como, por exemplo:
planta resistente
– um determinado inseto
– um determinado herbicida.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• AGROTÓXICOS
– Produto transgênicos, alguns problemas:
• Não há pesquisas de efeitos crônicos sobre
– o meio ambiente
– saúde pública dos consumidores
• Grandes mercados resistem ao consumo.
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Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• AGROTÓXICOS
– Ibama e PF apreendem 3,8 mil litros de
agrotóxicos no RS
h p://
www.ibama.gov.br/mais-no cias-3/422-no cias-2017/1015-ibama-apreende-agrotoxicos-contrabandeados-e-embarg
a-180-hectares-em-bage-rs

Brasília (18/04/2017) – O Ibama e a Polícia Federal (PF)


realizaram mais uma etapa
da Operação Ceres, que resultou na apreensão de 3,8 mil
litros de agrotóxicos irregulares no Rio Grande do Sul, além
81 kg de produtos em desacordo com o Decreto 4.074/2002.
As multas aplicadas totalizam cerca de R$ 500 mil.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• AGROTÓXICOS
– h p://www.arazao.com.br/imprimir-no cia/78004/fiscalizacoes-de-agrotoxicos--resultam-em-oito-presos/
05/07/2016

Fiscalizações de Agrotóxicos resultam em oito presos


Além das oito pessoas presas em flagrante por armazenamento
irregular e descarte ilegal de agrotóxicos, gerando mais de R$ 100 mil
em pagamentos de fiança, foram lavrados 46 autos de infração,
registradas 29 no ficações, uma aeronave foi apreendida e 21
suspensas ou interditadas (de um total de 52 inspecionadas pela Anac),
além de armas e munições apreendidas.
Até agora, foram gerados R$ 260 mil em multas, valor este que pode
aumentar, já que, conforme o Superintendente do Ibama, Kuriakin
Humberto Toscan, diversas no ficações podem gerar novas autuações.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• SALINIZAÇÃO
– É uma forma par cular de poluição do solo.
– Depende de
• natureza do material de origem do solo.
• aridez do clima
• condições do relevo local.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• SALINIZAÇÃO
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo rural - ocorrência e controle

• Proveniente dos resíduos gerados


– pelas a vidades econômicas que são
picas das cidades,
– resíduos provenientes do grande número
de residências.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• Poluição do solo é provocada por resíduos nas


fases
– sólida,
– líquida
– gasosa
• Sólidos:
• as quan dades são grandes
• as caracterís cas de imobilidade impõem grandes
dificuldades ao seu transporte no meio ambiente.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• Grande mobilidade dos gases  menor


efeito poluidor direto dos resíduos gasosos
sobre o solo.

• Efluentes líquidos de processos industriais


e esgotos sanitários que não lançados nas
redes públicas de esgotos
– a ngem o solo urbano
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


– Cons tuídos
• vulgarmente se denomina ‘lixo’
• resíduos especiais, provenientes
– de processos industriais
– de a vidades médico-hospitalares.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


A norma brasileira dis ngue-os em três classes:

Perigosos

Classe I
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


• Resíduos, classes:
– PERIGOSOS: riscos à saúde publica ou efeitos adversos ao meio
ambiente, se manuseados ou dispostos sem os devidos cuidados.

– NÃO INERTES: são aqueles que não se enquadram nas outras


definições.

– INERTES: não solubilizam ou que não têm nenhum de seus


componentes solubilizados em concentrações superiores aos
padrões de potabilidade da água.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


– Nas cidades é indispensável um sistema
público ou comunitário que se incumba da
limpeza de logradouros, da coleta,
disposição e tratamento do lixo que ex nga
os riscos de saúde pública e elimine ou
reduza a níveis aceitáveis os demais impactos
sobre o ambiente associados ao lixo.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO


• ‘lixões’ ou ‘monturos’: lixo em algum terreno
baldio.
• No aterro sanitário:
– lixo é lançado sobre o terreno e recoberto, de forma a
isolá-lo do ambiente, formando ‘câmaras’.
– Nas ‘câmaras’
» Biodegradação aeróbia gás
» Biodegradação anaeróbia
substância líquida escura, cons tuída pelos
resíduos orgânicos parcialmente
» Chorume biodegradados
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: DISPOSIÇÃO E


TRATAMENTO
• Compostagem de lixo: para produzir a decomposição
de matéria orgânica,
– em condições aeróbias
– de maneira controlada,
– de modo a obter-se um material estabilizado,
– não mais sujeito às reações de putrefação.
POLUIÇÃO DO SOLO
Poluição do solo urbano - ocorrência e controle

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS.


DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO
• A incineração do lixo
– feita em usinas de incineração,
– o lixo é reduzido a cinzas e gases decorrentes
de sua combustão.
POLUIÇÃO DO SOLO
Os Resíduos Perigosos

• São aqueles que podem ser nocivos,


– no presente e no futuro,
– à saúde dos seres humanos, de outros organismos
– ao meio ambiente.
• Diferentes países adotam prá cas dis ntas para a
iden ficação de resíduos perigosos (normas)
POLUIÇÃO DO SOLO
Os Resíduos Perigosos

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


– CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PERIGOSOS
• Resíduos Biomédicos:
• Resíduos de hospitais, clínicas, laboratórios de pesquisas e
companhias farmacêu cas apresentam comumente caracterís cas
patológicas e infecciosas. Podemos citar: resíduos cirúrgicos e
patológicos; animais usados para experiências e cadáveres;
embalagens e resíduos químicos e de drogas; bandagens, panos e
tecidos empregados em prá cas médicas; utensílios usados;
equipamentos, alimentos e outros resíduos contaminados.
• Resíduos hospitalares são, ou devem ser, incinerados no próprio
local. As cinzas resultantes desse processo são dispostas em aterros
sanitários.
POLUIÇÃO DO SOLO
Os Resíduos Perigosos

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


– CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PERIGOSOS
• Resíduo Químico:
• Situa-se nessa categoria uma grande quan dade
de substâncias.
• Podem ser orgânicos ou inorgânicos.
– Os resíduos orgânicos persistentes (ou de lenta
degradação).
– Muitos resíduos químicos inorgânicos são tóxicos
mesmo em baixas concentrações.
POLUIÇÃO DO SOLO
Os Resíduos Perigosos

• RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


– GESTÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
• Esses resíduos devem ser dispostos de
maneira adequada, de modo a não
causarem danos ao meio ambiente e aos
organismos que dele dependem.

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