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Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distancia

Tema:
Exercícios

Discente: Fabião Augusto


Código do Estudante: 708192078

Curso: Geografia
Cadeira: Geografia Urbana
Ano de frequência: 4º

Docente: Celestino Bragoa

Maputo, Julho de 2022


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Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
3.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.5
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
2.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

Recomendações de melhoria:
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Índice
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1.Introdução......................................................................................................................................5

1.1.1Objectivos.................................................................................................................................6

1.1.2.Geral Ética...............................................................................................................................6

1.1.3.Específicos...............................................................................................................................6

1.1.4.Metodologia.............................................................................................................................6

2.Análise e discussões......................................................................................................................7

1. O impacto do trabalho de campo para estudo de geografia..........................................................7

4. As áreas da geografia que pode ser abrangida pela realização de um inquérito de......................7

5. As vantagens de ultimação de vários métodos em única vez.......................................................8

6. O que considera pluralismo externo.............................................................................................8

8.O que e inquérito...........................................................................................................................9

10.O método científico não pode ser tratado numa perspectiva disciplinar porque.........................9

11.Bordenave (1995) classifica a participação de forma geral imposta volutaria manipulada........9

12.O que significa mapeamento.....................................................................................................10

13.O que entende por diagnóstico participativo.............................................................................10

14.Porque a geografia humana e uma ciência................................................................................11

15.Ao empregar método fenomenológico na geografia os geógrafos humanistas se.....................11

17.Os diferentes ramos da geografia humana contem analogia importante com outras................12

18.Em que consiste o método indutivo regional............................................................................13

19.Quais são os métodos indutivos que acabaste de aprender.......................................................13

1.1.1Objectivos
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1.1.2.Geral Ética
 Analisar os exercícios

1.1.3.Específicos
 Compreender as respostas dos exercícios
 Identificar as repostas dos exercícios

1.1.4.Metodologia
Para a materialização do presente trabalho foram usados os métodos: descritivo, bibliográfico e
documental.
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2.Análise e discussões

1. O impacto do trabalho de campo para estudo de geografia


R/: Partimos do pressuposto que os trabalhos de campo são actividades fundamentais na
formação académica, principalmente na Geografia. Segundo Sanches (2011) a actividade
“permite ao aluno perceber e apreender os vários aspectos que envolvem o seu estudo, tanto nos
aspectos naturais quanto nos sociais” (Sanches, 2011, p 858). Sendo assim, um processo
indispensável para associar teoria e prática, possibilitando um contacto directo com o objecto de
estudo. Dessa forma, o trabalho de campo, como afirma Sanches (2011) pode ser considerado um
“recurso metodológico de fundamental importância no aprendizado”. O mesmo permite além da
empírica, o contacto com outras áreas do conhecimento, além de contribuir para a formação
cidadã. O trabalho de campo, especialmente para o geógrafo, segundo Suertegaray (2002) [...] faz
parte de um processo de investigação que permite a inserção do geógrafo pesquisador na
sociedade, reconstruindo o sujeito e, por consequência, a prática social, permitindo o aprendizado
de uma realidade, à medida que oportunista a vivência em local do que deseja estudar. Também
possibilita um maior domínio da instrumentalização na possibilidade de construção do
conhecimento (Suertegaray, 2002, p. 110).

Na Geografia Agrária os trabalhos de campo vêm ganhando destaque, como afirma Marafon
(2015) no intuito de uma “[...] ruptura da hegemonia dos trabalhos de campo em geografia
agrária que se embasavam no positivismo e neopositivismo, de base mais abstracta e com a
utilização de modelos; e a retomada dos trabalhos de campo com uma preocupação de cunho
social [...]” (p. 36). Esta ruptura foi essencial para barrar as transmissões das fortes ideologias
burguesas e latifundiárias sobre o rural.

2. Por que razão a observação deve ser ponto de partida

4. As áreas da geografia que pode ser abrangida pela realização de um inquérito de


pesquisa

R/: A geografia geral é dividida principalmente em dois ramos sendo eles a geografia física que
aborda as questões naturais referentes ao planeta, e a geografia humana que aborda as relações
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sociais e o ser humano. No caso da geografia regional ela faz uma abordagem sobre a relação
entre as influências dos meios naturais sobre o ser humano (Suertegaray, 2002, p. 110).

Geografia Geral

Nesse ramo ocorre uma separação pelo elemento de análise em duas, sendo a Geografia Física
que faz uma análise das características naturais presentes no planeta. Por outro lado a segunda é a
Geografia Humana que se refere ao estudo das relações humanas dentro do espaço geográfico e o
que resulta disso (Suertegaray, 2002, p. 110).

Geografia Física

Esse ramo estuda as informações sobre os elementos físicos que constituem o globo, como o solo,
vegetação, clima, entre outros. Dentre os subtemas que cercam essa área da geografia podem ser
desde a compreensão da geomorfologia, o estudo das formas da superfície no planeta até a
cartografia, o estudo das representações gráficas da Terra (mapas), entre outros (Suertegaray,
2002, p. 110).

5. As vantagens de ultimação de vários métodos em única vez


 É um modo eficiente de transmitir grande quantidade de informação em pouco tempo.
 Bom para a fase de aquisição e reestruturação de conhecimentos.
 Serve para qualquer conteúdo.
 Permite o ensino a muita gente.
 Permite redundância e adaptação
 Desenvolve competência
 Oportunidade de praticar o que é apreendido.

6. O que considera pluralismo externo


Já quando nos referimos ao “pluralismo externo”, estaremos a falar no fenómeno de
sobrevivência de estruturas políticas que exercem as prerrogativas próprias do Estado no âmbito
local, socorrendo-se para o efeito de regras de Direito híbridas (“compósitos” de Direito formal e
informal) e de formas de legitimação política não oficial ou mesmo tradicional. É sobre esta
forma de pluralismo administrativo que nos debruçaremos no presente artigo (Miranda, 1992).
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8.O que e inquérito


O inquérito é o procedimento administrativo constituído de actos investigatórios destinados a
apurar a existência de infracções penais através da presença de elementos que demonstrem a
autoria e materialidade do crime. Trata-se de instrumento para dar início à persecução penal
(Dinerman, 1999).

10.O método científico não pode ser tratado numa perspectiva disciplinar porque.
O método científico não deve ser tratado numa perspectiva disciplinar. Não há métodos
exclusivos para determinadas ciências, assim como não há um único método a ser utilizado na
Geografia6 (Tricart, 2006) ou em qualquer outra ciência. Aliás, George (1972) esclarece que a
Geografia, desde o seu nascimento enquanto ciência moderna, entre os séculos XVIII e XIX, é
caracterizada pela heterogeneidade metodológica, o que demonstra a extrema pertinência de se
discutir essa ciência considerando um caminho teórico-metodológico, sabendo que existem
outros a serem seguidos. Se não fizermos isso, corremos dois riscos: o de nos aproximarmos das
cisões que marcam “a cabeça” de alguns geógrafos (geografia geral – geografia regional;
geografia humana – geografia física...) e de, assim, nos afastarmos do que realmente interessa,
que é a análise do espaço geográfico, ou seja, do objecto de estudo da Geografia; e o de
trabalharmos essa ciência de um ponto de vista sintético, querendo dar conta de tudo e, no final
das contas, não alcançando nada de modo eficaz. Defendemos, em suma, que, dentre os métodos
hoje utilizados na Geografia, devemos seleccionar um, de acordo com o nosso ponto de vista
acerca da realidade, e, de tal modo, analisarmos nosso objecto de estudo com o devido rigor
científico (Tricart, 2006).

11.Bordenave (1995) classifica a participação de forma geral imposta volutaria manipulada


e concedida. A presente a diferença cada uma dessas formas de participação

Na participação imposta, o indivíduo é obrigado a fazer parte de grupos e realizar certas


actividades consideradas indispensáveis. O voto obrigatório pode ser considerado um exemplo
desta forma de participação. Na participação voluntária, o grupo é criado pelos próprios
participantes, que definem sua própria organização e estabelecem seus objectivos e métodos de
trabalho. São exemplos os sindicatos, as cooperativas, os partidos políticos etc. Contudo, algumas
vezes, esta forma de participação é provocada por agentes externos, o que constitui a participação
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manipulada. Nesse caso, os agentes externos ajudam outros a realizar seus objectivos ou os
manipulam no sentido de atingir seus próprios objectivos, previamente estabelecidos. Tem-se
ainda a participação concedida. Este é o tipo de participação que ocorre na grande maioria dos
Diagnósticos e Planeamentos Participativos desenvolvida em diversos âmbitos do dia-a-dia social
pós-redemocratização Bordenave (1995).

12.O que significa mapeamento


Segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a palavra mapear significa traçar os
contornos geográficos de uma região ou, então, relacionar ou ligar um conjunto de itens de dados
a outros.

Para a Educação Integral, tanto a produção de um mapa físico quanto o levantamento das
diversos espaços e pessoas de uma região, são acções importantes para a construção de um
projecto educativo que envolva oportunidades educativas do território e serviços de atenção e
protecção aos direitos das crianças e adolescentes.

Desse modo, o mapeamento é uma ferramenta utilizada por escolas, órgãos públicos ou
movimentos sociais para registar as oportunidades de uma determinada região, bairro ou cidade.
Além dos pontos positivos, o mapeamento também pode mostrar quais são os problemas locais.
Idealmente, quando essas questões são apontadas, os mapas devem salientar quais organizações e
sujeitos daquele território podem auxiliar na sua solução (Florêncio, 2003).

13.O que entende por diagnóstico participativo


O Diagnóstico Participativo é parte do Planeamento Estratégico e é uma etapa crítica deste
processo para o entendimento do contexto, dos atores, das redes de relações e necessidades locais
que vão impactar e ser impactadas por um determinado projecto ou actuação de uma organização
(Florêncio, 2003).

Uma abordagem participativa na realização dessa etapa do processo permite um entendimento


mútuo das partes envolvidas, abre espaço para a construção de diálogo, de relacionamento entre
as partes, além de abrir possibilidades de construção colectiva de processos que façam sentido e
tenham relevância no território (Florêncio, 2003).
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O percurso formativo será feito a partir da apresentação das etapas do processo, dos seus
principais elementos e de dinâmicas e ferramentas participativas aplicáveis a cada uma dessas
etapas (Florêncio, 2003).

Conteúdos: conceito; elementos críticos do processo - escuta empática, contexto, adaptação,


facilitação; a construção do relacionamento com o território; o processo do Diagnóstico
Participativo e principais elementos; planeamento do processo; execução do processo - técnicas e
ferramentas; pós-execução do processo - elaboração de relatórios e divulgação das informações
(Florêncio, 2003).

14.Porque a geografia humana e uma ciência


Geografia humana é uma ciência humana que se consagra ao estudo e à descrição da interacção
entre a sociedade e o espaço. Ela ajuda o homem a entender o espaço em que vive, o espaço
geográfico. Pode-se compreender o objecto da geografia humana como sendo a leitura crítica das
acções, usos e transformações humanas sobre o espaço, assim como a incidência e o
condicionamento exercidos pelo espaço sobre a sociedade e suas acções Dominique (1998).

15.Ao empregar método fenomenológico na geografia os geógrafos humanistas se


preocupam com oque

Ao se tratar a respeito da fenomenologia, salienta-se que este é um arcabouço filosófico que


busca compreender os fenómenos como eles são em sua essência, partindo da investigação dos
actos da consciência sobre a vivência de cada indivíduo ou grupo social. Os conteúdos deste
mundo, para Johnston (1986, p. 211), [...] são únicos para cada indivíduo, pois cada um de seus
elementos é o resultado de um ato de intencionalidade – seu significado é atribuído pelo
indivíduo, sem o qual ele não existe, mas com o qual ele influencia o comportamento. A este
respeito a fenomenologia busca estudar as essências e, segundo ela, todos os problemas devem
ser vistos como definição das essências, considerando a percepção e a consciência espacial.
Segundo Merleau-Ponty (1971, p.1), a fenomenologia se caracteriza por ser “[...] uma filosofia
que repõe as essências na existência, e não pensa que se possa compreender o homem e o mundo
de outra maneira senão a partir de sua facticidade”.
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16.Geografia humana qual seu objectivo

A geografia humana tem como objecto diversas questões acerca da realidade: o estudo da
superfície terrestre, o comportamento do homem à superfície da Terra, a organização espacial e a
localização dos homens e das actividades (Johnston 1986, p. 211).

17.Os diferentes ramos da geografia humana contem analogia importante com outras
ciências. Quais são

Os diferentes ramos da geografia humana contêm analogias importantes com outras ciências
sociais, em especial com a demografia, com a sociologia, com a economia, com as ciências
políticas e mais recentemente, com a psicologia. Estas semelhanças têm um papel primordial na
actualidade, pois descobrem-se muitas vezes importantes progressos nestes domínios, ao
relacionar entre si algumas ciências sociais. Exemplificando com a economia, a teoria da
localização ajudou os geógrafos a desenvolver interpretações mais claras e objectivas das
colonizações em núcleos e das actividades industrial e agrícola (Johnston 1986, p. 211).

Verifica-se também, cada vez mais, um maior interesse pela maneira como o homem conhece o
seu meio ambiente, e por como esse meio ambiente pode ser diferente do meio ambiente que é
apresentado nos mapas. Exemplificando, a ideia que o homem tem sobre as distâncias está
bastante dependente dos seus próprios conhecimentos, dos seus hábitos de movimento e da sua
percepção. Sendo assim, os diversos estudos de percepção aproximam e relacionam o geógrafo
com o psicólogo (Johnston 1986, p. 211).

O geógrafo ao fazer o reconhecimento dos fenómenos repetitivos, desenvolve técnicas de


medidas cada vez mais modernas, em especial a nível estatístico, com o objectivo de identificar
com maior precisão as relações espaciais mais importantes. Apareceu uma vasta gama de técnicas
cartográficas para mostrar as diversas distribuições espaciais estudadas (Johnston 1986, p. 211).

Por fim é importante referir que qualquer que seja a perspectiva geográfica, clássica,
neopositivista, radical ou comportamental, dois elementos fundamentais fazem parte de todas as
análises e que são o espaço e o tempo. O espaço é o palco das práticas humanas da geografia
actual, como também o foi da geografia no passado. O conceito de espaço é o ponto central da
geografia, ou seja, é o seu fundamento (Johnston 1986, p. 211).
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18.Em que consiste o método indutivo regional


É um método baseado na indução, ou seja, numa operação mental que consiste em se estabelecer
uma verdade universal ou uma referência geral com base no conhecimento de certo número de
dados singulares (Hobsbawm, 1992).

19.Quais são os métodos indutivos que acabaste de aprender


Método indutivo e Método Regional

O método indutivo é o que contrasta com o método que utiliza a dedução como feramente
principal de análise (Hobsbawm, 1992).

Enquanto o método Regional parte de casos específicos para tentar chegar a uma regra geral, o
método dedutivo parte da compreensão da regra geral para chegar a conclusão dos casos
específicos (Hobsbawm, 1992).

20.Estabeleça a relação do método indutivo como regional

Os argumentos dedutivos são aqueles em que as premissas fornecem um fundamento definitivo


da conclusão, enquanto nos indutivos as premissas proporcionam somente alguma
fundamentação da conclusão, mas não uma fundamentação conclusiva, identificando dessa
maneira os conceitos de dedução e raciocínio válido. Uma outra maneira de expressar essa
diferença é dizer que numa dedução é impossível que as premissas sejam verdadeiras e a
conclusão falsa, mas no raciocínio indutivo no sentido forte isso é possível, mas pouco
provável[5]. Num raciocínio dedutivo a informação da conclusão já está contida nas premissas,
de modo que se toda a informação das premissas é verdadeira, a informação da conclusão
também deverá ser verdadeira. No raciocínio indutivo a conclusão contém alguma informação
que não está contida nas premissas, ficando em aberto a possibilidade de que essa informação a
mais cause a falsidade da conclusão apesar das premissas verdadeiras (Hobsbawm, 1992).]]
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4.Referência bibliográfica

Dinerman, Alice (1999), “O surgimento dos antigos régulos como ‘chefes de produção’ na
Província de Nampula, 1975-1987”, Estudos Moçambicanos, 17, 95-256.

Florêncio, F. (2003), As autoridades tradicionais vandau, Estado e política local em Moçambique.


Lisboa: ISCTE (diss. de doutoramento).

DOI : 10.3917/kart.geffr.1990.01

Miranda, J. (1988), Manual de Direito Constitucional. Coimbra: Livraria Almedina, vol. 3.

Miranda, J. (1992), Ciência Política. Formas de governo. Lisboa: Faculdade de Direito da


Universidade de Lisboa.
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Monteiro, J. Ó. (2002), “Governação local para redução da pobreza em África”, comunicação ao


V Fórum Africano para a Governação, Maputo.

Santos, Boaventura de Sousa; Trindade, João C. (orgs.) (2003), Conflito e transformação social:
Uma paisagem das Justiças em Moçambique. Porto: Afrontamento (2 vols.).

Zippelius, R. (1997), “Teoria geral do Estado”. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

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