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Nome de Estudante:
Flora Francisco
Turma, B, C/N
Lichinga
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Índice
1.0. Introdução...................................................................................................................4
2.1. A dedução...............................................................................................................5
2.2. A indução................................................................................................................6
2.3. A analogia...............................................................................................................8
3.0. Conclusão..........................................................................................................10
4.0. Bibliografia.......................................................................................................11
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1.0. Introdução
2.1. A dedução
Assim, todos os casos particulares estarão submetidos a uma regra geral (universal). Na
dedução, a regra ou teoria é hierarquicamente superior aos dados colectados.
Exemplos:
Exemplo:
A é igual a B;
B é igual a C;
Logo, A é igual a C
A conclusão é necessária.
Exemplo:
A impressão digital de Fulano estava na arma.
A arma foi usada no crime.
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Mas percebesse ainda que essa argumentação dedutiva é mais forte do que dizer:
“Fulano e a vítima sempre discutiam. Houve uma discussão no dia do crime. Portanto,
Fulano deve ter cometido o crime.” Esse indução, embora trace um padrão, tem menos
poder para ligar Fulano ao crime que a dedução.
2.2. A indução
O filósofo inglês Francis Bacon (1561- 1626) foi responsável pela criação do método
indutivo no século XVII.
Exemplos:
Podemos dizer, grosso modo, que a indução tem uma forte influência de nossa
percepção e experiência. A conclusão é provável dadas as premissas.
Exemplo:
Todos os cisnes que vi até hoje são brancos.
Logo, todo cisne existente é branco.
O que dizer se me deparo com um cisne negro?
Ora, temos duas opções:
Rejeitar a nova evidência: “Isso não é um cisne!”;
Rever a lei anterior: “os cisnes do hemisfério norte são brancos, enquanto que os do
hemisfério sul apresentam plumagem por vezes colorida, podendo ser negros.”
Exemplo:
Toda criança que conheci é bagunceira.
Portanto, tratarei toda criança que vier a conhecer no futuro como sendo
“bagunceira”.
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2.3. A analogia
Assim, e de uma forma geral, um raciocínio por analogia significa em tirar conclusões
sobre semelhanças entre os elementos sobre os quais se raciocina, por muito diferentes
que estes sejam. Os principais requisitos de um argumento assente num raciocínio por
analogia são os seguintes:
Mas as analogias podem ser fortes ou fracas, de acordo com a semelhança entre os dois
tipos de objectos comparados. Quando a semelhança entre os objectos se manifesta em
áreas relevantes para o argumento, ou seja, que efectivamente contam para aquele caso,
então a analogia tem mais força do que quando os objectos apresentam semelhanças
não-relevantes para a conclusão.
Exemplo:
Computadores armazenam informação;
O cérebro humano armazena informação;
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Exemplo:
Animais comem, respiram e possuem movimento; Animais estão vivos; Animais
possuem instintos;
Humanos comem, respiram e possuem movimento; Humanos estão vivos;
Humanos devem possuir instintos como os animais (por analogia).
3.0. Conclusão
4.0. Bibliografia