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Tema do Trabalho
exercicios
ii
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Aspectos Índice 0.5
Estrutura
organizacionais Introdução 0.5
Actividades 0.5
Organização dos dados
Indicação correta da
Actividades2 fórmula
Conteúdo 17.01
por unidade Passos da resolução
Resultado obtido
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
1
A cotação pode ser distribuída de acordo com o peso da actividade
2. O número das actividades pode variar em função ao docente
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iv
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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v
Sumário
I. Introdução...............................................................................................................................0
1.Vector deslocamento...............................................................................................................1
vi
1.16 Energia Potencial Elástica.........................................................................................10
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I. Introdução
O que é um eclipse?
Precisamos urgentemente passar a estudar por uma razão – adquirir cultura. É com o objetivo de
descobrir novidades e vencer desafios que iniciamos o estudo da mecânica
1
1.Vector deslocamento.
|d⃗|<|⃗
∆ s| |d⃗|=|⃗
∆ s|
|⃗
vm|= | |
⃗
d
∆t
1
Direcção : da recta tangente a trajetória pelo ponto p ( posição que o móvel ocupa no
instante t)
Sentido: do movimento.
∆ ⃗v
a⃗ m= a⃗ m tem a direcção e o sentido de ∆ ⃗
v.
∆t
v2
Modulo: |⃗a|= , em que v é a velocidade escalar e R, o raio da curva descrita .
R
Características de a⃗ t:
2
Sentido: o mesmo de . v⃗ , se o movimento for acelerado, ou oposto ao de . v⃗ , se o movimento for
retardado
Velocidade Aceleração
Modulo Direcção a⃗ t a⃗ cp a⃗
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Movimento Retilíneo e Uniforme (M.R.U.)
V(m/s)
T(s)
Vamos analisar agora o que acontece quando um carro está sendo freado. Quando um carro está
com uma velocidade de 20m/s e freia até parar, como varia a sua velocidade? Sua velocidade
inicial pode diminuir de 5m/s em cada segundo. Isto significa que em 1s a sua velocidade passa
de 20,0m/s para 15,0m/s; decorrido mais 1s a velocidade diminui para 10,0m/s e assim
sucessivamente até parar. Neste caso o movimento é uniformemente variado e é retardado,
porque o valor absoluto da velocidade diminui no decorrer do tempo (20,0m/s, 15,0m/s, 10,0m/s,
5,0m/s, 0,0m/s). A aceleração é constante e igual a – 5m/s2 (o sinal negativo indica que a
velocidade está diminuindo).
V= Vi-at
Onde
A= aceleracao
5
2
at
S= So+vot +
2
Onde.
S= posicao final
a= aceleracao em instante t
Esta é uma equação de cinemática que foi descoberta por Evangelista Torricelli, cuja função é a
possibilidade de se calcular a velocidade final de um corpo em movimento retilíneo
uniformemente variado (movimento acelerado) sem ter que conhecer o intervalo de tempo em
que este permaneceu em movimento. A grande vantagem desta equação é que o fator tempo não
existe.
Onde, V 2 = V0 2 + 2a∆ S
V = velocidade final
V0 = velocidade inicial
a = aceleração
S = variação do espaço
a(m/s2) a(m/s2)
t(s)
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1.7 força e momentos de força.
M=F.d
Mas se temos duas forças de valores FA = FB, que estão à mesma distância do ponto O, dA =
dB, contudo, essas duas forças não têm a mesma capacidade de girar a barra. Isso porque a força
ρ FA tem direção perpendicular à barra, enquanto que ρ FB não. Se usarmos as componentes de ρ
FB , poderemos entender melhor a situação. A Figura mostra as duas componentes da força ρ
FB . Uma delas tem a direção da barra e a outra é perpendicular à barra. Quem pode produzir
uma rotação na barra é a força perpendicular à barra. A outra componente, apenas puxa a barra.
Nesse caso, então, a força ρ FA tem maior capacidade de girar a barra do que a força ρ FB .
Assim, a força que tem o maior momento é aquela que atua perpendicular à barra. Chegamos, por
fim à uma definição final do valor do torque ou momento de uma força: M = F · d · sen
M = F · d · sen α Veja que, quando o ângulo α é 90º, o valor do momento é máximo pois sen α
=1, nesta condiçao a força e a barra sao perpendiculares.
dA dB
⃗f Bb M= F.d .senα
⃗f A ⃗f BP ⃗f B
O termo trabalho utilizado na física difere em significado do mesmo termo usado no cotidiano.
Fisicamente, um trabalho é realizado por forças aplicadas em corpos que se deslocam, devido à
aplicação da força. Atenção: Quando a força não produz deslocamento, ela não realiza trabalho.
Se por exemplo você ficar durante um longo tempo segurando uma mala muito pesada,
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inevitavelmente você vai cansar e vai pensar que realizou algum trabalho (o que a partir do senso
comum está perfeito), mas do ponto de vista da Física, para que você tivesse realizado algum
trabalho seria necessário que, além de aplicar uma força sobre mala também provoca-se um
deslocamento.
uma força F, constante, que desloca um corpo da posição inicial até a posição final.
A 0 B
T= F.d.cosα
Onde,
T é o trabalho realizado.
o A d τ = area da figura
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⃗
F τ p= m.g.h ouτ p=p.h
Analisando podemos perceber uma força puxando uma corda que faz com que a caixa suba a
certa altura.
Onde,
m é a massa
g é a gravidade
h é a altura
P é a força
Considere o sistema massa mola em equilíbrio. Ao ser comprimida ou alongada a mola exerce no
bloco uma força denominada força elástica Fel.
K x2
τ=
2
Onde,
x é a deformação da mola em m
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1.14 Formas de energia.
Energia Cinética A Energia Cinética é a energia devido ao movimento. É o caso de um corpo que
recebe energia em forma de trabalho, e todo este trabalho se converte em energia de movimento.
Esta forma de energia é denominada energia cinética.
2
m. v
EC= onde.
2
m=massa
V= velocidade
Potencial é a energia que pode ser armazenada em um sistema físico e tem a capacidade de ser
transformada em energia cinética. Conforme o corpo perde energia potencial ganha energia
cinética ou vice-e-verso. A energia potencial gravitacional é a energia que corresponde ao
trabalho que a força peso realiza.
EPG=m.g.h
Onde,
m é a massa
V é a velocidade
g é a gravidade
h é a altura
k . x2
Epel=
2
10
1.18 Referencias bibliograficas
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