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Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância

Tema do Trabalho
exercicios

Nome: AugustoAlexandre Sabonete


Código do Estudante: 708215090

Curso:licenciatura em ensino de fisica


Disciplina:Mecanica Geral
Ano de Frequência: 2o

Quelimane, Agosto de 2022

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Folha de Feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
Aspectos  Índice 0.5
Estrutura
organizacionais  Introdução 0.5
 Actividades 0.5
 Organização dos dados

 Indicação correta da
Actividades2 fórmula
Conteúdo 17.01
por unidade  Passos da resolução

 Resultado obtido

 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas

1
A cotação pode ser distribuída de acordo com o peso da actividade
2. O número das actividades pode variar em função ao docente
iii

iv
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Sumário
I. Introdução...............................................................................................................................0

1.Vector deslocamento...............................................................................................................1

2. vector velocidade media ( vm..................................................................................................1

3. vector velocidade instantânea...............................................................................................1

4. Vector Aceleração media. (a ¿...............................................................................................1

5. Aceleração vectorial instantânea (a ¿....................................................................................2

Movimento Retilíneo e Uniforme (M.R.U.)..............................................................................3

Função Horária do MRU...........................................................................................................3

1.1 Gráficos do movimento retilíneo uniforme (MRU)......................................................4

1.2 Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.).........................................4

1.3 Equacao horaria da velocidade DE MRUV..................................................................5

1.4 Equacao horaria de posicao............................................................................................5

1.5 Equação de Torricelli......................................................................................................6

1.6 Graficos dos movimentos retardados e acelerado........................................................6

1.7 força e momentos de força..............................................................................................6

1.8 Momentos de força...........................................................................................................6

1.9 trabalho e energia............................................................................................................7

1.10 Trabalho de uma Força Constante ............................................................................7

1.11 Trabalho de uma Força Variável................................................................................8

1.12 Trabalho da Força Peso...............................................................................................8

1.13 Trabalho da força elastica...........................................................................................9

1.14 Formas de energia........................................................................................................9

1.15 Energia Potencial Gravitacional...............................................................................10

vi
1.16 Energia Potencial Elástica.........................................................................................10

1.17 Lei da Conservação de Energia................................................................................10

1.18 Referencias bibliograficas.........................................................................................11

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I. Introdução

O presente trabalho visa consolidar os conhecimentos adquiridos na cadeira de mecânica geral.


Visto que é muito comum hoje em dia os alunos perguntarem a razão de estarem estudando
aquela ou outra disciplina. Nem sempre a resposta dada é suficiente para que ele tome
consciência da importância do estudo. Uma boa razão é o fato de que o conhecimento científico
das pessoas de um modo geral, é muito pobre, exatamente pelo fato de estarmos preocupados em
estudar aquilo que nos convém. Então não se pode admitir que um estudante não seja capaz de
responder algumas questões simples como:

 Porque a Terra gira em torno do Sol e não o inverso?

 O que é um eclipse?

 Porque vemos primeiro a luz do relâmpago para depois ouvirmos o trovão?

Precisamos urgentemente passar a estudar por uma razão – adquirir cultura. É com o objetivo de
descobrir novidades e vencer desafios que iniciamos o estudo da mecânica

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1.Vector deslocamento.

Vector deslocamento(d) de um ponto material entre os instantes t 1 e t2 e o vector representado


por um segmento orientado de origem em p1 (posição do ponto material no instante t 1) e
extremidade em p2 (posição do ponto material no instante t2)

Trajetória curvilínea trajetória retilínea

|d⃗|<|⃗
∆ s| |d⃗|=|⃗
∆ s|

2. vector velocidade media (|⃗


vm|

E o quociente entre o vector deslocamento d⃗ e o correspondenteintervalo de tempo ∆ t

|⃗
vm|= | |

d
∆t

3. vector velocidade instantânea.

A velocidade vectorial ( ⃗v ) de um móvel num instante t tem as características:

 Modulo : igual ao modulo da velocidade escalar no instante t. |⃗v| = |v|

1
 Direcção : da recta tangente a trajetória pelo ponto p ( posição que o móvel ocupa no
instante t)

 Sentido: do movimento.

4. Vector Aceleração media. (a⃗ ¿

E o quociente entre a variação de velocidade vectorial ∆ ⃗v = ⃗


v 2 -⃗
v 1 e o correspondente intervalo
de tempo ∆ t

∆ ⃗v
a⃗ m= a⃗ m tem a direcção e o sentido de ∆ ⃗
v.
∆t

5. Aceleração vectorial instantânea (⃗


a¿¿

5.1 aceleração centrípeta.¿cp)

É a aceleração que indica variação na direcção da velocidade vectorial. Existe aceleração


centrípeta sempre que o móvel percorre trajetória curva.

v2
 Modulo: |⃗a|= , em que v é a velocidade escalar e R, o raio da curva descrita .
R

 Direcção: perpendicular a velocidade vectorial em cada ponto.

 Sentido: orientado para o centro da curvatura da trajetória.

5.2 aceleração tangencial ¿cp)

É a aceleração que indica a variação do modulo da velocidade vectorial. Existe aceleração


tangencial nos movimentos variados.

Características de a⃗ t:

Modulo: .|⃗a|= |α|, em que α é a aceleração escalar.

Direcção: tangente a trajetória.

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Sentido: o mesmo de . v⃗ , se o movimento for acelerado, ou oposto ao de . v⃗ , se o movimento for
retardado

5.3 aceleração vectorial.¿)

É a soma vectorial da aceleração centrípeta e da aceleração tangencial:

a⃗ = a⃗ cp+ a⃗ t seu modulo é dado por: acp|2+⃗


|⃗a| 2= |⃗ ¿ at ∨¿ ¿2

Velocidade Aceleração

Modulo Direcção a⃗ t a⃗ cp a⃗

MRU Constante Constante Nula Nula Nula

MRUV Variável Constante Não nula Nula a⃗ =a⃗ t

MCU Constante Variável Nula Não nula a⃗ = a⃗ cp

MCUV Variável Variável Não nula Não nula a⃗ = a⃗ t+a⃗ cp

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Movimento Retilíneo e Uniforme (M.R.U.)

No Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U), a velocidade é constante no decorrer do tempo e


portanto a aceleração é nula. O corpo ou ponto material se desloca distâncias iguais em intervalos
de tempo iguais, vale lembrar que, uma vez que não se tem aceleração, sobre qualquer corpo ou
ponto material em M.R.U a resultante das forças aplicadas é nula (primeira lei de Newton – Lei
da Inércia). Uma das características dele é que sua velocidade em qualquer instante é igual à
velocidade média.

Função Horária do MRU.

Função Horária do MRU A função horária de um movimento, representa o endereço de um


móvel no tempo, ou seja, ela fornece a posição desse móvel num instante qualquer. Com ela
seremos capazes de prever tanto posições futuras do movimento. V.t=s-so ou s= so +v.t

1.1 Gráficos do movimento retilíneo uniforme (MRU)

O gráfico do movimento retilíneo uniforme e uma linha recta

V(m/s)

T(s)

1.2 Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.)

Movimento Uniformemente Variado acelerado

O Movimento Uniformemente Variado é o movimento no qual a velocidade escalar varia


uniformemente no decorrer do tempo. O movimento caracteriza-se por haver uma aceleração
diferente de zero e constante. Você já pensou o que acontece com a velocidade de um
paraquedista quando ele salta sem abrir o paraquedas? Desprezando a resistência do ar, a força
que atua sobre o paraquedista é a força peso. A força peso vai acelerar o paraquedista de forma
que a sua velocidade aumentará de 9,8m/s em cada segundo. O paraquedista terá uma aceleração
de 9,8m/s2, que é constante para corpos próximos à superfície da Terra e é denominada
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aceleração da gravidade. O movimento do paraquedista apresenta trajetória retilínea e aceleração
contante; este tipo de movimento é denominado Movimento Uniformemente Variado. No
Movimento Uniformemente Variado a aceleração é constante em qualquer instante ou intervalo
de tempo. Este movimento também é acelerado porque o valor absoluto da velocidade do
paraquedista aumenta no decorrer do tempo (0,0m/s, 9,8m/s, 19,6m/s, 29,4m/s). Observação:
Quando o paraquedas é acionado (V = 29,4m/s), o movimento passa a ser uniforme porque a
força peso é equilibrada pela força de resistência do ar.

Movimento uniformemente variado retardado.

Vamos analisar agora o que acontece quando um carro está sendo freado. Quando um carro está
com uma velocidade de 20m/s e freia até parar, como varia a sua velocidade? Sua velocidade
inicial pode diminuir de 5m/s em cada segundo. Isto significa que em 1s a sua velocidade passa
de 20,0m/s para 15,0m/s; decorrido mais 1s a velocidade diminui para 10,0m/s e assim
sucessivamente até parar. Neste caso o movimento é uniformemente variado e é retardado,
porque o valor absoluto da velocidade diminui no decorrer do tempo (20,0m/s, 15,0m/s, 10,0m/s,
5,0m/s, 0,0m/s). A aceleração é constante e igual a – 5m/s2 (o sinal negativo indica que a
velocidade está diminuindo).

1.3 Equacao horaria da velocidade DE MRUV

A funcao horaria da velocidade do MRU e dada pela formula.

V= Vi-at

Onde

V= velocidade escalar na instante t.

Vi = velocidade escalar inicial .

A= aceleracao

1.4 Equacao horaria de posicao.

A funcao horaria de posicao do MRU e dada pela formula.

5
2
at
S= So+vot +
2

Onde.

S= posicao final

So= posicao inicial,

Vo= velocidade inicial

a= aceleracao em instante t

1.5 Equação de Torricelli

Esta é uma equação de cinemática que foi descoberta por Evangelista Torricelli, cuja função é a
possibilidade de se calcular a velocidade final de um corpo em movimento retilíneo
uniformemente variado (movimento acelerado) sem ter que conhecer o intervalo de tempo em
que este permaneceu em movimento. A grande vantagem desta equação é que o fator tempo não
existe.

Onde, V 2 = V0 2 + 2a∆ S

V = velocidade final

V0 = velocidade inicial

a = aceleração

S = variação do espaço

1.6 Graficos dos movimentos retardados e acelerado

a(m/s2) a(m/s2)

t(s)

movimento acelerado movimento retardado

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1.7 força e momentos de força.

É um agente que produz deformaçao ou variaçao de velocidade(aceleraçao). No si a


unidade de força e Newton (N)

1.8 Momentos de força

O momento de força e dada pela formula.

M=F.d

Mas se temos duas forças de valores FA = FB, que estão à mesma distância do ponto O, dA =
dB, contudo, essas duas forças não têm a mesma capacidade de girar a barra. Isso porque a força
ρ FA tem direção perpendicular à barra, enquanto que ρ FB não. Se usarmos as componentes de ρ
FB , poderemos entender melhor a situação. A Figura mostra as duas componentes da força ρ
FB . Uma delas tem a direção da barra e a outra é perpendicular à barra. Quem pode produzir
uma rotação na barra é a força perpendicular à barra. A outra componente, apenas puxa a barra.
Nesse caso, então, a força ρ FA tem maior capacidade de girar a barra do que a força ρ FB .
Assim, a força que tem o maior momento é aquela que atua perpendicular à barra. Chegamos, por
fim à uma definição final do valor do torque ou momento de uma força: M = F · d · sen

M = F · d · sen α Veja que, quando o ângulo α é 90º, o valor do momento é máximo pois sen α
=1, nesta condiçao a força e a barra sao perpendiculares.

dA dB

⃗f Bb M= F.d .senα

⃗f A ⃗f BP ⃗f B

1.9 trabalho e energia.

O termo trabalho utilizado na física difere em significado do mesmo termo usado no cotidiano.
Fisicamente, um trabalho é realizado por forças aplicadas em corpos que se deslocam, devido à
aplicação da força. Atenção: Quando a força não produz deslocamento, ela não realiza trabalho.
Se por exemplo você ficar durante um longo tempo segurando uma mala muito pesada,

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inevitavelmente você vai cansar e vai pensar que realizou algum trabalho (o que a partir do senso
comum está perfeito), mas do ponto de vista da Física, para que você tivesse realizado algum
trabalho seria necessário que, além de aplicar uma força sobre mala também provoca-se um
deslocamento.

1.10 Trabalho de uma Força Constante .

uma força F, constante, que desloca um corpo da posição inicial até a posição final.

A 0 B

T= F.d.cosα

Onde,

 T é o trabalho realizado.

 F é a força aplicada para realização do trabalho.

 d é a distância associada para realização do trabalho.

 é o ângulo formado entre a força e o deslocamento.

1.11 Trabalho de uma Força Variável

o A d τ = area da figura

1.12 Trabalho da Força Peso

Considere um corpo de massa m e h o desnível entre os pontos A e B. Como o peso P é constante


e paralelo ao deslocamento, temos:

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F τ p= m.g.h ouτ p=p.h

Analisando podemos perceber uma força puxando uma corda que faz com que a caixa suba a
certa altura.

Onde,

 m é a massa

 g é a gravidade

 h é a altura

 P é a força

1.13 Trabalho da força elastica

Considere o sistema massa mola em equilíbrio. Ao ser comprimida ou alongada a mola exerce no
bloco uma força denominada força elástica Fel.

A intensidade da força elástica é diretamente proporcional à deformação x:

Fel = K . x (Lei de Hooke)

K: constante elástica da mola. No SI é medida em N/m.

Para o trabalho da força elástica usamos então:

K x2
τ=
2

Onde,

 τ é o trabalho em Joule (J)

 K é a constante elástica em N/m

 x é a deformação da mola em m

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1.14 Formas de energia.

Energia Cinética A Energia Cinética é a energia devido ao movimento. É o caso de um corpo que
recebe energia em forma de trabalho, e todo este trabalho se converte em energia de movimento.
Esta forma de energia é denominada energia cinética.

2
m. v
EC= onde.
2

m=massa

V= velocidade

1.15 Energia Potencial Gravitacional

Potencial é a energia que pode ser armazenada em um sistema físico e tem a capacidade de ser
transformada em energia cinética. Conforme o corpo perde energia potencial ganha energia
cinética ou vice-e-verso. A energia potencial gravitacional é a energia que corresponde ao
trabalho que a força peso realiza.

EPG=m.g.h

Onde,

m é a massa

V é a velocidade

g é a gravidade

h é a altura

1.16 Energia Potencial Elástica

Valendo os mesmos princípios da força elástica teremos:

k . x2
Epel=
2

1.17 Lei da Conservação de Energia.

Energia mecanica e a soma de todas as energias EM=EP + EC

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1.18 Referencias bibliograficas

Ademeck de F. Guimararaes cinematica, termologia eletrostatica

Lily arrascue cordova(2017) fisica mecanica.universidade peruana de ciencias aplicadas UPC

Modern plus, fundamentos de fisica capitulo c cinematica vectorial.

Nicolau Willington, M. Fisica contruindo conhecimento 9o ano

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