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A razão formula regras de acção e nos leva a seu comportamento impondo a verdade
por meio do imperativo categórico das obrigações dum principio social. Quer dizer, boa
vontade de agir do homem consiste em conformar-se com as leis e devem ser cumpridas
sem sentimento.
Segundo Descartes, pensar e pensar que pensamos são coisas iguais (Penso, logo
existo).
Kant fez a distinção entre a consciência empírica, que faz parte do universo dos
fenômenos e a consciência transcendental, que capacita a associação de todo o
conhecimento com a consciência empírica.
Conclui-se que é preciso agir sob imperativos porque, a razão humana é para definir o
Bem e Verdade, quer dizer, nesta concepção dá-se mais relevo a própria consciência em
relação aos sentimentos.