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Capítulo 25, Filósofo KANT

No capitulo 25, do livro o “mundo de Sofia”, é nos mostrado os pensamentos de Kant quanto
ao conhecimento do ser humano e até mesmo onde ele pode chegar.

Kant achava que tanto os sentidos quanto a razão eram muito importantes para a experiencia
do mundo e concordava com Hume e com os empíricos quanto ao facto que todos os
conhecimentos deviam se ás impressões dos sentidos, tenho a confessar que este pensamento
de Kant deixou me bastante confusa, pois não entendi como os pensamentos e os
conhecimentos poderiam alguma vez estar ligados aos sentidos do ser humano.

Kant também concordava com os racionalistas, a razão também continha pressupostos


importantes para o modo como o mundo era percebido, explicava que o espaço e o tempo
pertenciam á condição humana sendo propriedades da consciência, e não atributos do mundo
físico. Ele afirmava que a consciência se adaptava as coisas e vice-versa, acreditava que a lei da
causalidade era o elemento componente da razão humana e que era eterna e absoluta,
simplesmente porque a razão humana considerava tudo o que acontecia dentro de uma
relação de causa e efeito.

Kant acreditava que havia limites claros para que o homem podia saber e achava que o ser
humano jamais poderia chegar a um conhecimento seguro a respeito da existência de deus, de
que o universo era ou não infinito, este pensamento de Kant intrigou me bastante pelo facto
de ele achar e acreditar que o ser humano não tem capacidades de tal coisa.

Outro pensamento era o de que a razão operava fora dos limites daquilo que os seres
humanos poderiam compreender, existiam dois elementos de que contribuíam para o
conhecimento do mundo: a experiencia e a razão, achava que o material para o conhecimento
era dado através dos sentidos que se adaptava, por assim dizer ás características da razão.

Kant também acreditava que todos os humanos possuem uma dignidade pois raciocinamos o
que nos difere dos animais, e podemos agir autonomamente fazemos lo quando não agimos
segundo as leis da natureza e física. Essa dignidade deve ser respeitada por isso não podemos
instrumentalizar ninguém.

Kant escreveu “A crítica da pura razão” onde explica o que é a liberdade e o princípio supremo
da moralidade, no principio supremo da moralidade explica o que é o imperativo categórico
que indica quando uma ação é imoral ou moral. Uma ação é moral quando agimos
normalmente bem quando não instrumentalizamos ninguém, ou seja, vemos a pessoa para um
fim e não para um meio do para um fim, a nossa ação pode ser universal, a intenção/motivo é
o correto, e quando cumprimos a lei legal, mas de forma desinteressada, ou seja, por puro
respeito á lei tendo a lei dentro de nos e obrigando a nos mesmos a cumpri la estando assim
agir autonomamente.

Kant explica o principio supremo da moralidade indica que uma ação tem o domínio da
liberdade com os dualismos ação autónoma, é uma ação livre sem as leis da física e da
natureza e ação heterónima, é uma ação determinada pelas leis da física e da natureza, e da
moralidade com os dualismos motivo dever que é quando agimos por puro respeito á lei
embora possa ser sustentado pelo motivo de inclinação que é quando agimos com interesse
próprio.

Kant explica o principio supremo da moralidade na obra “Fundamentação da metadístia dos


costumes” e indica que uma ação tem o domínio da liberdade e da razão que separa a em
imperativo hipotético que é quando fazemos uma ação como um meio para um fim que não
pode ser visto como um ser racional e o imperativo categórico obedece à formula da
humanidade que diz ser um ser racional é um fim nele mesmo e obedece também á formula
da lei universal que diz que a máxima da nossa ação deve poder ser universalizado.

Joana Mendes Cunha10CT3

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