Você está na página 1de 1

… Pesqui

Fotografe a sua cultura local, ajude a Wikipédia e


ganhe prémios!

Ética kantiana

… … …

A Ética Kantiana refere-se a uma teoria ética


deontológica desenvolvida pelo filósofo alemão
Immanuel Kant que se baseia na noção de que: "É
impossível pensar em qualquer coisa no mundo,
ou mesmo além dele, que possa ser considerada
boa sem limitação, exceto uma vontade." A teoria
foi desenvolvida no contexto do racionalismo
iluminista. Ele afirma que uma ação só pode ser
moral se (i) for motivada por um senso de dever e
(ii) sua máxima puder ser racionalmente desejada
como uma lei universal e objetiva.

Immanuel Kant

Central para a teoria da lei moral de Kant é o


imperativo categórico. Kant formulou o
imperativo categórico de várias maneiras. Seu
princípio de universalização exige que, para que
uma ação seja permissível, deve ser possível
aplicá-la a todas as pessoas sem que ocorra uma
contradição. A formulação da humanidade de
Kant, a segunda seção do imperativo categórico,
afirma que, como um fim em si mesmo, os seres
humanos são obrigados a nunca tratar os outros
meramente como um meio para um fim, mas
sempre como fins em si mesmos. A formulação
da autonomia conclui que os agentes racionais
estão vinculados à lei moral por vontade própria,
enquanto o conceito kantiano de Reino dos Fins
exige que as pessoas ajam como se os princípios
de suas ações estabelecessem uma lei para um
reino hipotético.

A tremenda influência do pensamento moral de


Kant é evidente tanto na amplitude de
apropriações e críticas que inspirou quanto nos
muitos contextos do mundo real em que
encontrou aplicação.

Estrutura

Influências na ética kantiana

Críticas à ética kantiana

Notas

Referências

Última modificação há 3 meses por Jo…

Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-SA


3.0 , salvo indicação em contrário.

Condições de utilização • Política de privacidade •


Versão desktop

Você também pode gostar