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O racionalismo é uma corrente filosófica que concebe a razão como a principal fonte do
conhecimento. Apesar de considerar que existe uma interação entre o sujeito cognoscente e o
mundo sensível, a experiência sensorial/corporal é secundária e, por vezes, prejudicial ao
conhecimento. Assim, no racionalismo, o corpo ocupa um lugar secundário ou é desconsiderado
na compreensão dos fenômenos e na apreensão dos significados nas línguas.
Durante a formação do juízo de consciência, o individuo pode constatar que se encontra duvidoso
perante o acto, então não deve agir, ou pode usar, certos mecanismos para agir:
• Método directo, procurar estudara realidade ou perguntar, esclarecer todas as dúvidas que
venham em volta deste acto, com todos os meios que estejam ao nosso alcance ou
• Método indirecto, que consiste em acto prático, fazer aquilo que lhe aparenta ser mais
certo e não obrigar a obrigação duvidosa.
Portanto, no facto ético que consiste na capacidade de julgar se o acto é Bom ou Mau, tem que
partir do juízo da consciência de como queremos agir. Apesar de percebermos que o acto humano
é individual e as emoções são exteriores, a pessoa tem a capacidade racional de formar opinião
perante algo. Tal capacidade, deve englobar as seguintes percepções ou qualidades:
- Não realizar o Bem como algo particular;
- O Bem deve ser relativo a liberdade;
- O Bem deve ser pessoal com reflexos sociais;
- O Bem deve ser humano e voluntário;
- O Bem deve ser relativo as normas e;
- O Bem deve ser incondicionado.