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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: “Tipos de conhecimentos científicos”.

Nome do estudante: Domingos Alverino Micael. Código: 708235853.

Docente: Odete Domingos Almeida.

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa

Disciplina: MIC I

Ano de frequência: 1º Ano

Tete, Maio de 2023

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Índice

Capítulo I ................................................................................................................................... 3

1.1 Introdução ............................................................................................................................ 3

1.2 Objectivos ............................................................................................................................ 3

1.3 Metodologias de pesquisa .................................................................................................... 3

Capítulo II – Desenvolvimento .................................................................................................. 4

2.1 Tipos de conhecimento ........................................................................................................ 4

2.1.1 O conhecimento empírico ................................................................................................. 5

2.1.2 O conhecimento teológico ................................................................................................ 5

2.1.3 O conhecimento filosófico ................................................................................................ 6

2.1.4 O conhecimento científico ................................................................................................ 7

2.2 Características dos tipos de conhecimentos científicos ....................................................... 8

2.3 Função dos tipos de conhecimentos ..................................................................................... 9

2.4 Citação directa e indirecta .................................................................................................... 9

Capítulo III ............................................................................................................................... 12

3.1 Conclusão ........................................................................................................................... 12

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Capítulo I

1.1 Introdução
O pesquisador deve estar comprometido, antes de tudo, com a construção do conhecimento,
tarefa que demanda rigor científico, somente alcançado por meio de métodos adequados que
exigem a eleição de uma lógica subjacente que permita formalizar os resultados da pesquisa.
O rigor científico entra em choque com o obscurantismo, a confusão mental e as atitudes
anticientíficas que caracterizam uma parte da intelligetsia a que se atribui a denominação de
pós-moderna. Pretende-se fazer algumas considerações acerca do conhecimento científico, do
método científico e seu processo de axiomatização lógica, para ao final denunciar a
desonestidade intelectual de autores que defendem um método cujos resultados entram em
conflito com o bom senso.
O trabalho tem como tema “Tipos de conhecimentos científicos”, espelhando com base do
mesmo sobre “características e funcão dos tipos de conhecimentos que, finalmente tocaremos
no que tange às citações – directas e indirectas.
O trabalho está composto por Introdução, Desenvolvimento, Conlusão e bibliografia.

1.2 Objectivos
Geral:
❖ Conhecer os tipos de conhecimentos científicos na íntegra.
Específicos:
❖ Mencionar os tipos de conhecimento;
❖ Caracterizar os tipos de conhecimento;
❖ Indicar a função dos tipos de conhecimento;
❖ Referir as citações – directa e indirecta.

1.3 Metodologias de pesquisa


Para conferir maior grau de cientificidade do presente trabalho foram usadas fontes
bibliográficas que se constam na última página do trabalho assim como manuais elaborados
para o aprofundamento das informações patentes neste trabalho.

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Capítulo II – Desenvolvimento

2.1 Tipos de conhecimento


Em todos ou quase todos os livros dedicado aos temas: Metodologia Científica, Métodos e
Técnicas de Pesquisa, Redação de Monografias, Teses e Dissertações, encontraremos um
tópico destinado aos diversos tipos ou níveis de conhecimento, dependendo dos autores, mas
que tem uma finalidade comum: objetiva mostrar que existem vários tipos de conhecimentos,
mas que aos olhos da ciência, possuem grandes e marcantes diferenças.
Relembrando, quando falamos em conhecimentos, estamos falando em saberes que podem ser
sistematizados ou não, verificáveis ou não, certo ou provável, falível ou infalível, exato ou
inexato.
O conhecimento está diretamente ligado ao homem, à sua realidade. Como o conhecimento
pretende idealizar o bem estar do ser humano, logo ele advém das relações do homem com o
meio. O indivíduo procura entender o meio partindo dos pressupostos de interação do homem
com os objetivos. É uma forma de explicar os fenômenos das relações, seja, entre
sujeito/objeto, homem/razão, homem/desejo ou homem/realidade.
A forma de explicar e entender o conhecimento passa por várias vertentes como: conhecimento
empírico (vulgar ou senso comum), conhecimento filosófico, conhecimento teológico e
conhecimento científico.
Para LAKATOS e MARCONI (2004), no caso do conhecimento empírico, este não se
distingue do conhecimento científico nem pela veracidade nem pela natureza do objecto
conhecido:

o que os diferencia é a forma, o modo ou o método e os instrumentos


do conhecer, por isso podemos dizer que a ciência não é o único
caminho de acesso ao conhecimento e à verdade. Mais uma vez
veremos a importância do método para conferir veracidade a um fato
e torná-lo mais real.

Segundo LAKATOS e MARCONI (2004), os tipos de conhecimento são:


❖ Empírico;
❖ Teológico;
❖ Filosófico e;
❖ Científico.

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2.1.1 O conhecimento empírico
Segundo BELLO (2004) o conhecimento empírico é obtido ao acaso, após inúmeras tentativas,
ou seja, é o conhecimento adquirido através de ações não planejadas.
É aquele adquirido pela própria pessoa na sua relação com o meio ambiente ou com o meio
social, obtido por meio da interação contínua na forma de ensaios e tentativas que resultam em
erros e em acertos (CERVO; BERVIAN & SILVA, 2007).
Do ponto de vista da utilização de métodos e técnicas científicas, esse tipo de conhecimento,
mesmo quando consolidado como convicção, como cultura ou como tradição, é ametódico e
assistemático. A característica de assistemático baseia-se na organização particular das
experiências próprias do sujeito cognoscente, e não em uma sistematização das ideias, na
procura de uma formulação geral que explique os fenômenos observados, aspecto que dificulta
a transmissão de pessoa a pessoa, desse modo de conhecer.
É valorativo por excelência, pois se fundamenta numa seleção operada com base em estados
de ânimo e emoções: como o conhecimento implica uma dualidade de realidades, isto é, de um
lado o sujeito cognoscente e, de outro lado, o objecto conhecido e este é possuído, de certa
forma, pelo cognoscente, os valores do sujeito impregnam o objecto conhecido.
É reflexivo, mas estando limitado pela familiaridade com o objecto, não pode ser reduzido a
uma formulação geral.
É verificável, visto que está limitado ao âmbito da vida diária e diz respeito ao que se pode
perceber no dia-a-dia.
É falível e inexato, pois se conforma com a aparência e com o que se ouviu dizer a respeito do
objecto, ou seja, não permite formular hipóteses sobre a existência de fenômenos situados além
das percepções objetivas (LAKATOS & MARCONI, 2004).

2.1.2 O conhecimento teológico


O conhecimento teológico ou religioso apoia-se em doutrinas que contém proposições sagradas
(valorativas), por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo,
tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exactas). É um conhecimento
sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino) como obra de um criador
divino; suas evidências não são verificadas: está sempre implícita uma atitude de fé perante
um conhecimento revelado.
Assim, o conhecimento religioso ou teológico parte do princípio de que as verdades tratadas
são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em revelações da divindidade (LAKATOS &
MARCONI, 2004).

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Para BELLO (2004) é o conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa.
Não pode, por sua origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das
crenças de cada indivíduo. Ou seja, é um conhecimento ao qual as pessoas chegaram não com
o auxílio de sua inteligência, mas mediante a aceitação dos dados da revelação divina. Vale-se
de modo especial do argumento de autoridade.
São os conhecimentos adquiridos nos livros sagrados e aceitos racionalmente pelas pessoas,
depois de terem passado pela crítica histórica mais exigente (LAKATOS & MARCONI, 2004).
Dentre os exemplos do conhecimento teológico temos: o acreditar em reencarnação, acreditar
que foi curado de uma doença por milagre, acreditar em espíritos.

2.1.3 O conhecimento filosófico


O conhecimento filosófico é valorativo, pois seu ponto de partida consiste em hipóteses, que
não poderão ser submetidas à observação:

as hipóteses filosóficas baseiam-se na experiência, portanto, este


conhecimento emerge da experiência e não da experimentação, e por
este motivo, o conhecimento filosófico é não verificável, já que os
enunciados das hipóteses filosóficas, ao contrário do que ocorre no
campo da ciência, não podem ser confirmadas nem refutadas
(LAKATOS & MARCONI, 2004).

É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos,


gerando conceitos subjetivos.
Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da
ciência (BELLO, 2004).
É racional em virtude de consistir num conjunto de enunciados logicamente correlacionados.
Outra característica do conhecimento filosófico é ser sistemático, pois suas hipóteses e
enunciados visam a uma representação coerente da realidade estudada, numa tentativa de
apreendê-la em sua totalidade.

É também infalível e exacto, já que, quer na busca da realidade capaz


de abranger todas as outras, quer na definição do instrumento capaz de
apreender a realidade, seus postulados, assim como suas hipóteses, não
são submetidos ao decisivo teste da observação (experimentação)
(LAKATOS & MARCONI, 2004).

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O procedimento científico leva a circunscrever, delimitar, fragmentar e analisar o que se
constitui o objecto de pesquisa, atingindo segmentos da realidade, ao passo que a filosofia
encontra-se sempre à procura do que é mais geral, interessando-se pela formulação de uma
concepção unificada e unificante do universo.

Para tanto, procura responder às grandes indagações do espírito humano e até busca as leis
mais universais que englobem e harmonizem as conclusões da ciência (LAKATOS &
MARCONI, 2004).

2.1.4 O conhecimento científico


O conhecimento científico vai além do empírico, assim como o filosófico, é racional,
pretendendo ser sistemático e revelar aspectos da realidade.
É real porque lida com ocorrências ou fatos, isto é, com toda forma de existência que se
manifesta de algum modo. É contingente, pois suas proposições ou hipóteses têm sua
veracidade ou falsidade conhecida por meio de experimentação e não apenas pela razão, como
ocorre no conhecimento filosófico. É sistemático porque trata de um saber ordenado
logicamente, formando um sistema de ideias (teorias) e não conhecimentos dispersos e
desconexos.
Apresenta a característica de verificabilidade: as afirmações ou hipóteses que não podem ser
comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência.
É um conhecimento falível, em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final e por esse
motivo, é aproximadamente exato, ou seja, novas proposições e o desenvolvimento de
técnicas podem reformular o acervo de teoria existente.
O ciclo do conhecimento científico (inclusive o das ciências empíricas) inclui a observação, a
produção de teorias para explicar essa observação, o teste dessas teorias e seu aperfeiçoamento.
Há nas ciências, um movimento circular, que parte da observação da realidade para a abstração
teórica, retorna à realidade, direciona- se novamente à abstração, num fluxo constante entre a
experiência e a teoria.
Como diz NEVILLE (2001):
a investigação nunca começa no início. Não existe problema puro, mas
sim algo problemático surgindo de inúmeras convicções relativamente
estabelecidas; a investigação encontra-se sempre no meio, corrigindo
assunções e inferências prévias, harmonizando hábitos de pensamento
ao engajar a realidade com as hipóteses testadas.

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LAKATOS e MARCONI (2004), inferem que apesar da separação metodológica entre os tipos
de conhecimentos popular, filosófico, religioso e científico, no processo de apreensão da
realidade do objecto, o sujeito cognoscente pode penetrar nas diversas áreas:
❖ Ao estudar o homem, por exemplo, pode-se tirar uma série de conclusões sobre sua
atuação na sociedade, baseada no senso comum ou na experiência cotidiana;
❖ Pode-se analisá-lo como um ser biológico, verificando, com base na investigação
experimental, as relações existentes entre determinados órgãos e suas funções;
❖ Pode-se questioná-los quanto a sua origem e destino; assim como quanto a sua
liberdade; finalmente,
❖ Pode-se observá-lo como ser criado pela divindade, a sua imagem e semelhança, e
meditar sobre o que dele dizem os textos sagrados.

Por sua vez, essas formas de conhecimento podem coexistir na mesma pessoa: um cientista,
voltado, por exemplo, ao estudo da física, pode ser crente praticante de determinada religião,
estar filiado a um sistema filosófico e, em muitos aspectos de sua vida cotidiana, agir segundo
conhecimentos provenientes do senso comum.
O ser humano é o único animal na natureza com capacidade de pensar. Esta característica
permite que nós, os seres humanos, sejamos capazes de reflectir sobre o significado de nossas
próprias experiências. Assim sendo, somos capazes de novas descobertas e de transmití-las aos
nossos descendentes.
O desenvolvimento do conhecimento humano está intrinsecamente ligado à sua característica
de viver em grupo, ou seja, o saber de um indivíduo é transmitido a outro, que, por sua vez,
aproveita-se deste saber para somar outro.

2.2 Características dos tipos de conhecimentos científicos


❖ O conhecimento científico é objectivo porque descreve a realidade independentemente
dos caprichos do pesquisador.
❖ É racional porque se vale sobretudo da razão, e não de sensação ou impressões, para
chegar a seus resultados.
❖ É sistemático porque se preocupa em construir sistemas de ideias organizadas
racionalmente e em incluir os conhecimentos parciais em totalidades cada vez mais amplas.
❖ É geral porque seu interesse se dirige fundamentalmente à elaboração de leis ou normas
gerais, que explicam todos os fenômenos de certo tipo.
❖ É verificável porque sempre possibilita demonstrar a veracidade das informações.

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❖ É falível porque, ao contrário de outros sistemas de conhecimento elaborados pelo
homem, reconhece sua própria capacidade de errar.

2.3 Função dos tipos de conhecimentos


O conhecimento filosófico:
❖ Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais
da ciência (BELLO, 2004);
❖ Suas hipóteses e enunciados visam a uma representação coerente da realidade estudada,
numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade;
❖ Procura responder às grandes indagações do espírito humano e até busca as leis mais
universais que englobem e harmonizem as conclusões da ciência (LAKATOS; MARCONI,
2004).
O conhecimento científico:
❖ Revela aspectos da realidade;
❖ Lida com ocorrências ou fatos, isto é, com toda forma de existência que se manifesta
de algum modo.

2.4 Citação directa e indirecta

Citação directa
Relativamente às citações directas, isto é, citações com recursos à transcrição literal do texto
do autor consultado, a APA 7.ª ed. indica as seguintes regras:

Curta – citação até 40 palavras; a transcrição é colocada entre aspas no próximo texto; deve
incluir a indicação da página (p.) ou o intervalo das páginas (pp).

Ex.1 (o autor não é sujeito):


Segundo Mussa (2016), “a aprendizagem é a primeira razão para a existência da escola e o
meio através da qual a socialização é efectuada” (p.160).
Ou:
“A aprendizagem é é a primeira razão para a existência da escola e o meio através da qual a
socialização é efectuada” (Mussa, 2016, p.160).

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Ex.2 (o autor como sujeito):
Mussa (2016) refere que que “a aprendizagem é é a primeira razão para a existência da escola
e o meio através da qual a socialização é efectuada” (p.160).

Longa – citação com mais de 40 palavras; deve incluir a indicação da página (p.) ou o intervalo
das páginas (pp); a transcrição apresenta-se num bloco de texto separado do texto que estamos
a redigir, sem aspas, com espassamento duplo entre linhas, e destacado com avanço da margem
esquerda (1.27 com) para todas linhas;
Se forem transcritos dois ou mais parágrafos de texto a primeira linha do 2º parágrafo e
seguintes é colocada com um avanço de mais 1.27 com.
Ex.1 (o autor não é sujeito):
segundo José (2016), ao referir-se ao ensino:

durante a pesquisa apurou algumas causas que influenciam a má qualidade de


ensino, sabendo que o processo educativo envolve alunos, professores e pais
encarregados de educação e até a própria escola. Ilustraremos as causas de todos
estes envolvidos nesta acção educativa (p. 99).

Ex.2 (o autor como sujrito)


José (2016) refere que:

durante a pesquisa apurou algumas causas que influenciam a má qualidade de


ensino, sabendo que o processo educativo envolve alunos, professores e pais
encarregados de educação e até a própria escola. Ilustraremos as causas de todos
estes envolvidos nesta acção educativa (p. 99).

Citação indireta
No caso das citações indiretas, quando é expressa a ideia de um autor por palavras próprias e
não com recurso à sua transcrição literal, o texto deve fazer referência aos respetivos créditos
do documento consultado com Apelido do autor e ano de publicação. Pode optar-se por uma
das duas formas a seguir apresentadas:

Entre parêntesis
Ex.:
As questões da sustentabilidade urbana deverão ser analisadas não apenas de uma perspetiva
técnica (pela vida da inovação tecnológica), mas também segundo a ótica socio-cultural e
política (Rodrigues, 2009).

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Em narrativa
Ex.:
Rodrigues (2009) afirma que as questões da sustentabilidade urbana deverão ser analisadas
não apenas de uma perspetiva técnica (pela vida da inovação tecnológica), mas também
segundo a óptica socio-cultural e política.

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Capítulo III

3.1 Conclusão
Por conta desta temática, percebemos que o conhecimento científico vai além do conhecimento
empírico. Permite ir além do fenômeno e compreender as causas e leis que o regem. É o tipo
de conhecimento que busca explicar de forma sistematizada e racional, portanto lógica.
A ciência é um sistema de proposições rigorosamente demonstradas, constantes, gerais. É um
conhecimento apoiado na demonstração e na experimentação. A ciência só aceita o que foi
provado. É, ao mesmo tempo, um saber teórico sobre o mundo e um poder prático sobre ele.
Quando a ciência afirma conhecer o mundo dos fenômenos é porque descobriu que eles se
“comportam” dentro de uma certa regularidade, num sistema complexo, como que obedecendo
a leis. Eis o conhecimento científico: explicar essas leis naturais, as mesmas causas que
produzem os mesmos efeitos.
Para concluir, deixemos ficar claro de que a ciência, em todas as suas ramificações, adquire
funcionalidade através de um método próprio. Este método, a serviço da ciência, diz respeito a
um conjunto de técnicas aplicadas, sequencialmente, na cronologia de uma pesquisa.

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3.2 Bibliografia

American Psychological Association. (2022). APA style blog. https://apastyle.apa.org/ blog.

American Psychological Association. (2021). Publication manual of the American


Psychological Association (7th ed.).

Bello, J. L. de P. (2004). Metodologia Científica. Disponível em:


<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met01.htm> Acesso em: 05 jun. 2010.

Cervo, A. L.; et al. (2007). Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Lakatos, E. M. & Marconi, M. de A. (2004). Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas.

Neville, R. (2001). As contribuições de Charles S Pierce para a filosofia da religião


contemporânea. Cognitio: revista de filosofia do Centro de Estudos do Pragmatismo da
PUC SP, São Paulo, ano 2.

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