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Índice
Introdução................................................................................................................................4
1. Tipos de Conhecimento...................................................................................................5
1.1. Conhecimento do Senso Comum.................................................................................5
1.2. Conhecimentos religiosos............................................................................................5
1.3. Conhecimentos filosófico.............................................................................................6
1.4. Conhecimentos científico.............................................................................................6
2. A evolução da ciência, sua neutralidade e classificação..................................................7
2.1. Classificação.................................................................................................................7
3. Tipos de pesquisas...........................................................................................................8
4.1. Entrevista....................................................................................................................11
4.2. Questionário...............................................................................................................11
4.3. Observação.................................................................................................................11
Conclusão..............................................................................................................................12
Referência bibliográfica........................................................................................................13
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Introdução
Não é, porém, necessários que se sigam normas rígidas. A flexibilidade deve ser a
característica principal neste planeamento de pesquisa, para que as estratégias previstas não
bloqueiem a criatividade e a imaginação crítica do investigador.
Afirma-se que não existe método científico estabelecido previamente. Existem critérios gerais
orientadores que facilitam o processo de investigação.
Objectivo geral
Objectivos especificos
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1. Tipos de Conhecimento
Lakatos e Marconi (2003) ressaltam que o conhecimento pode ser entendido em quatro tipos:
conhecimento popular, conhecimento científico, filosófico e religioso.
Segundo Serrano & Fialho (2005), o senso comum é o nome dado ao tipo de conhecimento
humano que descreve crenças e proposições que uma pessoa acha correta, sem, no entanto
obtê-la de um conhecimento esotérico, investigação ou estudo.
Mattar (2008) afirma que o senso comum é também denominado conhecimento popular ou
empírico e define-o como todo aquele que todo ser humano desenvolve no contacto directo e
diário com a realidade e é utilizado, em geral, para objectivos práticos.
A religião pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a
humanidade considera como metafísico, sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem
como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.
Filosofia modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que a investigação, análise,
discussão, formação e reflexão de ideias (ou visões de mundo) em uma situação geral,
abstracta ou fundamental.
O conhecimento filosófico é aquele que é obtido pelo ato de filosofar, isto é, através de uma
análise mental em busca de respostas para certas interrogações. O conhecimento filosófico
diferencia-se do conhecimento científico pelo fato de abarcar ideias, relações conceituais e
raciocínios lógicos que por vezes não podem ser observados, nem mensurados e nem
reproduzidos.
De acordo com Júnior (1989, citado em Santos, s/d), o conhecimento científico começa a
partir do momento em que as explicações saem do campo da opinião ou especulação e entram
no mundo do método da ciência. A partir do momento em que informações não sistematizadas
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e fragmentadas começam a ser justificadas por meio de argumentos aceitáveis, o senso
comum começa a evoluir em direcção à ciência.
Para Gerhardt & Silveira (2009) a evolução de senso comum para conhecimento científico
passa pela determinação de um objecto específico de investigação e de um método para essa
investigação. Os mesmos autores consideram também que, o conhecimento científico se dá à
medida que se investiga o que se pode fazer sobre a formulação de problemas, que exigem
estudos minuciosos para seu equacionamento. Utiliza-se o conhecimento científico para se
conseguir, por intermédio da pesquisa, constatar variáveis.
A palavra ciência deriva do latim scire que significa «saber», oferecendo o mesmo conteúdo
etimológico que conhecimento, do latim cognosci, que significa «conhecer» (Freixo, 2011).
2.1. Classificação
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c) Ciências Humanas ou Sociais – inclui a psicologia, sociologia, antropologia,
geografia humana, economia, linguística, psicanálise.
d) Ciências Aplicadas – são todas as ciências que conduzem a invenção de tecnologias
para intervir na natureza, na vida humana e nas sociedades, como por exemplo, direito,
engenharia, medicina, arquitectura, informática etc.
Para Serrano & Fialho (2005), o conhecimento é um recurso intangível, que possui a
característica de dinamismo e que mediante a formação contínua das pessoas e a
aprendizagem se renova e adapta a novas situações. Estes autores, definem conhecimento
como uma crença justificadamente verdadeira.
3. Tipos de pesquisas
Gil (2002) afirma que no ato de pesquisar há diversos tipos de fontes para colectar dados: as
de papel, características das pesquisas bibliográficas e documentais, as de dados fornecidos
por pessoas, próprias da pesquisa de campo e as obtidas por meios eletrônicos e através da
internet.
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3.3. Quanto a abordagem
A pesquisa qualitativa e entendida, por alguns autores como uma “expressão genética”. Isto
significa, por um lado, que ela compreende actividades ou investigação que podem ser
denominadas especificas.
De acordo com Bogdan & Biklen (2003 Cit. Em Gil 2002), o conceito da pesquisa qualitativa
envolve cinco características básicas que configuram este tipo de estudo. Ambiente natural,
dados descritivos, preocupação com processo, preocupação com o significado e processo de
análise indutivo.
Segundo Gil (2000) enquadram se na categoria dos estudos exploratórios todos aqueles que
buscam descobrir ideias e intuições, na tentativa de adquirir maior familiaridade com o
fenómeno pesquisado.
Para Aaker, Kumar & Day (2004), a pesquisa exploratória costuma envolver uma abordagem
qualitativa, tal como o uso de grupos de discussao, geralmente, caracteriza-se pela ausência de
hipóteses pouco posterior.
Segundo Aaker, Kumar & Day (2001), os métodos utilizados pela pesquisa exploratória são
amplos e versais. Os métodos empregados compreendem, levantamentos em fontes
secundárias, levantamento de experiencias, estudos de casos seleccionados e observados
informal.
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3.4.2. Pesquisa Descritiva
Para Gil (2000, p.11) o estudo descritivo pretende descrever com exactidão os factos e
fenómenos de determinada realidade de modo que o estudo descritivo e realizado quando a
intenção do pesquisador e conhecer determinada comunidade suas características, valores e
problemas relacionadas a cultura.
Segundo Gil (2000), a pesquisa explicativa tem como objectivo básico a identificação dos
factos que determinam ou que contribuem para a ocorrência de um fenómeno. E o tipo de
pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, pois tenta explicar a razão e as
relações de causa e efeitos dos fenómenos.
Para Lakatos & Marconi (2001) este tipo de pesquisa visa estabelecer relações de causa
efeitos por meio da manipulação directa das variáveis relativas ao objecto de estudo buscando
identificar as causas de fenómeno. Normalmente e mais realizada um laboratórios que em
campo.
Segundo Magibire (2019) o estudo de caso e caracterizado pelo estudo profundo e vexativo
dos factos, objecto de investigação, permitindo um amplo e pormenorizado conhecimento da
realidade e dos fenómenos pesquisados.
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4. Técnica de Colecta de Dados
4.1. Entrevista
Segundo Magibire (2019), a entrevista e uma das principais técnicas de colecta de dado s e
pode ser definida como conversa realizada face a face pelo pesquisador junto ao entrevistado
segundo o método para se obter informações sobre determinado assunto.
De acordo com Gil (2000), a entrevista e uma das técnicas de colecta de dados mais utilizada
nas pesquisas sociais. Esta técnica de colecta de dados e bastante a adequada para obterão de
informações a cerca do que as pessoas sabem, creem, esperam e desejam, assim como suas
razoes para resposta.
4.2. Questionário
Ele pode conter perguntas aberta e ou fechadas. As abertas possibilitam respostas mais ricas e
variadas e as fechadas maiores facilidades na tabulação e análise dos dados.
O questionário estruturado como uma, (…) serie ordenada de perguntas respondidas por
escrita sem a presença do pesquisador. Dentre as vantagens do questionário, destacam se as
seguintes, Ele permite alcançar um maior numero de pessoas, e mais económicos. A
padronização das questoes possibilitam uma interpretação mais uniforme dos respondentes, o
que facilita a compilação e comparação das respostas escolhidas, alem de assegurar o
anonimato ao interrogativo (p.88)
4.3. Observação
Segundo Magibire (2019, p.27) observar e aplicar atentamente os sentidos físicos a um amplo
objecto, para dele adquirir um conhecimento claro e preciso.
Para esses autores a observação e vital para o estudo da realidade e de suas leis. Sem ela o
estudo seria reduzido a simples conjectura e simples adivinhação.
Para Marconi e Lakatos (1996) a observação em laboratório tem o carácter artificial, mas é
importante para isolar o objecto de estudo de influências externas e descobrir os mecanismos
de funcionamento interno de objecto.
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Conclusão
Conclui-se que a ciência pode ser definida como um com junto de conhecimentos racionais,
certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis que fazem
referência a objectos de uma mesma natureza.
Elas podem ser classificadas em quatro grupos, a saber: Ciências Matemáticas (ou lógico-
matemáticas), incluem a aritmética, geometria, álgebra, trigonometria, lógica, física pura,
astronomia pura, etc. Ciências Naturais que incluem a física, química, biologia, astronomia,
geografia física e paleontologia, etc. Ciências Humanas ou Sociais – inclui a psicologia,
sociologia, antropologia, geografia humana, economia, linguística, psicanálise. Ciências
Aplicadas – são todas as ciências que conduzem a invenção de tecnologias para intervir na
natureza, na vida humana e nas sociedades, como por exemplo, direito, engenharia, medicina,
arquitectura, informática etc.
Conhecimento pode ser entendido como o processo pelo qual se determina a relação entre o
sujeito e o objecto. Entre as principais formas de conhecimento humano podemos destacar os
seguintes: o senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico, o
conhecimento empírico e o conhecimento científico.
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Referência bibliográfica
Lakatos, E. M & Marconi, M. de A. (2007) Técnicas de Pesquisa, 6ª. Ed. Atlas: São Paulo.
Mattar, J. (2008) Metodologia de Científica, na era da Informática. 9ª. Ed. Saraiva: São Paulo.
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