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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distancia


Centro de Recursos de Pemba

Primeiro Trabalho do Campo:


Tema: TIPOS DE CONHECIMENTO E TIPOS DE PESQUISA/MÉTODOS E
TÉCNICAS
Curso de Licenciatura em Ensino de Matemática

Nome: Zé Yahaia Isac


Código: 708237903
Turma: I

Pemba, Maio de 2023


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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distancia
Centro de Recursos de Pemba

Primeiro Trabalho do Campo:


Tema: TIPOS DE CONHECIMENTO E TIPOS DE PESQUISA/MÉTODOS E
TÉCNICAS
Nome: Zé Yahaia Isac
Código: 708237903
Turma: I
Curso de Licenciatura em Ensino de Matemática

Pemba, Maio de 2023

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Índice
Introdução................................................................................................................................4
1. Tipos de Conhecimento...................................................................................................5
1.1. Conhecimento do Senso Comum.................................................................................5
1.2. Conhecimentos religiosos............................................................................................5
1.3. Conhecimentos filosófico.............................................................................................6
1.4. Conhecimentos científico.............................................................................................6
2. A evolução da ciência, sua neutralidade e classificação..................................................7

2.1. Classificação.................................................................................................................7

3. Tipos de pesquisas...........................................................................................................8

3.1. Pesquisa Documental...................................................................................................8

3.2. Pesquisa Bibliográfica..................................................................................................8

3.3. Quanto a abordagem.....................................................................................................9

3.3.1. Pesquisa Quantitativa...............................................................................................9

3.4. Quanto aos Objectivos.................................................................................................9

3.4.1. Pesquisa exploratória................................................................................................9

3.4.2. Pesquisa Descritiva.................................................................................................10

3.4.3. Pesquisa Explicativa...............................................................................................10

3.5. Quanto ao método......................................................................................................10

3.5.1. Estudo de caso único..............................................................................................10

4. Técnica de Colecta de Dados.........................................................................................11

4.1. Entrevista....................................................................................................................11

4.2. Questionário...............................................................................................................11

4.3. Observação.................................................................................................................11

Conclusão..............................................................................................................................12

Referência bibliográfica........................................................................................................13

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Introdução

O trabalho circunscreve-se no tratamento de Tipos de conhecimento e Tipos, Métodos e


Técnicas de Pesquisa.

A ciência se apresenta como um processo de investigação que procura atingir conhecimentos


sistematizados e seguros. Para alcançar este objectivo é necessário que se planeje o processo
de investigação, isto é, traçar o curso de acção a ser seguido no processo da investigação
científica.

Não é, porém, necessários que se sigam normas rígidas. A flexibilidade deve ser a
característica principal neste planeamento de pesquisa, para que as estratégias previstas não
bloqueiem a criatividade e a imaginação crítica do investigador.

Afirma-se que não existe método científico estabelecido previamente. Existem critérios gerais
orientadores que facilitam o processo de investigação.

Objectivo geral

Compreender os conceitos de ciência, tipos de conhecimento, técnicas e métodos de pesquisa.

Objectivos especificos

 Definir os conceitos de ciência e conhecimento;


 Identificar os principais tipos de conhecimento;
 Caracterizar os diferentes tipos de conhecimento;
 Identificar os tipos de pesquisa;
 Caracterizar os diferentes tipos de pesquisa.

Metodologia e estrutura do trabalho

A metodologia usada na elaboração deste trabalho foi necessária a consulta de obras


bibliográficas, Cuja as referências estão citadas dentro do trabalho e na bibliográfica final. O
trabalho está estruturado da seguinte forma: Introdução, desenvolvimento, conclusão e
referência bibliográfica.

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1. Tipos de Conhecimento

Compreender o conhecimento é fundamental para o cotidiano, ajuda tanto no seu dia-a-dia


como no seu crescimento individual e social. É importante compreender que existem vários
tipos de conhecimentos. Da mesma forma que é necessário ainda compreender seus conceitos,
características, além de sua relevância para a sociedade.

Lakatos e Marconi (2003) ressaltam que o conhecimento pode ser entendido em quatro tipos:
conhecimento popular, conhecimento científico, filosófico e religioso.

1.1. Conhecimento do Senso Comum

Segundo Serrano & Fialho (2005), o senso comum é o nome dado ao tipo de conhecimento
humano que descreve crenças e proposições que uma pessoa acha correta, sem, no entanto
obtê-la de um conhecimento esotérico, investigação ou estudo.

O senso comum é uma forma de conhecimento informal, espontâneo, adquirido do contacto


directo com o mundo, geralmente obtido por tentativa ou erro. No senso comum são
realizadas acções que achamos que produzem um resultado eficiente, mas não temos como
descrever a cadeia de eventos que levam a este resultado. Esta forma de conhecimento é a
primeira do ser humano, e acaba sendo utilizada pela grande maioria das pessoas nas
actividades mais corriqueiras da vida quotidiana. Porém pelo fato de ser simples e superficial,
o senso comum acaba sendo insuficiente, pois é um conhecimento que depende dos sentidos
humanos, que são limitados e não podem contemplar a realidade verdadeira das coisas.
(Carvalho, 2009, p.20)

Mattar (2008) afirma que o senso comum é também denominado conhecimento popular ou
empírico e define-o como todo aquele que todo ser humano desenvolve no contacto directo e
diário com a realidade e é utilizado, em geral, para objectivos práticos.

1.2. Conhecimentos religiosos

A religião pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a
humanidade considera como metafísico, sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem
como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.

O conhecimento religioso implica na crença de verdades obtidas de forma divina ou


sobrenatural, e desta forma são geralmente infalíveis e cujas evidências não podem ser
comprovadas, sendo geralmente relegadas à fé ou crença pessoal. Desta forma, o
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conhecimento religioso se baseia em dogmas que não podem ser refutadas nem submetidas à
análise científica.

O conhecimento religioso ou teológico apoia-se na fé e tem sua origem nas revelações do


sobrenatural. Na compreensão humana essas manifestações são divinas e trazem a mensagem
de um ser superior. Quantas autoridades divinas e invisíveis já são nomeadas por nós,
exemplos: Buda, Maomé, Jeová e Jesus Cristo. O conhecimento Teológico parte do princípio
de que as manifestações, verdades e evidências sobrenaturais não são verificáveis e, por serem
obra do criador divino e conterem uma atitude implícita de fé, são infalíveis e indiscutíveis.
Não é preciso ver para crer, e a crença ocorre mesmo que as evidências apontem no sentido
contrário. As verdades religiosas são registradas em livros sagrados ou são reveladas por seres
espirituais, por meio de alguns iluminados, santos ou profetas. Essas verdades são quase
sempre definidas e não permitem revisões mediante reflexão ou experimentos. Portanto o
conhecimento religioso é um conhecimento mítico, dogmático ou ainda espiritual, apoia-se
em doutrinas que contem proposição sagradas. Não pode por sua origem, ser confirmado ou
negado.

1.3. Conhecimentos filosófico

Filosofia modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que a investigação, análise,
discussão, formação e reflexão de ideias (ou visões de mundo) em uma situação geral,
abstracta ou fundamental.

O conhecimento filosófico é aquele que é obtido pelo ato de filosofar, isto é, através de uma
análise mental em busca de respostas para certas interrogações. O conhecimento filosófico
diferencia-se do conhecimento científico pelo fato de abarcar ideias, relações conceituais e
raciocínios lógicos que por vezes não podem ser observados, nem mensurados e nem
reproduzidos.

1.4. Conhecimentos científico

O conhecimento científico envolve uma descrição, interpretação, explicação, ou uma


verificação mais precisa de um conhecimento já existente, a partir de um fluxo circular
contínuo entre realidade empírica e a teoria.

De acordo com Júnior (1989, citado em Santos, s/d), o conhecimento científico começa a
partir do momento em que as explicações saem do campo da opinião ou especulação e entram
no mundo do método da ciência. A partir do momento em que informações não sistematizadas
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e fragmentadas começam a ser justificadas por meio de argumentos aceitáveis, o senso
comum começa a evoluir em direcção à ciência.

Para Gerhardt & Silveira (2009) a evolução de senso comum para conhecimento científico
passa pela determinação de um objecto específico de investigação e de um método para essa
investigação. Os mesmos autores consideram também que, o conhecimento científico se dá à
medida que se investiga o que se pode fazer sobre a formulação de problemas, que exigem
estudos minuciosos para seu equacionamento. Utiliza-se o conhecimento científico para se
conseguir, por intermédio da pesquisa, constatar variáveis.

2. A evolução da ciência, sua neutralidade e classificação.

A palavra ciência deriva do latim scire que significa «saber», oferecendo o mesmo conteúdo
etimológico que conhecimento, do latim cognosci, que significa «conhecer» (Freixo, 2011).

O autor define ciência como um conhecimento racional, sistemático e verificável. Ele


reconhece que o conceito de ciência foi se reconstruindo ao longo dos tempos e sistematiza as
principais definições dadas por diferentes autores (Idem, p.32):

 Ciência como a acumulação de conhecimentos sistemáticos;


 Ciência é a actividade que propõe demostrar a verdade dos factos experimentais e as
suas aplicações práticas;
 Ciência caracteriza-se pelo conhecimento racional, sistemático exacto, verificável e,
por conseguinte, fiável;
 Ciência como conhecimento certo do real pelas suas causas; Ciência é conhecimento
sistemático dos fenómenos da natureza e das leis que o regem, obtido pela
investigação, pelo raciocínio e pela experiência intensiva;
 Ciência como o conjunto de enunciados lógicos e dedutivamente justificada por outros
enunciados

2.1. Classificação

Freixo (idem) classifica as ciências em quatro grupos, a saber:

a) Ciências Matemáticas (ou lógico-matemáticas) incluem a aritmética, geometria,


álgebra, trigonometria, lógica, física pura, astronomia pura, etc.
b) Ciências Naturais que incluem a física, química, biologia, astronomia, geografia
física e paleontologia, etc.

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c) Ciências Humanas ou Sociais – inclui a psicologia, sociologia, antropologia,
geografia humana, economia, linguística, psicanálise.
d) Ciências Aplicadas – são todas as ciências que conduzem a invenção de tecnologias
para intervir na natureza, na vida humana e nas sociedades, como por exemplo, direito,
engenharia, medicina, arquitectura, informática etc.

Para Serrano & Fialho (2005), o conhecimento é um recurso intangível, que possui a
característica de dinamismo e que mediante a formação contínua das pessoas e a
aprendizagem se renova e adapta a novas situações. Estes autores, definem conhecimento
como uma crença justificadamente verdadeira.

3. Tipos de pesquisas

3.1. Pesquisa Documental

A pesquisa documental, segundo Gil (2000) e muito semelhante a pesquisa bibliográficas. A


diferença essencial entre ambas está na natureza das fontes, enquanto a bibliográfica se utiliza
fundamentalmente das contribuições de diversos autores, a documental vale se de materiais
que não receberam, ainda em tratamento analítico, podendo ser reelaboradas de acordo com
os objectos da pesquisa.

3.2. Pesquisa Bibliográfica

Segundo Vergara (2000) a pesquisa bibliográficas e desenvolvida, a partir de material já


elaborado, constituindo, principalmente, de livros, e artigos científicos e é importante para o
levantamento de informações básicas sobre os factos directa e indirectamente ligados a nossa
temática. A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no facto de fornecer ao
investigador um instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também
pode esgotar se em si mesmo.

Gil (2002) afirma que no ato de pesquisar há diversos tipos de fontes para colectar dados: as
de papel, características das pesquisas bibliográficas e documentais, as de dados fornecidos
por pessoas, próprias da pesquisa de campo e as obtidas por meios eletrônicos e através da
internet.

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3.3. Quanto a abordagem

3.3.1. Pesquisa Quantitativa

Segundo Gil (2002), a pesquisa quantitativa e caracterizada pelo emprego da quantificação,


tanto nas modalidades de colecta de informações quanto no tratamento dela por meio de
técnicas estatísticas.

Na pesquisa quantitativa, a determinação da composição e do tamanho da amostra e um


processo no qual a estatística tornou-se o meio principal. Como, na pesquisa quantitativa as
respostas de alguns problemas podem ser inferidas para o todo, estão a mostra deve ser muito
bem definida, caso contrário pode surgir problemas ao utilizar a solução para todo (Malhotra,
2001, p. 18).

3.3.2. Pesquisa Qualitativo

A pesquisa qualitativa e entendida, por alguns autores como uma “expressão genética”. Isto
significa, por um lado, que ela compreende actividades ou investigação que podem ser
denominadas especificas.

De acordo com Bogdan & Biklen (2003 Cit. Em Gil 2002), o conceito da pesquisa qualitativa
envolve cinco características básicas que configuram este tipo de estudo. Ambiente natural,
dados descritivos, preocupação com processo, preocupação com o significado e processo de
análise indutivo.

3.4. Quanto aos Objectivos

3.4.1. Pesquisa exploratória

Segundo Gil (2000) enquadram se na categoria dos estudos exploratórios todos aqueles que
buscam descobrir ideias e intuições, na tentativa de adquirir maior familiaridade com o
fenómeno pesquisado.

Para Aaker, Kumar & Day (2004), a pesquisa exploratória costuma envolver uma abordagem
qualitativa, tal como o uso de grupos de discussao, geralmente, caracteriza-se pela ausência de
hipóteses pouco posterior.

Segundo Aaker, Kumar & Day (2001), os métodos utilizados pela pesquisa exploratória são
amplos e versais. Os métodos empregados compreendem, levantamentos em fontes
secundárias, levantamento de experiencias, estudos de casos seleccionados e observados
informal.
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3.4.2. Pesquisa Descritiva

Vergara (2000, p.47) argumenta que a pesquisa descritiva expõe as características de


determinada população ou fenómeno, estabelece correlação entre variáveis e define sua
natureza não tem compromisso de explicar os fenómenos que descreve, embora sirva de base
para tal explicação.

Para Gil (2000, p.11) o estudo descritivo pretende descrever com exactidão os factos e
fenómenos de determinada realidade de modo que o estudo descritivo e realizado quando a
intenção do pesquisador e conhecer determinada comunidade suas características, valores e
problemas relacionadas a cultura.

3.4.3. Pesquisa Explicativa

Segundo Gil (2000), a pesquisa explicativa tem como objectivo básico a identificação dos
factos que determinam ou que contribuem para a ocorrência de um fenómeno. E o tipo de
pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, pois tenta explicar a razão e as
relações de causa e efeitos dos fenómenos.

Para Lakatos & Marconi (2001) este tipo de pesquisa visa estabelecer relações de causa
efeitos por meio da manipulação directa das variáveis relativas ao objecto de estudo buscando
identificar as causas de fenómeno. Normalmente e mais realizada um laboratórios que em
campo.

3.5. Quanto ao método

3.5.1. Estudo de caso único

Segundo Magibire (2019) o estudo de caso e caracterizado pelo estudo profundo e vexativo
dos factos, objecto de investigação, permitindo um amplo e pormenorizado conhecimento da
realidade e dos fenómenos pesquisados.

Magibire (2019) também apontam as conclusões dificilmente generalizáveis como o principal


consulta feita no método de estudo de caso, porem, defendem a ideia que … avantajem mais
marcante dessa estratégia de pesquisa repousa, e claro, na possibilidade de aprofundamento
que oferece, pois os recursos se vêem concentrados no caso visado. Não estando submetido as
restrições ligadas a comparação do caso com outros casos (p.78).

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4. Técnica de Colecta de Dados

4.1. Entrevista

Segundo Magibire (2019), a entrevista e uma das principais técnicas de colecta de dado s e
pode ser definida como conversa realizada face a face pelo pesquisador junto ao entrevistado
segundo o método para se obter informações sobre determinado assunto.

De acordo com Gil (2000), a entrevista e uma das técnicas de colecta de dados mais utilizada
nas pesquisas sociais. Esta técnica de colecta de dados e bastante a adequada para obterão de
informações a cerca do que as pessoas sabem, creem, esperam e desejam, assim como suas
razoes para resposta.

4.2. Questionário

Segundo Magibire (2019,p.48), o questionário “(…) referisse a um meio de obter respostas as


questões por uma formula que o próprio informante preenche”.

Ele pode conter perguntas aberta e ou fechadas. As abertas possibilitam respostas mais ricas e
variadas e as fechadas maiores facilidades na tabulação e análise dos dados.

De forma idêntica Marconi & Lakatos (1996) definem:

O questionário estruturado como uma, (…) serie ordenada de perguntas respondidas por
escrita sem a presença do pesquisador. Dentre as vantagens do questionário, destacam se as
seguintes, Ele permite alcançar um maior numero de pessoas, e mais económicos. A
padronização das questoes possibilitam uma interpretação mais uniforme dos respondentes, o
que facilita a compilação e comparação das respostas escolhidas, alem de assegurar o
anonimato ao interrogativo (p.88)

4.3. Observação

Segundo Magibire (2019, p.27) observar e aplicar atentamente os sentidos físicos a um amplo
objecto, para dele adquirir um conhecimento claro e preciso.

Para esses autores a observação e vital para o estudo da realidade e de suas leis. Sem ela o
estudo seria reduzido a simples conjectura e simples adivinhação.

Para Marconi e Lakatos (1996) a observação em laboratório tem o carácter artificial, mas é
importante para isolar o objecto de estudo de influências externas e descobrir os mecanismos
de funcionamento interno de objecto.

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Conclusão

Conclui-se que a ciência pode ser definida como um com junto de conhecimentos racionais,
certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis que fazem
referência a objectos de uma mesma natureza.

Elas podem ser classificadas em quatro grupos, a saber: Ciências Matemáticas (ou lógico-
matemáticas), incluem a aritmética, geometria, álgebra, trigonometria, lógica, física pura,
astronomia pura, etc. Ciências Naturais que incluem a física, química, biologia, astronomia,
geografia física e paleontologia, etc. Ciências Humanas ou Sociais – inclui a psicologia,
sociologia, antropologia, geografia humana, economia, linguística, psicanálise. Ciências
Aplicadas – são todas as ciências que conduzem a invenção de tecnologias para intervir na
natureza, na vida humana e nas sociedades, como por exemplo, direito, engenharia, medicina,
arquitectura, informática etc.

Conhecimento pode ser entendido como o processo pelo qual se determina a relação entre o
sujeito e o objecto. Entre as principais formas de conhecimento humano podemos destacar os
seguintes: o senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico, o
conhecimento empírico e o conhecimento científico.

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Referência bibliográfica

Freixo, M. J. V. (2011) Metodologia Científica: Fundamentos, Métodos e Técnicas., 3ª. Ed.


Institup Piaget: Lisboa.

Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (2009) Métodos de pesquisa. 1ª ed. Editora da UFRGS.

Lakatos, E. M & Marconi, M. de A. (2007) Técnicas de Pesquisa, 6ª. Ed. Atlas: São Paulo.

Magibire, Z. M. (2019). Metodologia de Investigação Científica - Manual do Curso de


Administração Pública. Beira - Moçambique: Instituto Superior de Ciências e
Educação a Distância (ISCED).

Mattar, J. (2008) Metodologia de Científica, na era da Informática. 9ª. Ed. Saraiva: São Paulo.

Morin, E. (2005) Introdução ao Pensamento Complexo. 4ª ed, Instituto Piaget: Lisboa.

Serrano, A. & Fialho, C. (2005) Gestão do Conhecimento: O novo paradigma das


organizações, 3ª ed. FCA: Lisboa.

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