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PÚBLICA E PRIVADA
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Sumário
1. Introdução .............................................................................................................. 4
1.1. Metodologia..................................................................................................... 5
1.2. Conhecimento Do Senso Comum ................................................................... 6
1.3. Senso comum e a propagação de informações .............................................. 8
1.4. Conhecimento Científico ................................................................................. 9
1.5. Caráter hipotético do conhecimento científico ............................................... 10
2. Metodologia e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso ...................................... 11
2.1. TCC............................................................................................................... 12
2.2. Orientações Do Tcc Na Instituição................................................................ 14
2.3. Competências Do Professor Co-Orientador De TCC .................................... 15
2.4. Competências Do Professor Orientador ....................................................... 16
2.5. Competências Do Aluno Orientado ............................................................... 17
2.6. Competências Da Coordenação De Tcc ....................................................... 18
3. Processo De Orientação ...................................................................................... 18
3.1. TCC-I ............................................................................................................ 18
3.2. TCC-II ........................................................................................................... 19
3.3. A Escrita Científica ........................................................................................ 20
3.4. Orientações Para Elaboração Do Projeto De Pesquisa ................................. 0
3.5. Características Da Pesquisa Científica ........................................................... 5
3.6. Classificação Das Pesquisas .......................................................................... 7
4. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)........................... 17
4.1. Citações Diretas ............................................................................................ 18
4.2. Citações Indiretas ......................................................................................... 19
4.3. Estrutura Do Projeto De Pesquisa ................................................................. 20
4.4. Estrutura Do Artigo Científico ........................................................................ 22
4.5. Normas De Apresentação Gráfica Do Artigo - Papel, Formato E Impressão . 30
5. Referências .......................................................................................................... 39
1. Introdução
http://culturacolaborativa.socialbase.com.br/metodologia-de-comunicacao-interna/
Estas são algumas das perguntas que devem ser feitas constantemente
no ato de se pesquisar. Ou pelo menos deveriam ser feitas.
O aluno, em alguns casos, é colocado diretamente em contato com a
técnica, com o instrumento de coleta de dados, com a urgência de se fazer
logo “um bom Referencial Teórico”, sem antes estabelecer uma discussão
metodológica do que é senso comum, do que é determinismo, do que são ou
não fontes confiáveis de informações ou mesmo o que é um Referencial
Teórico. Assim, o aluno aprende o que tem que fazer para a construção do
trabalho científico, mas nem sempre aprende a conectar corretamente as
partes do trabalho.
Para compreender os diferentes componentes presentes na metodologia
de uma pesquisa realizada na atualidade, é necessário inicialmente olhar para
o passado e compreender as várias discussões metodológicas estabelecidas
em diferentes períodos da história humana.
1.1. Metodologia
https://www.ensinar.info/ciencia-versus-senso-comum-comentarios-a-boaventura-e-nagel-75/
Apresenta um caráter predominantemente utilitarista, não especificando
as razões ou fundamentos teóricos que demonstram ou justificam o seu uso,
possível correção ou confiabilidade. Por se basear em soluções de problemas
imediatos, sem compreender ou conhecer as explicações a respeito do seu
sucesso, o senso comum transforma-se em convicção, em crença, que é
repassada de indivíduo para indivíduo, de geração para geração. A utilização
de ervas medicinais, por exemplo, é reproduzida sem a devida reflexão a
respeito das razões que levam a tal utilização.
Sabe-se apenas o uso de erva X possibilita o benefício Y, ou pelo menos
imagina-se que possibilita o benefício Y, pois nem isso pode ser confirmado já
que não existe um estudo rigoroso a respeito. O açúcar cristal, por exemplo, é
utilizado para a cicatrização de ferimentos. Ninguém, a não ser quem tenha
obtido a informação de alguma fonte científica, sabe dizer por que esse açúcar
possui esse poder bactericida e cicatrizante. Aliás, baseado exclusivamente no
senso comum, sequer é possível comprovar se o açúcar possui realmente
essas capacidades.
Na maioria dos casos as pessoas conhecem apenas o efeito benéfico,
ou mesmo reproduz o que outros falaram, instituindo uma tradição, um
costume que é passado adiante. Esse tipo de conhecimento é muito subjetivo e
tem baixo poder de crítica, subordinado a um envolvimento afetivo e emotivo
do sujeito que o elabora/reproduz. É incapaz de ser isento, pois baseia-se em
interpretações sustentadas apenas por crenças pessoais e não resiste quando
submetido a crítica sistemática.
https://www.estudopratico.com.br/conhecimento-cientifico-e-senso-comum/
1.3. Senso comum e a propagação de informações
https://www.estudopratico.com.br/conhecimento-cientifico-senso-comum-ciencia-e-terminologia/
Sócrates, por volta de 469 a 399 a.C, já fazia a distinção entre um
Mundo Sensível e um Mundo das Ideias. Para ele, o Mundo Sensível é o lugar
que leva ao erro, leva à percepção errada das coisas, baseado apenas no que
cada um vê ou escuta, sem procurar enxergar a essência real das coisas. É um
lugar onde impera o preconceito, a imagem, o estereótipo, a superficialidade, o
ato de ver apenas a fachada das coisas, o ato de julgar um livro pela capa. Por
outro lado, o Mundo das Ideias é um lugar à parte onde só é possível se
chegar por meio da constante reflexão, predominando a busca pelo
conhecimento, pela verdade das coisas.
Apesar da força do alcance e do comodismo do senso comum, o ser
humano quer ir além dessa forma de ver a realidade imediatamente percebida
por meio dos olhos e ouvidos e descobrir os princípios explicativos que servem
de base para a compreensão da organização, classificação e ordenação da
natureza em que está inserido. Através dessa particularidade, a realidade
passa a ser percebida aos olhos da ciência não de uma forma desordenada,
fragmentada, como ocorre na visão subjetiva do senso comum, mas sob o
enfoque de um critério orientador, de um princípio explicativo que esclarece e
proporciona a compreensão do tipo de relação que se estabelece entre fatos,
coisas e fenômenos, unificando a visão de mundo.
O conhecimento científico é produto resultante da investigação científica,
investigação esta iniciada a partir do momento que se tem uma dúvida, uma
pergunta que ainda não tem resposta ou cujo o conhecimento já existente é
insuficiente ou inadequado para apresentar uma resposta satisfatória.
2.1. TCC
Fonte: http://www.portaldotcc.com.br/
2.2. Orientações Do Tcc Na Instituição
3. Processo De Orientação
3.1. TCC-I
3.2. TCC-II
Fonte: http://www.comofazerumtcc.net.br/como-elaborar-um-tcc/
Deve ter também o desejo de aprender para visualizar o tema sob
diferentes perspectivas. Não lhe pode faltar confiança em si próprio ao mesmo
tempo em que deve exercitar sempre a sua capacidade de se autojulgar e
aceitar críticas. Na graduação e na especialização, as modalidades de texto
científico para a avaliação acadêmica costumam ser projeto de pesquisa, artigo
e monografia.
No mestrado, a modalidade é a dissertação, enquanto que o Doutorado,
a de tese. Esses diferentes modalidades de texto visam verificar a capacidade
do estudante em identificar, raciocinar e concluir um problema na sua área de
estudo. Seja na categoria de projeto de pesquisa, monografia, artigo,
dissertação ou tese, o texto produzido deve ser objetivo, claro, conciso, contar
com coerência interna, correção gramatical e ser escrito em linguagem
adequada.
Ao apresentar uma linguagem clara, o texto não deixa margem para
ambiguidades. Para tanto, é bom evitar o rebuscamento e excesso de termos
que compliquem a compreensão da mensagem que se deseja passar. Para a
configuração de um texto objetivo é bom evitar a construção de frases longas.
A utilização de períodos mais curtos permite tratar as questões de maneira
mais direta e simples.
Tendo por base a necessidade de se utilizar a linguagem adequada, é
importante não misturar os tempos de verbos nem os pronomes pessoais.
Recomenda-se que empregue mais frequentemente uma forma mais
impessoal, utilizando-se da voz passiva. Por exemplo: “parte-se do pressuposto
de que...”. O Projeto de Pesquisa consiste em uma sistematização de uma
pesquisa que ainda será realizada. Dessa forma, o tempo verbal recomendado
é o futuro uma vez que indica uma intenção ainda a ser realizada.
Delimitação do Tema
O resultado de uma pesquisa depende da adequada escolha do tema,
ou seja, o problema a ser investigado. Um bom tema é aquele sobre o qual há
fontes acessíveis aos interesses teóricos do pesquisador. O pesquisador
precisa demonstra um razoável grau de curiosidade, dispor de condições para
alcançar amplitude e profundidade do problema, considerar a relevância do
conteúdo abordado, bem como, avaliar o tempo que será disponibilizado para a
realização da pesquisa.
A delimitação do tema também chamada de problema ou situação-
problema consiste na indicação, de modo breve (no máximo 20 linhas), do
assunto a ser pesquisado. Além de breve, esta indicação deve ser clara e
precisa, tanto para o pesquisador quanto para o leitor.
Uma delimitação deve ser a mais específica possível, definindo
claramente o campo do conhecimento a que pertence o assunto, bem como o
lugar e o período de tempo considerado na abordagem de estudo.
Hipóteses
É uma proposição que se faz na tentativa de verificar as possíveis
respostas existentes para um problema de pesquisa. É uma suposição que
antecede a constatação dos fatos sendo uma formulação provisória. Deve ser
testada para que a sua validade seja determinada. Correta ou errada, de
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Justificativa
O pesquisador procura demonstra o valor do seu objeto de estudo. Para
tanto, destacará a relevância do assunto, tanto em termos acadêmicos quanto
nos seus aspectos de utilidade social, mostrará a viabilidade do tema enquanto
objeto de pesquisa e indicará as razões de ordem pessoal que o levaram a
eleger este tópico do conhecimento. Deve ser redigida a partir das seguintes
perguntas:
• O que esta pesquisa pode acrescentar à ciência onde se inscreve?
(Relevância Científica);
• Que benefício pode trazer a comunidade com a divulgação dos
resultados? (Relevância Social);
• O que levou o pesquisador a se interessar e, por fim, escolher por este
tema? (Interesse).
Referencial teórico
Parte principal e mais extensa da pesquisa. Deve conter a
fundamentação teórica (usar os conceitos essenciais da teoria que visam
explicar ou esclarecer o problema de pesquisa). Usar tópicos e subtópicos para
fundamentar a pesquisa.
Fazer uso de citações diretas longas e curtas e citações indiretas, para reforçar
e fundamentar as ideias apresentadas.
Metodologia
Deve-se explicar o(s) método(s) que serão adotados na pesquisa do
TCC, indicando também a forma de coleta de dados. Quando o objeto do
estudo está bem definido e bem elaborado já deixa transparente para o
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Cronograma
Consiste em relacionar as atividades ao tempo disponível, ou seja,
planejar o tempo em função das atividades previstas para a conclusão do
trabalho proposto.
Orçamento (opcional):
Quando for necessário devem ser especificados os recursos humanos e
materiais indispensáveis para a realização do projeto com uma estimativa dos
custos.
Referências:
Conter uma lista ordenada de todas as obras citadas no artigo.
Obedecer as Normas da ABNT.
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Fonte: http://www.uema.br/2014/02/acadmicos-do-darcy-ribeiro-recebem-segunda-orientao-de-tcc/
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da maneira que se torna possível dedicar algum espaço e atenção para apenas
algumas variáveis, visto que, de forma geral, o contexto é “controlado” pelo
ambiente de laboratório.
Também, como uma segunda possibilidade, destacamos algumas
particularidades de estudos envolvendo fenômeno e contexto que “não são
sempre discerníveis em situações da vida real” (YIN, 2001, p. 32), o que
demandaria “um conjunto de outras características técnicas, como a coleta de
dados e as estratégias de análise de dados.” (YIN, 2001, p. 32). Nessa
segunda possibilidade, poderíamos enquadrar como estudos de caso, por
exemplo, experimento psicológico, levantamento empresarial, análise
econômica (viabilidade financeira etc.).
Para esses casos mencionados, e outros similares, podemos inferir que
esses se coadunariam mais especificamente como pesquisa indutiva (vide
Método indutivo, seção 2.4.1.2), pois o estudo de caso único é utilizado como
introdução a um estudo mais apurado ou, ainda, como caso-piloto para a
investigação. Martins (2006, p. 11) ressalta que “como estratégia de pesquisa,
um Estudo de Caso, independentemente de qualquer tipologia, orientará a
busca de explicações e interpretações convincentes para situações que
envolvam fenômenos sociais complexos”, e, também, a elaboração “de uma
teoria explicativa do caso que possibilite condições para se fazerem inferências
analíticas sobre proposições constatadas no estudo e outros conhecimentos
encontrados.” (MARTINS, 2006, p. 12).
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• Capa
• Folha de rosto
• Sumário
• Apresentação
• Tema/Problema
• Objetivos
• Justificativa
• Revisão da Literatura/ Recorte Teórico/
• Fundamentação Teórica
• Metodologia
• Cronograma
• Referencial Bibliográfico
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• construção de edifícios?
• Quais as principais técnicas de reaproveitamento dos resíduos na
construção de edifícios?
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• Capa
• Folha de rosto
• Folha de avaliação
• Agradecimentos
• Dedicatória
• Epígrafe
• Sumário
• Resumo
• Introdução
• Desenvolvimento
• Considerações Finais
• Referências
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Pré-textuais Nome(s) do(s) autor Nome(s) do(s) autor Nome(s) do(s) autor
(es); (es); (es);
Resumo na língua
Resumo na língua Resumo na língua do texto;
do texto; do texto; Palavras-chave na
Palavras-chave na Palavras-chave na língua do texto.
língua do texto. língua do texto.
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Introdução
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• Citações
• Discussão das citações
• Síntese final
Conclusão
Introdução
• Citações
• Discussão das citações
• Síntese final
Metodologia (desenvolvimento)
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Conclusão
Introdução
• Citações
• Discussão das citações
• Síntese final
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Conclusão
Linguagem Do Artigo
Tendo em vista que o artigo se caracteriza por ser um trabalho
extremamente sucinto, exige-se que tenha algumas qualidades: linguagem
correta e precisa, coerência na argumentação, clareza na exposição das ideias,
objetividade, concisão e fidelidade às fontes citadas. Para que essas
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Margens
As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo
justificado, dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita
fique reta no sentido vertical, com as seguintes medidas: Superior: 3,0 cm. da
borda superior da folha Esquerda: 3,0 cm da borda esquerda da folha. Direita:
2,0 cm. da borda direita da folha; Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha.
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Paginação
A numeração deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm. da
borda do papel com algarismos arábicos e tamanho da fonte menor, sendo que
na primeira página não leva número, mas é contada.
https://www.normaseregras.com/normas-abnt/margens-e-espacamento/
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Espaçamento
O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o
resumo, as referências, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações
textuais de mais de três linhas devem ser digitadas em espaço simples de
entrelinhas.
As referências listadas no final do trabalho devem ser separadas entre si
por um espaço duplo. Contudo, a nota explicativa apresentada na folha de
rosto, na folha de aprovação, sobre a natureza, o objetivo, nome da instituição
a que é submetido e a área de concentração do trabalho deve ser alinhada do
meio da margem para a direita.
http://bloginformaticamicrocamp.com.br/office/normas-da-abnt-parte-4/
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Divisão Do Texto
Na numeração das seções devem ser utilizados algarismos arábicos. O
indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção
primária a que pertence, seguido do número que lhe foi atribuído na sequência
do assunto, com um ponto de separação: 1.1; 1.2... Aos Títulos das seções
primárias recomenda-se:
a) seus títulos sejam grafados em caixa alta, com fonte 12, precedido do
indicativo numérico correspondente;
b) nas seções secundárias, os títulos sejam grafados em caixa alta e em
negrito, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente;
http://www.professorrenato.com/index.php/trabalhos-academicos/142-abnt-formatar-pagina
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Alíneas
c)o texto de cada alínea (3) deve iniciar por letra minúscula e
terminar em ponto-e-vírgula (;), exceto a última alínea (4), que
deve terminar em ponto final;
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http://fio.edu.br/manualtcc/co/5_Numeracao_progressiva.html
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Ilustrações E Tabelas
As ilustrações compreendem quadros, gráficos, desenhos, mapas e
fotografias, lâminas, quadros, plantas, retratos, organogramas, fluxogramas,
esquemas ou outros elementos autônomos e demonstrativos de síntese
necessárias à complementação e melhor visualização do texto.
Devem aparecer sempre que possível na própria folha onde está
inserido o texto, porém, caso não seja possível, apresentar a ilustração na
própria página. Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para
apresentar dados numéricos, principalmente quando compreendem valores
comparativos.
Consequentemente, devem ser preparadas de maneira que o leitor
possa entendê-las sem que seja necessária a recorrência no texto, da mesma
forma que o texto deve prescindir das tabelas para sua compreensão.
Recomenda-se, pois, seguir, as normas do IBGE:
a) a tabela possui seu número independente e consecutivo;
b) o título da tabela deve ser o mais completo possível dando indicações
claras e precisas a respeito do conteúdo;
c) o título deve figurar acima da tabela, precedido da palavra Tabela e de
seu número de ordem no texto, em algarismo arábicos;
d) devem ser inseridas mais próximas possível ao texto onde foram
mencionadas;
e) a indicação da fonte, responsável pelo fornecimento de dados
utilizados na construção de uma tabela, deve ser sempre indicada no
rodapé da mesma, precedida da palavra Fonte: após o fio de
fechamento;
f) notas eventuais e referentes aos dados da tabela devem ser
colocadas também no rodapé da mesma, após o fio do fechamento;
g) fios horizontais e verticais devem ser utilizados para separar os títulos
das colunas nos cabeçalhos das tabelas, em fios horizontais para fechá-
las na parte inferior. Nenhum tipo e fio devem ser utilizados para separar
as colunas ou as linhas;
h) no caso de tabelas grandes e que não caibam em um só folha, deve-
se dar continuidade a mesma na folha seguinte; nesse caso, o fio
horizontal de fechamento deve ser colocado apenas no final da tabela,
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http://fio.edu.br/manualtcc/co/13_Lista_de_ilustracoes.html
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http://normasfmpfm.blogspot.com/2012/09/lista-de-ilustracoes-tabelas.html
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5. Referências
COSTA, Marco Antonio F. da.; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Projeto
de Pesquisa: entenda e faça: 2 ed. – Petrópolis- RJ: Vozes, 2011.
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ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14ª ed. São Paulo: Perspectiva,
1996, 170 p. (Coleção Estudos).
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RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos.
4 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
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