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INTRODUÇÃO
II. OBJECTIVOS
II.1. Objectivos gerais
Considera-se como construção o ato de construir algo, e, como ato ou acção a terceira
fase do processo da vontade. Ante um objecto que mobilize o sujeito vão ocorrer três
etapas: a deliberação, a decisão e por fim, a execução. A acção é entendida como um
processo racional e livre decorrente, portanto, da inteligência e da vontade. Embora se
possa falar em ato reflexo, ato instintivo e ato espontâneo como movimentos que partem
do sujeito independentemente da sua vontade, percebe-se que nesses casos não se tem
propriamente um ato, uma acção livre, mas apenas um movimento involuntário
indeterminado. [...] Pode-se, portanto entender a construção do conhecimento como a
constituição dos saberes que resulta da investigação filosófico-científica. RUDGE
WERNECK (2006).
Este conhecimento se encontra posto em nosso dia a dia, acontece sem que tenha sido
buscado intencionalmente com um método e ou a partir de referências teóricas sobre o
assunto. Por causa de seu carácter não rigoroso ou não científico, o conhecimento
popular é passível de ser superficial, aparente, fruto apenas das vivências ou emoções,
resultado de experiências não controladas, sendo não organizado ou não sistematizado e
sem validações técnicas. Por isso, são conhecimentos que não se manifestam de forma
crítica.
Ele tem um amplo objecto, pois está em busca de conclusões sobre a vida, sobre o
universo, ultrapassando o limite imposto pela ciência. os objectos de análise do
conhecimento filosófico são as ideias e como elas transformam a realidade.
Racional e lógico;
Sistemático;
Geral;
Crítico.
Ainda que o conhecimento não se utilize da experimentação, ele faz uso do método
racional, no qual prevalece o processo dedutivo e a coerência lógica.
Severino afirma ainda que o processo científico passa por estas etapas:
Percepção inicial;
Hipóteses;
Observação sistemática;
Testes metodológicos.
III.1.2. Métodos e técnicas de pesquisa cientifica
a) Pesquisa bibliográfica
b) Pesquisa documental
O pesquisador elege como fonte principal os documentos que têm relação com seu
objecto de pesquisa. Por exemplo: jornais, fotos, filmes, processos judiciários. Esta
pesquisa é muito comummente utilizada por historiadores.
c) Estudo de caso
e) Pesquisa de campo
f) Pesquisa-acção
O termo já diz, ele “age” e “pesquisa” ao mesmo tempo. Nesta pesquisa, o agente
pesquisador se envolve e propõe intervenção em seu objeto de pesquisa. Assim, ele
analisa o comportamento do objeto frente às intervenções. É possível que o pesquisador
se surpreenda com os resultados encontrados e até mesmo com as mudanças realizadas
no objeto de pesquisa.
g) Pesquisa participante
Aqui, o pesquisador apenas interage com o objecto de pesquisa. Seu propósito é ampliar
a visão sobre o objeto a partir dessa interacção. Não há intervenção.
h) Pesquisa experimental
i) Pesquisa exploratória
A. Entrevista;
B. História de vida;
C. Observação;
D. Grupos de estudo;
E. Grupo focal;
F. Grupos de controle;
G. Documentação;
H. Testes;
I. Sociometria.
A) Pesquisa Quantitativa
Este tipo de pesquisa parte do pressuposto de que seu objecto de estudo pode ser
quantificável, ou seja, traduzido em números, opiniões e informações contáveis. Após
isso, pode ser classificado e analisado sob vários ângulos e categorias. Este método de
análise faz uso de recursos e de técnicas estatísticas, tais como percentagem, média,
moda, mediana, desvio padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, entre
outros tratamentos estatísticos. Um bom exemplo é a pesquisa eleitoral. Nela, procura-
se analisar os números e os percentuais de eleitores e intenções de voto.
B) Pesquisa Qualitativa
Já na pesquisa qualitativa, o objeto de estudo não pode ser medido por números. Por
exemplo, a análise de crenças, situações, a natureza de algo, os valores de um grupo,
teorias, etc. Neste tipo, busca-se compreender causas e natureza de um fenômeno, por
exemplo, analisar a qualidade do ar em uma determinada região, etc.
a. Método Indutivo
A definição mais simples e mais comum sobre o método indutivo é: O método Indutivo
é uma modalidade de raciocínio que, a partir de premissas ou argumentos Particulares,
chega a conclusões Gerais ou universais.
b. Método Dedutivo
Este tipo de raciocínio parte do conhecido para o desconhecido com pequena margem
de erro, desde que coerentes. O método dedutivo possui grande aplicação em ciências
como a Matemática e a Física, cujos princípios podem ser enunciados como leis;
De acordo com este método, partindo-se de teorias e leis gerais, pode-se chegar à
determinação ou previsão de fenômeno ou fatos particulares.
c. Método Hipotético-dedutivo
E laboração de um problema;
O bservação cuidadosa das hipóteses (princípios do método indutivo);
Testes das premissas em busca do que pode falsear a hipótese;
Corroboração ou não as hipóteses anteriormente formuladas.
Note que este método se funde com o indutivo. Ele não se limita a generalização, mas
lança-se ao empirismo das observações que segue o das teorias e leis. Feitos esses testes
de premissas, os resultados podem ser confirmados ou negados.
IV. CONCLUSÃO
V. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS