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ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 2

1.1. Metodologia ....................................................................................................... 2

II. OBJECTIVOS ....................................................................................................... 3

2.1. Gerais ................................................................................................................. 3

2.2. Especificos ......................................................................................................... 3

III. REVISÇÃO BIBLIOGRAFICA ........................................................................... 4

3.1. Anatomia e fisiologia de crescimento ................................................................ 4

3.1.1. Conceito de crescimento ............................................................................. 4

3.1.2. Periodos de crescimento ............................................................................. 4

3.1.3. Regulação hormonal do crescimento .......................................................... 5

3.2. Anatomia e fisiologia do sistema endocrino .................................................. 5

3.2.1. Hipotálamo ................................................................................................. 5

3.2.2. Hipófise ou pituitária .................................................................................. 6

3.2.3. Pineal ou epífise ......................................................................................... 7

3.2.4. Tireóide ....................................................................................................... 7

3.2.5. Paratireoides ............................................................................................... 7

3.2.6. Timo ........................................................................................................... 8

3.2.7. Pâncreas ...................................................................................................... 8

3.2.8. Suprarrenal ou adrenal ................................................................................ 9

3.2.9. Gonadas .................................................................................................... 10

IV. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 11

V. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .................................................................... 12


I. INTRODUÇÃO

Os tecidos epiteliais de secreção ou epitélios glandulares formam as glândulas,


que podem ser uni ou pluricelulares. As glândulas pluricelulares não são apenas
aglomerados de células que desempenham as mesmas funções básicas ou têm a mesma
morfologia geral e origem embrionária o que caracteriza um tecido. São na verdade
órgãos definidos com arquitetura ordenada. Elas estão envolvidas por uma cápsula
conjuntiva que emite septos, dividindo-as em lobos.

Os hormônios influenciam praticamente todas as funções dos demais sistemas corporais.


Freqüentemente o sistema endócrino interage com o sistema nervoso, formando
mecanismos reguladores bastante precisos. O sistema nervoso pode fornecer ao endócrino
a informação sobre o meio externo, ao passo que o sistema endócrino regula a resposta
interna do organismo a esta informação. Dessa forma, o sistema endócrino, juntamente
com o sistema nervoso, atuam na coordenação e regulação das funções corporais.

Alguns dos principais órgãos produtores de hormônios no homem são a hipófise, o


hipotálamo, a tireóide, as paratireóides, as supra-renais, o pâncreas e as gônadas.

1.1. Metodologia

Com o objetivo principal de compreender as estruturas e funções relacionadas a


este sistema, o presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada a partir
de pesquisas de materiais já existentes a respeito do sistema endócrino. Os dados
coletados foram reunidos através da utilização de apostila e artigos científicos, além de
livros, que mencionaram diretamente a temática abordada ou assuntos relacionados à
mesma.

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II. OBJECTIVOS

2.1. Gerais

 Comprender anatomia e fisiologia do sistema endocrino e anatomia e fisiologia


de crescimento.

2.2. Especificos

 Definir hormonio, glandulas e sistema endocrino


 Distinguir glândula exócrina de endócrina;
 Descrever a ação de um hormônio em sua célula alvo;
 Descrever anatomia e funcionamento de cada glandula;

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III. REVISÇÃO BIBLIOGRAFICA

3.1. Anatomia e fisiologia de crescimento

O desenvolvimento de um organismo inclui todas as mudanças morfológicas e


fisiológicas que contribuem para o curso de seu ciclo de vida. Em formas unicelulares, as
mudanças são restritas e ocorrem dentro da própria célula. Entretanto, para formas
multicelulares, as mudanças incluem todas as atividades que ocorrem nas células, tecidos,
órgãos e sistemas de diferenciação e integração.

3.1.1. Conceito de crescimento

O crescimento é um processo dinâmico e complexo, que envolve a interação de


fatores do próprio indivíduo (fatores genéticos e níveis hormonais) e do ambiente (estado
nutricional e habitat). Apesar de ser um processo multifatorial, o crescimento normal
ocorre de maneira previsível, de forma não linear.

3.1.2. Periodos de crescimento

Existem períodos de aceleração e redução da velocidade de crescimento, sendo


mantido um padrão similar entre as pessoas. Crescer de forma adequada é indicativo de
um bom estado de saúde, portanto, as alterações do padrão de normalidade são suspeitas,
e deve ser pesquisada a presença de alguma patologia.

Desde a vida intra-uterina até a fusão das cartilagens de crescimento, existe uma
velocidade de crescimento (VC) característica de cada fase da vida. A fase pré-natal é o
período de maior velocidade; e ao final da gestação inicia-se uma desaceleração que se
estende até o início da puberdade (~ 25 cm/ano no 1º ano de vida; 12,5 cm/ano no 2º ano;
4 a 6 cm/ano no pré-estirão). Durante a puberdade ocorre nova aceleração (até 12 cm/ano
no menino e 10 cm/ano na menina), tendo seu início relacionado com a idade da
puberdade e o sexo da criança.

O crescimento longitudinal depende diretamente do crescimento linear dos ossos, que se


processa na cartilagem de crescimento. Diversos hormônios agem de forma endócrina,
parácrina e autócrina neste processo, sendo o GH e os fatores de crescimento semelhantes
à insulina (insulin- -1 e IGF-2) os principais agentes.

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3.1.3. Regulação hormonal do crescimento

Os hormônios, particularmente os componentes do eixo GH-sistema IGF


(hormônio de crescimento – fatores de crescimento insulina-símile ou insulin-like growth
factors), juntamente com a herança genética constituem o grupo de fatores que
diretamente influencia o crescimento. O eixo GH-sistema IGF constitui a via final
mediante a qual a maioria dos fatores que atuam no processo de crescimento exerce sua
ação.

3.1.3.1. Factores que influencia a secrecao de GH

Diversos fatores podem interferir na secreção de GH, mediante regulação do


GHRH e da somatostatina. A tiroxina, o glucagon, os esteróides sexuais, a dopamina, a
hipoglicemia e alguns hexapeptídeos sintéticos (GH releasing peptides [GHRPs])
estimulam, dessa forma, a secreção de GH, atuando no hipotálamo e/ou na hipófise (2-4)

Acredita-se que esse aumento da secreção de GH seja secundário à maior sensibilidade


hipofisária à estimulação pelo GHRH e à modulação da expressão do gene do GHRH.

3.2. Anatomia e fisiologia do sistema endocrino

O sistema endócrino realiza o controle de funções fisiológicas, pela produção e


liberação de hormônio na corrente sanguínea. Os hormônios são substâncias produzidas
em pequena quantidade pelas glândulas endócrinas para agirem em pontos específicos
nos órgãos alvo.

As glândulas endócrinas são tireóide, paratireoides, hipófise ou pituitária, suprarrenal ou


adrenal, pineal ou epífise e timo.

3.2.1. Hipotálamo
O hipotálamo está localizado no sistema nervoso central, abaixo do tálamo na
parede anterior do terceiro ventrículo e faz parte do diencéfalo. Encontra-se separado do
tálamo pelo sulco hipotalâmico, sendo uma área muito pequena, com apenas 4 g em um
cérebro de 1,2 kg.

O hipotálamo apresenta uma série de funções fisiológicas, atuando no sistema endócrino


em conjunto com a hipófise, regulando a temperatura corporal, na regulação da fome e
na sede, comportamento sexual e emocional, regulação do sono.

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Os fatores de liberação ou inibição produzidos pelo hipotálamo são o hormônio liberador
de prolactina (PrlRH); hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH); somatostatina ou
hormônio inibidor do hormônio do crescimento (GHIRH); hormônio liberador de
hormônio do crescimento (GHRH); hormônio liberador de corticotrofina (CRH) e
hormônio liberador de tireotrofina (TRH).

3.2.2. Hipófise ou pituitária

É uma glândula em forma de oliva, alongada no sentido transversal, de massa 0,6


g, situada na fossa hipofisal, que fica na sela turca (túrsica), na face superior do osso
esfenóide, no centro da base do crânio. A hipófise se divide em adeno-hipófise e neuro-
hipófise.

Essa glândula produz o hormônio do crescimento (GH), hormônio prolactina, hormônio


folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), hormônio estimulante de células
intersticiais (ICSH), hormônio estimulante da tireóide (TSH), hormônio
adenocorticotrópico (ACTH).

Além de exercerem efeitos sobre órgãos não-endócrinos, alguns hormônios, produzidos


pela hipófise são denominados trópicos (ou tróficos) porque atuam sobre outras glândulas
endócrinas, comandando a secreção de outros hormônios. São eles:

 Tireotrópicos: atuam sobre a glândula endócrina tireóide.


 Adrenocorticotrópicos: atuam sobre o córtex da glândula endócrina adrenal
(supra-renal)
 Gonadotrópicos: atuam sobre as gônadas masculinas e femininas.
 Somatotrófico: atua no crescimento, promovendo o alongamento dos ossos e
estimulando a síntese de proteínas e o desenvolvimento da massa muscular.

A neuro-hipófise é o lobo posterior, possui tamanho menor que a adeno-hipófise, é


formado de feixes de fibras nervosas que se ligam ao hipotálamo através do infundíbulo
e a eminência mediana do túber cinério. As partes da neuro-hipófise são parte nervosa e
infundíbulo. A parte nervosa tem cor pálida. A neuro-hipófise não produz hormônios,
apenas armazena ocitocina e ADH ou vasopressina para liberá-los na corrente sanguínea
em momento oportuno.

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3.2.3. Pineal ou epífise

A pineal faz parte do epitálamo que é uma das divisões do diencéfalo. Essa
glândula endócrina produz um hormônio denominado de melatonina, pela degradação da
serotonina. Esse hormônio é produzido durante o escuro e está relacionado à sonolência,
diminuição da temperatura corporal, redução da libido e inibição da ovulação.

A produção de melatonina diminui com o avançar da idade. Como o envelhecimento, vai


aumentando a quantidade de deposição de sais de cálcio no interior da glândula,
denominada de areia cerebral ou corpora arenacea (acervuli), que pode ser vista através
de radiografia do crânio.

A pineal tem forma de um pinhão, mede entre 0,5 a 1 cm de comprimento e sua massa é
de 160 mg. Ela se localiza na face dorsal, abaixo do terceiro ventrículo. O estreitamento
acima da glândula é chamado de comissura das habênulas. A região triangular, nas laterais
acima da glândula é chamada de trígono das habênulas. Entre a comissura posterior e
comissura habenular se encontra o recesso pineal.

3.2.4. Tireóide

A glândula tireóide tem uma forma semelhante à letra “H” e está situada na
margem inferior da face anterior do pescoço. A coloração da glândula é avermelhada pela
vascularização abundante e sua massa é de 20 a 50 g. A tireoide é envolta por uma cápsula
fibrosa que emite prolongamentos para o seu interior, dividindo-a em lóbulos. A glândula
é formada por dois lobos laterais e uma porção central denominada de istmo.

A tireóide controla o metabolismo basal de proteínas, carboidratos e gorduras. Seus dois


hormônios, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), aumentam a velocidade dos processos de
oxidação e de liberação de energia nas células do corpo, elevando a taxa metabólica e a
geração de calor. Estimulam ainda a produção de RNA e a síntese de proteínas, estando
relacionados ao crescimento, maturação e desenvolvimento. A calcitonina, outro
hormônio secretado pela tireóide, participa do controle da concentração sangüínea de
cálcio, inibindo a remoção do cálcio dos ossos e a saída dele para o plasma sangüíneo,
estimulando sua incorporação pelos ossos.

3.2.5. Paratireoides

São quatro glândulas do tamanho de grãos de arroz, localizadas na face posterior


dos lobos da tireóide e juntas têm massa de 160 mg. As paratireoides são divididas em

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direita e esquerda e superior e inferior. As duas paratireoides superiores (direita e
esquerda) estão situadas em nível da borda inferior da cartilagem cricóide. As
paratireoides inferiores (direita e esquerda) estão na mesma altura da terceira cartilagem
traqueal.

Secretam o paratormônio, que estimula a remoção de cálcio da matriz óssea (o qual passa
para o plasma sangüíneo), a absorção de cálcio dos alimentos pelo intestino e a reabsorção
de cálcio pelos túbulos renais, aumentando a concentração de cálcio no sangue. Neste
contexto, o cálcio é importante na contração muscular, na coagulação sangüínea e na
excitabilidade das células nervosas.

3.2.6. Timo

É um órgão linfático achatado, situado na região anterior do mediastino, ficando


a frente do coração e por trás do esterno. Essa glândula apresenta duas faces. A face
diafragmática está voltada para cima, relaciona-se com o músculo diafragma. A face
visceral se volta para o estômago e rim esquerdo e colo transverso.

Esse órgão apresenta a função de glândula endócrina, pois produz a timosina, hormônio
importante na maturação dos linfócitos T. O timo apresenta numerosos lóbulos de 1 mm
de diâmetro, que divide os lobos laterais do órgão. A medula tímica apresenta os
corpúsculos de Hassal, que são células epiteliais queratinizadas e apresentam funções
desconhecidas.

3.2.7. Pâncreas

Glândula mista que apresenta um comprimento médio de 13 a 15 cm, largura de


5 cm de largura e um peso médio de 15 g.

Essa glândula tem forma alongada e irregular, apresentando cabeça, corpo e cauda. O
corpo apresenta três faces que são anterior, posterior e inferior e três bordas que são
superior, anterior e inferior. A cauda é a porção mais estreita, dirige-se para esquerda em
direção ao baço e repousa nas proximidades da flexura cólica esquerda.

As ilhotas pancreáticas (ilhotas de Langerhans) são partes endócrinas da glândula, estão


envolvidas pelos ácinos. As ilhotas produzem hormônios como insulina e glucagon que
atuam no metabolismo da glicose, através das células betas e alfas, respectivamente. Os
ácinos são regiões de glândulas exócrinas que produzem bicarbonato e enzimas digestivas
que são lançadas no duodeno.

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3.2.8. Suprarrenal ou adrenal

As adrenais são glândulas pares e se localizam nos polos superiores dos rins.
Como estão associadas aos rins, são retroperitoneais, logo são fixas na parede posterior
do corpo. A suprarrenal direita tem um formato triangular e a suprarrenal esquerda tem
forma de meia lua.

Essas glândulas possuem três faces que são anterior, posterior e renal, tem comprimento
de 4 cm, espessura 0,6 cm e massa de até 6 g cada. O hilo da glândula fica na face posterior
e serve para passagem de vasos, nervos e linfáticos. A suprarrenal direita fica por trás da
veia cava inferior e do lobo direito do fígado. A suprarrenal esquerda se relaciona com o
pâncreas e a artéria esplênica.

São duas glândulas localizadas sobre os rins, divididas em duas partes independentes –
medula e córtex - secretoras de hormônios diferentes, comportando-se como duas
glândulas. O córtex secreta três tipos de hormônios: os glicocorticóides, os
mineralocorticóides e os androgênicos.

3.2.8.1. Córtex

Glicocorticóides (principal: Cortisol) Estimulam a conversão de proteínas e de


gorduras em glicose, ao mesmo tempo que diminuem a captação de glicose pelas células,
aumentando, assim, a utilização de gorduras. Essas ações elevam a concentração de
glicose no sangue, a taxa metabólica e a geração de calor. Os glicorcoticóides também
diminuem a migração de glóbulos brancos para os locais inflamados, determinando
menor liberação de substâncias capazes de dilatar as arteríolas da região;
conseqüentemente, há diminuição da reação inflamatória.

Mineralocorticóides (aldosterona) Aumentam a reabsorção, nos túbulos renais, de água e


de íons sódio e cloreto, aumentando a pressão arterial.

Andrógenos Desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários


masculinos.

3.2.8.2. Medula

Adrenalina, Promove taquicardia (batimento cardíaco acelerado), aumento da


pressão arterial e das freqüências cardíaca e respiratória, aumento da secreção do suor, da
glicose sangüínea, da atividade mental e constrição dos vasos sangüíneos da pele.

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3.2.9. Gonadas

3.2.9.1. Testículos

Testosterona (andrógeno) Promove o desenvolvimento e o crescimento dos


testículos, além do desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos,
aumento da libido (desejo sexual), aumento da massa muscular e da agressividade.

3.2.9.2. Ovários

Estrógenos romove o desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos e da


parede uterina (endométrio); estimula o crescimento e a calcificação óssea, inibindo a
remoção desse íon do osso e protegendo contra a osteoporose; protege contra a
aterosclerose (deposição de placas de gorduras nas artérias).

Progesterona Modificações orgânicas da gravidez, como preparação do útero para


aceitação do óvulo fertilizado e das mamas para a lactação. Inibe as contrações uterinas,
impedindo a expulsão do feto em desenvolvimento

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IV. CONCLUSÃO

Do exposto, pode-se afirmar que o melhor conhecimento da regulação do eixo


GH-sistema IGF, de suas interações com outros eixos hormonais e das particularidades
presentes em diferentes situações clínicas, nas quais se observa modificação do padrão de
crescimento, tem permitido uma ampla compreensão da fisiologia humana e da
fisiopatologia das doenças e assim do aprimoramento diagnóstico e da abordagem
terapêutica.

A fisiologia endócrina está ligada à manutenção do equilíbrio corporal, ou seja, da


homeostasia, sendo então responsável pela orientação e coordenação das funções dos
múltiplos órgãos para regular crescimento e desenvolvimento, reprodução, metabolismo,
balanço hidroeletrolítico, flutuações no ambiente interno e externo, incluindo estresses
variados. Essas ações são exercidas através de mediadores químicos chamados de
hormônios.

As estruturas que compõem o sistema endócrino são, basicamente: hipotálamo, hipófise,


glândula pineal, glândula tireoide, glândulas paratireoides, glândulas suprarrenais,
pâncreas, ovários e testículos e através da secreção de seus hormônios, são responsáveis
pelo crescimento, funcionamento e regulação de vários órgãos, incluindo a maioria das
características morfológicas masculinas e femininas, atuando inclusive no
comportamento dos indivíduos.

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V. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. Jorge, A. A. L. Fisiologia do crescimento normal. In: Damiani, D. (editor).


Endocrinologia na Prática Pediátrica. Barueri, SP: Manole, 2008. p. 11-26.
2. Jorge, A. A. L. et al. Crescimento normal e Baixa estatura. In: Saad, M. J. A.;
Maciel, R. M. B.; Mendonça, B. B. (editores). Endocrinologia. São Paulo, Rio de
Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2007. p. 187-226.
3. Liberman, B.; Cukiert, A. (editores). Fisiologia e Fisiopatologia do Hormônio de
Crescimento. São Paulo: Lemos Editorial, 2004. p. 41-63.
4. MOLINA, P. E. Fisiologia Endócrina. 4 ed. Porto Alegre-RS: AMGH Editora,
2014.
5. Saúde da criança e do adolescente: crescimento, desenvolvimento e alimentação
/ Cláudia Regina Lindgren Alves e Zeína Soares Moulin. -Belo Horizonte:
Coopmed, 2008.
6. Vieira, G. K. As curvas de crescimento. In: Damiani, D. (editor). Endocrinologia
na Prática Pediátrica. Barueri, SP: Manole, 2008. p. 27-36.

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