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Universidade da República

Faculdade de Psicologia

TRABALHO FINAL DE GRADO

Monografia

Violência de gênero: uma perspectiva biológica, psicológica e cultural sobre o agressor

Macarena Guarche Barrios


4.825.432-8

Tutora: Rossana Perrone

Montevidéu, abril de 2020


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ÍNDICE

Resumo…………………………………………………………………………………….p.2

Introdução………………………………………………………………………………....p.3

Desenvolvimento Teórico…………………………………………………………………………….p.4

Aspectos biológicos do agresor………………………………………………......p.8

Neuroanatomía da agressão……………………………………………………………....p.9

Neuroquímica do agressor……………………………………………………………………p.10

Aspectos psicológicos do agressor………………………………………………………….p.14

Trastornos de la personalidad en agresores……………………………………………...p.15

Características gerais em agressores…………………………………………………...pág.16

Perfil psicológico em homens processados por delitos violentos no Uruguai…………p.18

Aspectos culturais do agressor…………………………………………………………….p.19

Síntese……………………………………………………………………………………...p.21

Terapia para los agresores en Uruguay…………………………………………………...p.22

Considerações finais………………………………………………………………pág.23

Referências bibliográficas……………………............................... ......................pág.25

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RESUMO
A presente monografia é composta por uma revisão bibliográfica que aspira a dar uma
perspectiva, psicológica e cultural do perfil do agressor. Por este motivo se
relacionam as contribuições de diversos autores e autoras que realizaram um
investigação do perfil desses agressores desde as perspectivas antes mencionadas.
O trabalho inclui conceituações da violência de gênero a partir da perspectiva
investigações psicológicas e também sobre as possíveis causas biológicas da violência.
Como também dar conta da situação que atravessa o mundo e o Uruguai
especificamente neste tema. Se intenta además realizar aportes para contribuir a la
prevenção da violência de gênero e dar visibilidade às terapias que existem para o
agresor.

Palabras claves: Violência de gênero, agressor, aspecto biológico, psicológico y cultural.

RESUMO

Esta monografia é composta por uma revisão bibliográfica que visa dar uma perspectiva biológica,
psicológica e cultural ao perfil do agressor. A presente revisão analisou os trabalhos de vários
autores que contribuem para desvendar os perfis dos agressores usando as abordagens
mencionadas anteriormente. O trabalho inclui conceituações de violência de gênero a partir de
uma perspectiva psicológica e também faz uma abordagem sobre as bases biológicas da
agressão. Além disso, esta tese tentou atualizar o estado do mundo e
Uruguai especificamente nesta área. Também tenta fazer contribuições para a prevenção de
violência de gênero e chamar a atenção para as diferentes terapias existentes para o agressor em
nosso país.
.

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho de modalidade monográfica é composto por uma revisão bibliográfica


que tem como objetivo realizar uma análise sobre os aspectos biológicos, psicológicos e
cultural dos agressores que exercem violência de gênero.
Dada las situaciones de conhecimento público que tiene hoy en día la violencia de genero,
produzir grande interesse conhecer em profundidade o perfil de los agresores, ya que se
considero que há muito material dando explicações sobre os processos psicológicos e demas
que sofrem as vítimas, mas há pouco material em comparação explicando-os
causas que levam o agressor a realizar atos de violência.
Haciendo referenciado a lo anterior, ¿qué es la violencia? Whaley (2001) afirma que a raiz
etimológica da palavra violência é “força” e que “a violência implica sempre o uso da força
para produzir danos”. Agrega um dado interessante e é que em todos os casos a força
remete ao conceito de poder, este último nos da lugar a pensar sobre o papel do uso da
força na violência de gênero. A violência de gênero é, em linhas gerais:

“todo ato de violência contra a mulher que resulta, o pode ter como
resulta un daño físico, sexual o psicológico para la mujer, inclusive las
amenazas de contos de atos, la coacción ou la privación arbitrária de libertad, tanto si
se produziu en la vida pública como en la privada” (Organização de Naciones
Unidas, [ONU], 1993)

Las causas que conllevan a que el agresor realice actos de violencia hacia la mujer son
multifatoriais, é de grande importância que o poder tenha uma visão ampliada de todos os
aspectos que implicam no agressor. Nesta monografia nos deteremos nos aspectos
biológicos, psicológicos y culturais porque son éstos los que nos acercarán a una
explicação mais plausível das causas da violência de gênero a partir deste el
poder realizar uma contribuição ao possível entendimento do porqué um homem llega a
níveis extremos de violência hacia su pareja.
A continuação, se fará uma revisão sobre a situação atual no mundo e no
Uruguai en cuanto a la violencia de genero. Então se aprofundará nos aspectos biológicos
da violência de gênero para depois dar lugar aos aspectos psicológicos e culturais, e se
realizará uma síntese destes.

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DESARROLLO TEÓRICO

É a violência de gênero um problema universal? Para lograr entender la violencia

de gênero, é necessário realizar uma síntese sobre o impacto deste problema no

mundo e em nosso país.

Dados fornecidos pela Oficina de las Naciones Unidas contra las Drogas y el Delito

(ONUDD) en el 2018 el continente en donde hubo mayor tasa de femicidio fue Africa con

el 3, 1 % muertes de mujeres cada 100.000 habitantes seguidos pela América con el 1,6%, para luego dar paso

a Oceanía (1,3), Asia (0,9) and for last Europa (0,7) (ONUDD, 2018).

En un informe efetuado por la OMS (Organización Mundial de la Salud), dan apoyo a las cifras mencionadas

anteriormente agregando que la cifra de violencia conyugal puede llegar al 38 por ciento de los cases en el

mundo. Conclua no informe que:

“A violência contra a mulher é um fenômeno onipresente em todo o mundo. Suas conclusões nos

transmitem a mensagem energética de que não se trata de um

pequeno problema que só afeta alguns setores da sociedade, mas

bem de um problema de saúde pública mundial de proporções epidêmicas, que

requer a adoção de medidas urgentes. É necessária uma intervenção de nível

mundial: una vida sin violencia es un derecho humano fundamental, al que deben

aspirar todos los hombres, mujeres y niños” (OMS, 2013, p.2).

Según cifras mais específicas sobre a situação de violência de gênero na América Latina,

dados do Observatorio de Igualdad y Género de América Latina y el Caribe (CEPAL) en

2018 (Figura 1) afirma que o Uruguai está no puesto noveno en cuanto a muertes de

mulheres por femicidio. A modo de esclarecimento, no Uruguai se utiliza o termo femicídio ya

que se busca visibilizar os homicidas de mulheres pelo hecho único de ser mulher a

diferencia do termo “feminicidio” que, si bien refiere a las muertes de mujeres por su

gênero, responsabilizar o Estado como quem favorece a impunidade nesses homens.

Segundo o Ministério do Interior, é por essa razão que no Uruguai se maneja o termo de "femicídio" porque

"nosso Estado está trabalhando fortemente nesta área".

(Portal de Montevidéu, 2015)

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Haciendo referenciado nuevamente a la figura 1, esta posição, ¿que nos sugiere? ¿Los

Fatores socioeconômicos e/ou culturais incidem nos femicídios que se realizam no país?

Tratar de responder é uma questão mais adelante.

Figura1. Violência de gênero nos países da América Latina. (CEPAL, 2018)

Em nosso país, a Divisão de Políticas de Gênero do Ministério do Interior informou que

o ano de 2018 cerró com 30 femicídios e o ano de 2019 com 31 e mais de 40.000 denúncias

por violência doméstica tanto assim que o ex presidente da República o Dr. Tabaré

Vázquez decretou estado de emergência nacional em matéria de violência de gênero, onde uma de suas

propostas é a implementação de mais pressupostos para cobranças e recursos para o monitoramento de

agressores. Em 2020 foram asesinadas cinco mulheres, quatro em dez dias durante o mês de março. (La

Diaria, 2020) En Uruguay, según la Red Uruguaya Contra la Violencia Doméstica y Sexual (RUCVDS) el

primer acercamiento normativo para erradicar la violencia hacia las mujeres fue a través

de las diferentes Convenciones y acuerdos internacionales, donde el Estado uruguayo ha

assumi responsabilidades e obrigações; especialmente se destaca la Convenção para

a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW) e su

Protocolo Facultativo firmado em 1979, mas puesta en vigencia en el año 1981; la

Declaração das Nações Unidas sobre a Violência contra a Mulher e as Conferências

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Mundiales de las Naciones Unidas sobre los Derechos Human dictadas en el año 1993;

la Convenção Interamericana para Prevenir, Sancionar y Erradicar la Violencia Contra la


Mujer (Belem do Pará). Na conferência de Belém do Pará se decreta o direito a la
mujer a una vida libre de violência, a continuação, se citará que ações compreendem a
é derecho que nombrados el capítulo 2 con el título direitos protegidos y que incluyen los artículos del 3
al 6 de dicho tratado;

Artículo 3: Toda mulher tem direito a uma vida livre de violência, tanto em
el ámbito público como en el privado.

Artículo 4: Toda mujer tiene derecho al reconocimiento, goce, ejercicio y protección de


todos los derechos humanos ya las libertades consagradas por los
instrumentos regionais e internacionais sobre direitos humanos. estos
direitos compreendem, entre outros:
a. el direito a que se respeita sua vida;

b. o direito a que se respeita sua integridade física, psíquica e moral;


c. el derecho a la libertad ya la seguridad personal;
d. el direito a no ser sometida a torturas;

e. el direito a que se respeita a dignidade inerente a sua pessoa y que se


proteger a sua família;
f. el derecho a igualdad de protección ante la ley y de la ley;
g. el derecho a un recurso enviado y rápido ante los tribunais competentes,
que la ampare contra actos que violen sus derechos;
h. el derecho a libertad de asociación;

eu. el direito a la libertad de professar la religión y las creencias propias


dentro de la ley, y
j. el direito a ter igualdade de acesso às funções públicas de seu país
ya participa en los asuntos públicos, incluindo a tomada de decisões.
Artículo 5: Toda mulher poderá exercer livre e plenamente seus direitos civis, políticos,
econômicos, sociais e culturais e contará com a proteção total de seus direitos consagrados
nos instrumentos regionais e internacionais sobre direitos humanos. Los Estados Partes
reconhecem que la violencia contra

a mulher impede e anula o exercício de seus direitos.


Artículo 6: O direito de toda mulher a uma vida livre de violência incluída,
entre outros:

a. o direito da mulher a ser livre de toda forma de discriminação, e

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b. el derecho de la mujer a ser valorada y educada libre de patrones

estereotipados de comportamento e práticas sociais e culturais com base em conceitos

de inferioridad o subordinación (Belem do Pará, 1994).

Também o Estado uruguaio realizou acuerdos normativos na Conferência Internacional sobre Población y

Desarrollo divulgada no ano de 1994, a IV Conferência Mundial sobre a Mulher – Pequim realizada em

1995 e a Convenção sobre los Derechos del Niño e seus Protocolos Facultativos decretados no ano de

2000 No ano de 2002, foi aprovada a Lei 17.514 contra a Violência Doméstica, que declara de interesse

geral a prevenção, atenção e erradicação da violência doméstica. (RUCVDS, sf)

Como iniciativa do Poder Executivo no ano de 2017 se promulga a lei 19.580, chamada lei

de la violencia hacia las mujeres basada en género (Dirección Nacional de Impressões y

Publicaciones Oficiales, [IMPO], 2017). La ley tiene como objetivo principal “...garantizar el

goce del derecho de las mujeres a una vida libre de violência baseada em gênero”.
No artigo 4 se define a la Violencia Basada en Género como:

“toda conduta, acción u omisión, en el ámbito público o el privado que,

sustentada em uma relação desigual de poder em base ao gênero, tenga como

objeto o resultado menoscabar o anular el reconhecimento, goce o ejercicio de los

derechos humanos ou las libertades fundamentales de las mujeres. Quedan

comprendidas tanto las Conductas perpetradas por el Estado o por sus agentes,

como por instituições privadas o por particulares” (IMPO, 2017)

La violencia de genero compreende diferentes formas de violencias reconhecidas por dicha

ley, a saber: violência física, violência psicológica ou emocional, violência sexual (especificamente esta

violência aborda a atividade sexual de meninas, meninos e adolescentes com um adulto e a exploração

sexual), violência por discriminação para a orientação sexual, violência econômica (consulte a toda

conduta dirigida a limitar, controlar o impedir os ingressos econômicos de uma mulher, com o fim de

menoscabar sua autonomia), violência patrimonial (sustração, destruição, distração, dano, perda, limitação

ou retenção de objetos, documentos pessoais, instrumentos de trabalho , bienes, valores e direitos

patrimoniales de la mujer), violência testemunhada (es la ejercida a través de mensajes,

valores, símbolos, ícones, imagens, signos e imposições sociais, económicas,

políticas, culturais e de crencias religiosas que transmitem, reproduzem e consolidam

relações de dominação, exclusão, desigualdad e discriminação, que contribuem para

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naturalizar la subordinación de las mujeres), violência obstétrica (toda acción, omisión y


patrono da conduta do pessoal da saúde nos processos reprodutivos de uma mulher,
que afeta a sua autonomia para decidir livremente sobre o seu corpo ou abuso de técnicas e
procedimentos invasivos), violência laboral, violência no âmbito educativo, acoso sexual callejero,
violência política (todo ato de pressão, perseguição, hostigamiento ou qualquer tipo de agressão a
uma mulher ou sua família, em sua condição de candidato, eleito ou em exercício da representação
política, para impedir ou restringir o exercício livre de sua carga ou induzi-la a tomar decisões contra
sua vontade), violência mediática (toda publicação ou difusão de mensagens e imagens através de
qualquer meio massivo de comunicação, que de maneira direta ou indireta promove a exploração
das mulheres
o sus imágenes, injurie, difame, discrimine, deshonre, humille o atente contra la dignidad
de las mujeres, legítimo la desigualdad de trato o construya patrones socioculturales
reproductores de la desigualdad o generadores de violencia contra las mujeres), violencia
femicida, violência doméstica, violência comunitária (toda ação u omissão que a partir de
atos individuais ou coletivos na comunidade, transgreden los derechos fundamentales
de uma ou várias mulheres e propiciam sua difamação, discriminação, marginalização ou
exclusão), violência institucional (es toda ação u omissão de qualquer autoridade,
funcionario o pessoal do âmbito público ou de instituições privadas, que discriminam a las
mulheres o tenga como fin menoscabar, obstaculizar o impedir el goce y ejercicio de los
direitos e liberdades fundamentais de las mismas, assim como o que obstaculiza el
acesso das mulheres às políticas e serviços destinados a prevenir, atender, investigar,
sancionar e erradicar as manifestações, tipos e modalidades de violência contra as
mulheres previstas na presente lei), y violência étnica racial. Cabe destacar a abordagem
interinstitucional que a lei ley finge, dando detalhes no capítulo dos dois, o accionar que cada
instituição perteneciente ao Estado deve realizar para dar uma resposta eficiente hacia a abordagem
da prevenção, reparação, formação de operadores, avaliação e rendição de contas sobre a violência
de gênero. Além do anterior, a lei também abre as diretrizes para as políticas públicas no cuanto aos
programas que devem executar as instituições para a erradicação da violência de gênero. Um
capítulo da Lei da Conta dos Processos de Proteção, Investigação e Penalização da Violência

baseado no gênero hacia las mujeres, sus disposiciones comunes a todos los procesos
como também os processos nos âmbitos administrativos, públicos e privados. La ley
também contempla a criação de tribunais e fiscalizações especializadas em violência de
gênero, assim como também os processos de proteção no âmbito judicial e familiar. pt

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cuanto a lo penal, el cambio importante fue que la fiscalía puede otorgar la pena máxima
de 30 anos de penitenciária mais 15 por eliminatórias de segurança por femicídio.
O mencionado ley entrou em vigor no ano de 2018, assim como muitos artigos que não estão
regulamentados. Una proclamación de la RUCVDS del 11 de setiembre de 2019,
realiza pelo menos novas pontuações que indicam os cuidados da implementação da lei. Entre elas,
indica que a falta de pressuposto não é motivo para que a lei não seja implementada adequadamente,
solicitando uma proteção eficiente da mulher denunciante, acusando os operadores do sistema judicial
de serem cuidados de profissionalismo ya que o sistema de avaliação que utiliza se com base em
fatores de risco e não em indicadores, também se avançou na tipificação de agressores,

agregan que no se processa con desacato al agresor que incumplen con las medidas
cautelares como exigem a lei, e solicitam que a atenção a los violentos deva ser
obrigatório. Também solicitam que crianças, meninas e adolescentes de famílias na sua casa
madre sufrió violência de gênero, sean considerou igualmente vítimas diretas y en
conseqüentemente não terei contato com o agressor até que a investigação tenha sido finalizada
correspondente. Além disso, agora há uma alternativa de proteção eletrônica
para mujeres analfabetas ya las que tienen algún tipo de discapacidad. Por último,
faça uma crítica à proteção policial das vítimas e peça uma alternativa em
onde não se vulneren los direitos de la mujer ya que estás terminan “presas” en sus
casas.

Após a análise anterior, insisto que ainda falta conhecimento por parte
dos atores do Estado sobre a matéria em violência de gênero; inclusive aprovada la
ley de violencia basada en género hacia las mujeres, los femicidios no han ido en descenso, se siguen
manteniendo, por exemplo, según fuentes oficiais desde que se
aprobó la ley en 2017, han asesinado a 90 mujeres en todo el país.
Por que, tendo uma lei que los castiga con la mayor pena aplicada a una persona, siguen los hombres
asesinando a sus parejas? ¿Que lleva a los agresores a asesinar y violentar a sus parejas? A
continuação, trata-se de dar respostas a estas interrogantes a partir das diferentes características do
agressor.

Aspectos biológicos do agresor

Diversos especialistas em violência de gênero realizaram investigações sobre as


causas que llevan al agresor a ejercer actos violentos hacia sus parejas. Neste apartamento

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especificamente vamos citar indagaciones onde se tratou os aspectos

biológicos do agressor.

Lorenz define a agressão como o instinto de luta dos animais e do homem dirigido para os membros da mesma

espécie (Lorenz, 2005). A agressão surge quando eles

animales compiten por recursos limitados, como puede ser territorio, alimento o posibles parejas. É um

comportamento adaptativo, que combina as funções de distribuição regular do espaço entre os indivíduos,

favorece a seleção de pares, a defesa do território, pares e crianças, e permite o estabelecimento de jerarquías

e grupos sociais.

Este tipo de comportamento se encontra em todos os animais. A violência é um tipo

de agressão que fura seu valor adaptativo, não posa de controle inibitório e se expressa fuera

de contexto. Alguns autores e autoras definiram várias características deste

comportamento, que foi usado para estudar a violência em modelos animais (De

Boer e outros, 2009). Entre elas se destaca que os animais que se comportam de forma

violento entra imediatamente na fase de agressão, sem a avaliação prévia, como

ocorrem na agressão adaptativa. Sus ataques son insistentes a pesar dos sinais de

sumisión residentes por el que perdi la pelea y los ataques son orientados a zonas

vulneráveis do corpo do contrincante, o que pode derivar em lesões graves, inclusive

la muerte. Também pierden la habilidad para reconocer contexto y tipo de oponente, es

uma agressão dirigida hacia cualquiera, inclusive aquellos mais vulneráveis. Pensamos que

a violência de gênero é um tipo particular de comportamento. O uso de modelos

animais en los que estudam los convencimento que controlan é tipo de comportamento

a nível cerebral seria de grande ajuda para enfrentar este problema.

Neuroanatomia da agressão

Red del cerebro social (RCS)

As investigações realizadas com modelos experimentais permitiram desenvolver a teoria do comportamento

vermelho do cérebro (figura 2), formado em mamíferos pelo

núcleo anterior do hipotálamo, o hipotálamo ventromedial, a amígdala medial, o septo

bilateral, a substância cinzenta periacuedutal, a área pré-óptica e o núcleo basal da estría

terminais (Newman, 1999). Mais tarde se incorporaram outras áreas, como o circuito

mesolímbico de recompensa (Goodson & Kabelik, 2009; O'Connell & Hofmann, 2011).

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Esta teoria propõe que cada comportamento social, incluindo a agressão, é um patrono
emergente da atividade dessas áreas. As estruturas propostas estão
interconectadas, representam receptores para hormônios esteroides e neuropéptidos hipotalâmicos
(Goodson & Kabelik, 2009). Vários trabalhos han aportado evidências de la
implicação dessas áreas no controle da agressão, especialmente os núcleos do hipotálamo
(Bartholow, 2018). Estudios con optogenética demonstraram que, em ratos, a agressão é controlada
por um grupo de neuronas do hipotálamo ventro-medial (Lin et al., 2011).

Figura 2. RCS. Adaptado de Newman, 1999.

Corteza pré-frontal

A partir do famoso caso de Phineas Gage, sabe-se que a corte pré-frontal (CPF) está implicada na
regulação da agressão e da ira (Blair, 2004; Damásio et al., 1994).
Lesões neste corteza se caracterizam además por problemas com a motivação,
empatia, planificação e organização, impulsividad, irresponsabilidade, autorregulação e
a inibição condutiva. (Díaz & Ostrosky, 2012) A su vez, o CPF está implicado em
funções executivas e cognição de alto nível. Hay vários estudos com lesões e con
neuroimagem que contribui com as evidências que relacionam um mau funcionamento de

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la CFP y la agressão (Bartholow, 2018). Díaz & Ostrosky (2012) realizam uma investigação
sobre a neurobiologia da violência e sua relação com a corteza pré-frontal (CPF).
Afirmo que existe uma alteração de esta última e para isso realizamos um estudo para avaliar o
funcionamento cognitivo de CPF em assuntos violentos da população em geral diferentes por meio
de teste neuropsicológico que fornece 3 índices: dorsolateral, orbitomedial e pré frontal anterior. As
autoras têm como objetivo demonstrar se sua execução é semejante ao que se tem encontrado em
poblaciones institucionalizadas. Participaron 60 hombres, en los cuales fueron divididos en violentos

(n=30) e controles (n=30). O que nos parece destacar da investigação são os dados que trazemos
no cuanto a quais emoções são reguladas pelas diferentes áreas que
pertenecen a la CPF. Las autoras afirmam que la corteza prefrontaldorsolateral (CPFDL),
“suporta processos como as funções executivas de planificação, abstração, memória
de trabalho, fluidez (design e verbal), solução de problemas complexos, flexibilidade mental,
geração de hipóteses e estratégias de trabalho, seriação e sequência (Stuss &
Alexander, 2000), e alguns autores a relacionam com o aspecto “frío” da tomada de
decisões (Kerr & Zelazo, 2003). En cuanto a la corteza órbitofrontal (COF) está tiene
incidência na ordem das emoções e condutas afetivas, principalmente na
conduta y la tomada de decisões baseadas em estados afectivos (Damasio, 1996). En la
COF também se encontra incluindo a produção de informações relacionadas com o
recompensa, isso significa que o último: “permite a detecção de mudanças nas
condiciones de reforzamiento, necesarias para realizar ajustes y/o cambios emocionantes
durante el desarrollo de una acción o Conducta” (Díaz & Ostrosky, 2012, p. 557) También
o COF está relacionado com o sistema límbico carregado de emoções regulares. Por último,
relacionadas à corte pré-frontal-medial (CPFM), as autoras afirmam que é esta: “tem um papel
importante no controle inibitório, na detecção e solução de conflitos, e no esforço de atenção,
também participa da regulação da agressão y de los estados motivacionales” (Díaz y Ostrosky,
2012, p. 557)
Os resultados da investigação de Díaz e Ostrosky (2012) sugerem que o componente
violento da conduta poderia estar mais estrechamente relacionado com a falta de
inibição, impulsividade e falta de controle dos processos relacionados com o
funções cognitivas de alto rango; como as funções executivas, a atenção, a
planificação, flexibilidade mental, abstração e autoconceito; y son estás las que
regular os processos relacionados com estruturas mais límbicas e orbitomediais de onde
se gera a emoção básica do enojo e da violência.

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Neuroquímica da agressão

Existe um grande número de investigações que demonstram que as expressões anormais do


comportamento agressivo encontram sua origem em uma desregulação nos circuitos neurais e/ou
nos sistemas neuroquímicos no cérebro que mediam os comportamentos sociais afiliados e
agressivos. As propriedades estruturais e funcionais da rede do cérebro social são estabelecidas e
constantemente moldadas pela interação entre fatores genéticos e ambientais, como el estrés, el
maltrato, en
particular durante ciertos períodos sensíveis del desenvolvimento, como nos primeiros meses
de vida e na adolescência. Entre os sistemas neuroquímicos que se consideram claves
nos circuitos que controlam a agressão, encontram-se as monoaminas serotonina e
dopamina, os neuropéptidos hipotalâmicos oxitocina e vasopresina, o fator liberador de
corticotropina, associado ao estrés, eje hipotálamo-hipofisario- adrenal, y las hormonas
esteróides como a testosterona, os estrógenos e a corticosterona; e os receptores de
todas estas estrelas (Bartholow, 2018). A continuação, comente o que você sabe
sobre a implicação de cada um desses fatores.

Hormonas esteróides

Desde faz um siglo y medio, se reconhece o papel da testosterona na agressão,


desde os estudos pioneiros de Arnold Adolf Berthold em 1849, com gallos castrados (Freeman, et al.,
2001). O papel da testosterona na agressão tem sido bem estabelecido em muitas espécies animais
(revisado em Nelson, 2006). En seres humanos existem numerosos estudos que não mostram
resultados conclusivos (Archer, 1994, 2006).
Hasta la date, tal vez debido a las diferentes metodologías ya la forma de actuar dependente del
contexto de la testosterona, no se encontraron evidencias concluyentes de la associación entre
testosterona y agressión en humanos, una revisão del 2019 (Geniole et al., 2019) que analisa todos
os trabalhos hasta la data concluye que los
níveis basais de testosterona apresentam uma associação deficitária com níveis de agressão
en hombres, pero no en mujeres, mientras que los cambios en los niveles de testosterona
parece relacionado com a agressão de forma mais significativa em homens que em
mujeres (Geniole et al., 2019).

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Por outro lado, se tem relatado em várias espécies de mamíferos que os estrógenos
joga um papel muito importante no controle da agressão. Si este fuera el caso en
humanos, donde há evidências de aromatasa nas áreas do RCS (Trainor et al., 2006), poderia
explicar a falta de evidência conclusiva sobre a testosterona e a agressão: poderiam ser os
estrógenos os responsáveis, mas também falta realizar mais
estudios que aporten nuevas evidencias.

Serotonina

A serotonina é o clássico neurotransmissor envolvido na inibição da agressão. A hipótese do déficit


de serotonina se baseia nas baixas quantidades de metabólitos deste
neurotransmissor encontrado em criminosos (Lidberg et al., 1985)
Vários estudos que combinam neuroimagem com diversos tratamentos farmacológicos
aportado esta teoria, fornecendo evidências fortes da implicação da serotonina
na inibição do comportamento agressivo, embora pareça mais implicada na
agressão impulsiva e reativa e não na agressão premeditada e pró-ativa (Bartholow,
2018).
Investigações mais recentes identificaram que a baixa eficiência da
monoaminoxidasa, (MAO-A, uma enzima que degrada monoaminas), está mais
relacionado diretamente com a predisposição à agressão e à violência, através da
desregulación del circuito córtico-límbico (Klasen et al., 2019; Tricklebank & Petrinovic,
2019). Este declínio na atividade da MAO-A poderia explicar também o déficit de los
metabólitos de serotonina encontrados nos criminosos estudados, e não significativamente baixos
níveis de serotonina em si mesmos.

dopamina
O neurotransmissor dopamina também está envolvido na agressão. Estudos com optogenética
mostram que a estimulação das neuronas dopaminérgicas da área tegmental ventral aumenta a
agressão nos mouses. Personas sometidas a violência constante apresentam baixos níveis de
dopamina. Vários estúdios sugerem que realizar atos agressivos gratuitos requerem a atividade da
dopamina no sistema meso córtico
límbico (revisado em Miczek et al., 2017).

Neuropéptidos hipotalâmicos

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Se foi estudado como a vasopresina regula a agressão em várias espécies animais, e

em humanos, a vasopresina correlacionada positivamente com níveis de violência

aumentou em personas com limite de personalidade; examinar em (Miczek et al., 2017).

A oxitocina, além de suas ações periféricas conhecidas sobre o parto e a lactância, é responsável pela formação

de vínculos afetivos. A oxitocina regula a agressão materna em taxas, e os baixos níveis de oxitocina se

relacionam com baixa empatia e relações interpessoais pobres, o que poderia constituirse no correlato biológico

da psicopatia (revisado em Miczek et al. 2017).

Álcool e Drogas de abuso.

Romero-Martínez & Moya-Albiol (2013) realizam uma revisão bibliográfica sobre a

neuropsicologia do agressor. Atravessando diferentes autores, concluímos que existe um

porcentagem importante de maltratadores que consomem em excesso álcool e drogas de

abuso, se destaca de é esta o consumo de cocaína (Caravaca Sánchez, et al. 2014).

También los que no son adictos a dichas sustancias, pero la consumin esporadicamente,

pueden haber ejercido violencia bajo sus efectos. Afirman que los agresores más

violentos são os que mostram maior dependência dessas substâncias. Las

as consequências do consumo de álcool são celebradas, entre elas se demonstrou que su

consumo excessivo daña el processo cognitivo que se encarga de la atención, além de reduzir la

percepción de la información incrementando la posibilidad de reacionar de manera violenta. O consumo

crônico de álcool e drogas de abuso também pode alterar as capacidades cognitivas, causando déficits na

memória de trabalho e na atenção e aprendizagem verbal, da tomada de decisões, das habilidades verbais,

assim como da memória a corto e largo plazo. Os autores afirmam que há evidências de que, além do

consumo de álcool, cuantos maiores sean os déficits presentes,

terá um menor controle de impulsos e da antecipação de suas consequências, de modo

que facilita a expressão do comportamento agressivo.

A partir do plantio sobre os aspectos biológicos do agresor não se poderia afirmar que

em todos os casos, a violência de gênero tem uma associação com a desregulamentação

Causada por alteração nos sistemas de neurotransmissores ou lesões no corteza

pré-frontal, ainda resta muito por investigar sobre a diferença a nível de jogo

neurales de la agressão adaptativa e como é esta pasa a ser violenta.

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Aspectos psicológicos do agressor

Neste capítulo, tentaremos dar uma possível descrição das características

psicológicos que tienen los agresores, en base a diferentes estudios en hombres processados por ejercer

violencia a sus parejas. Também se mencionou os diversos

trastornos de personalidade que sofrem os agresores. É importante diferenciar estes dois

aspectos ya que no todos los agresores presentan trastornos en su personalidad, pero si

todos têm algumas características que diferenciam os agressores da população em

geral (se refere à população que não foi processada por delitos violentos hacia su

pareja). A continuação, trata-se de discriminar esses aspectos em diferentes itens.

Trastornos de personalidad en agresores.

Diferentes autores e autoras coincidem na existência de vários trastornos de la

personalidade em homens que ejercen violência hacia su pareja, mas cabe esclarecer que não

acontece com a maioria dos casos (Echauri et. al., 2005; Echeburúa & Amor, 2016;

Echeburúa y Loinaz, 2009a; Villela, 1996). Igualmente é importante o diagnóstico de

isto é para uma intervenção adequada dos agressores. A continuação, se detallará según los diferentes

estudios realizados por diversos autores y autoras, los trastornos con

mayor incidencia entre los agresores.

Trastorno Narcisista: el sujeto necesita de atenção permanente de seu pareja, segundo os autores, os

agressores com este trastorno se distinguem por uma violência reducida al ambito de la pareja; Os

sujeitos têm maior autoestima, necessidade de admiração e falta de empatia. (Loinaz e outros, 2010)

Trastorno límite de la personalidad (borderline): los agresores con este trastorno

tienen como propiedades su impulsividad, la inestabilidad emocional, un sentimentiento

crônica de vácuo propicia condutas violentas na relação de pares. Presentan cierta

instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e na afetividade, assim

como rasgos de impulsividad. También sente desconfiança e celos de forma constante.

(Dutton e Golant, 1997)

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Trastorno Obsesivo Compulsivo: Los agresores con this trastorno, tienen como
característica principal ser hipercontrolados; sus rasgos distintivos son sus perfis de
evitação e agressão passiva. Este agressor se caracteriza por seu enojo mayormente
explosivo. Além disso, este tipo de agressor se divide em duas classes, o tipo ativo e o tipo passivo.
O primeiro tem a singularidade de que é “fanático do controle”, os autores
explicam que esses tipos de agressores têm a particularidade de dominar suas esposas, além de
serem minuciosas e perfeccionistas. O segundo tem o recurso de tomar distância de sua esposa e
as discussões de casal são sobre a maneira como você pode entrar em contato emocional. Cabe
destacar que os homens hipercontrolados são dominadores e procuram aislar suas vítimas, se
observar até o maltrato emocional que
compreende ataques verbais y el aislamiento de apoyo emocional de su pareja. (Dutton e
Golant, 1997)

Trastorno de la personalidad antisocial: Estos agresores que tienen como


característica principal la falta de consciência moral; isso faz com que traten de sobrellevar la
culpa atribuindo a culpa à vítima e minimizando as ações violentas. Não sinto
remordimiento, tienen la incapacidad de empatía hacia la otra persona, sus reaciones
emocionales son simples y sus metas a futuro son poco realistas; además tienen una
resistência a examinar seus problemas passados. También estos agresores tienen una
particularidade: não só filhos violentos com suas esposas, mas também com outras pessoas.
Também os agressores que apresentam este trastorno têm alta probabilidade de cometer
delitos mais graves (especialmente de agressões sexuais), e com uma menor adaptação
a los programas de intervención (Fernández-Montalvo & Echeburúa, 2008).

Características gerais em agressores.

Dentro dos agressores que não apresentam um tipo de patologia, apresentam as seguintes
características: a falta de controle sobre a raiva, as dificuldades na expressão de emoções, as
distorções cognitivas, o déficit de habilidades de comunicação e de solução de problemas e la baja
autoestima (Echeburúa, E., & Amor, PJ, 2016).

Falta de controle sobre a ira: Os homens violentos contra a pareja apresentam níveis
moderadamente superiores de ira y hostilidade que aquellos que no lo son (Norlander y
Eckhardt, 2005). A sua vez, grande parte deste tipo de agressores é caracterizada por

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impulsividad, a perda de controle sobre a raiva e por atitudes de hostilidade contra o casal.
Em muitos casos, a raiva é a resposta a uma situação de mal estar na convivência ou
uma forma inadequada de fazer frente aos problemas cotidianos.
Dificuldades na expressão e captação de emoções: referido a este ponto, muito agressivos têm
impedimentos para manifestar seus sentimentos ou não aprenderam a simbolizá-los apropriadamente;
además Echeburúa y Amor (2016) afirma que é possível
que muitos dos agressores não interpretam adequadamente os sentimentos de seu pareja. Assim
mesmo, a inibição dos sentimentos e uma percepção distorcida da realidade (por exemplo, não é
possível distinguir quais situações são amenazantes e quais não) podem levar a conflitos que não
saberão resolver se não forem de uma forma violenta.
Distorções cognitivas sobre a mulher e a relação de pares: este item é caracterizado por
as crenças equivocadas sobre os papéis de gênero e sobre a crença de inferioridade de
a mulher com respeito ao homem, assim como ideias distorcidas sobre a validação de la
violência como forma de resolver os conflitos. Fazendo referência ao contexto de la

violência de pareja, muchos agresores não se responsabilizan de sus propias condutas


violentos e usam a negação, minimização ou justificação para não fazerem a carga de
elas.

Déficits em habilidades de comunicação e solução de problemas: segundo autores


los agresores suelen apresentam destrezas de comunicação precarias y así como una
menor tolerância à frustração. (Echeburúa, E., & Amor, P.J, 2016). Lo anterior
mezclado com os problemas que podem ser gerados no par, podem atuar como
desencadenantes de los episodios violentos contra esta.
Baixa autoestima: Os agressores que sofrem de baixa autoestima têm a característica de que
tratar de dominar e controlar obsesivamente a su pareja ou además pode recorrer à violência como
meio para obter uma estimativa que não logrará de outra forma. Também o que a violenta demonstra
uma grande insegurança e tenta superar suas frustrações com assuntos que não vão dar resposta
a suas ações violentas. (Echeburúa y Amor, 2016).

Perfil psicológico em homens processados por delitos violentos no Uruguai

Em nosso país, Martha Valfre (2004) fez um estúdio de perfis de


personalidade em personas do sexo masculino processadas por delitos violentos, entre eles
o abuso sexual e o homicídio. Realiza técnicas de teste de personalidade para desenvolver
perfis dichos. Divida os resultados em itens diferentes: Procesamiento de la

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Informações, Mediação Cognitiva, Ideação, Rasgos afetivos, Relações Interpessoais


e por último Controle e Tolerância ao Estresse. O primeiro resultado que faz referencia al
procesamiento de la información, se caracteriza por una inclinação a la sencillez de sus percepciones,
eso significa que en certas situações prefieren un controle intelectual para evitar processar
emociones y afectos, levando inclusive a ir en contra de las condutas socialmente esperadas; em
relação às suas metas a largos plazos pode-se visualizar que éstas a maioria das vezes está fora
do alcance de seus recursos, e como conseqüência vive experiências de fracasso que favorecem
condutas violentas.
Respeito ao segundo item, a mediação cognitiva, os resultados do estúdio indicam que os agressores
apresentam percepções alteradas onde é importante a correção
interpretação da situação quando não é óbvio. A su vez, tienden a distorsionar la
realidade, o que resulta importante recalcar, ya que evidencian processos de pensamento
alterados. No momento da Ideação, a autora afirma que tem um alto risco de
vulnerabilidade ante os problemas em que podem estar expostos porque al poseer una
coerência interna mínima, conlleva a que la mayoría de las veces sus condutas sean
infortúnios. Filho impulsivo e, conseqüentemente, não conseguirá resolver em bons termos
situaciones estresantes.

Rasgos Afectivos: Estas pessoas evitam situações emocionais. Sua particularidade


consiste em tomar distância como uma forma de proteção vital. sienten
como invasão los afectos. Em cuanto a las Relações Interpessoais, sus habilidades
sociais são limitadas e têm predisposição para experimentar dificuldades frequentes
quando interage com sua esfera interpessoal. Las relaciones con las otras personas
suelen ser superficiales y fugaces en el time. Sua conduta autoritária, utilizada como defesa para
proteger-se dos possíveis desafios que podem manifestar-se em diferentes experiências da vida
social, resguarda as dificuldades para preservar as relações próximas. Referido al Control y
Tolerancia al Stress, não tendrían recursos suficientes para enfrentar el stress de la vida diaria y
tenderían a reacionar impulsivamente cuando se sienten bajo presión.

Según lo plantado anteriormente surge la interrogante ¿Qué es lo que influye en los


agresores para que tengan las mismas features? Dutton e Golant (1997) interpretam
diferentes perguntas para indagar sobre os vínculos temporais do agressor com seu
progenitores. Seus resultados confirmam que a maioria dos agressores apresentou
recuerdos de rechazo, violência e indiferencia por parte de su padre ya su vez sus

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madres tampoco lograron cuidar de manera apropiada a sus hijos a consecuencia de la

violência sufocada por seus esposos. Cabe destacar que segundo os autores influenciam mais em

los agresores futuros el rechazo de sus padres que él no cuidado de sus madres.

Igualmente existem várias terapias psicológicas para poder dar assistência aos diferentes trastornos e

alterações psicológicas sofridas pelos agressores, mais adelante se detallarán las que se ejecutan en nuestro

país.

Aspectos culturais do agressor

É de conhecimento geral das múltiplas culturas que operam em diferentes partes do mundo, são muito

diferentes uma da outra, em seus costumes e tradições entre outras

coisas, mas o que é interessante destacar é que a mulher de uma maneira ou outra sempre

está baixo o sesgo do patriarcado. La cultura ha legitimado la creencia de la posición

superior do varón, o que facilitou que as mulheres se sentissem inferiores. (Expósito,

2011). Existem comunidades rasgos nestas culturas para a justificação da inferioridade de

a mulher. O primeiro consistia na ideologia e na sua expressão na língua, isso abarca o

desprestigio de los roles, labores, entorno social de las mujeres mientras que al de

los hombres se los engrandece. O segundo rasgo faz referência aos significados

negativos imputados às mulheres e suas atividades a través de hechos simbólicos o

mitos. El tercer rasgo son las estructuras que excluyen a la mujer de la participación en

lugares de alto poder (econômico, político, cultural, religioso). El último rasgo apunta al

pensamiento dicotómico, jerarquizado y sexualizado. Se subordina a la mujer em função

de sus “papéis naturais” como a maternidade, o papel no lar e as diferenças biológicas.

É uma realidade que estamos arraigados no pensamento patriarcal, é uma ideologia que se tem sustentado

por milhas de anos e que não só constrói a inferioridade da mulher como biologicamente inerente, mas que

também influencia em outras formas de dominação, como o racismo ( Facio & Fries, 2005).

Quais são os fatores socioeconômicos e/ou culturais incidentes nos femicídios? Para um entendimento mais

claro sobre o aspecto cultural do agressor, é importante mencionar o conceito de Violência Cultural introduzido

por Galtung. J (2016); o que define como

qualquer aspecto de uma cultura que pode ser utilizada para legitimar a violência em seu

forma direta ou estrutural, traz uma classificação da violência e da situação em três

níveis. A primeira é a violência direta que se refere à violência física ou verbal que

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se pode ver facilmente. La segunda es la violencia cultural; violência que deriva de las
práticas comunitárias e discursos que modelam o imaginário social, como as religiões,
ideologias e meios de comunicação. La tercera hace referencia a la violencia estrutural;
nós falamos de situações de exploração, discriminação, marginalização ou dominação que resultam
das estruturas sociais. A fórmula geral que está atrás da violência estrutural é a desigualdad e a
injustiça social (Galtung, 2016).
Lagarde (1997) afirma que se a dominação patriarcal persistir no tempo da brecha entre o homem
e a mulher se intensificará e, consequentemente, aumentará a feminização da pobreza, a
marginalização da mulher e do femicídio.

¿Qué es el patriarcado? Por que é importante entender a cultura dos


agresores? Para o pensamento feminista patriarcado é:

“a manifestação de institucionalização do domínio masculino sobre las mujeres y los/ las


niños/ niñas de la familia, dominio que se estende a la sociedad en
em geral. Implica que os varões tenham o poder em todas as instituições
importantes de la sociedad y que se priva a las mujeres el acesso a las mismas,
mas não implica que as mulheres não tengan ningún poder, direitos, influências ou
acessos” (Facio y Fries, 2005, p.280)

Como se estende o domínio masculino sobre as mulheres? Um exemplo é o controle


disciplinamiento de los cuerpos femeninos. Também já mencionado anteriormente, la
importância exagerada a las diferenças biológicas, y además se involucra ideales
homens que se caracterizam por serem fortes, agressivos, racionais, ativos,
independentes y al contrario los ideales femeninos que seria el ser débiles, dulces,
intuitivos, dependentes. Além disso, existem argumentos criados pela religião e pela ciência
para a reprodução e perpetuação deste domínio, a primeira foi estigmatizada a eles
mulheres por seus fluxos menstruais, além de definir a los corpos femininos sem alma e
instrumentos del diablo (Ej. brujas). A ciência também contribuiu com argumentos para
la permanencia del patriarcado, por exemplo, en la teoría de Darwin (1871) se nos
descreva como seres incompletos em sua evolução pela menstruação e lactação
emocional. Por sua vez, também existem instituições promotoras de desigualdad como el lenguaje
ginope (significa la exclusión del sujeto femenino en el lenguaje.), família

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patriarcal, educação androcêntrica, maternidade forzada, história robada (salvo mulheres de

la realeza, no hay ninguna historia en donde se involucre el rol importante de una mujer),

heterossexualidade obrigatória, religiões misóginas, el trabajo sexuado, el direito masculinista, violência de

gênero. (Facio & Fries, 2005).

Expósito (2011) reafirma o que se expôs no parágrafo anterior, e planta a violência de gênero como o

decorrente de um processo de socialização e como um recurso que a sociedade otorga ao varão para que

atente contra a autonomia da mulher mediante o controle y la sumisión. É importante destacar que a violência

de gênero faz parte das estruturas sociais e se manifesta através do abuso de poder, da discriminação e da

violação dos direitos humanos (Galtung, 2016). Expósito (2011) também

faz referência a las praticas violentas naturalizadas por las mujeres o

“micromachismos” nas relações, isso seria a insistência abusiva, intimidação,

desautorização, tratar de que a vítima não corte a relação mediante argumentos de

paternalismo protector, o méritos y Conductas de arrepentimiento.

Outro conceito que ajuda a entender a cultura dos agressores é a pedagogia de

a crueldade apresentada pela antropóloga Rita Segato; em uma entrevista com Gago (2015)

afirma que a subjetividade masculina está mais disponível para a crueldade ya que el

entrenamiento para ser masculino obriga a desenvolver uma afinidad significativa entre la

masculinidade, a guerra e a crueldade, provocando que o padrão masculino se

resuelva de maneira diferente ya que los hombres filho mais vulneráveis por el mandation de

a emulação da posição de poder. Rita Segato agrega que o homem é violento

porque é frágil e inseguro ya que la mimese de los hombres con la posición de poder de

sus pares y sus opresores encuentran en las mujeres las vítimas a mano para dar paso a la cadena de mandos

y expropiaciones (Gago, 2015).

É possível a desconstrução das práticas patriarcais? a neurobióloga Catherine Vidal em entrevista ao jornal La

Diaria (2020), com base em uma investigação

propia concluir que o cérebro do homem e o da mulher são iguais, e por isso a desigualdade de gênero é

produto do aprendizado do determinismo biológico e dos estereótipos de gênero. Seu conceito principal

consiste na plasticidade do cérebro e na realidade de poder desconstruir o que nos foi imposto como papéis

masculinos e

feminino. Como responder à interrogante plantada, é importante mencionar a

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definição de feminismo e seu papel de questionadora das estruturas de poder do

patriarcado e de sua posibilitación como desconstrutora desse poder:

“o relativo a todas aquelas pessoas e grupos, reflexões e atuações orientadas a

acabar com a subordinação, desigualdad e opressão das mulheres e lograr, por tanto, su

emancipación y la construction de una sociedad en la que no tenga cabida las discriminaciones por razón

de sexo y género” (Castells, 1996)

A modo de conclusão é inegável a incidência da cultura nas características dos agressores, é importante

o poder desconstruirnos dos atos violentos naturalizados e o poder de desarrollar nosso potencial
humano sem miradas reproducidas por el

patriarcado. Aaron Beck (2002) considera que a forma de racionalizar as personas

que se vens envueltas em atos violentos, mostram distorções cognitivas, ya sea

individualmente o como miembros de un grupo: estas distorções se agrupam em três

Unid. O primeiro refiere a la sobre generalização, isso significa que o inimigo é toda la

população; el segundo hace mención al pensaiento dicotômico, la gente é “totalmente

buena” ou “totalmente mala”; e, terceira é a visão de túnel ou estrechez uma vez que está

imersos em sua “missão”, centrando seu pensamento e suas ações exclusivamente na

destruição do objetivo (Trujillo, 2006).

SÍNTESE

No Uruguai según dados de la Encuesta Nacional de Prevalencia sobre Violencia Basada

em Género y Generaciones, mais de 45% de las mujeres que tienen o han tenido pareja,

declararon ter vivido algum tipo de violência por parte de sua pareja ou ex pareja, ao longo da vida. A

violência doméstica é uma das manifestações da violência baseada no gênero e é o segundo delito mais

denunciado em nosso país e o primeiro em cuanto aos delitos contra a pessoa. Constituye violência

doméstica toda ação u omissão, direta ou indireta, que menoscabe limitando ilegítimamente el livre

exercício ou goce de los direitos humanos de uma mulher, ocasionada por uma pessoa com a cual tenga

ou hay tenido uma relação de parentesco, matrimonio, noviazgo, afetiva o

concubinaria (Lei 19.580). Em 2019, las denúncias por violência doméstica registradas
por el Ministerio del Interior, superaron las 40.000.

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Tratando de dar resposta a la interrogante qué es lo que causa que los agresores a
asesinen y violentan a sus parejas, se afirma que la mayoría de las mujeres son
asesinadas por varones conhecidos de seu ambiente mais próximo, principalmente por pareja ou ex
pareja, ou por outros familiares. Cometen no marco de uma relação desigual de
poder pelo hecho de ser mulher ou pelo ódio a sua condição de mulher, como o que filho
cometidos a mujeres por sus parejas o ex parejas varones o cuando uno o varios varones violan y
asesinan a una mujer, etc. (ONU Mujeres Uruguai)
Com base no exposto no desenvolvimento teórico deste trabalho, considera-se, portanto, que o
comportamento violento é o resultado de múltiplos fatores biológicos, psicológicos,
culturais e sociais.
Mas é possível prevenir a violência de gênero? Se ha presentado y
começou a executar o Plano de Ação 2016-2019, com a finalidade de contribuir
a: “consolidar una política pública nacional que permita prevenir, enfrentar, reduzir y
reparar la violencia basada en genero en sus manifestaciones diversas y concretas,
através da implementação do Plan Por una Vida Libre de Violencia baseado em
Género con una Mirada Generacional, en todo el territorio nacional” (Mazzoti, 2015).
La campaña 2016-2019 compreende vários ejes como: promoción de derechos en
campanhas massivas e ações de sensibilização; consolidação da rede de
assistência a mulheres, meninos, meninas e adolescentes em situação de violência de
gênero, inserção laboral de mulheres vítimas de violência doméstica, abertura e
fortalecimiento de centros de atenção de 24 horas e alternativas habitacionais
para mulheres, meninas, meninos e adolescentes para sair de situações de violência
doméstica; ressocialização para varones agresores; capacitações a personas que
trabalhar com violência de gênero; gerar e melhorar os sistemas de registro em
violência de gênero e gerações. Em outubro de 2016 foi lançada a nível nacional a campanha
"Noviazgos Libres de Violencia. 50 dias de reflexão". Trata-se de uma ação conjunta do Conselho
Nacional de Gênero, do Conselho Nacional Consultivo de Lucha Contra a Violência Doméstica,
da banda nacional No Te Va a Gustar (NTVG), da Bancada Bicameral Feminina e da Red de Lucha
Contra a Violência Doméstica y Sexual . (MIDES,
2016). Através destas atividades, busca-se promover o envolvimento e
participação protagônica de adolescentes de todo o país na geração de ações
que promovem hábitos de relações sanas. Em julho de 2010, NTVG grava a música
"Nunca mais a mi lado", tema que aborda a problemática da violência doméstica. A
a partir deste tema, a banda se propõe a contribuir na denúncia e compromisso com o

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problema y une sus esfuerzos con la Bancada Bicameral Femenina y la Red Uruguaya

contra a Violência Doméstica e Sexual para lançar uma Campanha de prevenção da

violência doméstica. (Casini, 2017)

Terapia para os agressores no Uruguai

Atualmente, em nosso país, quatro instituições diferentes são as encargadas de oferecer programas para el

tratamento em agresores, las cuales son: ONG Renacer, El

Servicio de Violencia Doméstica y Género perteneciente a Sanidad Policial, la División

Políticas de Gênero, Ministerio del Interior y MIDES y Reeducación a varones, Intendencia

de Montevidéu. Mayte Bachmann (2015) em sua tese de grado, realiza uma menção sobre
cada um de eles.

ONG Renacer Apoyo al Varón en Crisis: fundada em 1994. Dirigida por el Lic. roberto

Parrado e coordenado por Delia Fernández. Trabalhe em grupos de manera

psicoeducativa com metodologia ecológica, esta metodologia supone que son los

ambientes naturais que influenciam na condução do assunto. Los grupos son dirigidos

por facilitadores e tienen quatro níveis de categoria. El primero se centra en la

enseñanza de técnicas para evitar o conflito, no segundo se realizam instâncias de

Ensaio teórico sobre a definição e tipos de violência. O terceiro nível se conforma com

mulheres que trabalham na ONG e por último se trabalham em conjunto com a pareja do
consultor.

Servicio de Violencia domestic y Género (Sanidad Policial): Creada en el año 2008 e

integrado por psicólogos e assistentes sociais. Atende um policial pessoal denunciado por violência doméstica

e/ou processado por esta causa de prisão. É de carácter não obrigatório e baseia-se no seu tratamento numa

metodologia clínico-terapêutica que consiste numa primeira avaliação onde se reconhecem dados das rasgos

de personalidade e factores de risco do consultor. A segunda instância se conforma com estratégias de

abordagem de acordo com os resultados da avaliação primária, pode ser terapias grupais ou

indivíduos.

Divisão de Políticas de Gênero, Ministério do Interior (MI) e Ministério de Desenvolvimento Social:

É um trabalho interinstitucional entre o Instituto Nacional de Mulheres, MIDES e MI Este

programa está dirigido para varones portadores de tobilleras, son controlados mediante

polícias do Centro do Comando Unificado. Funciona como “controle de presença e

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localização em situações de violência (a nível de pareja) com alto risco de vida”, e se

coordenada “con el Poder Judicial que es quien determina la medida luego de una denúncia”

(Rodriguez, 2014)

Reeducación a varones, Intendencia de Montevideo (IMM): É um programa criado pelo Centro de Estudios

Masculinidades y Género y la Secretaría de la Mujer de la IMM financiado pela ONU. É interessante saber que

é o único serviço gratuito e gratuito autorizado pelo Estado. Seu programa consiste em instâncias semanais de

reflexão e trabalho grupal em varões agressivos, sua finalidade é gerar uma mudança nas formas de se

relacionar com seus pares. Utilizan la metodología CECEVIM (criado por el Centro de Capacitación para

Erradicar la Violencia Intrafamiliar Masculina, EEUU), se compone de

mais alto onde se aprende a resolver tensões cotidianas que poderiam desencadenar

violência e identificar em conjunto com os facilitadores, diferentes tipos de violência e

fases do processo violento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

No presente trabalho, tratou-se de dar uma possível contribuição ao perfil do agressor desde

diferentes aspectos, aqui se aprofunda nas características biológicas, psicológicas e

culturais; se entende que existem muitas características além das que não foram mencionadas

neste trabalho. Los motivos a las que llevan a un agresor a violentar a sus parejas son

multicausales para que não haja uma visão única que explique este problema. A modo de

conclusão através da palestra dos diferentes autores mencionados pode ser

primeiro reflexionar em cuanto a los femicidios, estes são asesinatos realizados por

varões, motivados por um sentido de ter direito a ele ou superioridade sobre as mulheres ou pela suposição de

propriedade sobre as mulheres. Os femicídios são a expressão mais violenta das relações de poder desiguais

entre varões e mulheres e têm um preâmbulo de exercício de violência que inclui diferentes tipos de abuso. O

abuso de poder sempre é com violência, quem é violento pretende conservar seu poder

recurriendo a la violencia. (ONU mulheres). Em nosso país há vários anos que a violência de gênero ocupa um

lugar importante na opinião dos cidadãos e também

en la agenda de políticas públicas, sem embargo, não se logrado soluções efetivas

para este flagelo. El Estado é responsável por proteger e garantir a Vida Livre de

Violência que compreende os artigos citados na Convenção de Belém do Pará. Lá

importancia de dar aportes en cuanto a los perfis contribuye a idear tratamientos

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eficácias para cada perfil diferente, ya que como se describió en el apartado de aspectos
psicológicos do agressor, o perfil do agressor é variado.

Conclui-se como possível solução para o problema da violência de gênero


importância vital da educação para os níveis temporários de desenvolvimento, onde as crianças e

crianças podem aprender maneiras sanas de se relacionar e se podem lograr questionar os papéis de
gêneros impostos pelo sistema patriarcal. Precisamos refletir coletivamente sobre as consequências

graves que envolvem a violência de gênero e não nos preocupamos com a posição da vítima e do
vitimizador. Debemos desconstruirnos subjetivamente. A participação social e uma mudança cultural são

de importância primordial para a erradicação da violência.

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