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CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES

VICTOR RICARDO SADOCCO GORGUEIRA

METODOLOGIA DE PESQUISA

CONHECIMENTO CIENTÍFICO E SUA TIPOLOGIA

SÃO PAULO – SP

2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES

VICTOR RICARDO SADOCCO GORGUEIRA

METODOLOGIA DE PESQUISA

CONHECIMENTO CIENTÍFICO E SUA TIPOLOGIA

Trabalho solicitado pela


professora Grace Kelly
Marcelino da matéria de
Metodologia de Pesquisa.

SÃO PAULO – SP

2021
SUMÁRIO

1. CONHECIMENTO..........................................................................................01
1.1. TIPOS DE CONHECIMENTO..............................................................01
1.1.1. Conhecimento Científico................................................................01
1.1.2. Conhecimento Teológico (religioso)...............................................03
1.1.3. Conhecimento Empírico.................................................................04
1.1.4. Conhecimento Filosófico................................................................04
1.1.5. Conhecimento Tácito......................................................................05
1.1.6. Conhecimento Tácito e Explicativo.................................................06
2. Pesquisa Científica............................................................................................06
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................11
CONHECIMENTO

Conhecimento é o ato de conhecer, é ter ideia ou a noção de algo através


de informações que lhe são apresentadas.
A palavra conhecimento vem do latim cognoscere, que significa ato de conhecer.
Conhecimento é basicamente olhar para o mundo e os seus elementos e
representá-los a partir de ideias.

O conhecimento é formado por 3 elementos básicos:

- Sujeito (ou cognoscente): a pessoa capaz de obter o conhecimento;

- Objeto (ou cognoscível): o quê ou aquilo que se pode conhecer;

- Representação: que é o entendimento do objeto pelo sujeito.

A partir das relações que o ser humano estabelece com o meio, surgem
diferentes tipos de conhecimento que o ajudam a compreender (ou tentar entender)
os vários fenômenos que o rodeiam e são observados.

TIPOS DE CONHECIMENTO

Conhecimento Científico
Engloba todas as informações e fatos que foram comprovados com base em um
método composto por análises e testes científicos.

Para ser reconhecido como um conhecimento científico, este deve ser


baseado em observações e experimentações, que servem para atestar a veracidade
ou falsidade de determinada teoria.
A razão deve estar atrelada a lógica da experimentação científica, caso contrário o
pensamento se configura apenas como um conhecimento filosófico.
Uma de suas principais características é a sistematização, que consiste num saber
ordenado, ou seja, formado a partir de um conjunto de ideias que são formadoras de
uma teoria.
Determinada ideia ou teoria deve ser verificada e comprovada sob a ótica da ciência
para que possa fazer parte do conhecimento científico é outra das suas
características.
O conhecimento científico é falível - não é definitivo, pois determinada ideia ou teoria
pode ser derrubada e substituída por outra, a partir de novas comprovações e
experimentações científicas. Entre outras características inerentes ao conhecimento
científico, destaca-se o fato de ser:
- Objetivo, fático: por apreender os fenômenos do mundo como objetos de
conhecimento;
- Analítico: pois aborda os problemas delimitados em sua alçada um a um,
decompondo-os em seus elementos. Assim, a análise é a tentativa de entender a
situação total de um objeto (seus mecanismos e causas de sua ocorrência) a partir
de seus termos; - Específico: Atendo-se a um tema, que determinará inclusive o
modo com que metodologicamente seu objeto seria abordado;
- Claro: buscando os resultados com exatidão sem correr o risco de gerar
dúvidas capazes de invalidá-lo.
- Distinto: na medida em que se seus resultados (obtidos a partir dos
experimentos) podem ser distinguidos dos outros diferentes e dados por variáveis;
- Universal, comunicável, público: Não se pretendendo restrito apenas em
um setor social ou região do planeta, ele é público. A linguagem científica é,
portanto, comunicável a quem quer que se interesse saber; formando-se, mesmo
por ela.
- Verificável: considerando que todo conhecimento científico apoia-se em um
fundamento sólido capaz de sustentar firmemente sua certeza
- Metódico: como dito, o conhecimento científico não é adquirido com a
tentativa e a repetição até o acerto, mas consiste em um conhecimento planejado
(sem errância). O método compara um conjunto finito de objetos não estabelecendo
previamente o critério geral para reuni-los em um conjunto limitado (ao levar em
conta sua estrutura), apenas registra os objetos encontrados que não são idênticos.
Opera desta forma seguindo a ordem que as razões que a própria investigação lhe
oferece.
- Sistemático: encontra-se ordenado de maneira que proposições científicas
estejam atreladas a um princípio que as fundamente. O sistema opera privilegiando
uma proposição fundamental e relaciona através dele todos os objetos; portanto,
classifica e propõe relacionando um critério; neutralizando as compatibilidades ou
incompatibilidades provenientes de outros pontos.
- Legal: pois, busca determinar supostas “leis naturais” capazes de explicar a
ordem e a regularidade das ocorrências (efeitos) do mundo, e suas relações com
suas causas. Move-se no âmbito dessas leis inferindo novos conhecimentos por
meio destas.
- Explicativo: intentando explicar os princípios, processos e as leis que
regulam os fenômenos objetivados.
- Previsível: não se limitando ao que já apreendido na experiência, mas
projetando-se à empreendimentos e realizações de futuros conhecimentos. A
previsão permitida pela ciência torna eficaz o conhecimento, o planejamento, a
administração e controle da situação de um estado de coisas, permitindo sua
eficiência no asseguramento de suas conclusões.

Conhecimento Teológico (religioso)

É baseado na fé religiosa, acreditando que esta possui verdades absolutas,


que apresentam as explicações para os mistérios que rondam a mente humana.

Por esse motivo, o conhecimento religioso apresenta explicações dogmáticas


que não podem ser refutadas, e em geral, é organizado em diferentes religiões que
possuem seus próprios conjuntos de crenças, rituais e códigos morais, a exemplo do
cristianismo, islamismo, hinduísmo, judaísmo, entre outros.
O conhecimento religioso baseia-se em julgamentos subjetivos e não em fatos e
acontecimentos comprovados (valorativo);não é submetido à verificação científica,
pois lida com questões espirituais, metafísicas, divinas e sobrenaturais
(inverificável), explica os fenômenos e mistérios da vida através de proposições
dogmáticas (verdades absolutas) que não podem ser contrariadas/negadas
(infalível).
Independente da religião, o conhecimento religioso é organizado em um conjunto de
regras que se complementam (sistemático), e é baseado em doutrinas e
ensinamentos revelados de forma sobrenatural (Inspiracional)
Conhecimento Empírico.

É uma expressão cujo significado reporta ao conhecimento adquirido através


da observação do mundo. É uma forma de conhecimento resultante do senso
comum, por vezes baseado na experiência, sem necessidade de comprovação
científica, diz respeito ao conhecimento popular.
O conhecimento empírico adquirido de forma ingênua, através da mera observação
e com base em deduções simples, é por vezes passível de erro.

Este também é valorativo, apoiando-se nas experiências pessoais;


assistemático, pois é organizado com bases nas experiências de um sujeito, e não
em um estudo para observar o fenômeno.
Outras características do conhecimento empírico:

- Saber prático;

- Superficial;

- Popular;

- Baseado na tradição e no hábito;

- Transmitido oralmente ou de maneira informal.

Conhecimento Filosófico

O conhecimento filosófico baseia- se na reflexão e construção de conceitos e


ideias, a partir do uso do raciocínio lógico em busca do saber.
Este surgiu a partir do abandono da mitologia como forma de explicar a realidade. A
curiosidade, e a vontade de conhecer gerou a necessidade de desenvolver
explicações lógicas e racionais a partir capacidade humana de refletir e criar
conceitos e ideias.

O conhecimento filosófico utiliza-se da razão, mas dispensa a necessidade da


verificação científica, visto que os seus objetos de estudo são os próprios conceitos.
A principal preocupação do conhecimento filosófico é questionar e encontrar
respostas racionais para determinadas questões, mas não necessariamente
comprovar algo. Neste sentido, pode-se afirmar que este modelo de conhecimento é
crítico e especulativo.
O conhecimento filosófico também possuindo um caráter racional e lógico, mas não
requer a necessidade de comprovação científica. Aliás, alguns autores consideram o
conhecimento filosófico um intermédio entre o pensamento teológico e o científico.
*Suas características:

- Sistemático: acredita que a base para a resolução das questões seja a


reflexão orientada pela lógica;

- Elucidativo: tenta entender os pensamentos, os conceitos, os problemas e


demais situações da vida que são impossíveis de seres desvendados
cientificamente;

- Crítico: todas as informações devem ser profundamente analisadas e


refletidas antes de serem levadas em consideração;

- Especulativo: as conclusões são baseadas em hipóteses e possibilidades,


devido ao uso de um conhecimento teórico puro.

Conhecimento Tácito.

O conhecimento tácito pode ser compreendido como o conhecimento que


provém da experiência do indivíduo. É obtido por processos internos do indivíduo
quando submetido a situações que lhe proporcionam experiências inéditas, sendo
tais experiências assimiladas através do conhecimento de natureza tácita que o
indivíduo já carrega consigo. Este é, portanto, difícil ou impossível de explicar ou
ensinar para outras pessoas através de métodos didáticos tradicionais.
Por se tratar de uma qualidade ou habilidade individual, o conhecimento tácito só
consegue ser retransmitido através do convívio cotidiano e experimental, ignorando
qualquer tipo de explicação formalizada.
O conhecimento tácito pode ser subdividido em cognitivo e técnico:
- Técnico: entende-se todas as habilidades informais do chamado know-
how de cada indivíduo.

- Cognitivo: por sua vez, é basicamente a percepção de mundo criada por


cada pessoa ao longo dos anos, suas crenças, filosofias e etc.

- Conhecimento Tácito e Explícito:

Conhecimento tácito e explícito se completa e se relacionam entre si.


Pessoas que racionalizam demais os pensamentos, porém, tendem a bloquear o
conhecimento tácito. Isso acontece porque o racional quer encontrar teorias para
tudo e toma a maioria das decisões com base no julgamento de certo e errado,
deixando os sentimentos e experiências de lado.

Pessoas que não buscam significados e não se importam com a teoria, por
outro lado, tendem a ser controladas pelas emoções porque têm dificuldade de ouvir
a razão nos momentos necessários. Nesse sentido, é importante confiar na intuição
e saber como a compreender os conhecimentos adquiridos por meio das
experiências e ensinamentos teóricos.

Pesquisa Científica

Pesquisa científica é o estudo realizado a partir de dados e resultados mensuráveis


e comprovados cientificamente. Por esse motivo, nem todas as análises são
consideradas pesquisa científica, como é o caso das questões filosóficas, que
investiga o ato de pensar sobre questionamentos da vida humana a partir de
interpretações diversas.
Além disso, para que a análise seja qualificada como uma pesquisa científica, seu
resultado precisa contar com a possibilidade de reprodução na sociedade. Isso
porque, para que a importância do estudo seja comprovada, ela deve ser avaliada
por um teste de ceticismo, que nada mais é do que a investigação sistemática
usando alguma forma de método científico.
Uma pesquisa científica surge a partir de um problema ou uma dúvida que atinge
diretamente questões histórico-sociais. Diante da necessidade de melhorias, uma
equipe de pesquisadores se une para aplicar técnicas científicas e encontrar uma
solução ou uma resposta que pode ser reproduzida para o bem da sociedade.

Visto isso tudo, a pesquisa científica, além de incentivar a busca por


conhecimento, possibilita a compreensão e transformação da realidade social.

Existem muitas maneiras para classificar a pesquisa científica:

- Pesquisa quantitativa: estudo que considera tudo que é quantificável uma


forma de analisar casos com imparcialidade. Ou seja, a pesquisa quantitativa busca,
por meio de opiniões e números, do maior número possível de participantes, os
diagnósticos para uma análise sobre a questão estudada.

- Pesquisa qualitativa: essa modalidade de pesquisa considera que existe


uma relação além dos números para encontrar uma solução para um estudo e, além
disso, contempla algumas subjetividades e nuances que são quantificáveis por si só.
Basicamente, em uma pesquisa qualitativa, o pesquisador aplica uma pesquisa
descritiva e analisa os dados indutivamente.

- Pesquisa básica: ou também pesquisa pura, é dedicada ao estudo teórico-


científico e tem como intuito gerar novos conhecimentos e soluções sem a utilização
da prática.

- Pesquisa aplicada: ou investigação aplicada envolve o exercício prático da


pesquisa científica. Tal formato estuda e levanta dados reais, assim como a
pesquisa básica, a diferença é que ela visa determinado objetivo prático para as
análises levantadas.

-Pesquisa exploratória: por meio de um levantamento de experiências


práticas com o problema em estudo, essa modalidade de pesquisa tem como
objetivo trazer mais proximidade ou familiaridade com a questão, para torná-la mais
esclarecedora, construindo hipóteses assertivas.
- Pesquisa descritiva: esse formato de pesquisa estabelece relações entre
as variáveis do problema e o caracteriza, descrevendo de maneira imparcial e sem
interferências a realidade do fenômeno que está sendo estudado.

- Pesquisa explicativa: é considerada a pesquisa que mais aprofunda a


realidade do fenômeno estudado, uma vez que é a partir dela que pesquisadores
explicam a razão e o porquê de uma problemática, situação ou reação.

Quanto aos procedimentos.

- Pesquisa experimental: esse formato é caracterizado por indicar variáveis


capazes de manipular o objeto de estudo, a fim de observar os efeitos da influência
e testar hipóteses do que está sendo pesquisado.

- Pesquisa bibliográfica: entende-se que essa pesquisa tem, por finalidade,


a investigação bibliográfica de ideologias, comparando materiais publicados por
especialistas acerca de um problema.

- Pesquisa documental: tal pesquisa recorre a fontes diversificadas e sem


tratamento analítico ou científico, podendo ser atual ou antigo, para a
contextualização histórica, cultural, social ou econômica de uma problemática.
Nesse formato, são consideradas fontes de pesquisa jornais, revistas, filmes,
fotografias, tabelas estatísticas etc.

- Pesquisa de campo: é um modelo caracterizado pela coleta de dados por


meio de opiniões de pessoas de determinados – ou não – perfis.

- Pesquisa ex-post-facto: traduzido por “a partir do fato passado”, essa


modalidade tem como objetivo investigar as relações, causas ou efeitos de um
fenômeno ou problemática que já ocorreu.

- Pesquisa de levantamento: utilizada, em sua maioria, em estudos


exploratórios e descritivos.

- Pesquisa com survey: um modelo quantitativo de pesquisa, o survey coleta


dados através de um questionário e tem como foco a investigação das opiniões de
grupos de indivíduos que estejam ligados ao universo estudado.
- Estudo de caso: é um formato que analisa exaustivamente um fenômeno
supostamente único e explica, de maneira detalhada, como e por que ele ocorre,
identificando os fatores existentes para que tal questão se materialize.

- Pesquisa participante: essa pesquisa é aplicada a partir do envolvimento


do pesquisador com a comunidade em análise, ou seja, o pesquisador precisa
interagir e se infiltrar nas comunidades para vivenciar a realidade local e fazer uma
análise da situação estudada a partir disso.

- Pesquisa ação: uma investigação que permite o pesquisador intervir em


uma problemática social, anunciando seu objetivo de forma que mobilize, de forma
cooperativa, os participantes da pesquisa, construindo novas análises e, em alguns
casos, mudando o sentido da pesquisa.

- Pesquisa etnográfica: o formato de pesquisa entende os padrões


comportamentais caracterizados em um povo a partir da sua cultura. É um estudo de
padrões das ações e reações rotineiras de um grupo a partir da vivência
comunitária.

- Pesquisa etnometodológica: é a busca da compreensão das ações do


cotidiano, triviais ou eruditas, que um ou mais indivíduos realizam para dar sentido
ao seu dia a dia, como se comunicar, tomar decisões e raciocinar.

- Pesquisa laboratório: através da produção e reprodução do fenômeno em


condições controladas, o pesquisador que optar pela pesquisa de laboratório
utilizará instrumentos específicos e um ambiente dedicado aos experimentos para
realizar testes e coleta de dados.

Para muitos a metodologia é apenas um conjunto de procedimentos técnicos, que


visa, prescritivamente, a uniformização de padrões na execução e apresentação de
produtos acadêmicos. Procedimentos que, na prática cotidiana, poderiam ser
dispensados como meras formalidades em prol da “simplicidade” e do “ganho de
tempo”. Pensar metodologia deste modo seria, primeiro, desconsiderar um dos
principais pressupostos do saber científico, o fato do conhecimento não só possuir
conteúdo, mas também forma; depois, prescindir de dois pré-requisitos deste
conhecimento específico: a clareza e a distinção. O princípio do qual se parte para a
busca do conhecimento; o caminho propriamente dito, donde o conhecimento é
produzido mediado por instrumentos que a metodologia constitui e o final, resultado
que pode ser inferido por meio destes procedimentos. Deste modo, é através da
metodologia que se obtém o conhecimento; isto é, o método é o através do que se
chega a todo conhecimento científico.
Pesquisa científica não é um amontoado de técnicas, embora elas devam existir,
mas sim uma disciplina que deve estar sempre em relacionamento e a serviço de
uma proposta de conhecimento, assim, estrutura-se, para que o conhecimento
desenvolva as funções que lhe são impostas frente às necessidades culturais e
científicas.
A metodologia, bem como a lógica, se apresentaria, pois, como a ciência dos meios
e da forma, aquela que encaminha e “enforma” o conhecimento possível à ciência;
e, em boa medida, que dá parâmetros à própria ciência em sua tarefa de resolver,
metodicamente, quebra-cabeças e produzir conhecimento em face de seus
paradigmas.
Observamos que, a metodologia, bem como a lógica, se apresentaria, pois, como a
ciência dos meios e da forma, aquela que encaminha e “enforma” o conhecimento
possível à ciência; e, em boa medida, que dá parâmetros à própria ciência em sua
tarefa de resolver, metodicamente, quebra-cabeças e produzir conhecimento em
face de seus paradigmas.
Em poucas palavras, o método científico é realizado com metodologia criteriosa, de
natureza científica. Tendo várias etapas até poder se transformar em uma teoria
confiável, fazendo a ciência progredir com seus experimentos. a ciência aumenta o
poder do homem sobre a natureza, mas não lhe ensina a governar as suas
escolhas, as suas preferências, os seus fins e um significativo aumento de
conhecimentos ao buscar explicações sobre esta natureza, fenômenos e fatos. E
assim, pela ação desses, se percebe a evolução da ciência. E essa evolução
transforma-se em dimensões que são invisíveis, incógnitas, submersas, recônditas,
múltiplas, sensíveis, complexas. O homem nutre, hoje, crenças a respeito do mundo
físico, que a ciência lhe confirma e garante. Começa a ter conhecimento sobre os
valores que regulam a sua conduta; a ciência vai lhe mostrar a gênese, o
desenvolvimento e valores e, deste modo, possibilitar o controle dos mesmos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• ECO, U. Como se faz uma tese. Trad. Gilson César Cardoso de Souza.
São Paulo: Brasiliense, 1995.

• GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo:


Atlas, 1999

• KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: Um


tratamento conceitual. Trad. Helena Mendes Rotundo. São Paulo:
EPU/EDUSP, 1980.

• MENEZES,P. www.significados.com.br/ Faculdade de Psicologia e


Ciências da Educação da Universidade do Porto - FPCEUP 2020

• DIANA,J. www.diferenca.com/ Doutora em Gestão do Conhecimento


pela UFSC em 2019.

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