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Código: 708206490
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Índice
Introdução......................................................................................................................3
1. Coesão Textual.......................................................................................................4
2. Coerência textual....................................................................................................6
2.1. Repetição............................................................................................................6
2.2. Progressão...........................................................................................................6
2.3. Não-contradição..................................................................................................7
2.4. Relação................................................................................................................7
Conclusão.......................................................................................................................8
Referências bibliográficas..............................................................................................9
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Introdução
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1. Coesão Textual
A partir da coesão, é possível fazer as ligações entre os elementos do texto e, com isso,
percebemos a acção de um elemento sobre o outro, montando o sentido do texto como
um todo, fazendo as relações de sentido no interior o texto. Percebemos, assim, que a
coesão tem grande influência na coerência.
Neste caso dá para entender que a coesão textual se utiliza de alguns mecanismos para
realizar suas relações de sentido, tais quais, anáfora, catáfora, oposição ou contraste,
finalidade ou meta, consequência, localização temporal, explicação ou justificativa,
adição de argumentos ou ideias. Podemos perceber, portanto, que a coesão se dá tanto
no nível lexical quanto no gramatical.
Pronomes possessivos – Joana vendeu a casa. Depois que seus pais morreram,
ela não quis ficar lá.
Pronomes relativos – É esta a árvore à cuja sombra sentam-se os viajantes.
Advérbios – António acha que a desonestidade não compensa, mas nem todos
pensam assim.
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Nomes ou grupos nominais – Imagina-se que existam outros planetas
habitados. Essa hipótese se confirma pelo grande número de OVNIs avistados.
A coesão por retomada por uma palavra gramatical (pronomes, verbos, numerais,
advérbios) se dá quando um termo se refere àquele que já foi mencionado no texto.
Exemplo: Luís tomou uma xícara de chá. A xícara era de louça, o vocábulo xícara,
mencionado na primeira oração, passa a ser acompanhado pelo artigo definido a.
Ainda como anáforas, os verbos ser e fazer substituem outros por retomada: Luís
tomou chá. Leila fez o mesmo, o verbo fazer substitui verbos de acção, sempre
acompanhado de um pronome. O verbo ser substitui verbos de estado:
Exemplo: Luís parece frágil. Leila também é, pois Leila também é frágil.
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Alguns nomes genéricos como gente, coisa, negócio, elemento, funcionam como itens
de referência anafórica, como O eclipse iluminava a todos. Era uma coisa mágica, a
coisa é o eclipse.
2. Coerência textual
2.1. Repetição
2.2. Progressão
O texto deve retomar seus elementos conceituais e formais, mas não deve limitar-se a
isso. Deve, sim, apresentar novas informações a propósito dos elementos mencionados.
Os acréscimos semânticos fazem o sentido do texto progredir. No plano da coerência,
percebe-se a progressão pela soma das ideias novas às que são já tratadas. Há muitos
recursos capazes de conferir sequenciação a um texto.
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2.3. Não-contradição
2.4. Relação
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Conclusão
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Referências bibliográficas
1. KOCH, Ingedore Grunfield Villaça (2005). A coesão textual, 20. ed.- São Paulo:
Contexto.
4. FÁVERO, Leonor Lopes (1997). Coesão e coerência textuais. São Paulo, Ática.