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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

Tema do Trabalho
A importancia dos processos Congnitivos na construção do Conhecimento
Alberto Lucas Feijamo Passur - 708221081

Curso: Licenciatura em Ensino de História


Cadeira: Psicologia Geral
Ano de Frequência: 1ᵒ Ano
Turma: P

Tete, Outubro de 2022


Alberto Lucas Feijamo Passur

A importancia dos processos Congnitivos na construção do Conhecimento

Tete, Outubro de 2022


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organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Conteúdo Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Actividade 1
 Actividade 2
Actividade  Actividade 3 17,5
 Actividade 4
 Actividade 5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1. Introducao..............................................................................................................................1
1.2. Objectivos...........................................................................................................................1
1.2.1. Geral.................................................................................................................................1
1.2.2. Específicos.......................................................................................................................1
1.3. Metodologia........................................................................................................................2
2. A importancia dos processos Congnitivos na construção do Conhecimento.........................3
2.1. Conceito da cognicao..........................................................................................................3
2.2. Prespetiva historica............................................................................................................3
2.3. Processos Sensoriais............................................................................................................6
4. Conclusao.............................................................................................................................11
5. Referencia............................................................................................................................12
1. Introducao
Estudar o comportamento humano não é tarefa fácil, psicólogos acredita que a Psicologia é
tão complexa quanto o próprio homem. Não é fácil, sobretudo, quando o objecto de estudo é
o próprio homem, capaz de se transformar em sujeito da pesquisa. Daí todo o cuidado que se
tem ao estudar o comportamento humano.

Nesta ordem de idéias, Cardoso, Frois & Fachada (1993) consideram como objectivo final da
Psicologia a explicação das condutas em função dos factores ou variáveis que as condicionam
ou determinam, daí a necessidade de se ter em conta as outras áreas científicas na abordagem
dos fenómenos psicológicos.

A vida na Sociedade, para uma melhor cooperação, exige dos seus intervenientes a
compreensão mútua, no contexto educacional (nosso lado profissional), essa compreensão é
muito necessária para a direcção do processo de Ensino Aprendizagem. Ninguém pode
ensinar melhor se não conhece os seus alunos.

A possibilidade de sobrevivência no mundo depende da capacidade de utilização do


repertório (equipamento) humano, os sentidos. A capacidade de descriminar os estímulos
ambientais depende dos nossos sentidos, Isto é, audição, visão, tacto, gustação, olfacto.

Sensação é para Abrunhosa & Leitão (2009, p. 139) a “captação de estímulos realizada pelos
órgãos sensoriais” nota-se neste conceito que cada sentido é responsável na captação de um
determinado estímulo. A este conjunto de órgãos e suas funções é denominada de processos
sensoriais.

1.2. Objectivos
1.2.1. Geral:

 Falar da importancia dos processos Congnitivos na construção do Conhecimento .

1.2.2. Específicos:

 Conceituarda cognicao;

 Descrever prespectiva historica;

 Explicar o papel dos processos sensorias na construcao do conhecimento.


1.3. Metodologia
De acordo com Silva e Menezes (2005), do ponto de vista da forma de abordagem do
problema, a pesquisa que se propõe configura-se como qualitativa, pois envolve a
interpretação de fenómenos e atribuição de significado, bem como deverá ser analisada
indutivamente; do ponto de vista dos seus objectivos, classifica-se como exploratória, devido
a proporcionar familiaridade com o tema com fins de construir hipóteses.

Consulta bibliográfica, que consistiu na leitura e análise das informações de diversas obras
que se debruçam acerca do tema acima citado e também em consultas na internet.
2. A importancia dos processos Congnitivos na construção do Conhecimento

2.1. Conceito da cognicao


Processos Cognitivos são processos que tem como característica mais saliente representar o
sujeito, um objecto ou fenómeno, em geral, exterior ao próprio sujeito. O seu conjunto
constitui a vida cognitiva ou intelectual. Os processos cognitivos possibilitam o Homem
realizar a actividade mental como a inteligência, capacidades, habilidades, etc. O seu mau
funcionamento compromete a actividade mental (Sprinthal & Sprinthal, 1993:170).

2.2. Prespetiva historica


Segundo FLAVEL & MILLER (1999) alguns processos cognitivos:

Sensação

Fenómeno elementar da consciência resultante da excitação de um órgão dos sentidos


provocados por um estimulo interno ou externo. Consiste em reflectir as características
(propriedades) isoladas dos objectos.

Importância: Tomamos conhecimento do mundo em redor (sons, cores, cheiro, tamanho),


graças aos órgãos dos sentidos. São os primeiros elementos que nos põem em contacto com a
realidade e facilitam a apreensão da mesma. Os órgãos dos sentidos recebem, seleccionam e
acumulam a informação e, transmitem ao cérebro, surgindo o reflexo adequado do mundo
circundante e ao próprio organismo.

Percepção

Acto de organização de dados sensoriais pelo qual conhecemos “a presença actual de um


objecto exterior”: temos consciência da existência do objecto e suas qualidades.

Importância: A percepção no PEA está relacionada com a compreensão e interpretação,


análise intelectual do aprendido. A percepção ajuda a compreensão, análise aprofundada do
fenómeno e a chegar a conclusão sobre o mesmo.

A percepção está ligada a atenção. A atenção constitui a fase inicial da percepção e a


principal forma de organização da actividade cognitiva. A atenção é indispensável à
percepção, interpretação, compreensão, imaginação, assimilação, recordação e reprodução.
Durante a aula, a atenção ajuda a compreensão da essência das tarefas, ajuda a sua resolução
e verificação.

Memória

capacidade de lembrar o que foi de algum modo vivido. Ela corresponde as seguintes
operações ou processos: a aquisição, a fixação, a evocação, o reconhecimento e a localização
das informações resultantes de percepções e aprendizagem. A memória facilita a organização,
fixação e retenção do aprendido, assim como a sua evocação., quando essa informação for
necessària. Não haveria evolução dos nossos conhecimentos se na medida que os
adquirissemos, os perdessemos. A memória conserva o passado e permite incorporà-lo na
estrutura cognitiva do sujeito.

Processos da Memória

Aquisição: consiste no contaco com a informação.

Fixação: para a fixação exige além da edequada aquisição, a repetição.

Evocação ou reprodução: consiste na lembrança do material fixado. É a reaparição na


consciência de um fenómeno passado. As informações armazenadas tentam a ser evocadas
junto das informações falsas.

Reconhecimento: identificação e uso de informações correctas, e as que vierem unidas são


rejeitadas. Consiste em referir ao passado as nossas lembranças, enquadrando-as num
contexto de factos da nossa experiência pessoal.

Localização: consiste em situar as recordações no trama da nossa história interior, em dispô-


las umas às outros, de forma a marcar-lhes o local próprio no tempo e no espaço, para
estabelecer a sua cronologia íntima e pessoal.

A fixação e a evocação serão tanto maiores quanto maior for o significado do material.
Diferentes partes da matéria devem ser relacionadas, matérias diferentes devem ser
articuladas.

A memória é condição do progresso intelectual: não haveria evolução dos nossos


conhecimentos se à medida que os adquiríssemos, os perdêssemos;
A linguagem seria impossível sem a memória, porque para falar é necessário reter as
palavras e o seu sentido;
Permite aperfeiçoar os nossos actos;
A personalidade não existiria sem memória, pois é ela que conserva o nosso passado
e permite incorporar no “eu” o que se vai leccionando, para organização da
personalidade.

Quando o aluno não armazena o material aparece o esquecimento. O esquecimento é o


fracasso do esforço evocativo ou impossibilidade de reproduzir o passado.

Factores do esquecimento:

Vastidão da matéria
Irrelevância do conteúdo
Falta de interesse
Doenças da memória
O tempo (as repetições devem ser curtas): a 1ªrepetição deve ser na aula.
Cansaço

Pensamento

Processo cognitivo que permite a resolução de tarefas (processo de análise e síntese). Permite
reflectir de forma generalizada a realidade objectiva sob a forma de conceitos, leis, teorias e
suas relações.

Importância:

Ajuda o indivíduo a superar as suas dificuldades desde as mais triviais até as mais
complexas;
Planificação e organização lógica dos procedimentos a ter em conta na aula;
Reflexão sobre uma tarefa para encontrar as mais adequadas soluções;
Mudança de métodos habituais de resolução de tarefas colocadas;
 Avaliação de diversas variantes de resolução para encontrar um resolução mais
racional;
É um factor de ligação entre o concreto e o abstracto.

O Pensamento e Linguagem
O pensamento está socialmente condicionado e ligado indissoluvelmente com a linguagem, a
fala. O pensamento humano é impossível sem a língua. Qualquer pensamento surge e se
desenvolve em ligação indissolúvel com a linguagem. Quando mais profundo e bem
ponderado é um certo pensamento, tanto mais clara e precisa é a sua expressão em palavras.
O homem quando resolve um problema pensa de si para si como se estivesse a conversar
consigo mesmo.

Imaginação

É o processo psíquico cognitivo, exclusivo ao homem, mediante o qualse criam (elaboram)


imagens e noções que não existiam na experiência anterior, ou seja, a habilidade que os
indivíduos possuem de formar representações, costruir imagens mentais a cerca do mundo
real ou mesmo de situações não directamente vivenciadas.

A base da imaginação são noções da memória que se completam por novas percepções,
transformando-se em novas percepções e noções.

Importância:

a. Permite conceber o resultado do trabalho antes do início;


b. Alarga os horizontes da memória e percepção;
c. Permite antecipar e construir o futuro e o nível de desenvolvimento da capacidade
inventiva. É parte do processo técnico-científico, literário.
d. Permite ao aluno estudar processos, fenómenos inacessíveis para a observação
directa, sua interpretação no quadro de diversas ligações e relações;
e. Desenvolve nos alunos a atitude criadora através e da análise e compreensão do
actual estado da ciência

2.3. Processos Sensoriais


processos sensoriais é a “Origem do Conhecimento” (GLETMAN, FRIDLUND &
REISBERG, 2009). Os empiristas defendem a posição da passividade dos nossos sentidos na
construção do conhecimento, nesta ordem de idéia tal como a máquina fotográfica, os nossos
sentidos captam do meio experiências pré-concebidas, exclui-se aqui o seu papel selectivo.
Locke (ano), um dos representantes desta corrente, defendia que nada existia na mente do
individuo ao nascer, o ser humano era simplesmente uma folha em branco ou uma tabua rasa.
Hoje acreditamos que os empiristas foram reducionistas, o homem é capaz de seleccionar,
ordenar os estímulos e atribui-lhes o significado, pois o indivíduo percebe-os porque guardam
sentido para ele.

Codificação Sensorial

Um código é um conjunto de regras através das quais um conjunto de símbolos e


transformado num outro conjunto de símbolos (GLEITMAN, FRIDLUND & REISBERG,
2009). É a tentativa de compreender os intervenientes no processamento sensorial, ou seja,
entre o estímulo físico e a experiência sensorial leva-nos a discutir as diferentes formas de
codificação sensorial.

De acordo com os autores acima referenciados, temos três formas de explicar a codificação
sensorial:

Código sensorial- através dele o sistema nervoso representa as várias experiências sensoriais;
Código da intensidade psicológica- mudanças no volume do som, do brilho, em geral quanto
mais intenso o estímulo mais é a probabilidade de activação neuronal e maior será a
magnitude psicológica.

Código da Qualidade sensorial- o que distingue uma sensação da outra não é apenas o
estímulo que causa esta sensação, a doutrina da energia específica dos nervos explica que as
diferenças nas qualidades sensoriais não são causadas pordiferenças dos próprios estímulos,
mas pelas diferentes estruturas nervosas que esses estímulos excitam.

O sentido

Os sistemas sensoriais permitem que os organismos obtenham as informações de que


precisam. Através das sensações conhecemos os pormenores ou aspectos dos objetos e das
situações. No entanto as condições das sensações são os agentes externos ou internos que
excitando os receptores sensoriais determinam neles modificações que atingem a consciência.
No processo das sensações temos que considerar as seguintes condições e fases:

a) O estimulo- que é todo o agente capaz de provocar uma resposta de um organismo,


podem ser estímulos mecânicos (tácteis e sonoros), físicos (térmicos, eléctricos e
luminosos) e químicos (gustativos e olfactivos).
b) A excitação- que é a modificação momentânea a que se segue uma reação de um
organismo a um estímulo. A existência deste depende da eficácia do estímulo.
c) A sensação- que é a apreensão pela consciência da mensagem nervosa originada pela
consciência.

Visão

A tarefa do sentido visual, como a de todos os sentidos, é a de receber a estimulação,


convertê-la para sinais neuronais e enviar estas mensagens neuronais para o cérebro. O
estímulo da visão é a radiação ou vibrações luminosas. Para que o estímulo seja eficaz são
necessárias três condições: freqüência, intensidade e duração.

Dispositivo receptor

O principal dispositivo receptor da vista é a retina que é uma membrana de meio milímetro
(1/2 mm) de espessura. Cada uma das retinas forra a parte do glóbulo ocular e prolonga-se
pelo nervo óptico até ao cérebro.

Há dois (2) tipos de retinas – as que terminam em forma de bastonetes e as que se


apresentam em forma de cones. Estes dois tipos de células correspondem a sensibilidades e
funções diferentes.

Audição

O estímulo sonoro é constituído por vibrações mecânicas transmitidas por um meio elástico
geralmente o ar. Para que haja o estímulo sonoro deve-se ter em conta as três condições –
duração, intensidade e freqüência.

As freqüências audíveis ao homem variam entre 20 e 20 mil vibrações por segundo. As


freqüências inferiores a 20 (infracções) e superiores a 20 mil (ultracções) não excitam o
ouvido humano.
As ultracções são audíveis por certos animais como, por exemplo, cães e ratos. Portanto, o
dispositivo receptor da audição, situa-se no ouvido interno nas chamadas células auditivas
onde se gera o influxo nervoso, transmitido ao cérebro pelo nervo auditivo.

Os dados imediatos da audição são os sons e ruídos. Os sons são sensações distintas e
geralmente agradáveis produzidas por vibrações de freqüências regulares. Os ruídos são
sensações confusas geralmente desagradáveis produzidas por vibrações de freqüências
irregulares.

Outros Sentidos

Acontecimentos extraordinários estão ocultos dentro dos quatro outros sentidos comuns:
tacto, paladar, olfato e o sentido de posição.

O tacto

O estímulo táctil é qualquer corpo sólido, liquido ou gasoso com a condição de que comprima
a pele deformando-a mais ou menos ligeiramente. A sua acção é mecânica.

Os dispositivos receptores tácteis distribuem-se pelas diferentes regiões da pele. É de realçar


a existência de dois tipos de receptores:

a) Superficiais - sensíveis a deformações ligeiras, fornecem sensações de contacto.


b) Profundas- só sensíveis a compressões demoradas, fornecem sensações de pressão.

Portanto, os dados imediatos de tacto são as sensações de pressão e de contacto.

O paladar

Como o tacto, o sentido do paladar envolve quatro sensações básicas, nomeadamente doce,
azedo, salgado e amargo. O gosto é uma sensação química.

Os estímulos gustativos são substâncias chamadas sápidas que se diluem na saliva, (acção
química). O dispositivo receptor é constituído por células reunidas em papilas e que com
ramificações do nervo gustativo se encontram dispostas na superfície da língua.
Para que as células sejam excitadas é necessária a diluição, por isso, a introdução na boca de
qualquer substância sapida determina logo um acréscimo de secreção salivar (reflexo salivar).

Os elementos do sentido gustativo são os sabores e que se dividem em quatro grupos – doce,
amargo, acido e salgado. Esta distinção de sabores tem uma base fisiológica, porque cada
sabor fundamental corresponde a grupos de células de estabilidade química diferentes.

O olfato

Como o paladar, o olfato é uma sensação química. Cheiramos alguma coisa quando
moléculas de uma substância trazidas pelo ar alcançam um pequeno agrupamento de 5
milhões de células receptoras no alto de cada cavidade nasal. Os estímulos olfativos são
partículas de substâncias voláteis transportadas na corrente respiratória que passam pelas
fossas nasais.

O seu dispositivo receptor é constituído por uma camada de células extremamente excitante
que são ramificações de nervo olfativo e que formam um número de muitos milhões da
mucosa nasal especialmente na sua parte superior.

Os dados imediatos do sentido olfativo são os odores. Há uma grande qualidade de odores
muito ricos em qualidades sensíveis. Uns agradáveis (flores, frutos), outros desagradáveis
(suor) e outros ainda repugnantes (carnes podres, excrementos humanos, ovos podres, etc). A
sensibilidade olfativa é varia muito de espécie para espécie e é relativamente pouco
desenvolvida no homem e extremamente desenvolvida nos animais chamados osmóticos, na
vida dos quais tem um papel primordial. É pelo olfato que os animais geralmente distinguem
substâncias próprias para a sua alimentação das substâncias nocivas. É pelo olfato que os
animais caçadores e predadores descobrem e perseguem as suas presas.
4. Conclusao
Concluiu-se que uma das formas de construção do conhecimento é a experiência, porém não
é a única forma, pois nem todo conhecimento que possuímos resulta da experiência,
pesquisas demonstram que ao nascer o Homem traz consigo uma certa informação que o faz
reconhecer perigo nas primeiras semanas de vida, que faz reconhecer a música que a mãe
escutava enquanto grávida, esses são apenas alguns exemplos da limitação do
posicionamento Empirista.

o funcionamento eficaz do corpo exige um sentido sinestésico, que comunica ao cérebro a


posição e o movimento de partes do corpo, assim como um sentido de equilíbrio, que
monitora a posição e o movimento de todo o corpo.Chama-se sentido de equilíbrio a
capacidade que o ser vivo tem de assumir quer no estado de repouso quer em movimento, a
posição somática correspondente às exigências de momento. E o sentido de orientação é a
capacidade que tem o ser vivo de se situar no espaço e de se dirigir para o lugar não
directamente percebido.
5. Referencia
FLAVEL, John H.; MILLER, Patrício H; MILLER, Scott A.(1999). Desenvolvimento
cognitivo: Porto Alegre: Editora ARTMED.

SPRINTALL, Norman A. SPRINTALL, Richard C. (1993). Psicologia educacional.


Portugal.

ABRUNHOSA, Maria Antónia e LEITÃO, Miguel. Psicologia B. Lisboa: Edições Asa, 2009.

GLEITMAN, Henry, FRIDLUND, Alan J., REISEBERG, Daniel. Psicologia. Lisboa:


Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.

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