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Turma: B
Classificação
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
1.2. Objectivos............................................................................................................................4
1.3. Metodologias........................................................................................................................4
2. Frases simples.........................................................................................................................5
2.1. Conceito...............................................................................................................................5
2.2.1. Conceito............................................................................................................................5
2.3.1. Conceito............................................................................................................................6
Conclusão....................................................................................................................................9
Referências bibliográficas.........................................................................................................10
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1. Introdução
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de Técnicas de Expressão em Língua
Portuguesa. Nesse sentido o trabalho versara sobre as frases simples, frases complexas e
frases com relação de coordenação seguidas de exemplos e representando as palavras-chaves
das conceções que caracterizam as orações coordenas. É extremamente importante versão o
quão a diferença que ela apresenta com as demais orações, elas são distinguidas das outras por
serem independentes. As coordenadas não pertencem sintaticamente ao restante do período e
teriam sentido próprio. Tais distinções observadas na gramática tradicional não são, no
entanto, suficientes para diferenciar esses dois tipos de orações. Por exemplo, com relação ao
nexo semântico entre as orações, a ideia de explicação está embutida na ideia de razão,
motivo, causa.
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1.2. Objectivos
1.3. Metodologias
Utilizou-se este método com o objectivo de fazer uma sustentação teórica dos assuntos
relacionados com o tema em abordagem. Baseou-se em fontes secundárias, abrangendo toda
bibliografia já tornada pública em relação ao tema do estudo.
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2. Frases simples
2.1. Conceito
Segundo UCM (s/d) define frase simples como sendo "aquela frase que possui um e único
verbo" (p.52).
Com o conceito acima descrito esta claro que que as frases simples têm apenas um verbo
principal ou copulativo; por isso, uma só oração.
Exemplos:
2.2.1. Conceito
De acordo com Brás (s/d) Frase complexa é aquela que é constituída por duas ou mais
orações. Apresenta, portanto, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um
sujeito.
Exemplos:
A Maria caiu porque escorregou.
Encontrei a Irina e ofereci-lhe um jantar.
No registo oral, a frase é marcada por diversos tipos de entoação, de acordo com os diferentes
conteúdos comunicativos que expressa: perguntar, ordenar, exprimir emoções ou sentimentos,
etc.
No registo escrito, a frase, em início de período, é iniciada por letra maiúscula e finaliza com
um sinal de pontuação "concordante" com o conteúdo comunicativo que expressa: ponto final,
ponto de interrogação, ponto de exclamação, ponto e vírgula e reticências
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Contudo, apesar de não dependerem de outras orações para existirem, podem fazer uso de
outras para completar o seu sentido. Esse tipo de ligação nas orações coordenadas ocorre
quando há presença de conectivos como, por exemplo, as conjunções.
Segundo Bechara (2009), a coordenação estabelece uma relação de independência entre duas
ou mais orações.
Exemplo:
como conjunção copulativa/aditiva. Brás (s/d) refere que a conjunção e tem valor positivo e a
conjunção nem tem um valor negativo, opinião partilhada por Bechara (2009).
Todavia, Bechara refere que se a primeira unidade for positiva e a segunda negativa, em lugar
de nem se usa e não. O emprego de e nem deve ser evitado quando não houver necessidade de
ênfase. Algumas vezes, e aparece depois de pausa, introduzindo grupos unitários e orações. A
expressão enfática da conjunção aditiva e pode ser expressa através de não só …, mas
também
Exemplo:
Exemplo:
Para Brás (s/d) as disjuntivas ou alternativas são as que têm como objectivo propor uma
escolha entre os membros coordenados. Se a escolha obrigar à selecção de um deles em
detrimento do(s) outro(s), temos disjunção exclusiva. Porém, se os termos coordenados em
alternativa forem compatíveis entre si, falamos de disjunção inclusiva. Inserem-se neste
elenco a simples ou e nas correlativas encontramos ou … ou; nem … nem; ora … ora e quer
… quer.
Exemplo:
Estou constipado, logo não vou trabalhar.
Tal como já foi referido anteriormente, que logo, pois (posposto), assim, portanto, por isso,
por conseguinte, por consequência são conectores contrastivos, neste caso, conclusivos.1
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Estes conectores apresentam valores próximos dos complementadores. A nível semântico e formal afastam-se
das conjunções de coordenação e aproximam-se dos complementadores presentes nas construções de
subordinação que só podem conectar entre si frases e não outros sintagmas.
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Conclusão
Neste presente trabalho tratamos de frases simples, frases complexas e frases com relação de
coordenação, concluímos que as frases simples e complexas, mudam de acordo com o número
de predicados, se tiver um predicado é uma frase simples e se tiver dois ou mais predicados é
uma frase complexa.
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Referências bibliográficas
Bechara, Evanildo. (2009). Moderna Gramática Portuguesa, 37ªed., rev., ampl. e actual.
Conforme o novo Acordo Ortográfico, Editora Nova Fronteira Participações, Rio de Janeiro.