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Índice

Capitulo I....................................................................................................................................2

1.Introdução............................................................................................................................2

Capitulo II..................................................................................................................................3

2.Tipos de conhecimento........................................................................................................3

2.1.Conhecimento Empírico ou Senso comum...................................................................3

2.2.Conhecimento Filosófico..............................................................................................4

2.3.Conhecimento Teológico ou Religioso.........................................................................6

2.4.Conhecimento Científico..............................................................................................8

Capitulo III.................................................................................................................................9

3.Diferença entre Monográfia, Dissertação e Tese.................................................................9

3.1.Monográfia....................................................................................................................9

3.2.Dissertação....................................................................................................................9

3.3.Tese...............................................................................................................................9

Capitulo IV...............................................................................................................................11

4.1.Referências Bibliográficas..........................................................................................11

4.2.Património......................................................................................................................12

4.2.1.Nocção e elementos constitutivos............................................................................12

4.2.2.Factos Patrimoniais..................................................................................................12

4.2.3.Equação fundamental da contabilidade...................................................................13

4.3.Introdução a contabilidade analítica...............................................................................13

4.3.1.Ética profissional de Contabilidade Analítica..........................................................13

Capitulo V................................................................................................................................15

5.1.Conclusão.......................................................................................................................15

5.2.Referências Bibliográficas.................................................................................................16
Capitulo I
1.Introdução
O presente trabalhado de pesquisa com o tema Exercícios práticos sobre citações e
referências bibliográficas tem o objectivo de praticar os nossos conhecimentos sobre as
aulas de citações e referências bibliográficas, a citação é a menção da informação extraída de
outra fonte. Referências bibliográficas são os autores citados durante e ao longo do nosso
trabalho de pesquisa e é obrigatório que todos os autores que foram mencionados no trabalho
devem constar nas referência bibliográficas, vimos que existe citação directa: curta e longa e
citação indirecta. O trabalho também fala dos quatro tipos de conhecimento: empírico,
filosófico, teológico e cientifico. O conhecimento empírico é um conhecimento popular que é
adquirido com o nosso cotidiano e é passado de geração em geração e não precisa de
comprovação cientifica, conhecimento filosófico baseia – se na capacidade que a nossa mente
tem de fazer uma proposição para criar e diferenciar ideias, questionários e os porquês,
conhecimento teológico ele não pode ser comprovado cientificamente, eles acreditam que a
fé detém a verdade absoluta, é um conhecimento baseado na fé, crença e acreditar, o
conhecimento cientifico vai muito além da visão empírica e é uma busca constante de
explicações e soluções ou resultados, nos ensinam que o conhecimento científico é
basicamente factual (baseado em fatos), mas também pode ser racional e formalizado (caso
da Lógica e da Matemática) a ciência factual distingue dois tipos de fatos: os fatos naturais
(que deram origem às ciências exatas, biológicas, da terra e da saúde) e os fatos sociais (que
deram origem às ciências humanas, tais como a Sociologia, a Antropologia, o Direito, a
Economia, a Psicologia, a Educação, a Política,. Falamos da diferença entre Monografia é o
trabalho cientifico feito para obter o grau de licenciado, Dissertação é o trabalho cientifico
feito para obtenção do grau de Mestre, Tese é o trabalho cientifico feito para obtenção do
grau de Doutorado.

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Capitulo II
2.Tipos de conhecimento
2.1.Conhecimento Empírico ou Senso comum
Segundo Marconi e Lakatos (2003):

O conhecimento popular é valorativo por excelência, pois se fundamenta


numa selecção operada com base em estados de ânimo e emoções como o
conhecimento implica uma dualidade de realidades, isto é, de um lado o
sujeito cognoscente e, de outro, o objecto conhecido, e este é possuído, de
certa forma, pelo cognoscente, os valores do sujeito impregnam o objecto
conhecido, é também reflexivo, mas, estando limitado pela familiaridade
com o objecto, não pode ser reduzido a uma formulação geral a
característica de assistemático baseia -se na "organização" particular das
experiências próprias do sujeito cognoscente, e não em uma sistematização
das ideias, na procura de uma formulação geral que explique os fenômenos
observados, aspecto que dificulta a transmissão, de pessoa a pessoa, desse
modo de conhecer é verificável, visto que está limitado ao âmbito da vida
diária e diz respeito àquilo que se pode perceber no dia-a-dia, finalmente é
falível e inexato, pois se conforma com a aparência e com o que se ouviu
dizer a respeito do objecto, em outras palavras, não permite a formulação de
hipóteses sobre a existência de fenômenos situados além das percepções
objectivas (p:78).

Santos (s.a.) refere, "é um conhecimento que existe desde a época dos homens das cavernas, é
um conhecimento passado de geração em geração, e que, de certa forma, deu origem a todos
os outros tipos de conhecimento", (p: 2).
Popper (1999), ilustra que o conhecimento do senso comum ou Empírico é baseado na
observação de um ou mais indivíduos e depende do ponto de vista pessoal, que não é fundado
no objecto, mas condicionado somente por sentimentos, não requer uma análise crítica e não
há o registro da informação com os requisitos das ciências, como verdade objectiva, não pode
ser contestado.
O conhecimento Empírico esta ligado a estados e ânimos, este conhecimento existe desde os
primórdios e é passado de pais para filhos e afirmam que este conhecimento deu origem aos
outros tipos de conhecimento, este conhecimento é baseado na observação que o indivíduo
faz e depende do ponto de vista pessoal e requer uma análise crítica e não se registram as
informações como é exigida pela ciência e tem uma verdade objectiva e não pode ser
contestado, com base no conhecimento empírico pode-se saber que uma determinada ação

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provoca uma reação, sem que, contudo, se saiba qual o mecanismo que leva da acção à
reação (Marconi e Lakatos, 2003; Santos, s.a.; Popper,1999).

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2.2.Conhecimento Filosófico
Marconi e Lakatos (2003), "Portanto, o Conhecimento Filosófico é caracterizado pelo esforço
da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o
errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana", (p: 78 -79).

Segundo Silva (2015):


Caracterizemo-lo, valorativo: as hipóteses formuladas no nível Filosófico
partem da experiência e não da experimentação e, por isso, trazem as marcas
do sujeito cognoscente (suas visões de mundo, seus princípios etc), seu
ponto de divergência com o Conhecimento teológico reside no facto de
partir sempre da pergunta, do questionamento (e não da fé), acerca dos
factos da realidade, sistemático parte da questão, da pergunta, tenta levantar
hipóteses e enunciados coerentes e organizados acerca da realidade, sua
coerência e sua sistematização permitem que seja transmitido
metodicamente, não verificável e infalível ao contrário do que ocorre na
ciência, os postulados do Conhecimento Filosófico não podem ser
verificados por experimentos tão pouco podem ser invalidados pela
experiência um dos procedimentos metodológicos fundamentais da Filosofia
é que ela busca a explicação da totalidade dos fenômenos, ou seja, ela não
fragmenta a realidade para poder estudá-la, mas, pelo contrário, tenta
entender os factos a partir da sua cadeia de relações concretas (p: 35).

Ruiz (1979) refere que a filosófia emprega, "o método racional, no qual prevalece o processo
dedutivo, que antecede a experiência, e não exige confirmação experimental, mas somente
coerência lógica”, (p: 110).

O conhecimento Filosófico é caracterizado pelo esforço da razão pura para perguntar os


problemas dos seres humanos e poder distinguir o certo e o errado, apenas recorrendo as luz
própria da razão humana, este conhecimento é valorativo porque parte da experiência e não
da experimentação este conhecimento parte da questão, da pergunta e de hipóteses, ela busca
a explicação da totalidade de fenômenos e tenta entender os factos a partir de relações
concretas, ela usa o método racional, usa o processo dedutivo baseia – se somente na
coerência lógica o conhecimento filosófico surgiu a partir da capacidade do ser humano de
refletir, principalmente sobre questão subjetivas, imateriais e suprassensíveis, como os
conceitos e ideias e principal preocupação do conhecimento filosófico é questionar e
encontrar respostas racionais para determinadas questões, mas não necessariamente

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comprovar algo neste sentido, pode-se afirmar que este modelo de conhecimento é
especulativo (Marconi e Lakatos, 2003; Silva, 2015; Ruiz, 1979).

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2.3.Conhecimento Teológico ou Religioso
Marconi e Lakatos (2003), ilustram que:

O Conhecimento religioso, isto é, teológico apoia-se em doutrinas que


contêm proposições sagradas (valorativas) por terem sido reveladas pelo
sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo tais verdades são
consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas) é um Conhecimento
sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino) como obra
de um criador divino suas evidências não são verificadas está sempre
implícita uma actitude de fé perante um Conhecimento revelado, assim, o
Conhecimento religioso ou teológico parte do princípio de que as
"verdades" tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em
"revelações" da divindade (sobrenatural), a adesão das pessoas passa a ser
um acto de fé, pois a visão sistemática do mundo é interpretada como
decorrente do acto de um criador divino, cujas evidências não são postas em
dúvida nem sequer verificáveis (p: 79).

Santos (s.a) refere que, "O Conhecimento religioso ou teológico talvez seja tão antigo quanto
o Conhecimento popular, faz parte da característica humana buscar explicações para suas
dúvidas de modo geral, todas as religiões estão baseadas em homens extraordinários", (p: 4).

Diz Galliano (1986), de modo geral o conhecimento teológico apresenta respostas para
perguntas que o homem não pode responder com o conhecimento Empírico, científico ou
Filosófico, assim os indivíduos lançam mão da busca de verdades reveladas por divindades
(por Deus) que justifiquem sua existência.

Teológico ou religioso é baseado nas doutrinas e proposições sagradas, é inspiracional e suas


evidências não são verificadas, a adesão das pessoas passa a ser um acto de fé cujas
evidências não são postas em causa nem são verificadas, ele é tão antigo quanto o
conhecimento Empírico e todas as religiões estão baseadas em homens extraordinários, de
um modo geral o conhecimento teológico apresenta respostas para questões que o homem
não pode responder com os restantes tipos de conhecimento assim o sujeito lança uma busca
pelas verdades reveladas por Deus que justifiquem a sua existência ele é sustentado pela fé
religiosa, ou seja, a crença de que todos os fenômenos acontecem pela vontade de entidades
ou energias sobrenaturais por esse motivo, o conhecimento religioso ou teológico apresenta
explicações dogmáticas que não podem ser refutadas, ao redor do mundo, o conhecimento

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religioso é organizado em diferentes religiões que possuem seus próprios conjuntos de
crenças, rituais e códigos morais, a exemplo do cristianismo, islamismo, hinduísmo, judaísmo
(Marconi e Lakatos, 2003; Santos, s.a ; Galliano, 1986).

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2.4.Conhecimento Científico
Para Marconi e Lakatos (2003):

O Conhecimento científico abrange factos concretos, positivos, e fenômenos


perceptíveis pelos sentidos, através do emprego de instrumentos, técnicas e
recursos de observação, o objecto de análise da filosófia são ideias, relações
conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais
e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial directa ou
indirecta (por instrumentos), como a que é exigida pela ciência
experimental, método por excelência da ciência é o experimental, ela
caminha apoiada nos factos reais e concretos, afirmando somente aquilo que
é autorizado pela experimentação (p: 79).

Para Popper (1999), “onde a linguagem, a formulação de problemas, a emersão de novas


situações de problemas, teorias concorrentes, crítica mútua por meio de argumentação, tudo
isso são os meios indispensáveis ao crescimento científico”, (p: 123).

Trujillo (1974), ilustra que o conhecimento científico é verdadeiro (factual) porque lida com
acontecimentos ou factos, isto é, com toda "forma de existência que se manifesta de algum
modo" e constitui um conhecimento imprevisto e acidental que pode ou não acontecer, pois
suas proposições ou hipóteses têm sua veracidade ou falsidade conhecida através da
experiência e não apenas pela razão.

O conhecimento científico corresponde a factos concretos, positivos e fenômenos percebidos


pelos sentidos através do uso de instrumentos e técnicas e recursos de observação ela
caminha apoiada nos factos reais e concretos afirmando somente aquilo que é autorizado pela
experimentação, este conhecimento faz uma crítica mútua por meio de argumentação para a
formulação de problemas e teorias concorrentes, é um conhecimento verdadeiro porque lida
com factos este conhecimento pode ou não acontecer pois as suas hipóteses são verdadeiras
ou falsas através de experiências e destina a decifrar e entender todos os processos e etapas de
uma ideia ou teoria, a partir do uso de métodos científicos, ele é racional, objetivo, factual,
analítico, comunicável, acumulativo, explicativo, entre outros fatores relacionados a
investigação metódica, (Marconi e Lakatos, 2003; Popper, 1999; Trujillo, 1974).

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Capitulo III
3.Diferença entre Monográfia, Dissertação e Tese
3.1.Monográfia
Segundo Marconi e Lakatos (2003):
A Monográfia apresenta algumas características: trabalho escrito,
sistemático e complete, tema específico ou particular de uma ciência ou
parte dela, estudo pormenorizado e exaustivo, abordando vários aspectos e
ângulos do caso, tratamento extenso em profundidade, mas não em alcance
(nesse caso, é limitado); metodologia específica, contribuição importante,
original e pessoal para a ciência, mas o caráter do trabalho (tratamento de
um tema delimitado) e a qualidade da tarefa, isto é, o nível da pesquisa, que
está intimamente ligado aos objectivos propostos para a sua elaboração, A
Monográfia implica originalidade, mas até certo ponto, uma vez que é
impossível obter total novidade em um trabalho; isto é relativo, pois a
ciência, sendo acumulativa, está sujeita a contínuas revisões (p: 235).
3.2.Dissertação
Severino refere (s.a) que:
A dissertação de mestrado, deve cumprir as exigências da monografia
cientifica, trata – se da comunicação dos resultados de uma pesquisa e de
uma reflexão, que versa sobre um tema igualmente único e delimitado, deve
ser elaborada de acordo com as mesmas directrizes metodológicas, técnicas
e logicas do trabalho cientifico, como na tese do doutoramento, a diferença
fundamental em relação a tese de doutoramento está no carácter de
originalidade do trabalho, tratando – se de um trabalho ainda vinculado a
uma fase de iniciação a ciência, de um exercício directamente orientado, a
primeira manifestação de um trabalho pessoal de pesquisa, não pode exigir
da dissertação de mestrado o mesmo nível da originalidade e o mesmo
alcance de contribuição ao progresso e de desenvolvimento da ciência em
questão, é difícil eliminar da dissertação o carácter demonstrativo , também
ela deve demonstrar uma proposição e não apenas explorar um assunto, esta
parece ser uma existência logica de todo o trabalho desde que tenha
objectivos de natureza cientifica bem definida (p: 221 – 222).
3.3.Tese
Para Severino (s.a):
A Tese de doutorado é considerada o tipo mais representativo de trabalho
cientifico monografico, trata –se da abordagem um único tema que exige
pesquisa própria da área científica em que se situa os instrumentos
metodológicos específicos, essa pesquisa deve ser teórica, de campo
documental, experimental, histórico ou filosófico mas sempre visando sobre
um tema único, especifico, delimitado e restrito, com maior razao do que no
caso dos demias trabalhos cientificos, uma tese de dotourado deve realmente
colocar e solucionar um problema demonstrando hipoteses formuladas e
convencendo os leitores mediante a apresentação de razões fundadas na
evidência dos factos e na coerência do raciocínio lógico, além disso, exige –
se da tese de doutorado da contribuição suficientemente original a respeito
do tema pesquisado, ela deve representar um progresso para a área cientifica

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em que se situa, deve fazer crescer a ciência, quaisquer que sejam as
técnicas de pesquisa aplicadas, a tese visa demonstrar argumentando e trazer
uma contribuição nova relativa ao tema abordado (p: 221).

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Capitulo IV
4.1.Referências Bibliográficas
1- Borges, A., Macedo, J., Morgado, J., Morreira, A., & Jidro, H. (2007). Praticas de
Contabilidade Financeira .(4ª e.d.). Lisboa: Áreas Editora.

2- Borges, A., Rodrigues, A., & Rodrigues, R. (2010). Elementos de Contabilidade Geral.
(25ª e.d.). Lisboa: Áres Editora.

3- Caido, A. C. (2009). Contabilidade Analitica e de Gestao. (5ª e.d.). Lisboa: Áreas Editora.

4- Costa, C. B. (2010). Auditoria Financeira - teoris e pratica. (9ª e.d.). Liaboa: Rei dos
livros.

5- Domingos, H. H., & Iezzi, G. (2003). Algebra Moderna. (4ª e.d.). Sao Paulo: Actual
Editora.

6- Hodges, T., & Tibana, R. (2005). A Economia Politica do Orcamento em Mocambique.


Maputo: Principia.

7- Matias, R. P. (s.a). Calculo Financeiro - teoria e pratica. (3ª e.d.). Lisboa: Escolar Editora.

8- Oliveira, M. d., Pais, M. J., & cabrito, B. G. (1996). Introducao a Economia - 10º ano.
Lisboa: Texto Editora.

9- Ribeiro, B. (2010). Calor, Fadiga e Hidratação. Albragide: Texto Editores.

10- Severino, A. J. (s.a). Metodologia do Trabalho Cientifico (23ª e.d.). Sao Paulo: Cortez
Editora.

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4.2.Património
4.2.1.Nocção e elementos constitutivos
Todas as entidades para exercerem as suas actividades, precisam de um certo conjunto de
elementos, tais como equipamentos, edifícios, mercadorias, dinheiro, ferramentas e outros,
digamos que no exercício de qualquer actividades estão sempre afectos valores de que são
propriedades de alguém do ponto de vista jurídico, os elementos utilizados por cada entidade
podem considera – se como sendo de sua pertença, ainda que, normalmente, os seus direitos
não incidam sobre a sua totalidade, o conjunto de elementos utilizados pelas entidades no
exercício da sua actividades constitui o património, não são apenas os edifícios, dinheiro,
equipamentos e utilizados constituem o património, a empresa ou qualquer outro tipo de
entidade durante as suas actividades irão originar direitos e obrigações, assim surgem as
dividas a receber e (créditos da empresa ou débitos de terceiros), são valores que pertecem a
empresa e dividas a pagar (débito da empresa ou créditos de terceiros), são os valores que
pertencem a terceiras e a empresa é obrigada a liquidar, estes são valores do património.
Património: é o conjunto de valores sujeitos a uma gestão e a factos a determinado fim, já
Património de um comerciante: é o conjunto de elementos utilizados por esse comerciante no
decorrer da sua actividade comercial. No património podemos distinguir duas classes de
elementos patrimoniais:

 Elementos que representam aquilo que o titular possui ou tem a receber (Bens e
direitos). Activo.
 Elementos que representam aquilo que se tem a pagar (obrigação). Passivo.

4.2.2.Factos Patrimoniais
Factos patrimoniais: são os acontecimentos que o correm ou acontecem num determinado
patrimônio, existem dois factos que são:

 Facto patrimonial permutativo: quando provoca uma alteração na composição do


patrimônio, mas não o seu valor.
 Facto patrimonial Modificativo: varia a composição, uma alteração no valor
patrimonial.

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4.2.3.Equação fundamental da contabilidade
Af =Pf + ¿ + R + Lr – G)

Onde:

Af – activo final; R – reserva;

Pf – passivo final; Lr – lucro retido;

Cpi – capital inicial; G- gastos.

Ac – aumento de capital; R¿ – rendimento;

4.3.Introdução a contabilidade analítica


A contabilidade analítica (também denominada contabilidade de custo ou contabilidade
interna ou contabilidade de Gestão): é uma técnica de análise de custos por ramos de
actividades, por produtos, serviços e tem por objectivo a valorização dos bens produzidos e
vendidos, assim como o controlo das condições internas de exploração.

O objecto da contabilidade analítica é estuda os custos, proveitos e resultados das entidades


ou organizações.

O objectivo da contabilidade analítica é permitir a análise de custos, proveitos e resultados na


unidade mais pequena que possa existir na organização, seja um produto, uma actividade,
uma unidade fabril ou uma secção.

4.3.1.Ética profissional de Contabilidade Analítica


Os profissionais de Contabilidade Analítica deveram obedecer todos os princípios de ética,
nomeadamente:

 Princípios de competência: manter o nível apropriado de conhecimentos e


habilidades;
 Princípios de confidencialidade: manter em sigilo as informações da empresa;
 Princípios da integridade: evitar conflitos de interesses, abster – se no engajamento
em actividades ilícitas, recusar – se a receber ofertas e favores;

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 Princípios da objectividade: comunicar as informações justas e objectivas na base de
relatórios contendo comentários e recomendações julgados relevantes para os utentes.

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Capitulo V
5.1.Conclusão
Chegado ao fim do trabalho conclui – se buscamos demonstrar o facto de a informação ao ser
trabalhada no contexto científico está exatamente no ponto de vista que ainda, os textos
científicos são estruturados com a informação multimodal onde se utilizam a escrita no texto,
símbolos, gráficos, imagens. No entanto, o conhecimento empírico ou senso comum não tem
uma validade objetciva, ou seja, não passa pelas normas e regras do conhecimento científico,
com o registro da informação onde possa ser conjecturado, falseado dentro do contexto da
lógica da verificabilidade das ciências Todos esses conhecimentos, quando devidamente
comprovados, foram sistematizados e apropriados pela ciência entretanto, existem certas
práticas derivadas do conhecimento popular que foram passadas de geração em geração, mas
que não possuem respaldo científico. É importante ressaltar que mito e religião não são a
mesma coisa, embora todas as religiões tenham os mitos como origem, de modo geral, todas
as religiões estão baseadas em homens extraordinários, que, de alguma forma, possuem
ligações com o inexplicável, com o sobrenatural, realizando feitos notáveis em nome de Deus
ou como um Deus (por exemplo, Buda, Moisés, Davi, Cristo e Maomé). As perguntas que a
Filosofia tenta responder são diferentes daquelas que a Ciência consegue responder.
Enquanto a Ciência é fortemente baseada em fatos, tentando estabelecer leis e padrões, a
Filosofia é especulativa, baseada principalmente na argumentação. A princípio o
conhecimento científico, não pode ser feito por empiristas ou racionalistas sozinhos, mas sim
por uma combinação de elementos que abrange as origens históricas das teorias.

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5.2.Referências Bibliográficas

Borges, A., Rodrigues, A., & Rodrigues, R. (2010). Elementos de Contabilidade Geral (25
ed.). Lisboa: Ares Editora.

Caido, A. C. (2009). Contabilidade Analitica e de Gestao (5 ed.). Lisboa: Areas Editora.

Marconi, M. d., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Cientifica (5 ed.).


Sao Paulo: Atlas.

Santos, C. J. (s.a). Metodologia Cientifica . Acedido em 21:28 de Maio de 2019, disponível


em
http://www.oficinadapesquisa.com.br/APOSTILAS/METODOL/_OF.TIPOS_CONH
ECIMENTO.PDF

Severino, A. J. (s.a). Metodologia do Trabalho Cientifico (23 e.d.). Sao Paulo: Cortez
Editora.

Silva, A. M. (2015). Metodologia de Pesquisa (2 ed.). Fortaleza - Ceara: UECE.

Popper, K. R. (1999). Conhecimento objetivo. Belo Horizonte: Itatiaia.

Ruiz, J. A. (1979) Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas.

Galliano, A. G. (1986). O método científico :teoria e prática. São. Paulo: Harbra.

Trujillo, F., A. (1974). Metodologia da ciência. (3 e.d). Rio de Janeiro: Kennedy.

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