Você está na página 1de 13

1

UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE LETRAS E HUMANIDADES

LICENCIATURA EM DIREITO

ANACLÉUSIA DA ROSA DOMINGOS JEQUE


ANDRÉ FRANCISCO GOTINE
CELÍCIA XADREQUE VILANCULO
EMMANUEL ALBERTO ANTÓNIO TIVANE
ERNESTO JOÃO ERNESTO DAÚCE
JORGE NELSON NGALE

TIPOS DE CONHECIMENTO

Beira

2024
2

ANACLÉUSIA DA ROSA DOMINGOS JEQUE

ANDRÉ FRANCISCO GOTINE

CELÍCIA XADREQUE VILANCULO

EMMANUEL ALBERTO ANTÓNIO TIVANE

ERNESTO JOÃO ERNESTO DAÚCE

JORGE NELSON NGALE

TIPOS DE CONHECIMENTO

Trabalho Científico a ser apresentado na Faculdade


de Letras e Humanidades, Departamento de Ciências
Sociais e Filosóficas, Curso de Licenciatura em
Direito, como requisito para a qualificação na
cadeira de Metodologia de Estudo e Investigação
Científica.

Docente: Msc. Rui de Sousa

Beira

2024
3

Índice

Introdução ........................................................................................................................................ 4

Objectivos ........................................................................................................................................ 4

Procedimentos Metodológicos ........................................................................................................ 4

1. Conhecimento .............................................................................................................................. 5

1.1. Tipos de Conhecimento e suas Características ......................................................................... 6

1.1.1. O Conhecimento Popular ou Senso Comum ......................................................................... 6

1.1.2. O Conhecimento Religioso .................................................................................................... 7

1.1.3. O Conhecimento Filosófico ................................................................................................... 8

1.1.4. O Conhecimento Científico ................................................................................................... 9

1.2. Importância do Conhecimento ............................................................................................... 10

Conclusão ...................................................................................................................................... 12

Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 13


4

Introdução

O presente trabalho de pesquisa da disciplina de Metodologia de Estudo e Investigação


Científica, tem como tema Tipos de Conhecimento. O principal aspecto a ter em conta é a
distinção dos quatro tipos de conhecimento: o conhecimento popular ou senso comum, o
conhecimento religioso, o conhecimento filosófico e o conhecimento científico. Veremos
também que não existe um conhecimento que seja melhor do que outro; eles são diferentes, com
características próprias e bem específicas. Cada um deles, dentro de seu escopo, possui o mesmo
objectivo: responder às nossas dúvidas atuais e criar novas dúvidas. Apesar do conhecimento
científico ser o mais sistematizado, podemos afirmar com certeza que a ciência não é o único
caminho que leva à verdade.

Objectivos

Geral:
 Compreender quais são os tipos de Conhecimento.

Específicos:
 Apresentar conceito de conhecimento;

 Identificar os tipos e as características de cada conhecimento;

 Explicar importância do conhecimento.

Procedimentos Metodológicos

Para a materialização do presente trabalho recorreu-se Método de Pesquisa Bibliográfico. De


acordo com Gil (1989) Método Bibliográfico é desenvolvido essencialmente com base em
material já elaborado, construído principalmente de livros e artigos científicos. Portanto, como
toda pesquisa científica necessita de um potencial bibliográfico, o uso deste método ajudou na
recolha de algumas obras para a execução do trabalho como forma de consubstanciar as
informações.
5

1. Conhecimento

Segundo Aurélio (2002), a palavra conhecimento tem origem no latim, da palavra cognoscere,
que significa acto de conhecer. Conhecer, no latim, também advém do mesmo radical gno,
presente na língua latina e no grego antigo, da palavra gnose, que significa conhecimento, ou
gnóstico, que é aquele que conhece.

De acordo com Ferreira (1986), O conhecimento “é uma forma de apreensão da realidade. Os


seres humanos vivem como as outras espécies da natureza, mas diferente delas, criam para si,
representações da realidade”. Essas representações fundamentam-se nos sentidos e na percepção;
na memória, na imaginação e no intelecto; na ideia de aparência e de realidade e na ideia de
verdade ou falsidade.

A partir desses modos, os indivíduos interiorizam o mundo e apreendem a realidade. E, na


consciência, criam códigos de interpretação de tudo o que existe ou pode ser pensado. É
estabelecida uma relação entre o sujeito (aquele que conhece) e o objecto (aquilo a ser
conhecido).

De acordo com Marconi & Lakatos (2008), Conhecer é o acto de apreender, de ser capaz de
abstrair leis do entendimento e entender algo. Conhecimento é o atributo de quem conhece, isto é,
é aquilo que resulta do ato de conhecer, entender etc.

O conhecimento é possível apenas ao ser humano. Os animais, por outro lado, desenvolvem
mecanismos de aprendizagem por meio da experiência prática e da repetição de experiências,
porém o conhecimento complexo, efectivo e racional somente é apreendido por nós (Idem).

O conhecimento é, portanto, uma forma de compreender a realidade. Essa representação a


realidade fundamenta-se nos sentidos e na percepção, na imaginação ou no intelecto; na ideia de
verdade ou de falsidade. E, a partir desses modos, as pessoas criam códigos de interpretação das
coisas que existem. Estabelece-se, pois, uma relação entre o sujeito – que é aquele que conhece –
e o objecto – que é aquilo a ser conhecido.
6

1.1. Tipos de Conhecimento e suas Características

Desde que a linguagem foi desenvolvida, o ser humano busca mecanismos para conhecer e
estabelecer relações entre o mundo e as suas experiências com ele, tentando desmistificar e
entender a complexidade da existência. Por isso, desenvolvemos, ao longo de mais ou menos dez
milénios, variadas formas de entender o mundo, o que atesta a existência de diversos tipos
diferentes de conhecimento.

Segundo Santos (2015), existem quatro (4) tipos de conhecimento, nomeadamente: o


conhecimento popular ou senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico e o
conhecimento científico.

1.1.1. O Conhecimento Popular ou Senso Comum

O conhecimento popular ou senso comum é um dos tipos mais abrangentes do conhecimento


humano, pois está baseado nas vivências particulares e sociais, partilhadas por meio de trocas de
experiências e das relações hereditárias. O conhecimento de senso comum parte da sabedoria
popular e da manifestação de opiniões, podendo ter um valor e uma importância por estar
intimamente ligado à formação cultural (Santos, 2015).

Na óptica de Marconi & Lakatos (2008), o conhecimento de senso comum também pode
manifestar crenças e opiniões verdadeiras, porém é necessário ter cuidado com esse tipo de
conhecimento quando se quer algo para se embasar e afirmar com certeza, pois o conhecimento
de senso comum não requer nenhum tipo de validação ou método que ateste o seu sentido lógico
racional ou a sua veracidade.

Chassot (2004) diz que, é um conhecimento que existe desde a época dos homens das cavernas. É
um conhecimento passado de geração em geração, e que, de certa forma, deu origem a todos os
outros tipos de conhecimento. A grande maioria dos factos do nosso quotidiano actual teve
origem no senso comum, e muitas vezes, por mero acaso.
7

A época certa de se semear e colher determinados tipos de cereais é também um exemplo de


conhecimento muito antigo, que foi passado de geração em geração. Muitos camponeses de
nossos dias, mesmo iletrados e desprovidos de outros conhecimentos, sabem o momento certo da
semeadura, a época da colheita, a necessidade da utilização de adubos e os tipos de solos
adequados para diferentes culturas (Marconi e Lakatos, 2008).

Todos esses conhecimentos, quando devidamente comprovados, foram sistematizados e


apropriados pela ciência. Entretanto, existem certas práticas derivadas do conhecimento popular
que foram passadas de geração em geração, mas que não possuem respaldo científico. Por
exemplo, os mitos ou as superstições: a mulher grávida não pode comer ovos, se não o bebé pode
nascer careca; não deixar o noivo ver sua amada vestida de noiva antes do casamento; se for a
engolir um caroço de uma fruta, a planta irá germinar na cabeça de quem a engoliu, colocar uma
vassoura virada atrás da porta para espantar uma visita chata etc.

1.1.2. O Conhecimento Religioso

Segundo Chassot (2004), o conhecimento religioso talvez seja tão antigo quanto o conhecimento
popular. Faz parte da característica humana buscar explicações para suas dúvidas. Por exemplo,
ter a noção de que a fumaça indica a presença de fogo na mata admite uma explicação natural.
Em outras palavras, se existe fumaça, com certeza há algo queimando.

Segundo o autor acima citado, a particularidade do conhecimento religioso é seu embasamento na


fé, na crença nas revelações divinas e em seus textos sagrados oriundos dessas revelações. Esse
tipo de conhecimento também habita a sociedade e os modos particulares da vida humana, visto
que o ser humano busca a religião desde o início para explicar aquilo que é, até o momento,
inexplicável.

Santos (2015) diz que, “com base na fé, a união entre o conhecimento e as religiões, chamado de
teologia, visa estruturar sistemas de conhecimento baseados em verdades não-demonstráveis e
indubitáveis, chamados de dogmas. A religião garante a ligação entre o que é humano e o que é
divino”. Esses dogmas reforçam um acto de conhecimento comum na religião: a divisão entre o
que é profano e observável e o que é sagrado e misterioso. A partir dessa ideia, há uma
hierarquização dessa divisão, que confirma o poder divino sobre os indivíduos.
8

Entretanto, pode ter havido muitos casos em que o homem antigo deve ter-se perguntado sobre o
porquê de determinado fenómeno (por exemplo, o que é, e porque ocorre um eclipse lunar) e não
tenha conseguido uma explicação natural. Assim, surgia então uma explicação sobrenatural, um
mito, que teria a função de tranquilizar o homem, porque esse mito forneceria a explicação
necessária para a sua dúvida.

De acordo com Marconi & Lakatos (2008), desde a mais remota antiguidade, o homem percebia
que a natureza era regulada por ciclos: o ciclo do dia e da noite, o ciclo das marés (alta e baixa),
os ciclos da lua (cheia, minguante, nova e crescente) e o ciclo das estações. Entretanto, o homem
não sabia o porquê desses ciclos. E, muito pior, quando acontecia algo anormal dentro de um
ciclo esperado, ou um evento da natureza que ele não tinha como prever (uma inundação, um
terramoto, uma erupção de vulcão etc), as explicações para esses acontecimentos inexplicáveis
era também inexplicável. Nesse contexto, surgem os deuses, senhores dos acontecimentos, como
responsáveis por esses fenómenos naturais. Para haver controlo da situação, é preciso angariar a
simpatia ou aplacar a ira de um desses deuses com sacrifícios, muitas vezes humanos.

A função do conhecimento religioso é, como em qualquer tipo de conhecimento, o de fornecer


respostas para nossas perguntas. Neste caso, não são perguntas científicas, mas perguntas
relacionadas às nossas dúvidas existenciais, aos nossos anseios, destinos e laços que nos remetem
a uma entidade superior (Idem).

1.1.3. O Conhecimento Filosófico

O conhecimento filosófico nasce a partir de reflexões que pessoas fazem sobre questões
subjectivas. Surgiu, portanto, da capacidade das pessoas de pensarem sobre questões imateriais,
subjectivas e conceituais. Então, é um conhecimento racional (Chassot, 2004).

Caracteriza-se o conhecimento filosófico pelo esforço de questionar os problemas da vida


humana, a partir da razão humana. Esse é o grande mérito da filosofia: desenvolver a capacidade
de reflexão e o desenvolvimento do raciocínio nos seres humanos (Idem).

Não são teorias que podem ser testadas. Por esse motivo, não é um conhecimento verificável.
9

De acordo com Santos (2015), o conhecimento filosófico parte de especulações em torno da


realidade, tendo com objectivo central a busca pela verdade. O conhecimento filosófico busca,
portanto, entender os porquês de tudo que existe. Daí porque se diz que é um conhecimento
activo, já que coloca as pessoas a pensarem respostas para inúmeras questões.

Em outras palavras, o conhecimento filosófico que construiu algumas ideias e conceitos que
explicam questões sobre o mundo e a vida humana que temos nos dias atuais. Um exemplo desse
tipo de conhecimento é: Qual é o sentido da vida? O que é o tempo? Qual é o futuro da
humanidade?

O conhecimento filosófico mudou a forma de compreensão de si mesmo ao longo do tempo.


Desde os filósofos pré-socráticos na Grécia Antiga até a filosofia produzida actualmente, muitas
alterações ocorreram, como o modo de conceber o mundo.

Portanto, a filosofia e a ciência caminham juntas no rigor, na necessidade lógica e no uso da


razão. Entretanto, o método científico, apesar de ter sido produzido filosoficamente, não se aplica
integralmente à produção de conhecimento filosófico.

A actividade filosófica é uma reflexão crítica sobre as bases que tornam todas as formas de
conhecimento possíveis. E, para além disso, volta-se também para a reflexão crítica sobre sua
própria actividade e construção (Marconi & Lakatos, 2008).

1.1.4. O Conhecimento Científico

Segundo Aurélio (2002), “a palavra ciência vem do latim e significa conhecimento. A ciência
representa todos os conhecimentos obtidos a partir de estudos e práticas, para encontrar solução
de algum problema”. Para ser científico, o conhecimento deve ser validado e demonstrado através
de investigações e experimentações.

De acordo com Matallo Júnior (1989), o conhecimento científico começa a partir do momento em
que as explicações saem do campo da opinião (eu acho que) e entram no mundo do método da
ciência (eu sei que).
10

De acordo com Marconi & Lakatos (2008), o senso comum é um conjunto de informações não
sistematizadas, fragmentadas. A partir do momento em que essas informações começam a ser
justificadas por meio de argumentos aceitáveis, o senso comum começa a evoluir em direcção à
ciência. Em outras palavras, o senso comum trabalha com o juízo de valor, com o subjectivo.
Assim, não há como determinar se uma opinião é boa ou má, verdadeira ou falsa. O
desenvolvimento científico leva esses comportamentos informais a um formalismo, um padrão
aceitável pela maioria como verdade.

Assim, a ciência pode ser definida como um conjunto de proposições coerentes, objectivas e
desprovidas (até certo ponto) de valorações (Matallo Jùnior, 1989). O mesmo autor nos ensina
que o conhecimento científico tem início em problemas que visam solucionar questões práticas
ou explicar irregularidades em padrões da natureza. Esses problemas criam teorias que devem ser
validadas por um programa investigativo de pesquisa. Tais programas visam determinar leis que
explicam e permitem fazer previsões (nem sempre infalíveis).

A ciência é extremamente rigorosa em suas proposições, que, por sua vez, são fortemente
baseada em factos verdadeiros.

Marconi e Lakatos (2008) nos ensinam que o conhecimento científico é basicamente factual
(baseado em factos), mas também pode ser racional e formalizado (caso da Lógica e da
Matemática). A ciência factual distingue dois tipos de factos:

 Os factos naturais: que deram origem às ciências exactas, biológicas, da terra e da saúde;

 Os factos sociais: que deram origem às ciências humanas, tais como a Sociologia, a
Antropologia, o Direito, a Economia, a Psicologia, a Educação, a Política etc.

1.2. Importância do Conhecimento

O conhecimento científico e o senso comum podem ser considerados duas formas de pensamentos
distantes de como o Homem se relaciona com a verdade. No conhecimento científico, a sua base
para afirmar uma verdade passa por experimentos e métodos científicos, que comprovam a
confiabilidade de uma hipótese (Marconi & Lakatos, 2008).
11

Já o segundo conceito é uma herança cultural que se torna uma constante, fundamentada em
crenças e hábitos de uma determinada sociedade. Além disso, não é questionável e apenas
determina o motivo sem apresentar os caminhos que conduziram a uma conclusão (Marconi &
Lakatos, 2008).

No entanto, embora a ciência seja a fonte de conhecimento que apresenta mais segurança, é
importante ressaltar que o senso comum pode ser capaz de fornecer hipóteses para as pesquisas
científicas. Por isso, é possível considerar que o senso comum é um elemento impulsionador da
ciência.

Segundo Santos (2015), “o senso comum pode ser um bom ponto de partida para se chegar a
conhecimentos mais seguros”. Na óptica de Chassot (2004) “a ciência é apenas senso comum
treinado e organizado”.
12

Conclusão

Terminado o presente trabalho conclui-se que, a palavra conhecimento tem origem no latim, da
palavra cognoscere, que significa acto de conhecer. Conhecer, no latim, também advém do
mesmo radical gno, presente na língua latina e no grego antigo, da palavra gnose, que significa
conhecimento, ou gnóstico, que é aquele que conhece. O conhecimento é, uma forma de
compreender a realidade. Quanto a tipologia do conhecimento, foi possível compreender que,
existem quatro (4) tipos de conhecimento, nomeadamente: o conhecimento popular ou senso
comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico e o conhecimento científico.

O conhecimento popular ou senso comum é um dos tipos mais abrangentes do conhecimento


humano, pois está baseado nas vivências particulares e sociais, partilhadas por meio de trocas de
experiências e das relações hereditárias. O conhecimento de senso comum parte da sabedoria
popular e da manifestação de opiniões, podendo ter um valor e uma importância por estar
intimamente ligado à formação cultural. A particularidade do conhecimento religioso é seu
embasamento na fé, na crença nas revelações divinas e em seus textos sagrados oriundos dessas
revelações. O conhecimento filosófico nasce a partir de reflexões que pessoas fazem sobre
questões subjectivas. Surgiu, portanto, da capacidade das pessoas de pensarem sobre questões
imateriais, subjectivas e conceituais. Então, é um conhecimento racional. Caracteriza-se o
conhecimento filosófico pelo esforço de questionar os problemas da vida humana, a partir da
razão humana. O conhecimento científico começa a partir do momento em que as explicações
saem do campo da opinião (eu acho que) e entram no mundo do método da ciência (eu sei que).
O conhecimento científico é basicamente factual (baseado em factos), mas também pode ser
racional e formalizado (caso da Lógica e da Matemática). A ciência factual distingue dois tipos
de factos:

O conhecimento científico e o senso comum podem ser considerados duas formas de pensamentos
distantes de como o Homem se relaciona com a verdade. No conhecimento científico, a sua base
para afirmar uma verdade passa por experimentos e métodos científicos, que comprovam a
confiabilidade de uma hipótese. Já o segundo conceito é uma herança cultural que se torna uma
constante, fundamentada em crenças e hábitos de uma determinada sociedade. Além disso, não é
questionável e apenas determina o motivo sem apresentar os caminhos que conduziram a uma
conclusão.
13

Referências Bibliográficas

Aurélio, António O. (2002). Dicionário da Língua Portuguesa. Ática. São Paulo, SP.

Chassot, Attico. (2004). A Ciência através dos Tempos. 2ª Ed. Moderna. São Paulo, SP.

Ferreira, A. B. H. (1986). Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª Ed. Nova Fronteira. Rio de
Janeiro, RJ.

Gil, António Carlos. (1989). Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 4ª Ed. Atlas. São Paulo, SP.

Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. (2008). Fundamentos de Metodologia


Científica. 6ª Ed. Atlas. São Paulo, SP.

Matallo Júnior, Heitor. (1989). A Problemática do Conhecimento. In: CARVALHO, Maria


Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o Saber – Metodologia Científica: Fundamentos e
Técnicas. 2 ª Ed. Papiros. Campinas. São Paulo, SP.

Santos, Carlos José Giudice. (2015). Metodologia Científica: Tipos de Conhecimento. Revista
Brasileira. Artmed. São Paulo, SP.

Você também pode gostar