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Contextualização

A ciência e o conhecimento científico são definidos de maneiras diferentes pelos diversos


autores que abordam estes temas. Algumas definições são bastante semelhantes, outras
levantam algumas diferenças. Contudo, a maior parte dos que buscam definir a ciência
concordam que "ao se falar em conhecimento científico, o primeiro passo consiste em
diferenciá-lo de outros tipos de conhecimento existentes" (LAKATOS e MARCONI, 1991, p.
17). Segundo Ferrari (1982, p. 8), ciência “é um conjunto de atitudes e atividades racionais,
dirigidas ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à
verificação”. Desde o seu nascimento o homem interage com a natureza e os objetos ao seu
alcance, observando as relações sociais e culturais no meio em que vive. E é através dessa
observação e da sua interação com as pessoas e os objetos que o homem adquire conhecimento.
De acordo com Fonseca (2002, p. 10).

O homem é, por natureza, um animal curioso. Desde que nasce interage com a
natureza e os objetos à sua volta, interpretando o universo a partir das
referências sociais e culturais do meio em que vive. Apropria-se do
conhecimento através das sensações, que os seres e os fenômenos lhe
transmitem. (FONSECA, 2002, p. 10).

Assim, o conhecimento, dependendo da forma pela qual é representado, pode ser


classificado de popular (senso comum), teológico, mítico, filosófico e científico. O
conhecimento pode ser adquirido de diversas formas: sensação, percepção, imaginação,
memória, linguagem, raciocínio e intuição. Podemos adquirir conhecimento, também,
como vamos ver ao longo deste livro, fazendo pesquisa! Tartuce (2006) apresenta uma
reflexão sobre o conceito de conhecimento como ponto de partida para entendermos
como se dá a sua construção. Podemos inicialmente refletir nas formas de aquisição do
conhecimento: Intuição, Experimentação e Racionalização. Dessa maneira, ocorrem,
então, as relações entre sensação, percepção e conhecimento, sendo que a percepção
tem uma função mediadora entre o mundo caótico dos sentidos e o mundo mais ou
menos organizado da atividade cognitiva. É importante frisar que o conhecimento,
como também o ato de conhecer, existe como forma de solução de problemas próprios e
comuns à vida. Tartuce (2006) apresenta uma reflexão sobre o conceito de
conhecimento como ponto de partida para entendermos como se dá a sua construção.
Podemos inicialmente refletir nas formas de aquisição do conhecimento: Intuição,
Experimentação e Racionalização. Dessa maneira, ocorrem, então, as relações entre
sensação, percepção e conhecimento, sendo que a percepção tem uma função mediadora
entre o mundo caótico dos sentidos e o mundo mais ou menos organizado da atividade
cognitiva. É importante frisar que o conhecimento, como também o ato de conhecer,
existe como forma de solução de problemas próprios e comuns à vida. O conhecimento
como forma de solução problemática, mais ou menos complexa, ocorre em torno do
fluxo e refluxo em que se dá a base da idealização, pensamento, memorização, reflexão
e criação, os quais acontecem com maior ou menor intensidade, acompanhando
parâmetros cronológicos e de consciência do refletido e do irrefletido.

O conhecimento é um processo dinâmico e inacabado, serve como referencial para a


pesquisa tanto qualitativa como quantitativa das relações sociais, como forma de busca
de conhecimentos próprios das ciências exatas e experimentais. Portanto, o
conhecimento e o saber são essenciais e existenciais no homem, ocorre entre todos os
povos, independentemente de raça, crença, porquanto no homem o desejo de saber é
inato. As diversificações na busca do saber e do conhecimento, segundo caracteres e
potenciais humanos, originaram contingentes teóricos e práticos diferentes a serem
destacados em níveis e espécies. O homem, em seu ato de conhecer, conhece a realidade
vivencial, porque se os fenômenos agem sobre os seus sentidos, ele também pode agir
sobre os fatos, adquirindo uma experiência pluridimensional do universo. De acordo
com o movimento que orienta e organiza a atividade humana, conhecer, agir, aprender e
outros conhecimentos, se dão em níveis diferenciados de apreensão da realidade,
embora estejam inter-relacionados. (TARTUCE, 2006, p.5).

Tipos de conhecimento

Assumindo o pressuposto de que todo conhecimento humano reporta a um ponto de


vista e a um lugar social, compreende-se que são quatro os pontos principais da busca
do conhecimento, conforme descrição apresentada por Mascarenhas (2017).

Conhecimento empírico

O conhecimento empírico, também chamado popular ou de senso comum, tem como


característica fundamental ser superficial por acontecer através de informações ou
experiências casuais. Além disso, o conhecimento empírico é ametódico e
assistemático, ou seja, sem método e sem nenhum rigor organizativo das experiências
próprias e das ideias. Desse modo, o conhecimento empírico acaba sendo resultado de
suposições e de experiências pessoais, sem levar em consideração aspectos da
verificação e do rigor sistemático. Podemos dizer que outro aspecto do conhecimento
empírico, é pelo fato de ser inexato, e, uma vez que não pode ser verificável, pode
comprometer o próprio objeto deste conhecimento.

Conhecimento filosófico

Para falar do conhecimento filosófico, é preciso que pensar na ideia de conhecimento


filosófico a partir de conceitos subjetivos, isto é, o conhecimento especulativo que
produz uma busca constante do sentido das coisas e do mundo. Segundo Trujillo,
conhecimento filosófico só pode ser valorativo, pois seu ponto de partida consiste em
hipóteses, que não poderão ser submetidas à observação. Por outro lado, essas hipóteses
filosóficas baseiam-se na experiência, o que nos leva a dizer que esse conhecimento
emerge da experiência e não da experimentação, por isso o conhecimento filosófico é
não verificável, já que seus anunciados das hipóteses filosóficas, ao contrario do que
ocorre da ciência, não podem ser confirmadas nem refutadas. (TRUJILLO, 1994).

Na visão de Matallo Júnior (1989), os gregos foram os primeiros a criar condições para
uma sistematização do conhecimento. Essa sistematização só foi possível devido à
separação de classes (homens livres - cabeça - trabalho intelectual e; escravos - mãos -
trabalho braçal). O comércio (que colocou a Grécia em contato com outros povos além
mar) e a moeda (um símbolo aceito como padrão para substituir o escambo) foram
alguns dos fatores que alargaram os horizontes dos gregos, permitindo ampliar também
os horizontes do pensamento.

Os primeiros pensadores gregos, ao tomar contato com estrangeiros, verificavam que


eram homens como eles. Ao perguntarem sobre monstros marítimos e/ou lendários,
começaram a perceber que esses não existiam, ou se existiam, não podiam ser
comprovados, ganhando assim, o status de lenda. Essa busca da verdade levou ao
questionamento dos mitos. A indagação em busca da verdade levou ao nascimento da
filosofia (CHAUÍ, 2005).

De acordo com Russel (2002), vários são os pensadores pré-socráticos: Tales,


Anaximandro, Anaxímenes, representantes da escola milésia (da cidade de Mileto);
Pitágoras, Xenófanes (da cidade de Samos); Heráclito (da cidade de Éfeso); Parmênides
(da cidade de Eléia, ao sul da Itália); Empédocles (da cidade de Agrigento); Anaxágoras
(natural da cidade de Clazomenas) que vivia em Atenas; Zenão (também da cidade de
Eléia); Melisso (também da cidade de Samos); Demócrito (da cidade de Abdera);
Protágoras, um dos primeiros sofistas, e outros.

Aristóteles deixou Atenas e foi para a Macedônia, onde se tornou tutor do futuro rei
Alexandre2 durante três anos. Quando retornou a Atenas, fundou a sua própria escola,
chamada de Liceu (que recebeu inestimável auxílio financeiro de seu ex-aluno,
Alexandre), onde trabalhou por treze anos seguidos (CHASSOT, 2004). Suas obras
mais famosas são Física (em quatorze volumes) e Política (MATALLO JÙNIOR,
1989). Filosofia e Ciência são irmãs: nasceram no mesmo local (Grécia), mesma época
(aproximadamente seis séculos antes de Cristo) e com o mesmo objetivo: a busca da
verdade. Ambas buscam uma sistematização do conhecimento. As duas caminharam
praticamente juntas desde o nascimento até o final do século XIX, quando houve uma
cisão mais definitiva entre as duas devido ao Positivismo.

As perguntas que a Filosofia tenta responder são diferentes daquelas que a Ciência
consegue responder. Enquanto a Ciência é fortemente baseada em fatos, tentando
estabelecer leis e padrões, a Filosofia é especulativa, baseada principalmente na
argumentação. Perguntas como “Porque um corpo cai?” ou “Porque alguém morre?” ou
ainda “Como prolongar a vida?” são objetos de estudo da Ciência. Perguntas como
“Existe alma?” ou “Se as almas existem, como se ligam ao corpo” ou ainda “Até que
ponto a eutanásia é um procedimento ético” são objetos de estudo da Filosofia.

Conhecimento teológico

O conhecimento teológico, isto é, o religioso, é conhecimento que se revela através da


fé divina ou crença religiosa. Esse tipo de conhecimento exige a autoridade divina, de
forma direta ou indireta. Pode-se dizer também que, o conhecimento religioso não pode
ser confirmado ou negado, como por exemplo, ocorre no conhecimento científico. Esse
tipo de conhecimento depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo. O
conhecimento religioso ou teológico apoia-se em doutrinas que contêm proposições
sagradas, ou seja, proposições valorativas, por terem sido reveladas pelo sobrenatural,
ou melhor, o inspiracional e, por essa razão, as verdades produzidas por este tipo de
conhecimento são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas).

Conhecimento teológico
O conhecimento teológico, isto é, o religioso, é conhecimento que se revela através da
fé divina ou crença religiosa. Esse tipo de conhecimento exige a autoridade divina, de
forma direta ou indireta. Pode-se dizer também que, o conhecimento religioso não pode
ser confirmado ou negado, como por exemplo, ocorre no conhecimento científico. Esse
tipo de conhecimento depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo. O
conhecimento religioso ou teológico apoia-se em doutrinas que contêm proposições
sagradas, ou seja, proposições valorativas, por terem sido reveladas pelo sobrenatural,
ou melhor, o inspiracional e, por essa razão, as verdades produzidas por este tipo de
conhecimento são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas).

Conhecimento científico

O conhecimento científico, diferentemente do conhecimento empírico, se destaca por


buscar as causas e a leis dos fenômenos existentes. Este tipo de conhecimento se
caracteriza especialmente por ter um procedimento metódico em suas investigações. O
conhecimento científico é: “... o aperfeiçoamento do conhecimento comum e ordinário e
é obtido através de um procedimento metódico; o qual mobiliza explicações rigorosas e
ou plausíveis sobre o que se afirma sobre um objeto da realidade”. (GALLIANO, 1999,
p. 21).Sendo assim, o conhecimento científico, além de ater-se aos fatos, é: racional e
objetivo, factual, analítico, verificável, organizado, sistemático, explicativo, constrói e
aplica leis e depende de investigações metódicas. Em suma, o conhecimento científico é
o que é produzido pela investigação científica. Surge não apenas da necessidade de
encontrar soluções para problemas de ordem prática da vida diária, mas também se
caracteriza por ser um conhecimento ordinário, o que possibilita fornecer explicações
sistemáticas e podem ser testadas e criticadas através de provas empíricas. (KOCHE,
1994).

De acordo com Matallo Júnior (1989), o conhecimento científico começa a partir do


momento em que as explicações saem do campo da opinião (eu acho que) e entram no
mundo do método da ciência (eu sei que). O senso comum é um conjunto de
informações não sistematizadas, fragmentadas. A partir do momento em que essas
informações começam a ser justificadas por meio de argumentos aceitáveis, o senso
comum começa a evoluir em direção à ciência. Em outras palavras, o senso comum
trabalha com o juízo de valor, com o subjetivo. Assim, não há como determinar se uma
opinião é boa ou má, verdadeira ou falsa. O desenvolvimento científico leva esses
comportamentos informais a um formalismo, um padrão aceitável pela maioria como
verdade.

Sim, a ciência pode ser definida como um conjunto de proposições coerentes, objetivas
e desprovidas (até certo ponto) de valorações (MATALLO JÙNIOR, 1989). O mesmo
autor nos ensina que o conhecimento científico tem início em problemas que visam
solucionar questões práticas ou explicar irregularidades em padrões da natureza. Esses
problemas criam teorias que devem ser validadas por um programa investigativo de
pesquisa. Tais programas visam determinar leis que explicam e permitem fazer
previsões (nem sempre infalíveis).

Tipos de Conhecimento Humano

Para melhor entendermos cada um dos tipos de conhecimento, vamos inicialmente


traçar um paralelo entre o conhecimento científico e o conhecimento popular, para
depois sinteticamente identificarmos o que caracteriza cada um deles (ANDRADE,
2001). Quando descrevemos o conhecimento científico, primeiramente o diferenciamos
dos demais tipos de conhecimentos existentes. Podemos resumidamente descrever os
principais conhecimentos, conforme apresentado em Lakatos e Marconi (1991).

O conhecimento empírico, popular ou vulgar é transmitido de geração em


geração por meio da educação informal e baseado na imitação e na
experiência pessoal. O conhecimento científico é aquele conhecimento obtido
de modo racional, conduzido por meio de procedimentos científicos. Visa
explicar "como" e a razão pela qual os fenômenos ocorrem. O conhecimento
vulgar ou popular, também chamado de senso comum, não se distingue do
conhecimento nem pela veracidade, nem pela natureza do objeto conhecido.
O que diferencia é a forma, o modo ou o método e os instrumentos do
conhecer. (LAKATOS e MARCONI, 1991, p.13

Conhecimento Popular

O conhecimento vulgar/ popular é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer,


que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos. "É o saber que
preenche nossa vida diária sem a pesquisa, o estudo ou a aplicação de um método, ou
seja, sem a reflexão sobre algo". (BABINI, 1957, p. 21). Verificamos que o
conhecimento científico diferencia-se do popular no que se refere ao contexto
metodológico: Superficial – conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode
comprovar simplesmente estando junto das coisas. Sensitivo – referente a vivências,
estados de ânimo e emoções da vida diária. Subjetivo – é o próprio sujeito que organiza
suas experiências e conhecimentos. Assistemático – a organização da experiência não
visa a uma sistematização das ideias, nem da forma de adquiri-las nem na tentativa de validá-
las.

O conhecimento filosófico

tem como características: Valorativo – seu ponto de partida consiste em hipóteses, que não
poderão ser submetidas à observação. As hipóteses filosóficas baseiam-se na experiência e
não na experimentação. Não verificável – os enunciados das hipóteses filosóficas não podem
ser confirmados nem refutados. Racional – consiste num conjunto de enunciados logicamente
correlacionados. Sistemático – suas hipóteses e enunciados visam a uma representação
coerente da realidade estudada, numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade.

1.1.1.2 Conhecimento Filosófico 1

Infalível e exato – suas hipóteses e postulados não são submetidos a teste da observação,
experimentação. A filosofia encontra-se sempre à procura do que é mais geral, interessando-
se pela formulação de uma concepção unificada e unificante do universo. Para tanto, procura
responder às grandes indagações do espírito humano, buscando até leis mais universais que
englobem e harmonizem as conclusões da ciência.
Conclusão

Conhecimento popular: é reflexivo, porque a familiaridade com o objeto estudado não


instiga à formulação de padrões, não permitindo uma formulação geral. é assistemático
porque baseia-se em uma organização particular (subjetiva), que depende do sujeito. é
verificável, porém apenas em relação ao que pode ser observado, no dia-a-dia, dentro do
âmbito do observador, ou seja, a verificabilidade é subjetiva. é falível porque se
conforma apenas com o que se vê ou se ouviu falar, não se preocupando em buscar a
verdade. é inexato, porque a falibilidade não permite a formulação de hipóteses
verificáveis sob o ponto de vista filosófico ou científico.

Conhecimento religioso: é valorativo porque baseia-se em doutrinas que possuem


proposições sagradas (dogmas), que emitem um juízo de valor. é inspiracional, porque é
revelada pelo sobrenatural. é sistemático porque os dogmas revelam um conhecimento
organizado do mundo (de onde viemos, para qual finalidade e para que destino). é não
verificável, porque não precisa, por depender da fé em um criador divino. é infalível e
exato, porque os dogmas (revelações divinas) não podem ser discutidos. Conhecimento
filosófico: é valorativo porque parte de hipóteses que não podem ser submetidas à
observação, ou seja, baseia-se na experiência, na argumentação, mas não na
experimentação. é racional por consistir de um conjunto de enunciados logicamente
relacionados. é sistemático pelo fato das hipóteses e enunciados buscarem uma
representação coerente e geral da realidade estudada. é não verificável porque as
hipóteses filosóficas, ao contrário das científicas, não podem ser confirmadas nem
refutadas. é infalível e exato porque as hipóteses filosóficas não exigem confirmação
experimental e não delimitam o campo de observação, exigindo apenas coerência e
lógica, que prescindem da experimentação. conhecimento científico: é factual porque
lida com ocorrências e fatos. é contingente porque as hipóteses podem ser validadas ou
descartadas por base na experimentação, e não apenas pela razão. é sistemático porque
busca a formulação de idéias correlacionadas que abrangem o todo do objeto delimitado
para estudo. é verificável a tal ponto que as hipóteses que não forem comprovadas
deixam de pertencer ao âmbito da ciência. é falível porque nenhuma verdade é
definitiva e absoluta. é aproximadamente exato, porque novas proposições e novas
tecnologias podem reformular o conhecimento científico existente.

BIBLIOGRAFIA

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2007

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