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Laurinda Francisco Taimo

A Revolução Americana

Licenciatura em Ensino de História com habilitação em Documentação

Universidade Licungo

2020
Laurinda Francisco Taimo

A Revolução Americana

Trabalho científico a ser apresentado na Universidade


Licungo – Faculdade de Letras e Humanidades, curso de
História com habilitação a Documentação, Extensão da
Beira para obtenção de classificação na cadeira de
História Contemporânea.

Docente:

Dr. Rui de Sousa

Universidade Licungo

2020
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Índice
Introdução.....................................................................................................................................4
Objectivos.....................................................................................................................................4
Metodologia..................................................................................................................................5
1. A Revolução Americana...........................................................................................................5
1.1. O processo da formulação das Treze colônias.......................................................................5
1.2. Os Factores que levaram a independência dos Estados Unidos da América.........................4
1.3. As leis que representavam opressão as colônias americanas.................................................6
1.4. O processo da independência.................................................................................................6
1.5. A consequência da independência dos Estados Unidos da América.....................................9
Conclusão....................................................................................................................................10
Bibliografia.................................................................................................................................11
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Introdução

O presente trabalho falará da Revolução Americana, atendendo e considerando que essa


Revolução tive um impacto positivo e que inspiraram muitas outras revoluções no mundo, como
por exemplo a Revolução Francesa de 1789, entre outras. A Revolução Americana, a
independência dos estados unidos da América contribuiu para a libertação da América latina e
para formação de movimentos republicano no Brasil, Ela foi um marco na crise do Antigo
Regime porque rompeu a unidade do sistema colonial. deu exemplo de luta as outras burguesias
europeia ainda sufocados pelo absolutismo e pela política econômica do mercantilismo.
Contribuiu de alguma forma para a Revolução Francesa.

Objectivos

Geral:

 Compreender como decorreu o processo da Revolução Americana.

Específicos:

 Descrever o processo da Revolução Americana;

 Falar dos seus impactos no mundo;

 Exaltar a sua consequência para o mundo.

Metodologia

Para elaboração desse trabalho usarei a pesquisa bibliográfica que é desenvolvida com base em
material já elaboradas, construído principalmente de livros e artigos científicos. (GIL. 2008)

1. A Revolução Americana
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Segundo Pedro e Cáceres (1982), a independência dos Estados Unidos da América deve ser
situada no contexto da crise do sistema colonial, ou seja, na crise de exclusivismo comercial das
metrópoles sobre as colônias, que ate então havia se constituído numa das fontes de
enriquecimento da burguesia europeia. A partir desde período ( século XVIII), este exclusivismo
económico tornou-se um obstáculo para acumulação de capital.

1.1. O processo da formulação das Treze colônias

Ao quebrar a unidade do sistema colonial, a Independência dos Estados Unidos contribuiu


fortemente para o desmoronamento do Antigo Regime. Vivendo em pequenas propriedades, nas
Treze Colônias americanas, nas últimas décadas do século XVIII, existiam mais de 2 milhões de
colonizadores. Eram principalmente europeus exilados por motivos políticos ou religiosos e
estavam estabelecidos desde o século XVII no território norte-americano.

As treze colônias inglesas, foram fundadas pelos ingleses no litoral Atlântico da América
do Norte, estavam voltadas para o comércio externo, a navegação e o intercâmbio com a
Europa. Eram, em sua maioria, colônias de povoamento, em que famílias britânicas se
estabeleciam criando raízes. No processo de estabelecimento das treze colônias da
América do norte, operou-se uma distinção fundamental entre as colônias do norte e as do
sul. Para muitos, a América significava libertar-se das perseguições políticas e religiosas
que sofriam na metrópole. Além disso, as enormes áreas inexploradas, em princípio,
“terra sem dono”, atraíam aqueles que nada possuíam. Era a possibilidade de se tornarem
proprietários, cidadãos e obterem ascensão social. (SCHEEBERGERS 2006. PP 144).

As (13) treze colônias americanas foram:

1-Massachussettes; 6- Nova Jersy; 11-Carolina do Norte;

2-Nova Hampshire; 7- Pensilvânia; 12-Carolina do Sul;

3-Rhode Island; 8-Delaware; 13- Geórgia.

4-Connecticut; 9-Maryland;

5-Nova York; 10-Virgínia;


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Nas colônias do Norte: ocupado essencialmente pelos Puritanos, perseguido durante o governo
de Elisabeth I e durante o governo da dinastia Stuart, estabeleceu-se uma economia baseada na
pequena propriedade agrícola, o colono trabalhava com a sua família produzindo para o
consumo interno apenas, visto que os seus produtos eram os mesmos da metrópole. Nessas
colônias desenvolveram-se rapidamente as manufaturas e o comércio, pois, os puritanos já
tinham certa tradição de manufatureira e comercial quando imigraram da América e além disso,
a sua ética religiosa valorizava o trabalho manual como uma forma de transformar o mundo para
a gloria de Deus. O clima temperado dessas colônias proporcionava o desenvolvimento agrícola,
pois produziam os mesmo gêneros agrícolas européias.

Nas colônias do Sul: de acordo com Pedro e Cáceres (1982, p. 206), desenvolveu-se a grande
propriedade agrícola baseado no latifúndio, no escravismo, na monocultura e na produção voltada
para o mercado externo. A economia do sul produzia matérias-primas como, por exemplo, o
algodão para as manufatureiras inglesas.

1.2. Os Factores que levaram a independência dos Estados Unidos da América

 A Guerra dos Sete Anos(1756-1763)

De acordo com os autores Pedro e Cáceres (1982, p. 207-208), as colónias inglesas e francesas
entrevam continuamente em conflitos pelo domínio da exploração do comercio de peles e pelo
monopólio da pesca na ilha da Terra Nova e na península da Acádia. Foi este o factor
fundamental que levou a guerra dos sete anos entre Inglaterra e França.

Apoiada pela Prússia, Inglaterra derrotou a França e conquistou as seguintes colônias francesas:
Canadá, índia e Flórida. A guerra dos sete anos, ao mesmo tempo em que deu a Inglaterra novas
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colônias, deixou também uma enorme divida pública, resultando numa carga tributaria pesado
aos contribuintes ingleses.

Alegando que a guerra fora efetuada em benefícios das colônias, o governo inglês resolveu
tributar os colonos, e foi por isso que em 1765 a Inglaterra impôs a chamada “lei do selo” que
introduzia nas colônias americanas, o uso do papel timbrado, a qual era vendida em proveito do
governo inglês. Isto, na prática, era uma forma de evitar o contrabando realizado pelos colonos.
Essa lei provocou violentos protestos e foi revogado em 1766. A pesar da revogação da lei de
selo, o parlamento inglês manteve o imposto sobre mercadorias coloniais baseando-se no direito
que tinha de legislar nas treze colônias. Os colonos revoltaram-se, achando que para serem
tributados deveriam ter representantes no parlamento inglês. Os colonos justificavam sua recusa
com a frase “sem representação não há tributação “.

 A revolta sobre o sistema colonial


No século XVIII, a Inglaterra intensificou restrições mercantilistas as suas colônias, valendo-se
por isso chamado lei de navegação. De acordo com essa nova política, a produção de riqueza em
benefício da classe dirigente metropolitana passava a ser objectivo fundamental das colônias, por
isso mercadorias mais valiosas como ferro, arroz, açúcar alcatrão e madeira só poderiam ser
exportados pela Inglaterra, assim como as mercadorias manufatureiras.

A partir de 1750 proibiu-se a produção do ferro, e em 1754 vetou-se a fabricação de tecidos,


impedindo-se dessa forma que as colônias fizessem concorrência a metrópole.

O contrabando era intenso entre as colônias americanas da Inglaterra, da França e da Espanha,


apesar do proibido pelas três países mercantilistas, as leis de navegação inglesas não eram
cumpridas a rigor. Portanto, a Inglaterra introduziu a lei do selo, forçando a aplicação da lei de
navegação dificultando o contrabando, iniciou-se a revolta dos colonos contra o sistema colonial
inglês. (PEDRO E CÁCERES 1982, p. 208).
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 A burguesia colonial
No século XVIII, a burguesia das colônias americanas estava se desenvolvendo rapidamente, e o
sistema colonial, com suas restrições mercantis era um obstáculo ao desenvolvimento dessa
classe, a independência dos estados unidos vai ser, então, a revolução burguesa americana. A
guerra foi liderada essencialmente por elementos da média burguesia manufatureira e pelos
pequenos proprietários rurais. Entretanto, os principais benefícios com a independência dos
Estados Unidos da América foram os grandes proprietários escravistas do sul que levou a guerra
civil (1860-1865), quando a burguesia do norte impôs a sua hegemonia a aristocracia rural do sul.

 O Liberalismo Econômico
O liberalismo econômico criticava as restrições mercantilistas e o monopólio comercial da
metrópole sobre os colonos, forneceu, assim, a arma ideológica que a nascente burguesia
americana usou na guerra da independência.

1.3. As leis que representavam opressão as colônias americanas

De acordo com SOUSA (S/D) foram leis impostas pelo Grenville, temendo a reação violenta de
grandes propriedades que tinham a maioria na câmara dos comuns. Surgiem, então, as seguintes
leis:

 Lei de Açúcar (Sugar Act) – esta lei foi criada e publicada em 1764, Com a finalidade de
aumentar os impostos, acabar com o contrabando e proteger os plantadores ingleses da
Antilhas. Os colonos vaziam contrabando de melaços para a fabricação de Rum. E assim
os colonos ficaram prejudicados.

 Lei do Selo – publicada em 1765, determinava o uso do papel timbrado, vendido por
agentes ingleses, em documentos, licenças, anúncios e jornais.
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 Imposto sobre o Chá - Grenville, Charles Townshend e Chancel de Tesouro, criaram o


imposto sobre o Chá. Dizia o ministro “Se os colonos afirmavam ate que não eram
obrigados a pagamentos de impostos directos sem representação parlamentar, não há
razão, agora, para continuarem a reclamar, visto se tratar de impostos indirectos”, os
colonos não aceitaram tais asseverações e os impostos foram revogados, exceto a do Chá.

1.4. O processo da independência

Os factores imediatos que levaram a guerra pela independência foram:

 O massacre de Boston em 1770

 O carregamento do chá de Boston em 1773

Ao ter inicio as agitações dos colonos contra a entrada em vigor das leis de chá, ferro e papel, os
soldados ingleses assassinaram quatro (4) manifestantes americanos o que fez com que os
colonos revoltassem.

Os comerciantes ingleses levaram em Boston carregamentos de chá, cujo valor já estava


acrescido dos novos impostos a serem cobrados. Os habitantes daquela cidade, revoltadas,
lançaram ao mar as caixas de chá,. Em represália, o George III, em 1774, resolveu
introduzir o porto de Boston e suprir a constituição da colônia de Massacussetts, até que
os colos tivessem pago o valor da mercadoria. (PEDRO E CÁCERES 1982, p. 208).

Massacussetts convocou as demais colônias para uma discussão sobre os problemas


coloniais. Com exceto da Geórgia, todas as colônias enviaram seus representantes a um
congresso realizado em Filadélfia., na qual se votou a declaração dos direitos das
colônias, afirmando o direito de todos cidadãos inglês não ser taxado sem o seu
consentimento e pedindo ao rei a suspensão das limitações mercantilistas ao comercio e a
manufaturas coloniais. (Idem)

Segundo Dantas. (2010, p. 74) o processo da Independência tem importante antecedente em


setembro de 1774, quando as Leis Intoleráveis determinaram a convocação dos congressos.
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Primeiro Congresso Continental de Filadélfia, de caráter não-separatista: Ele enviou petição


ao rei e ao Parlamento pedindo a revogação daquelas leis, em nome da igualdade de direitos dos
colonos. Em 1775, um conflito em Lexington provocou a morte de alguns colonos e eles
passaram a organizar-se militarmente. O rei declarou os americanos em rebeldia e os colonos
passaram à revolta aberta Em 1776, a Virgínia tomou a iniciativa e declarou-se independente,
com uma explícita Declaração dos Direitos do Homem.

O Segundo Congresso de Filadélfia, reunido desde 1775, já manifestava caráter separatista.


George Washingtonton, da Virgínia, foi nomeado comandante das tropas americanas e
encarregou uma comissão, liderada por Thomas Jefferson, de redigir a Declaração da
Independência. Em 4 de julho de 1776, reunidos na Filadélfia, delegados de todos os territórios
promulgaram o documento, com mudanças introduzidas por Benjamin Franklin e Samuel Adams.

George Washingtonton (1732-1799) pertencia a uma rica família de fazendeiro da


Virginia, era valente, trabalhador, prudente e indispensável capacidade no comando.
Depois de aver libertado sua pátria, organizou-a, fazendo votar a constituição [...], foi “ o
primeiro na guerra, o primeiro na paz, o primeiro no coração dos concidadãos” disse um
dos seus contemporâneos. (SOUSA, p. 267)

A Guerra da Independência começa em Março de 1775: os americanos tomam Boston.


Tinham força de vontade, mas interesses divergentes e falta de organização. Das colônias
do Sul, só a Virgínia agia com decisão. Os canadenses permaneceram fiéis à Inglaterra.
Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para
cuidar de seus afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no
conflito. Vencidos em Nova York e Filadélfia (1777), os colonos ganharam novo ânimo
ao ganhar a batalha de Saratoga. A intervenção francesa foi decisiva. Os franceses
estavam afinados com os ideais de liberdade do movimento, estimulados pela propaganda
feita por Franklin e motivados pela intenção de golpear a Inglaterra, que lhes havia
imposto pesadas perdas em 1763. Assinaram um tratado, transferindo dinheiro aos
americanos e buscando a aliança dos espanhóis contra os ingleses. Com a ajuda marítima
francesa, a guerra ampliou-se para o Caribe e as Índias. Em 1779, La Fayette conseguiu a
liberação de 7 500 franceses comandados pelo general Rochambeau. Em 1781, sitiado em
Yorktown, o exército inglês capitulou. (DANTAS, 2010, p. 74)
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O Tratado de Versalhes, em 1783, reconheceu a independência dos Estados Unidos da


América, com fronteiras nos Grandes Lagos e no Mississipi. A França recuperou Santa
Lúcia e Tobago nas Antilhas e seus estabelecimentos no Senegal. A Espanha recebeu a
ilha de Minorca e a região da Flórida. Em 1787, os Estados Unidos proclamaram sua
primeira Constituição. Resumia a tendência republicana defendida por Jefferson, que
queria grande autonomia política para os Estados membros da federação; e a tendência
federalista, que lutava por um poder central forte. O presidente seria eleito pelo período de
quatro anos por representantes das Assembléias dos cidadãos. Duas casas comporiam o
Congresso: a Câmara dos Representantes, com delegados de cada Estado na proporção de
suas populações; e o Senado, com dois representantes por Estado. O Congresso votaria
leis e orçamentos. O Senado velaria pela política exterior principalmente. Uma Corte
Suprema composta por nove juízes indicados pelo presidente resolveria os conflitos entre
Estados e entre estes e a União. Em suas linhas mestras, tais princípios constitucionais
permanecem até hoje. (Idem)

Segundo César et Al (2010, p.53), o evento que acarretou na independência norte-americana foi
uma guerra de independência travada contra o domínio colonial inglês que tentou estabelecer
tardiamente um pacto colonial. Após tornar-se independente, criou-se no novo país e uma nova
forma de organização política baseada nos ideais iluministas. Dessa forma, os Estados Unidos da
América se tornaram a primeira nação a implantar um sistema democrático moderno,
definitivamente consolidado. No entanto, tal democracia restringia “.

De acordo com Pedro e Cáceres (1982), a constituição elaborada pelos Estados Unidos da
América, o povo é quem detém o poder político, mera autoridade delegada e razoável pelos
cidadãos. Os poderes executivos, legislativos e judiciários foram separados e equilibrados de
modo a impedir o abuso de autoridade e a ditadura. Dentre os princípios do liberalismo,
estabelece-se também a igualdade de todos os cidadãos perante a lei.

Esta constituição fortaleceu o poder central e deu aos estados (as antigas colônias) uma ampla
autonomia para a resolução dos problemas locais. Cada estado possuía também uma constituição
escrita. Nas constituições estaduais mantiveram se algumas restrições. Em quase todos os estados
eram necessário possuir alguma propriedade para se abster o direito do voto, as mulheres ficaram
excluídas desse direito, a escravidão foi mantida.
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1.5. A consequência da independência dos Estados Unidos da América

A independência dos estados unidos da América contribuiu para a libertação da América latina e
para formação de movimentos republicano no Brasil, Ela foi um marco na crise do Antigo
Regime porque rompeu a unidade do sistema colonial. deu exemplo de luta as outras burguesias
europeia ainda sufocados pelo absolutismo e pela política econômica do mercantilismo.
Contribuiu de alguma forma para a Revolução Francesa.
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Conclusão

Terminado o presente trabalho, pude concluir que, ao quebrar a unidade do sistema colonial, a
Independência dos Estados Unidos contribuiu fortemente para o desmoronamento do Antigo
Regime. Vivendo em pequenas propriedades, nas Treze Colônias americanas, nas últimas décadas
do século XVIII, existiam mais de 2 milhões de colonizadores. Eram principalmente europeus
exilados por motivos políticos ou religiosos e estavam estabelecidos desde o século XVII no
território norte-americano. As treze colônias inglesas, foram fundadas pelos ingleses no litoral
Atlântico da América do Norte, estavam voltadas para o comércio externo, a navegação e o
intercâmbio com a Europa. Eram, em sua maioria, colônias de povoamento, em que famílias
britânicas se estabeleciam criando raízes. No processo de estabelecimento das treze colônias da
América do norte, operou-se uma distinção fundamental entre as colônias do norte e as do sul.
Para muitos, a América significava libertar-se das perseguições políticas e religiosas que sofriam
na metrópole. Além disso, as enormes áreas inexploradas, em princípio, “terra sem dono”,
atraíam aqueles que nada possuíam. Era a possibilidade de se tornarem proprietários, cidadãos e
obterem ascensão social. Pois, a independência dos estados unidos da América contribuiu para a
libertação da América latina e para formação de movimentos republicano no Brasil, Ela foi um
marco na crise do Antigo Regime porque rompeu a unidade do sistema colonial. deu exemplo de
luta as outras burguesias europeia ainda sufocados pelo absolutismo e pela política econômica do
mercantilismo. Contribuiu de alguma forma para a Revolução Francesa.
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Bibliografia

CÉSAR, Aldilene Marinho [ET al.] - História Geral. Rio de Janeiro, vetor. 2010.
DANTAS, Max. História Geral. S/E. São Paulo. 2010.

GIL, António Carlos. Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PEDRO, António. CÁCERES, Florival, História Geral, 2ª edição, São Paulo, editora Moderna,
1982.
SOUSA, Osvaldo Rodrigues. Historia geral. Brasil, Editora Ática.S/D.

SCHEEBERGER, Carlos Alberto. Historia geral teoria e pratica. 1ª Edição. Editora Rideel. São
Paulo, 2006.

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