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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA

VARA CÍVEL DA COMARCA DE [CIDADE/UF]

REGISTRO DE DÍVIDA ATRASADA, PRESCRITA NO BANCO DE DADOS DO SERASA

CONSUMIDOR, CONSTITUIDA HÁ MAIS DE 5 (CINCO) ANOS; REGISTRO E COBRANÇA QUE

INTERFERE NA PONTUAÇÃO DO SCORE E ANÁLISE DE CRÉDITO.

(NOME COMPLETO DO CONSUMIDOR), (nacionalidade), (estado civil), (profissão),


portador da Carteira de Identidade/CNH nº: XXXXXXXX, inscrito no CPF sob o nº:
XXX.XXX.XXX-XX, residente e domiciliado na Rua (endereço completo), Cidade: ,
CEP: , Telefone: (XX) 9-XXXX-XXXX, WhatsApp: (XX) 9-XXXX-XXXX, e-mail:
(correio eletrônico), vem, mui respeitosamente, por meio de seu advogado, à presença de
Vossa Excelência, propor a presente

AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E


INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS –
COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
em face do(a) XXXXX RECUPERADORA DE CRÉDITO S.A, pessoa jurídica de
direito privado, inscrita no CNPJ de n° XX.XXX.XXX/0001-XX com endereço situado a
Rua (endereço completo), Cidade: , CEP: , Telefone: (XX) 9-XXXX-XXXX, WhatsApp:
(XX) 9-XXXX-XXXX, e-mail: (correio eletrônico), pelos fatos e fundamentos a seguir
expostos:
I. DO PLEITO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
GRATUITA:

Inicialmente, declara a parte autora não possuir condições de arcar com custas processuais e
honorários de advogados sem comprometimento do seu sustento próprio e de sua família.
Segundo preceitua o art. 4º da Lei nº 1.060/50 que dispõe sobre as normas para a concessão
da Assistência Judiciária:

“A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples informação de


que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado,
sem prejuízo próprio ou de sua família”.

Sendo assim, pugna pela concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita, com
fulcro no quanto disposto nos arts. 3º e 4º da Lei nº. 1060/50 e arts. 98 e 99 do CPC, sob
pena de restar frustrada a garantia de acesso ao poder Judiciário, assegurado pela nossa
Carta Magna vigente em seu artigo 5º, inciso xxxv, vejamos: “a lei não excluirá da
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito.

II. DOS FATOS E FUNDAMENTOS:

Trata-se de cobrança de débito prescrito, de modo que a cobrança,


na PLATAFORMA DO SERASA, implica no rebaixamento do score atrelado aos
dados pessoais da parte Autora, impactando diretamente na avaliação dos riscos
quando da concessão de crédito ao consumidor, já que ainda lhe recai a pecha de
mau pagador, o que por si só, se revela abusivo, por constranger o consumidor a
pagar por obrigação inexigível judicialmente, logo, avilta o artigo 43, §5º do Código de
Defesa do Consumidor – CDC, razão por que está caracterizada a conduta abusiva
perpetrada pela ré, ensejando responsabilidade na reparação dos danos
eventualmente causados, nos termos do Artigos 14 do Código de Defesa do
Consumidor – CDC.

A parte autora foi informada da existência de um cadastro qualificando-a como má


pagadora através de uma pontuação variável entre zero a mil referente ao seu SCORE, e
vem recebendo constantemente
cobrança da empresa acionada, sob a alegação de que seus dados pessoais estão cadastrados
como DEVEDOR na plataforma digital do SERASA CONSUMIDOR, registro feito pela
empresa XXXXXX RECUPERADORA DE CRÉDITO S.A, e que tal restrição
compromete a aprovação da análise de crédito em razão de prejudicar a pontuação do
SCORE BAIXO.

(PRINT DA CONSULTA NO SITE SERASA


CONSUMIDOR)

Em que pese está com o nome limpo, para supressa da parte autora encontra-se com seus
dados cadastrais inseridos na plataforma digital do SERASA CONSUMIDOR,
site https://www.serasaconsumidor.com.br/, conforme comprova documentos anexos, e
sendo cobrado por uma dívida PRESCRITA, que consta no SERASA COMO “CONTA
ATRASADA” de XX/XX/20XX, no valor de R$ XXXX (valor por extenso), pois a
referida dívida, que vem sendo cobrada, encontra-se prescrita, feita e mantida pela parte Ré
no banco de dados do SERASA CONSUMIDOR, as quais estão gerando danos a sua
pessoa, eis que essas informações afetam para baixo o SCORE da parte autora e quando as
empresas realizam a consulta no site e verificam a dívida prescrita que vem sendo cobrada
pela acionada, restringem o crédito do consumidor, além de difamá-lo como mal pagadora
E REDUZIR SUA CAPACIDADE DE CRÉDITO.

Observando as cobranças observa-se que a Ré através de cobranças prescritas, prejudica a


parte autora, bem como busca o enriquecimento ilícito, RAZÃO PELA QUAL REQUER
A APRESENTAÇÃO DO CONTRATO QUE DEU ORIGEM A DÍVIDA QUE VEM
SENDO COBRADA, SOB PENA DE CONFISSÃO.

Além da Ré não ser credora da parte autora, tal dívida estar prescrita, eis que o prazo
de PRESCRIÇÃO é de 05 (cinco) anos, o qual a dívida JÁ CADUCOU e impede que a
mesma seja informada em cadastro de proteção de crédito, gerando exposição e
constrangimento do nome e CPF da parte autora. Vejamos:

Site SERASA: https://www.serasaconsumidor.com.br/limpa-nome-online/

A divida prescrita mantida e cobrada pelo réu, possui as seguintes dados:


(PRINTS DAS TELAS DO SITE SERASA CONSUMIDOR
COM AS COBRANÇAS DAS DÍVIDAS)

 EMPRESA: XXXXX RECUPERADORA DE CRÉDITO S/A;


 CONTRATO DE N°: 03020080014869K-1;
 DATA DA DÍVIDA PRESCRITA: 17/02/2001;
 VALOR DA DÍVIDA PRESCRITA: R$ 400,15.

Ocorre, que a parte autora nada deve a parte ré, não tem conta atrasada com a
empresa acionada, sendo indevida tal cobrança, que inclusive encontra-se prescrita.
Tal atitude viola a intimidade e o sigilo que deve existir entre as partes nas relações de
consumo.

A prova de ilegalidade esta devidamente comprovada, eis que a Ré exige um valor ínfimo
para que a mesma pague sem se dar ao trabalho de questionar, sendo que o trabalho para
resolver e maior e mais custoso que pagar a Ré, o que o código penal chama de
EXTORSÃO. Ressalta-se ainda que fica mandando e-mails e boletos de acordos para
quitação de dívida no, ocorre que a parte autora desconhece a conta que está sendo cobrada,
a qual inclusive já encontra-se prescrita, MOSTRANDO-SE COMO ILEGAL TAL
COBRANÇA REALIZADA.

Com informações de dívida que não tem como credora a Ré, estar prescrita, eis que
apresenta mais de 05 (cinco) anos atrás. O fato é que mesmo que o autor devesse a Ré, o
que não deve, tal dívida estaria coberta pelo MANTO DA PRESCRIÇÃO, ONDE
CADUCOU, sendo estas impossíveis de serem COBRADAS DE MODO VEXATÓRIO
FACE AO SUPOSTO DEVEDOR, a qual só tem mesmo o objetivo de gerar danos morais
ao autor, o que não pode ser permitido, cessado e devidamente reparado.

Sabe-se que, após 5 (cinco) anos é OBRIGATÓRIA a exclusão do CPF do cliente dos
órgãos de proteção ao crédito sobre dívidas em atrasado. Tal registro faz com que o “score”
da Demandante permaneça baixo, o que inviabiliza a concessão de linhas de crédito
futuras. NO PRÓPRIO SITE DO SERASA CONSTA A INFORMAÇÃO DE QUE SE
O CONSUMIDOR PAGAR A DÍVIDA SUA VIDA FINANCEIRA MELHORA,
RATIFICANDO QUE A COBRANÇA PRESCRITA PREJUDICA A PARTE
AUTORA, vejamos:
(PRINT DE TELA DO SITE SERASA CONSUMIDOR)

Analisando as provas dos autos, verifica-se que os documentos apresentados informam que
o último débito está datado há mais de 5 (cinco) anos, pelo que patente sua impossibilidade
de cobrança à Autora, por ser acometido pelo instituto da prescrição.

Assim, é evidente que a prática da Demandada afronta os dispositivos da Lei n. 8078/90,


mormente porque não observada a norma insculpida no Artigo 14 do mencionado diploma
legal, ao não ter adotado as cautelas necessárias para que a Autora fosse cobrado de débito
já prescrito.

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) tem por objetivo o atendimento das


necessidades dos consumidores, o respeito á sua dignidade, saúde e segurança, a proteção
de seus interesses econômicos, a melhoria de sua qualidade de vida, bem como a
transferência (rectius: transparência) e a harmonia das relações de consumo, consoante
dispõe o art. 4º da Lei nº. 8078/90.

O sistema adotado pelo Código de Defesa e Proteção do Consumidor (CDC) consagra uma
série de princípios, dentre os quais o da confiança, como dever anexo aos contratos de
consumo, além da função social do contrato, reconhecida na nova lei, que o transforma de
simples instrumento jurídico para realização dos legítimos interesses do consumidor.

Ademais, o próprio dispositivo do Artigo 14 do Código do Consumidor do Consumidor


(CDC) regulamenta a responsabilidade objetiva de maneira clara e a documentação trazida
pela parte Autora faz prova contundente de suas assertivas quanto ao defeito no serviço.

Diante da constatação de que a dívida atrasada e inscrita na plataforma digital do SERASA,


já se encontra PRESCRITA, pois o consumidor desconhece a origem da dívida, pois nunca
contratou com a acionada, haja vista haver mais de 5 (cinco) anos da sua constituição, deve
ser determinado que a Acionada se abstenha de realizar cobranças em qualquer âmbito.

Assim, incontestável os fatos de que faz jus a parte Autora ao recebimento de indenização
por dano moral, tendo em vista que a frustração se traduz em aborrecimento, aflição,
angústia e intranquilidade psíquica, cujo montante respectivo arbitro em face das
circunstâncias do fato, como já mencionadas, a condição social da parte Requerente, a
condição financeira da empresa Ré, bem como a necessidade de sancioná-la a fim de que
fatos semelhantes não voltem a ocorrer.

III. DA MÁ FÉ DA RÉ:

Créditos: Duncan_Andison / iStock


A má fé se caracteriza quando a Ré insere e mantém os dados da parte autora no site do
SPC/SCPC/SERASA/BOA VISTA, de forma à constrange-lo a pagar dívida de terceiro já
prescrita e difamá-lo como MAU PAGADOR.

Em consulta a maior plataforma de reclamações online, o site “Reclame Aqui”, podemos


encontrar vários relatos de clientes imensamente insatisfeitos com tal prática,
comprovando que a Ré não goza de grande prestígio.

Tal procedimento jamais poderia ser realizado, eis que gera dano a parte autora, colocando-
o em situação de constrangimento, ademais, tal crédito jamais poderia ter sido requerido ao
autor devido a prescrição temporal, comprovando a prática de enriquecimento ilícito.

IV. DOS DANOS MORAIS

Inicialmente deve-se destacar que o autor estar sendo vítima de prática ilícita da ré,
DECORRENTE DA MÁ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, buscando difamar a parte autora,
bem como constranger a pagar divida que por direito e incobrável, por está prescrita.

De certo que o vício do serviço fornecido atingiu a parte autora, causando-lhe dano
moral in re ipsa, tendo seu nome exposto como mal pagadora em cadastro de análise de
crédito referente a uma suposta DÍVIDA DE CONTA PRESCRITA, QUE INTERFERE
NO SEU SCORE E NA SUA ANALISE DE CRÉDITO.
Assim a parte autora ver-se humilhada e difamada pela Ré, por ter seu nome inserido por
cobrança prescrita, de forma ilegal no cadastro de inadimplentes, prejudicando seu SCORE
POSITIVO e ainda vista como caloteira.

O dano moral é aquele que afeta a personalidade e, de alguma forma, ofende a moral e a
dignidade da pessoa. Doutrinadores têm defendido que o prejuízo moral que alguém diz ter
sofrido é provado in re ipsa (pela força dos próprios fatos). Pela dimensão do fato, é
impossível deixar de imaginar em determinados casos que o prejuízo aconteceu – por
exemplo, quando se perde um filho.

Tal humilhação não pode jamais ser permitida ao consumidor. Como comprovado, deve ser
a Ré condenada à indenização decorrente da prática ilícita que estar acarretando danos
morais ao autor, tanto para fins de reparação, bem como de forma pedagógica para que as
mesmas não voltem a reincidir bem como pela perda do tempo produtivo do autor.

Tal prática perpetrada pela parte autora gera dano à capacidade de obtenção de crédito pela
parte autora.

Os bancos de dados só poderão conter informações de adimplemento do cadastrado, para a


formação do histórico de crédito, nas condições estabelecidas nesta Lei 12.414/2011.
Somente poderão ser armazenadas informações objetivas, claras, verdadeiras e de fácil
compreensão, que sejam necessárias para avaliar a situação econômica do cadastrado.

Sendo proibidas informações excessivas, assim consideradas aquelas que não estiverem
vinculadas à análise de risco de crédito ao consumidor e informações sensíveis, assim
consideradas aquelas pertinentes à origem social e étnica, à saúde, à informação genética, à
orientação sexual e às convicções políticas, religiosas e filosóficas.

Nos termos do artigo 5º O gestor está autorizado a disponibilizar aos consulentes a nota ou
pontuação de crédito elaborada com base nas informações de adimplemento armazenadas.

Ressalte-se que o cadastrado/consumidor tem o direito de acessar gratuitamente,


independentemente de justificativa, as informações sobre ele existentes no banco de dados,
inclusive seu histórico e sua nota ou pontuação de crédito (SCORE), cabendo ao gestor
manter sistemas seguros, por telefone ou por meio eletrônico, de consulta às informações
pelo cadastrado e solicitar a impugnação de qualquer informação sobre ele erroneamente
anotada em banco de dados e ter, em até 10 (dez) dias, sua correção ou seu cancelamento
em todos os bancos de dados que compartilharam a informação e a conhecer os principais
elementos e critérios considerados para a análise de risco, resguardado o segredo
empresarial.

O Score do cadastro positivo nada mais é que um índice que informa o riscos de as pessoas
não pagarem as suas contas em dia nos próximos 12 (doze) meses. A conta é feita levando
em consideração o que se pagou nos últimos meses, os gastos com cartões, financiamentos
e o cadastro positivo. Este último é uma possibilidade do consumidor mostrar que sempre
paga em dia. Ele não leva em consideração o salário de cada um – assim pessoas que
ganham muito podem ter índices baixos.

Ademais a informação de parcelas vencidas e não pagas inseridas no cadastro do


SPC/SERASA/BOA VISTA/SCPC prejudica o cadastro positivo da parte autora, tirando da
parte autora os seguintes benefícios e vantagens.

Assim sendo, a Parte Autora faz jus ao Pagamento de indenização por danos morais, haja
visto que é pacifico na Jurisprudência Pátria que o dano moral é presumido no caso
da VEICULAÇÃO DE INFORMAÇÃO FALSA, CALÚNIA, INJÚRIA OU
DIFAMAÇÃO.

Ademais a parte autora sofre penúria quando impossibilitada de adquirir bens e serviços os
quais dependem de estar com score positivo. Serviços esses imprescindíveis para vida
cotidiana como a obtenção de cartão de crédito, serviço de internet, televisão a cabo,
compra parcelada, empréstimos, etc.

Não resta dúvida da ocorrência de danos morais sofridos pela autora, eis que o seu direito
de cidadania estar abalado pela conduta da Ré, não exercendo a parte autora sua liberdade
plena, haja vista que o consumo e acesso aos serviços e produtos são um exercício da
liberdade, corolário da dignidade da pessoa humana.

V. DOS PEDIDOS E DOS REQUERIMENTOS

Pelo exposto, pede e requer:


– Requer os benefícios da Justiça Gratuita nos termo da legislação;

– Requer, EM CARATÉ LIMINAR, que seja determinada que a Ré exclua os dados


cadastrais da autora dos órgãos de proteção ao crédito, principalmente da plataforma digital
do site do SERASA CONSUMIDOR do GRUPO DE CONTA ATRASADA
(https://www.serasaconsumidor.com.br/), referente a dívida prescrita, realizada pela
acionada, na data de XX/XX/20XX, no valor de R$ XXXXX,XX (valor por extenso),
bem como não mais entre em contato para cobrar o débito prescrito, em prazo não superior
a 5 (cinco) dias, sob pena de multa diária a ser imposta por esse Douto Juízo;

– A citação da Parte Acionada, para, querendo, contestar, sob pena de revelia e confissão;

– REQUER A APRESENTAÇÃO DO CONTRATO QUE DEU ORIGEM A DÍVIDA


QUE VEM SENDO COBRADA PELA ACIONADA NO SERASA CONSUMIDOR,
NA PARTE SERASA LIMPA NOME, SOB PENA DE CONFISÃO.

– Julgue procedente a presente ação


condenando a Parte Acionada a excluir os dados da Parte Autora dos órgãos de proteção ao
crédito, principalmente da plataforma digital do site do SERASA CONSUMIDOR
(https://serasaconsumidor.com.br/), referente às suposta dívida discutida nos autos deste
processo, sob pena de multa diária de R$ 200,00 (duzentos reais) por dia de atraso na
retirada, EIS QUE SE ENCONTRA AFETANDO PARA BAIXO O SCORE DA
PARTE AUTORA;
– Que a parte Acionada seja condenada a pagar indenização por danos morais no valor
de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), com a incidência de juros e correção monetária a
partir do evento danoso (XX/XX/20XX);

– Requer a declaração de inexigibilidade da cobrança, objeto da lide;

– Requer ainda, a INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA, na


forma do artigo 6º, VIII da Lei 078/90 (Código de Defesa do Consumidor – CDC), haja
vista que a Parte Autora não pode fazer prova de fato negativo;

– Requer a condenação das partes Acionadas nas custas e honorários advocatícios na base
de 20% (vinte por cento) do valor da condenação;

– Protesta por todos os meios de prova em direitos admitidos, em especial pela prova
documental e testemunhal.

Dá-se a causa o valor de R$ XXXXX,XX (valor por extenso)

Nestes termos,

Pede e Espera Deferimento.

Cidade/UF, XX/XX/20XX.

Assinatura e Nome do Advogado – OAB/UF XXXXXXX

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