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AUTOS Nº .....
....., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n.º ....., com sede
na Rua ....., n.º ....., Bairro ......, Cidade ....., Estado ....., CEP ....., representada
neste ato por seu (sua) sócio(a) gerente Sr. (a). ....., brasileiro (a), (estado civil),
profissional da área de ....., portador (a) do CIRG nº ..... e do CPF n.º ....., por
intermédio de seu advogado (a) e bastante procurador (a) (procuração em
anexo - doc. 01), com escritório profissional sito à Rua ....., nº ....., Bairro .....,
Cidade ....., Estado ....., onde recebe notificações e intimações, vem mui
respeitosamente à presença de Vossa Excelência apresentar
CONTESTAÇÃO
à ação cautelar inominada interposta por ....., brasileiro (a), (estado civil),
profissional da área de ....., portador (a) do CIRG n.º ..... e do CPF n.º .....,
residente e domiciliado (a) na Rua ....., n.º ....., Bairro ....., Cidade .....,
Estado ....., pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.
DOS FATOS
Tal fato poderia resultar-lhe em prejuízo, razão pela qual pediu que lhe fosse
deferida medida liminar, para que o contestante se abstivesse de proceder a
inclusão de seu nome junto ao SPC.
DO DIREITO
O Autor firmou o contrato na qualidade de interveniente e como avalista da
nota promissória ao mesmo dada em caução de acordo com o disposto na
cláusula vigésima terceira, verbis:
"Fica certo e avençado entre as partes que as quantias que excederem o limite
de crédito concedido integrarão, de pleno direito, o saldo devedor, sob as
mesmas condições pactuadas, sendo certo que a eventual tolerância do
BANCO em relação ao excesso do limite não implicará, de qualquer forma, em
aumento desse limite nem constituirá precedente que de algum modo confira
ao(s) CREDITADO(S) direito de ter o limite aumentado."
Vênia concessa, não logrou demonstrar o Autor a existência dos dois requisitos
essenciais para a concessão liminar de medida cautelar, pois, embora
confesse a inadimplência de sua avalizada e coobrigada solidária, nem sequer
depositou o valor que considera incontroverso, tornando, portanto, justa e legal
sua inscrição junto aos órgãos de proteção ao crédito.
Onde então se vislumbra o fumus boni juris para o deferimento liminar, ante
tão intensa ausência de argumentos sólidos e relevantes para a concessão, se
as evidências apontam para situação fática diversa daquela elencada?
De que maneira impedir-se a prática de um ato jurídico perfeito que é a
inscrição do Autor no cadastro das entidades de proteção ao crédito e além de
tudo aceito de forma unânime pelos tribunais pátrios?
Por todas estas infindáveis razões é que a liminar clama por cassação.
DOS PEDIDOS
Nesses Termos,
Pede Deferimento.
[Assinatura do Advogado]
[Número de Inscrição na OAB]