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MACAÉ/RJ.
1 – DOS FATOS
2 – DOS FUNDAMENTOS
Com base no exposto, a PARTE AUTORA, como credora da PRIMEIRA PARTE RÉ,
tem a plena faculdade de pleitear a anulação do negócio jurídico em questão,
amparada pela previsão expressa no mencionado dispositivo legal.
Cito aqui uma decisão similar a que contém no caso concreto em questão:
3 – DOS PEDIDOS
A- Gratuidade de justiça;
D- Que seja julgado procedente o pedido para declarar a anulação do negócio jurídico;
E- Que seja julgado procedente o pedido para condenar o réu nas custas processuais
e nos honorários advocatícios.
4 – DAS PROVAS
5 – VALOR DA CAUSA
Pede deferimento.
Nome do Advogado
NELSON AVIZ, estado civil..., profissão técnico de informática, inscrito no CPF nº...,
endereço eletrônico..., residente e domiciliado na rua... nº... bairro... cidade...,
Estado..., CEP..., representado por seu advogado..., procuração em anexo, com
escritório profissional localizado a rua...nº..., cidade..., Estado..., CEP..., onde
receberá notificações e intimações, como fundamento no art. 840 da CLT e art 390 do
CPC propor,
RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
pelo rito ordinário, na forma do art. 840 CLT em face de ALFA LTDA, pessoa jurídica
de direito privado, inscrito no CNPJ sob o nº..., com endereço a rua..., nº..., cidade...,
Estado..., CEP..., pelas razões a seguir expostas.
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
O Reclamante requer os benefícios da Justiça Gratuita previstos nos arts. 790, §3º e
§4º da CLT c/c art. 98 e 99, §2º e 3º do CPC/2015, pois não possui condições
financeiras de arcar com as despesas processuais sem prejuízo do próprio sustento
e de sua família.
O reclamante foi contratado pela empresa Alfa Ltda., para desempenhar a função de
técnico de informática, do qual exercia regulamente, porém em sua CTPS consta a
função de auxiliar de serviços gerais, anotado com o salário de R$1.200,00.
No dia 28/04/2018, o reclamante foi dispensado da empresa por justa causa, por
conduta inadequada, a qual foi feita esta anotação em sua CTPS.
II – DO DIREITO
1 - ADICIONAL NOTURNO
O reclamante exercia sua atividade laboral das 20h às 5h, de segunda à sábado,
assim, deve ser considerado adicional noturno, uma vez que o autor cumpria sua
jornada integralmente em horário noturno, nos termos do art. 73, §2º da CLT e sumula
60, II do TST.
O reclamante exercia suas atividades das 20h às 5h, com 20 minutos de intervalo para
as refeições, ultrapassando assim, tanto os limites de 8 horas por dia e 44 semanais,
conforme art.7º , XVI da CF, art. 58 da CLT, quanto ao intervalo, que tem por direito,
40 minutos, conforme dispõe 71 § 4 da CLT.
3 - JUSTA CAUSA
O reclamante foi demitido por justa causa, por CONDUTA INADEQUADA, a qual o
mesmo alega não ter cometido. Em sua CTPS, consta o registro da dispensa por essa
conduta.
Além do que, não foi informado ao reclamante qual conduta ele teria praticado por ser
dispensado por justa causa, conforme dispõe sumula 212 do TST, onde cabe ao
empregador o ônus da prova. Diante o exposto, requer seja afastado a justa causa da
demissão.
A doutrina traz nas palavras de Sergio Pinto Martins, a definição de desvio de função:
O reclamante exibiu que na parte de anotações gerais em sua CTPS, consta que o
reclamante foi dispensado por justa causa em razão de sua conduta inadequada. Nos
termos do art. 29, § 4º da CLT, é vedado ao empregador efetuar anotações
desabonadoras à conduta do empregado em sua CTPS.
Ademais, acreditando que seja afastado a justa causa pelas razões de fato e de
direito, requer que seja retificada a CTPS do reclamante a fim de que seja retirado a
anotação de “conduta inadequada”. Diante todo exposto, requer a condenação do
reclamado ao pagamento de Dano Moral pela anotação de penalidade na CTPS do
reclamante, conforme dispõe o art. 223-C da CLT.
6 - DEVOLUÇÃO DO FGTS
III - PEDIDOS
IV - DAS PROVAS
V - DO VALOR DA CAUSA
Nestes termos,
Pede deferimento
Local/Data
Advogado/OAB-UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA __ª VARA DO
TRABALHO DA CIDADE DE CAMPINAS
Ômega S.A, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ sob nº..., com sede na..., nº..., Bairro,
Campinas/SP, CEP ..., endereço eletrônico, vem por seu advogado infra-assinada em
procuração anexa, com endereço profissional na..., nº..., bairro, município/estado
CEP..., endereço eletrônico, onde deve ser intimada com fulcro no artigo 77, V do
CPC/15 e 840 § 1º da CLT, vem propor a presente:
Pelo rito Sumaríssimo, com fulcro no artigo 852-A da CLT, em face de João,
nacionalidade, estado civil, recepcionista, data de nascimento, inscrito no CPF sob
nº..., e RG sob nº..., portador da CTPS nº..., inscrito no PIS sob nº..., nome da mãe,
endereço eletrônico, residente e domiciliado na ..., nº..., bairro, Município/UF CEP ...,
pelos fatos e fundamentos que passo a expor:
I - DOS FATOS
O pagamento das verbas rescisórias devidas e a entrega dos documentos hábeis para
o requerimento de outros direitos, foram marcados para o dia 15/10/2018, no próprio
local de trabalho, oportunidade na qual o trabalhador faria, também, a retirada dos
seus pertences pessoais que ficaram no armário, umas fotografias e uma camisa de
clube de futebol, porém, neste dia a consignante não tinha o dinheiro e pediu para o
Consignatário voltar em 60 dias.
Na data combinada, o Consignatário não apareceu e também não justificou sua
ausência, a Consignante tentou por diversas formas o contato, porém, sem sucesso.
Preocupada com a rescisão do contrato de trabalho do Consignatário objetivando não
incorrer em mora quanto às eventuais verbas trabalhistas, não restou outra alternativa
senão o recurso ao poder judiciário.
II – DO DIREITO
Por todo exposto e buscando eximir-se da multa pelo atraso na quitação da rescisão
laboral prevista no art. 477 da CLT e por força do art.539 do CPC e seus incisos, o
pagamento em consignação, a Consignante propõe a presente, oferecendo os
seguintes:
IV - DOS PEDIDOS
V - DAS PROVAS
VI - DO VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor de R$...
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local/Data
Advogado/OAB-UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUÍZ DE DIREITO DO JUIZADO
ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE NITERÓI – TJRJ
QUEIXA CRIME
DO PRAZO DECADENCIAL
DOS FATOS
No dia 19 de abril de 2016, em horário que não se sabe precisar, no interior do
seu apartamento, localizado na Rua..., nº..., ap..., bairro Icaraí, Niterói/RJ, a
querelada, livre e conscientemente com intuito de ofender o querelante, postou o
seguinte comentário em sua rede social, “não sei o motivo da comemoração, já que
Pedro não passa de um idiota, bêbado, porco, irresponsável e sem vergonha” e, com
o propósito de prejudicar o querelante perante seus colegas de trabalho e denegrir
sua reputação acrescentou, ainda, “ele trabalha todo dia embriagado e vestindo
saia. No dia 10 do mês passado, ele cambaleava bêbado pelas ruas do Rio, inclusive,
estava tão bêbado no horário do expediente que a empresa em que trabalha teve que
chamar uma ambulância para socorrê-lo.
Tudo se deu porque o querelante naquele dia, havia feito uma postagem na
sua rede social, alusiva ao seu aniversário, que pretendia comemorar em uma
churrascaria nesta cidade, com seus amigos. Ao ver o post do convite, a
querelada praticou fato criminoso, que foi registrado, conforme documento anexo, na
delegacia especializada em repressão aos crimes de informática.
O crime foi cometido de forma a facilitar a sua divulgação, porque feito em rede
social da internet, atraindo a forma qualificada ao artigo 140, III do CP
O fato foi presenciado pelas testemunhas CARLOS, MIGUEL e RAMIREZ, que
estavam no apartamento do querelante e presenciaram quando este restou
“mortificado” pelo post da querelante, motivo pelo qual não mais realizou a festa
de aniversário.
DO DIREITO
A respeito do crime no caso concreto, cito aqui um trecho inquérito do ministro Ricardo
Lewandowski:
DO PEDIDO
MATEUS, já qualificado nos autos do processo, por seu bastante procurador, in fine,
que recebe intimações/notificações no endereço profissional..., vem respeitosamente,
oferecer a
RESPOSTA À ACUSAÇÃO
Com fundamento no art.396 e 396-A CPP, pelas razões de fato e de direito que passa
a expor.
1 –DOS FATOS
Os fatos narrados na denúncia não são verdadeiros, como restará provado ao final.
2- DA PRELIMINAR
2.1 - DA PRELIMINAR DE AUSENCIA DE JUSTA CAUSA
3- DO MÉRITO
O Ministério Público pretende imputar ao réu a conduta descrita no art.217-A, $1º, c/c
art.234-A, III, todos do Código Penal, afirmando ser a vítima débil mental e que do
suposto estupro teria resultado gravidez.
Note que não há nos autos prova de debilidade mental da suposta vítima, e que o
namoro de ambos era de conhecimento da família, como será esclarecido pela prova
testemunhal.
Com efeito, a suposta vítima não sofre de qualquer debilidade mental, tendo absoluto
discernimento e capacidade para consentir como o ato sexual. Todas as relações
havidas no curso do namoro foram consentidas,
De outro lado, também não há nos autos prova da materialidade do crime, consistente
na conjunção carnal, o que é imprescindível por se tratar de crime que deixa vestígios.
Art. 158 do CPP Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de
corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.
Parágrafo único. Dar-se-á prioridade à realização do exame de corpo de delito
quando se tratar de crime que envolva:
II - Violência contra criança, adolescente, idoso ou pessoa com deficiência.
O artigo 156 do CPP dispõe que é indispensável o exame de corpo de delito quando
se trata de pessoa com deficiência, logo, se a acusação alega que a suposta vítima
tem deficiência, deveria ter sido realizado um exame de corpo de delito para provar a
conjunção canal.
Assim sendo, não há prova de materialidade devendo o réu ser absolvido por força do
dispositivo no art.386, VII do CPP.
4 – DA CONCLUSÃO E PEDIDO
Advogado
OAB/UF