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: 1
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE_0001122-72.2015.5.14.0401
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região
Partes:
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL - CPF: 663.533.519-68
ADVOGADO: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - OAB: AC2775
ADVOGADO: THEODOMIRO MARREIRO DE MATTOS - OAB: AC3764
ADVOGADO: DEISE DE GOES AMARAL - OAB: MT14951/O
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA - CNPJ: 08.482.850/0001-
85
ADVOGADO: ALAN CARLOS ORDAKOVSKI - OAB: PR30250
PERITO: JEFFERSON ZOTELLI - CPF: 177.659.618-88
PERITO: MARCO AURELIO BRANCO - CPF: 248.496.688-10
PERITO: JOMAR FERREIRA SOARES
Fls.: 2
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) FEDERAL DA --__
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
1) DOS FATOS
A reclamante sempre exerceu a função de vendedora pracista, por mais que haja em seu
registro anotação de 01 (um) salário mínimo, nunca recebeu tal remuneração. A reclamante durante todo o
período laborado, sempre recebeu da Reclamada, como forma de pagamento, somente a comissão sobre
as vendas, e por fora, uma vez que a Ré nunca fez registro de suas comissões na CTPS.
No mês de março de 2008, foi feita uma reunião com a Reclamante, onde anunciaram que a
CED Representação e a CED Centro iriam fechar e seria constituída uma nova empresa, que passaria a
denominar-se DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA, CNPJ/MF sob nº
08.482.850/0001-28, com isso, os seus diretores passaram a ordem de forma imperativa, que se ela
quisesse continuar na empresa teria de ser como Representante Comercial Autônoma, e não mais teria
registros em sua CTPS.
No dia 31 de março de 2008 foi efetuada a baixa na CTPS da Reclamante pela a empresa CE
D DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA, CNPJ/MF: sob o nº 03.217.610/0003-00, e até a
presente data suas verbas trabalhista não foram pagas corretamente, o recolhimento do FGTS e INSS
foram feitos de forma irregular, sempre com intuito de burlar o fisco e a previdência social e, dessa forma,
reduzir os encargos fiscais e sociais que recairiam sob a empresa.
Em abril de 2008, deu continuidade aos seus trabalhos, agora como suposta Representante
Comercial Autônoma, a sua jornada continuava a mesma, trabalhava das 07h:30min. até 12h:00min., no
período da manhã, e no período da tarde trabalhava das 13h:30min. até 18h:30min., de segunda a
sexta-feira, cumpria de forma diária a rota de clientes estipulada pela a Reclamada.
Além de cumprir a rota pré-estabelecida pela Ré, fazia essa rota com sua própria motocicleta,
era obrigada entre os períodos da manhã ou da tarde ir até a Empresa descarregar seu palmtop com os
pedidos já concluídos, ao chegar à Empresa e efetuar esse descarregamento, recebia também uma lista
com os clientes que estavam com os boletos ou duplicatas em carteira atrasados, pois além de vender
tinha também a responsabilidade de cobrar e transportar todo o dinheiro recebido dos clientes até a sede
da Reclamada.
Cabe salientar, Excelência, que a Reclamante não fazia emissão de Notas Fiscais para receber
seu pagamento, simplesmente era apurado sua venda pela Reclamada e descontado um percentual de 11%
para apuração do INSS.
Além de exercer a função de vendedor externo a mesma tinha que realizar as cobranças e
receber valores dos clientes em cheques, e também em espécie, sem receber mais nenhuma
contraprestação por esse serviço prestado a mais, e muitas vezes transportando grande numerário,
correndo, inclusive, o risco de assaltos, como já aconteceu com outros vendedores.
Vale ainda afirmar que a Reclamada deixava bem claro aos seus vendedores que caso os
mesmos fossem assaltados teriam de se responsabilizar pelos valores roubados, devendo restituí-los de
imediato à empresa, através de descontos em suas comissões.
Assim, a Reclamante e seus colegas trabalhavam sob constantes e forte pressão, com medo de
ser assaltado, o que lhes causavam grande constrangimento e aflição, o acabava por abalar a sua higidez
física e mental.
Durante o período laborado para a Reclamada, a Autora sempre exerceu de forma diária sua
jornada de trabalho das 07h:30min. até 12h:00min., no período da manhã, e no período da tarde,
trabalhava das 13h:30min. até 18h:30min., de segunda a sexta-feira, aos sábados havia reuniões na sede
da Empresa, que compreendia das 07h:30min. até 12h:00min, trabalhava também nos feriados nacionais,
estaduais e municipais, tudo sem a correspondente remuneração em dobro prevista na CLT e na
Convenção Coletiva.
Cabe ainda frisar, Excelência, que havia um cliente que a Reclamante atendia uma vez por
semana, das 18:30hs até 20:30hs, horário esse também não remunerado pela a Reclamada.
Mesmos laborando além da jornada normal e nos feriados sem a devida remuneração, a
Obreira foi obrigada aceitar a condição de Representante Comercial Autônomo imposta, tentando a
Empresa, com isso, ocultar as irregularidades com vistas a fraudar a lei e enganar a fiscalização.
Outra ilegalidade que não pode ficar encoberta diz respeito a nefasta prática conhecida como
"BOLA", que ocorria quando não havia positivação dos produtos no cumprimento da meta, a era Obreira
é obrigada a faturar os produtos sem a autorização do cliente, sendo que, quando ocorria a entrega da
mercadoria o cliente viesse a recusar o recebimento dos pedido, a Reclamante tinha a obrigação de
convencer o cliente a ficar com o pedido faturado, ou até mesmo comprá-lo daquele cliente e revendê-lo
para outro cliente, evitando assim que a Reclamada viesse a ter prejuízos ou assumir um custo
desnecessário na logística, na hipótese de volta dessa mercadoria ao estoque.
Quando isso acontecia, a Reclamante era obrigada a pagar à Ré o valor de R$ 10,00 (dez
reais) a título de punição, sem qualquer previsão legal e convencional para tanto.
Como dito acima, durante o período em que exerceu sua função de vendedora, a Reclamante
era obrigada a fazer a sua rota em seu próprio veículo, uma motocicleta, e além de utilizar a sua condução
pessoal era obrigada também a carregar uma mochila com o peso aproximadamente de 10kg, pois
carregava os prospectos dos produtos das 16 (dezesseis) indústria que a Reclamada vendia.
Entre tantas subidas e descidas de sua moto, e carregando essa carga excessiva, com o tempo
começou a sentir dores lombares devido ao peso da sua mochila. Em razão disso, foi até os seus
superiores e lhes pediu que fosse instalado um bagageiro na motocicleta para evitar um agravamento
maior em sua coluna vertebral, porém a resposta que obteve dos superiores lhe gerou uma grande
frustração, pois além de ordenar que continuasse com o uso da mochila, ainda determinaram que ela
própria comprasse o bagageiro.
Com o passar do tempo, essas dores lombares ficaram mais agudas, ao ponto em que a
Reclamante ficou condicionada ao uso diário de medicamentos para laborar e exercer os afazeres da sua
vida cotidiana, não restando dúvida de que o uso da mochila pesada, exercendo força peso e pressão sobre
a sua coluna, lhe trouxe o problema vertebral que até hoje assola a Reclamante. Tudo isso poderia ter sido
evitado se a empresa fornecesse os EPI adequados aos seus funcionários.
A Reclamada não satisfeita em obrigar a Autora carregar e fazer uso da mochila pesada,
também pressionava diariamente a Reclamante no cumprimento das metas, com isso o seu ambiente de
trabalho se tornou pesado, e diante do seu alto nível de stress começou adquirir vícios, como uso do
tabaco, somente com o intuito de aliviar seus desesperos. Essas investidas no cumprimento das "METAS"
ficam visível pelas constates mensagem enviadas ao seu palmtop, em anexo.
Além das constantes imposições feitas pela Reclamada, como já dito alhures, frisa-se que a
Reclamante fazia também tratamento para Hemorroida e tratamento psicológico, pois estava passando por
problemas emocionais gravíssimos, devido a esses problemas psicológicos que afetavam diretamente o
exercício regular do seu trabalho, haja vista que apresentava níveis preocupantes de baixa estima,
dependência emocional (CID F-60.7), ansiedade generalizada (CID F-41.1) e depressão (CID F-33),
conforme a declaração psicológica em anexo.
Com isso, a Reclamante procurou a direção desta Empresa e informou o que estava
acontecendo, e por sua vez a Empresa lhe garantiu que pagaria 50% dos custos deste tratamento e o
restante ficaria por conta da Obreira.
A Obreira, com a singela ajuda da Reclamada, conseguiu fazer esse tratamento por um curto
período de tempo, de setembro a outubro de 2014, e teve que interromper o seu tratamento devido ao
abandono financeiro por parte da Reclamada, que justificou a suspenção do pagamento sob o argumento
de não haver nenhuma conexão da doença com a Empresa.
Entrou em contato com a Empresa, falou com os seus superiores, os senhores Vargas e o
Edilson, ocasião em que ambos afirmaram que não tinham como mais manter outra pessoa em sua rota e
ficar repassando a comissão para a Obreira, que desta forma ela teria que abandonar o seu repouso e
continuar com suas vendas, ou ficar em casa repousando sem nenhuma forma de remuneração.
Não lhe restando outra opção, voltou a trabalhar, contrariando até as recomendações médicas,
pois a Reclamada de forma direta pressionava a Reclamante a voltar ao trabalho.
Na segunda quinzena de novembro de 2014, ao retornar ao médico, ficou constatado que teria
de refazer a sua cirurgia, devido ao abandono do descanso pós-operatório.
Triste e angustiada por ter de fazer a cirurgia novamente, procurou a Empresa com intuito de
pegar um empréstimo de R$ 7.000,00 (sete mil reais) para pagar suas dividas urgentes, e com o restante
garantiria os 30 dias de repouso.
Por sua vez, a Reclamada negou o empréstimo, e orientou que se ela quisesse receber seus
direitos decorrentes desse suposto contrato, teria que pedir o desligamento da Empresa. No desespero, a
Obreira assinou o documento.
Por fim, não restando outro modo de reaver seus direitos trabalhistas que foram lesados pela
Reclamada, teve como única saída ajuizar a presente ação para vê-los cumpridos na Justiça do Trabalho.
DO VÍNCULO CONTRATUAL
A própria Reclamante é quem prestava o serviço, não podendo ser substituído por outra
pessoa, em especial pela confiança que havia entre as partes envolvidas, pois a Obreira tinha a função de
vender e fazer as cobranças na rota designada pela Reclamada, configurando assim a pessoalidade.
DA REMUNERAÇÃO
Cabe salientar, Excelência, a Reclamante não tem a certeza que assinou este documento
e não possui a segunda via deste contrato, e por diversas vezes solicitou da Reclamada a segunda via ou
cópia deste contrato, a mesma sempre lhe negou, fato que fica evidente na degravação do áudio acostado
neste processo.
Caso haja duvida em sua comissão, requer desde já, que a Reclamada apresente os
relatórios de vendas do período de 01/04/2008 à 09/12/2014 conjuntamente com a descrição das
comissões pagas.
Desta forma, a Reclamada sempre com intuito de lucrar sem pagar os direitos
trabalhistas da Obreira, acabou por repassar os riscos da atividade empresarial ao trabalhador, ferindo o
disposto no art. 2º da CLT, bem como os direitos constitucionais a irredutibilidade e intangibilidade
salarial, consagrados no art. 7º, incisos VI e X da Constituição Federal.
Assim, requer que a Reclamada seja condenada a pagar as férias integrais em dobro dos
períodos aquisitivos 2008/2009, 2009/2010, 2010/2011, 2011/2012, 2012/2013, ambas acrescidas por 1/3
constitucional, bem como também o 13º salário integrais de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, com base nas
convenções coletivas de 2008/2009/2010/2011/2012/2013 e na Cláusula Vigésima Oitava e da
convenção/2014 e no art. 137 da CLT.
Conforme já foi explanado, além de ser vendedora externa a Autora estava sujeito a
controle de sua jornada de trabalho que era das 07h:30min. até 12h:00min., no período da manhã, e no
período da tarde, trabalhava das 13h:30min. até 18h:30min., de segunda a sexta-feira, e aos sábado havia
ainda reuniões na sede da Empresa, que compreendia das 07h:30min. até 12h:00min, trabalhava também
nos feriados nacionais, estaduais e municipais, sem a correspondente remuneração em dobro prevista na
CLT e na Convenção Coletiva de Trabalho.
Cabe salientar, Excelência, que havia um cliente que a Reclamante atendia uma vez por
semana, das 18:30hs até 20:30hs, horário este também não remunerado pela a Reclamada.
Por sua vez, os feriados trabalhados devem ser calculados com o adicional de 100%
(cem por cento) com base na jornada de nove horas (jornada ordinária e extraordinária), sendo portanto 40
feriados trabalhados no período de 01.01.2010 a 31.08.2014 (Remuneração = R$ 3.600,00) no valor de R$
14.396,80 (Quatorze mil trezentos e noventa e seis reais oitenta centavos), sem considerar os reflexos
sobre os consectários legais.
Sobre o tema, a lei nº 3.207/57, que trata dos empregados vendedores, viajantes ou
pracistas, é clara, litteris: "Quando for prestado serviço de inspeção e fiscalização pelo empregado
vendedor, ficará a empresa vendedora obrigada ao pagamento adicional de 1/10 (um décimo) da
remuneração atribuída ao mesmo".
sobre a remuneração pelo exercício de atividades de inspeção e fiscalização, sendo certo que a finalidade
da norma é majorar a remuneração do vendedor para compensá-lo pelo labor exercido além do mister esse
ncial da profissão.
4) DA DOENÇA DO TRABALHO
Como já dito alhures, a Reclamante adquiriu dores lombares ao carregar uma mochila
com o peso aproximadamente de 10kg, pois carregava os prospectos de vendas das 16 (dezesseis)
indústria que representava.
Entre tantas subidas e descidas de sua motocicleta, e devido ao peso excessivo da sua
mochila, com o tempo começou a sentir dores lombares, foi até os superiores e pediu que fosse instalado
um bagageiro para evitar um agravamento maior em sua coluna, porém a resposta que obteve de seus
superiores lhe gerou uma grande aflição, pois além de ordenar o uso da mochila, determinaram ainda que
ela mesma comprasse o referido bagageiro.
Com o passar do tempo, essas dores lombares ficaram mais agudas, ao ponto em que a
Reclamante fica condicionada ao uso diário de medicamentos para laborar e exercer os afazeres da sua
vida cotidiana, não resta duvida que o uso da mochila pesada, durante as longas jornadas de trabalho
exercidas, e durante todo o período laboral, contribuiu ou foi o causador da força exercida sobre a sua
coluna causando o problema vertebral, que até hoje assola a reclamante. Isto poderia ter sido evitado se a
empresa fornecesse os EPI adequados aos seus funcionários.
Com isso, a Reclamante começou a fazer tratamento psicológico, pois estava passando
por problemas emocionais gravíssimos devido a esse problema psicológico que afetava diretamente o
exercício regular do seu trabalho, pois passou a apresentar preocupantes níveis de baixa estima,
dependência emocional (CID F-60.7), ansiedade generalizada (CID F-41.1) e depressão (CID F-33),
conforme a declaração psicológica.
Assim sendo, a Reclamante preenche os requisitos do Art. 20, inciso I, da Lei 8.213/91,
claramente demonstrado que a trabalhadora está acometida da doença profissional acima mencionada que
foi desencadeada em razão do exercício das suas atividades desempenhadas para a Reclamada.
5) DO DANO MORAL
Assim foi feito, e depois de muita peleja, humilhação e insistência por parte da
Reclamante, a empresa resolveu pagar em março de 2015 uma quantia no valor R$ 14.535,00 (quatorze
mil quinhentos e trinta e cinco reais), correspondente a comissões atrasadas de alguns meses de 2014 e
uma indenização pelos serviços prestados como Representante Comercial Autônoma.
Por sua vez, no que tange às condições de trabalho e segurança da Trabalhadora, frisa-se
que a empresa reclamada sempre descumpriu com suas obrigações legais.
Quanto aos patentes atos ilícitos já mencionados supra e o consequente dano moral
causado pelas transgressões trabalhistas perpetradas da DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS
LTDA, o artigo 186 do Código Civil assevera:
"Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência,
violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito".
Não obstante, também não restam dúvidas de que a prática da Reclamada acarretou em
abalos a ordem psíquica, emocional e laboral da Reclamante, lhe causando aflição espiritual, angústia,
ansiedade e agonia, vez que, irrefutavelmente, teve sua honra subjetiva maculada por quem deveria
proteger e garantir os seus direitos trabalhistas, esse foi o agradecimento pelos os longos anos de trabalho
que prestou de forma leal e com muita responsabilidade, sendo medida de justiça a imposição da
obrigação de indenizá-la.
"Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repará-lo".
"É evidente que o patrimônio moral da pessoa humana não se circunscreve ao rol
mencionado no inciso X do art. 5º da Constituição (intimidade, vida privada,
honra e imagem). Outros bens e valores inerentes ao ser humano integram esse
patrimônio moral, cujo desrespeito enseja a proporcional reparação (art. 5º, V,
CF/88). De todo modo, a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem do ser
humano são formadas por um complexo de fatores e dimensões físicos e
psicológicos (autorrespeito, autoestima, sanidade física, sanidade psíquica, etc),
os quais compõem o largo universo do patrimônio moral do indivíduo que a
ordem constitucional protege. As agressões dirigidas a esse complexo ou a
qualquer de suas partes devem ser proporcionalmente reparadas, em
conformidade com o Texto Máximo de 1988". (DELGADO, 2013, p. 624). (Destac
ou-se).
hemorroida feita pela a Autora para atender as necessidades dos clientes da Reclamada, simular um
Contrato de Representação Autônomo somente com intuito de burlar o fisco e a Previdência Social, dessa
forma, reduzir os encargos fiscais e sociais da empresa, por si só já configura o dano moral.
Quanto ao dano moral, necessário se faz mencionar os requisitos clássicos para a sua
caracterização, conforme ensinamentos do ilustre doutrinador Godinho:
Dessa maneira, verifica-se, in casu, a configuração do dano moral, vez que presentes os
requisitos o dano, o nexo causal e o dolo empresarial, requisitos este ensejadores e caracterizadores da
reparação da conduta ilícita praticada reiteradamente pela Reclamada.
Para auferir esta espécie de dano faz-se uma estimativa de quanto o sinistro afetou o
patrimônio da pessoa afetada e quanto o dano afetará para o futuro.
Além disso, no mundo globalizado em que vivemos, cujos traços característicos são a
abertura dos mercados e a escassez de empregos, não se pode olvidar o fato de terem os trabalhadores
lesionados por acidente o trabalho ou doença ocupacional maior dificuldade em conseguir bons empregos,
uma vez que, como no caso sob análise, o acidente potencialmente deixou sequelas, além de ocasionar
redução da capacidade laborativa.
Diante dos fatos exposto, requer a condenação da reclamada a título de indenização por
danos materiais no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) em razão da redução da capacidade
laborativa, bem como condenada ao pagamento de todo o tratamento médico e psicológico se necessário
for.
7) DO ÁUDIO
O áudio foi feito pela parte Reclamante no exercício regular do seu direito, com intuito
de provar e comprovar as ilicitudes que sofreu enquanto trabalhou para a reclamada.
Como a Reclamada nunca adimpliu as verbas rescisórias dentro do prazo legal (art. 477,
§ 6º da CLT), e deverá pagar a multa prevista no § 8º do mesmo artigo da CLT.
9) DO FGTS
Em consonância, a luz do princípio da norma mais favorável e com base no art. 620 da CLT,
neste caso, deve prevalecer a Convenção Coletiva do Trabalho pactuado pelo Sindicato dos Empregados
no Comércio do Estado do Acre - SINCOACRE, CCT, conforme convenções anexas.
Cabe salientar, Excelência, a Reclamada exerce atividade comercial, além do mais, o Réu em
uma tentativa de enganar, fraudar e com intuito de burlar o fisco e a previdência social e, dessa forma,
reduzir os encargos fiscais e sociais da empresa, nada mais do que justo a obreira ser contemplada pelo
regramento convencional, há de se vindicar a égide das normas convencionais sobre o presente feito.
2) Requer para todos os efeitos legais que apuração das comissões obedeça à média na
importância de R$ 3.600,00 (três mil e seiscentos reais), cujos reflexos deverão
incidir sobre as verbas rescisórias tais como: aviso prévio, férias +1/3, 13º salário,
DSR, FGTS + 40%, A LIQUIDAR;
3) Caso haja duvida em sua comissão, requer desde já, que a Reclamada apresente os
relatórios de vendas do período de 01/04/2008 à 09/12/2014 conjuntamente com a
descrição das comissões pagas;
7) Condenada a pagar horas extras no total de 2.113 hs com adicional de 50% no valor
de R$ 51.854,97 (cinquenta e um mil oitocentos e cinquenta e quatro reais noventa e
sete centavos);
8) Condenada a pagar horas extras no total de 457 hs com adicional de 100% no valor
de R$ 14.396,80 (Quatorze mil trezentos e noventa e seis reais oitenta centavos);
13) Requer desde já a realização de pericia médica e psicológica com base no art. 21-A
da lei 8.213/91;
20) Que seja a Reclamada condenada ao pagamento Dano Emergente relativo a todo o
tratamento médico e psicológico, se necessário for;
21) Que seja aplicada a devida correção monetária pelo IPCA e juros de mora 1% ao
mês;
22) Requer com base no art.765 da CLT e em respeito ao princípio da busca da verdade
real e da primazia da realidade, requer o acolhimento do áudio e da degravação para
ser usada como meio de prova para sedimentar a pretensão da inicial;
23) A Concessão de Justiça gratuita com fundamento no art. 4º da Lei 1.060/50, tendo
em vista que o Reclamante reúne todas as condições legais para o deferimento do
benefício;
Atribui-se à causa o valor R$ 188.323,84 (Cento e oitenta e oito mil trezentos e vinte e
três reais oitenta e quatro centavos) para efeitos meramente fiscais.
OAB/AC 2.775
OAB/AC 3.764
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Obs.: Além do valor da rescisão, o empregado tem direito à multa de 40% sobre o valor do fundo de
garantia.
Memória de Cálculo
Salários
Saldo de salário (9/30): R$1.080,00 [INSS: R$86,40]
Aviso prévio (48 dias, de acordo com a Lei 12.506/2011): R$5.760,00 [INSS: R$513,01]
Data do término do aviso prévio (para efeito de cálculo): 26-Janeiro-2015
Total de salários: R$6.840,00
Décimo terceiro
Décimo terceiro proporcional (11/12): R$3.300,00 [INSS: R$363,00]
Décimo terceiro indenizado (2/12): R$600,00
Férias
Férias vencidas: R$3.600,00
1/3 sobre férias vencidas: R$1.200,00
Férias proporcionais (8/12): R$2.400,00
1/3 sobre férias proporcionais: R$800,00
Férias indenizadas (2/12): R$600,00
1/3 sobre férias indenizadas: R$200,00
Total de férias: R$8.800,00
Outros vencimentos
Total de outros vencimentos: R$0,00
1 de 2 10/09/2015 05:48
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - a780943
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920233638800000003344918
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a780943 - Pág. 1
Número do documento: 15120920233638800000003344918
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabRescisao
Fls.: 34
2 de 2 10/09/2015 05:48
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - a780943
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920233638800000003344918
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a780943 - Pág. 2
Número do documento: 15120920233638800000003344918
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 35
Cálculo Exato
Cálculo elaborado em: 30-Novembro-2015
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Valor de Horas-Extras
Memória de Cálculo
Mês de Janeiro-2010, a partir do dia 2
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$147,27 + R$49,09 = R$810,00
Mês de 02-Fevereiro-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 15-Fev
Terças-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 16-Fev
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (3 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$540,00
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$540,00 / 22 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$540,00) = R$43,20
Total do mês = R$540,00 + R$147,27 + R$43,20 = R$730,47
Mês de 02-Março-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
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Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 36
Mês de 02-Abril-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 21-Abr
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 02-Abr
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
Mês de 02-Maio-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 01-Mai
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$147,27 + R$49,09 = R$810,00
Mês de 02-Junho-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 03-Jun
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$122,73 + R$49,09 = R$785,45
Mês de 02-Julho-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
Total do mês = R$662,73 + R$98,18 + R$53,02 = R$813,93
Mês de 02-Agosto-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Setembro-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 07-Set
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$122,73 + R$49,09 = R$785,45
Mês de 02-Outubro-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 12-Out
Quartas-feiras úteis no período: 4
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Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 37
Mês de 02-Novembro-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 15-Nov
Terças-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 02-Nov
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
Mês de 02-Dezembro-2010
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 25-Dez
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Janeiro-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 01-Jan
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$147,27 + R$49,09 = R$810,00
Mês de 02-Fevereiro-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$98,18 + R$47,13 = R$734,40
Mês de 02-Março-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 07-Mar
Terças-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 08-Mar
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (3 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$147,27 + R$49,09 = R$810,00
Mês de 02-Abril-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 21-Abr
Sextas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 22-Abr
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
3 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920243180400000003344919
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 3
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 38
Mês de 02-Maio-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Junho-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 23-Jun
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$122,73 + R$49,09 = R$785,45
Mês de 02-Julho-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Agosto-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
Total do mês = R$662,73 + R$98,18 + R$53,02 = R$813,93
Mês de 02-Setembro-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 07-Set
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$122,73 + R$49,09 = R$785,45
Mês de 02-Outubro-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 12-Out
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$147,27 + R$49,09 = R$810,00
Mês de 02-Novembro-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 15-Nov
Quartas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 02-Nov
Quintas-feiras úteis no período: 4
4 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 4
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 39
Mês de 02-Dezembro-2011
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
Total do mês = R$662,73 + R$98,18 + R$53,02 = R$813,93
Mês de 02-Janeiro-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Fevereiro-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 20-Fev
Terças-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 21-Fev
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (3 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$564,55
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$564,55 / 23 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$564,55) = R$45,16
Total do mês = R$564,55 + R$147,27 + R$45,16 = R$756,98
Mês de 02-Março-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
Total do mês = R$662,73 + R$98,18 + R$53,02 = R$813,93
Mês de 02-Abril-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 06-Abr
Sábados úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 21-Abr
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 3 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00) = R$564,55
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$564,55 / 23 x 7 = R$171,82
FGTS (base R$564,55) = R$45,16
Total do mês = R$564,55 + R$171,82 + R$45,16 = R$781,53
Mês de 02-Maio-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 01-Mai
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
5 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920243180400000003344919
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 5
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 40
Mês de 02-Junho-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 07-Jun
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$122,73 + R$49,09 = R$785,45
Mês de 02-Julho-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Agosto-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
Total do mês = R$662,73 + R$98,18 + R$53,02 = R$813,93
Mês de 02-Setembro-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 07-Set
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 3 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
Mês de 02-Outubro-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 12-Out
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 3 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Novembro-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 15-Nov
Sextas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 02-Nov
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
Mês de 02-Dezembro-2012
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 25-Dez
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
6 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920243180400000003344919
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 6
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 41
Mês de 02-Janeiro-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 01-Jan
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Fevereiro-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 11-Fev
Terças-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 12-Fev
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (3 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$540,00
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$540,00 / 22 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$540,00) = R$43,20
Total do mês = R$540,00 + R$147,27 + R$43,20 = R$730,47
Mês de 02-Março-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 29-Mar
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$147,27 + R$49,09 = R$810,00
Mês de 02-Abril-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$98,18 + R$51,05 = R$787,42
Mês de 02-Maio-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 01-Mai
Quintas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 30-Mai
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$147,27 + R$49,09 = R$810,00
Mês de 02-Junho-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$122,73 + R$49,09 = R$785,45
Mês de 02-Julho-2013
7 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920243180400000003344919
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 7
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 42
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
Total do mês = R$662,73 + R$98,18 + R$53,02 = R$813,93
Mês de 02-Agosto-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
Total do mês = R$662,73 + R$98,18 + R$53,02 = R$813,93
Mês de 02-Setembro-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 07-Set
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
Mês de 02-Outubro-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 12-Out
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Novembro-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 15-Nov
Sábados úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 02-Nov
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
Mês de 02-Dezembro-2013
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 25-Dez
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$613,64
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$613,64 / 25 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$613,64) = R$49,09
Total do mês = R$613,64 + R$147,27 + R$49,09 = R$810,00
Mês de 02-Janeiro-2014
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 01-Jan
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 4
8 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920243180400000003344919
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 8
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 43
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Fevereiro-2014
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$98,18 + R$47,13 = R$734,40
Mês de 02-Março-2014
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 03-Mar
Terças-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 04-Mar
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 7 = R$171,82
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$171,82 + R$47,13 = R$808,04
Mês de 02-Abril-2014
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 21-Abr
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 4
Sextas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 18-Abr
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (3 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 3 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
Mês de 02-Maio-2014
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 4 = 5 - 1 feriado(s), 01-Mai
Sextas-feiras úteis no período: 5
Sábados úteis no período: 5
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00
+ 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00) = R$638,18
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$638,18 / 26 x 5 = R$122,73
FGTS (base R$638,18) = R$51,05
Total do mês = R$638,18 + R$122,73 + R$51,05 = R$811,96
Mês de 02-Junho-2014
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 5
Terças-feiras úteis no período: 4
Quartas-feiras úteis no período: 4
Quintas-feiras úteis no período: 3 = 4 - 1 feriado(s), 19-Jun
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (5 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00 + 3 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$589,09
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$589,09 / 24 x 6 = R$147,27
FGTS (base R$589,09) = R$47,13
Total do mês = R$589,09 + R$147,27 + R$47,13 = R$783,49
Mês de 02-Julho-2014
Salário: R$3.600,00
Salário/hora-extra: R$3.600,00 / 220 x 1,50 = R$24,55
Segundas-feiras úteis no período: 4
Terças-feiras úteis no período: 5
Quartas-feiras úteis no período: 5
Quintas-feiras úteis no período: 5
Sextas-feiras úteis no período: 4
Sábados úteis no período: 4
Valor das horas-extras = R$24,55 x (4 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00 + 5 dia(s) x 01:00
+ 4 dia(s) x 01:00 + 4 dia(s) x 01:00) = R$662,73
Reflexo no DSR: = (Valor HE) / (dias úteis) x (dias repouso) = R$662,73 / 27 x 4 = R$98,18
FGTS (base R$662,73) = R$53,02
Total do mês = R$662,73 + R$98,18 + R$53,02 = R$813,93
9 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 9
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 44
10 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920243180400000003344919
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 10
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 45
11 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920243180400000003344919
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 11
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato http://calculoexato.com.br/salvar.aspx?codMenu=TrabHorasExtras
Fls.: 46
12 de 12 30/11/2015 16:07
Assinado eletronicamente por: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA - 09/12/2015 20:37 - f61b6aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15120920243180400000003344919
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f61b6aa - Pág. 12
Número do documento: 15120920243180400000003344919
Fls.: 47
Degravação:
Sandra: já, eu vou fazer no paraná, minha cunhada vai ver se eu consigo por lá; mas só
que tem a outra que tenho que fazer aqui também né seu Edilson;
Edilson: eu sei sim mas, quando você fez, se não fez outra vez,
Sandra: fiz, mas só que tem a outra que tem que fazer de novo aí o excesso.
Edilson: sim tudo bem, eu sei, mais você fez de uma vez só
Sandra: é porque demora demais, a outra foi porque o médico já falou que tem que
fazer de novo
Sandra: não tenho mais nada pra ouvir Vargas, eu pedi as contas e pronto eu só quero
receber o que eu tenho direito, só isso que eu quero, nada mais, entendeu? Eu fiz a
carta como pediram pra mim fazer e agora quer que eu refaça de novo outra carta, eu
não vou fazer, eu não vou.
Porque esse outro se vocês ensinaram ela errado o problema é de vocês entendeu? Eu
preciso desse dinheiro que ta aí meu eu preciso
Vargas: (Ininteligível) pra nós mantermos o braço, porque o negócio sem noção sem
ética,
Vargas: ah beleza ela fez a carta errada, beleza faz a carta certa
Sandra: mas eu não quero, eu não vou mais assinar nada Vargas, eu não vou colocar na
justiça, eu só quero o que é meu entendeu, se é um doze avos que eu mereço, então me
dê meu dinheiro
Sandra: vocês tão querendo forçar uma coisa que já sabe que eu fiz eu já assinei, eu já
assinei aquela porcaria lá, a minha coisa era querer ficar, não deu certo eu conversei
com Clair, eu to com depressão, Vargas, eu to passando só de ontem pra hoje, eu to
passando bastante raiva já, eu não quero, eu só quero o que é meu só isso;
Vargas: Sandra vamos lá, vamos começar do começo, quando você teve depressão nós
não fomos o primeiro a ajudar você?
Sandra: já falei com seu Edilson ele me ajudaram com 400,00 reais entendeu, teve 10
sessão e eu vim aqui pro seu Edilson, falei Dilson, eu preciso de mais 10 sessão, mais só
que eu não tenho dinheiro, Vargas eu fiz a cirurgia, com 15 dias eu voltei a trabalhar, eu
tive preocupação dentro de casa, por causa de pedido mal colocado, pedido ficou preso
aqui muito tempo, ai Valéria não quis aceitar entendeu, dai falou que não tinha feito
pedido porque ficou mais de 10 dias aqui, eu tive, oh com 3 dias eu já comecei a ter
menos preocupação eu não tive sossego;
Vargas: mais Sandra eu concordo com você, mais você não recebe por RH certinho?
Vargas: mas você ta puxando uns assuntos que eu preciso falar com você, o que é da
parte da empresa nós estamos fazendo certo, (Ininteligível)...; então você tinha direito
a um afastamento certinho conforme diz a lei entendeu; eu não posso trazer pra dentro
da empresa problema que é seu, eu quero te ajudar, mas o problema é seu preciso te
ajudar a resolver teu problema; quando você pediu um adiantamento nós oferecemos;
Sandra: só que aí depois Vargas eu analisei bem eu falei perguntei assim seu Edilson vai
ficar alguém no meu lugar pra mim receber, ele falou não Sandra eu sinto muito que eu
não vou te prometer mais isso porque não deu certo foi ou não foi seu Edilson,
Edilson: Sim
Sandra: ai eu falei assim , chegar em casa, eu liguei pro meu irmão desesperada falei
Valdecir o que eu faço porque tô numa situação assim, meu filho tá lá, teve um
problema de novo lá parece que tá com braço quebrado eu não acredito, eu tenho que
ir lá ver ele, de qualquer jeito eu tenho que ver meu filho entendeu.
Outra eu to desse jeito aí faz é tempo que to com isso aí, que eu levo, quando eu disse
seu Edilson eu tento eu faço de tudo pra mim me reerguer eu expliquei a situação que
eu estava, eu expliquei Vargas, só que eu não demonstrava, eu pedia muito pra Deus
que saísse esse negócio de mim entendeu; Cheguei na segunda feira aqui eu falei assim
seu Edilson eu aceito esse cinco mil na minha mão, ele falou assim você é louca, tu é
doida como tu vai pagar, se você vai ficar um ou dois meses num sabe direito se vai dar
certo a cirurgia ou não vai , ou vai ter que fazer de novo com tal problema ai que você
vai ter, dia 02 de fevereiro você não vai estar que ta de novo pra fazer essa cirurgia
como e o INSS Vargas, vocês tem que entender que essas cirurgias assim não não,
porque eu fui atrás entendeu
Sandra: não incobre, passa por perícia, passar por monte de coisa e eu queria que o Clair
tivesse entendido meu lado, queria que fizesse um acerto e eu continuasse na empresa
Vargas: ninguém consegue fazer isso, a empresa não pode fugir da lei entendeu
Sandra: eu sei mas tudo bem, mas só que assim aí oh, quando falei assim seu Edilson eu
vim aqui, tinha três dois pedidos pra passar quando eu fui passar meu palm já tava
bloqueado me chateou mais ainda entendeu, que eu achei assim seu Edilson tinha
explicado pra mim só que enquanto tava conversando aqui a Ana já me chamou vem cá
faz a carta assim assim, eu falei mais é assim mesmo, ela é e fiz do jeito que ela falou, ai
seu Edilson me chamou de novo e disse isso aqui não vale nada, isso aqui não sei que;
Eu não vou assinar mais nada, eu só quero ter meu direito porque to precisando mesmo
Vargas: vamos lá que que eu Vargas posso fazer pra você, e aqui a palavra do diretor
Sandra, que que eu posso fazer pra ajudar pra você, aquela carta que você fez, ela não
serve pra nada, eu não consigo fazer nada com ela, certo? O que que eu preciso , que
você faça a carta, a carta certa, a proposta que nós tínhamos no começo aí que fez é a
mesma, os documento certo correto, lá em Brasília pra que eu possa liberar o valor,
libera, não sei como é que tá, já tá liberado na verdade o valor
Vargas: a partir do momento que eu tiver a carta na mão, tá liberado não sei se
consegue pagar na mesma hora, _____ se sim senão, senão _______ eu preciso dessa
carta certinho, entendeu porque é documento ,
Sandra: mas que carta que vocês quer, eu ainda falei, Ana essa carta é certa igualzinho a
Luciana fez tá aqui
Vargas: eu não sei que carta ela te apresentou, eu acho até que tá copiado nesse email
que mandou a carta, eu acho que tá escrito errado o que tá escrito, o que tem que fazer
é escrever aquela certa como que é o pedido pra receber o um doze avos é isso que
precisa fazer, só isso; porque nós tamo aqui fazendo uma guerra de braço que não
precisa disso, na verdade eu não quero atrapalhar tua negociação, não é proposito do
Clair pra atrapalhar negociação mas o Clair quer pagar o certinho, você sabe o Clair quer
pagar o imposto certinho, quer receber certinho, quer vender certinho, não quer fazer
rolo, mesma coisa com você, não quer que tenha um rolo no meio do nosso negócio,
não quer que fique um documento dubio, um documento da falsa interpretação, um
documento que amanhã ou depois pode ser contestado entendeu?, o que nos
queremos fazer, queremos fazer certinho, até porque no dia que o Edilson falou pra
mim Vargas a Sandra tá querendo sair, eu falei não, não, não a Sandra é uma excelente
vendedora, nossa antigas que ficou aqui conosco, porque nós vamos permitir que a
Sandra saísse, então assim, não é de interesse da nossa parte que você saia, mas você
precisa se tratar, puxa vida, eu quero que você vá se tratar, até porque Sandra eu
imagino que seja se tá na sua cabeça é o que tá minha, eu gostaria que saísse e ficasse
tudo bem, porque amanhã eu acredito que a Sandra vai sair e vai tá reerguida e a
Sandra vai querer de repente, eu não sei se você vai querer, mas se você quiser eu estou
a disposição
Sandra: eu falei pro seu Clair que eu queria que ele fizesse acerto comigo e eu
continuasse que eu ia superar ia fazer cirurgia que eu ia fazer tudo, mas que ia superar e
voltava a trabalhar e ele falou porque você não ficou encostada pelo INSS
Sandra: Porque que eu não fiquei encostada pelo INSS, eu falei Clair isso não tem como
eles me deram um atestado de 15 dias ah pro RCA, RCA aí não voga, voga sim sabe por
que é uma explicação que eu to dando, sendo honesta com a empresa entendeu, ai
depois de mais quinze dias ele me deu outro, ai eu disse seu doutor Idan eu trabalho
fora, ele falou olha eu não vou me responsabilizar se você subir em cima de uma moto
porque na verdade eu fui operada da hemorroida, é uma coisa constrangida que eu
comentei só pro seu Edilson aqui; E tu sabe que essa cirurgia o INSS não incobre gente
se tem que ponhar na cabeça de vocês que não incobre e o seu Clair falou pra mim
porque você não quer ficar encostada porque assim assim assim, quando eu fui de novo
pro retorno depois que deu 30 dias eu trouxe outro atestado pro seu Edilson eu
trabalhando lá, tava ou não tava seu Edilson?
Vargas: E esse atestado você mandou esse atestado pra se encostar pra você receber
pelo INSS?
Sandra: porque eu perguntei pro seu doutor Idan, ele falou Sandra sê pode lutar você
vai passar por uma perícia todinha eles não vão te encostar porque é 30 há uns 15 dias a
mais que você vai ter que ficar assim;
Vargas: Porque esse caso depressão que você ta falando agora a Paula também tá com
esse mesmo problema e no começo quero falar pra você que se eu fui com você ____
depressão alguma coisa assim você me perdoe porque eu era ignorante com relação a
essa doença entendeu, eu achava que isso era coisa da pessoa
Sandra: a depressão eu acho Vargas tem horas pra mim mesmo que é uma coisa do
capeta entendeu, tem horas que eu penso assim;
Vargas: eu não quero falar isso, o que eu quero falar pra você é que eu era muito
ignorante com relação a essa doença entendeu, tanto que quando a Paula teve, eu falei
Paula minha filha vai trabalhar, eu acho que não tem razão pra você ter depressão
entendeu porque eu falei pra Paula minha esposa, eu não falei pra você porque eu não
tenho nada a ver com tua vida, mas na minha casa eu falei isso pra minha esposa, só pra
você ter uma ideia, hoje sim entendo o que é essa doença, eu sei o que você sente, eu
sei exatamente como você passa os dias aí todos; A Paula está afastada, a Paula está
afastada não sei se pelo INSS ;
Vargas: é por isso que eu tô te falando, a Paula vai fazer perícia só mês que vem, pode
ser que ela receba pode ser que não; mas graças a Deus a Paula conseguiu, eu falei
Paula não se preocupe eu quero que você se cuide agora, quero que você fique boa,
mesma coisa que eu penso pra você, eu preciso que você esteja bem Sandra
Sandra: mais Vargas a Irani sabia que a primeira vez que entrei depressão aqui dentro,
não é a primeira vez, ai ela falou assim nós vamos encostar você, eu falei com uma
psicóloga de Brasília e tudo
Sandra: eu falei Irani, se eu ficar em casa é pior eu tô (Ininteligível) não era isso que eu
queria entendeu eu queria continuar mais seu pegar aqueles 5mil emprestado não ia
adiantar pra mim ia piorar entendeu;
Vargas: é por isso que eu quero que você entenda também que assim tudo que você
propôs a gente fez a gente tem condições de fazer entendeu e por isso...
Sandra: fazer não fizeram do jeito, porque eu queria que ele me desse e eu continuaria
e eu falei, eu sempre falei a seu Edilson
Vargas: na ilegalidade......;
Sandra: porque da outra vez eu falei Iranir eu acho que não é melhor eu ficar encostada
é melhor se preocupar eu saí mesmo quando seu Edilson no começo senhor viu eu tava
com um depressão precária mesmo, mas eu saía trabalhar eu tirava aquilo na minha
cabeça eu pedia pra Deus tirar esses negocio da minha cabeça tudo e eu evoluiria numa
semana 57 mil entendeu
Vargas: é por isso que eu falo pra você que a questão de você trabalhar estando de
atestado é uma questão que você decidiu até porque naõ temos vínculo empregatício
Sandra: essa da cirurgia não tinha como assim, não tinha, não tinha,
Vargas: isso que eu quero que você entenda que a nossa parte o que é da nossa parte,
nós queremos fazer pra ajudar entendeu, eu quero tá aqui a disposição pra ajudar, por
isso que eu te falo, há que que eu posso fazer, Sandra vamos fazer essa carta porque
que nós estamos nessa briga
Sandra: eu já fiz eu não quero briga Vargas, eu já fiz eu não vou fazer, porque eu não
entendo o que que é justiça e nem quero me meter em justiça
Vargas: concordo com você que seja feita a carta, essa carta foi feita errada, eu não
consigo, esse documento não serve pra mim entendeu, é que nem quando a gente
vende um carro eu vou lá entrego só o primeiro documento de entrega, o recibo de
quitação, não serve pra nada entendeu o cara tem o carro, tem o documento pode
andar pra frente pra trás mas não pode transferir pro nome dele; a mesma coisa aqui
agora
Sandra: a única coisa que eu consultei foi a Sena, tua carta foi assim, ele falou foi, então
se o do Sena deu certo porque que a minha tá dando errado, porque que tá complicado
se eu tô precisando
Vargas: a mesma coisa falo pra você porque que não vamos acertar essa carta se você tá
precisando e eu tô aqui pronto pra acertar
Vargas: então Sandra a minha posição em relação a isso eu não consigo te ajudar, se não
quer fazer a carta, então não tem como fazer, aquela carta que você fez não serve de
documentação pra mim e aí a gente vai ficar nessa queda de braço que não precisa
entendeu.
Edilson: Sandra eu quero que você entenda o seguinte nós estamos aqui, sempre eu
mesmo me coloquei a sua disposição tanto eu, tanto, tanto ____, pra te ajudar, agora
você tem que se lembrar o seguinte nós não somos o dono da empresa, nós aqui temos
que seguir as regras e as normas, isso aqui eu te expliquei muito bem
Vargas: inclusive essa norma só pra você saber, não é pra mim que desenha, quem
desenha isso é o jurídico da empresa, o jurídico da empresa eu quero que faça assim, daí
se o Clair aceita um negócio ....;
Sandra: mas então porque assim é, um doze avos que vocês tem direito de pagar
quando a gente tá pedindo as contas não é, um doze avos
Vargas: não, não quando você tá pedindo as contas eu pago o que for o que eu avaliar
que pode ser pago, sim ou não, não tenho obrigação nenhuma de pagar, se eu demitisse
você aí sim o que não é o caso; o caso é o seguinte: você tá pedindo pra sair e neste caso
o Clair avaliou porquanto tempo você tá conosco, da boa profissional que você foi nesse
período representante comercial (Ininteligível)...; então assim você teria direito a esse
valor se nós te demitíssemos não é o caso;
Sandra: quer dizer que vocês pagam por pagar então, quer dizer então que vocês não
são obrigados a pagar, pela lei não;
Vargas: tanto que se pode ver quem pediu pra sair ninguém recebeu , pode ver pode
pesquisar
Sandra: o Pontes falou que recebeu quando ele saiu, o Sena recebeu quando pediu as
contas
Edilson: Bastante dentro de casa _______ que tem a obrigação de pagar pela lei ______
Sandra: ai no dia que seu Edilson pediu assim pra mim colocar dois avos se era um doze
avos depois pra dois, eu não entendi;
Sandra: e que tipo que é essa carta que vocês quer que eu faça
Vargas: eu não tenho aqui, mas o Edilson acho que tem facinho tem um aí pra mim ler
ou não tem nenhuma
Vargas: Por meio desta vem pedir rescisão do contrato de habilitação comercial motivo
desta empresa até esta data a razão pedido de motivos particulares solicito _____a
rescisão já providenciada o pagamento de indenização de um doze avos nestas
condições (Ininteligível), simples assim; Agora você precisa seguir esse texto
Sandra: mas é quase igual o que eu assinei, não tem muita diferença
Vargas: quase
Sandra: a única coisa que não tem é esse negócio do um doze avos aqui
Vargas: então é justamente essas coisas que ficam com essas interpretações dúbias que
a gente não quer que tenha lá na frente entendeu
Edilson: Inaudível gravação muito braixa - A diferença da outra pra isso _____
Vargas: e assim Sandra eu quero que você entenda vou falar por mim e vou falar pelo
Edilson e vou falar pelo Clair, você já conhece o Clair talvez tanto como eu ou mais do
que eu, o Clair não ta aqui pra querer prejudicar você ou pra fazer alguma coisa pra dizer
assim ah eu vou fazer alguma coisa que nós vamos prejudicar a Sandra, não, o Clair só
quer as coisas certinho, você sabe como o Clair é; Clair vamos fazer negócio aqui, vamos
sair um pouquinho, não não, vamos fazer o negócio certo; Vamos Clair, Vargas eu já falei
pra você, nós vamos fazer o negócio certo, mais Clair nós vamos gastar mais, pode
gastar mais mais quero que faça certinho; Clair gosta das coisas certa, não adianta, tudo
que a gente propor que fica meio meio ele fala não, vamos fazer certo; é so isso não tem
aqui......; A nossa intenção a minha, do Edilson, do Clair...;
Sandra: eu só fico cabreira porque eu já assinei e foi passado pra frente e eu sei que
meu acerto já ta aí;
Vargas: já ta aí, só que daí caiu lá no jurídico e o juiz falou não, não é esta carta, não
libero
Edilson: O seu acerto não tá aqui, seu acerto tem que tá autorizado pelo financeiro, não
estamos ali com dinheiro separado pra pagar a Sandra, não temos nada pronto, inclusive
ah vamos pagar, tem que providenciar tudo de novo, inclusive dinheiro
Vargas: inclusive eu não sei se tem; ah faça a carta agora, não sei, acho que não tem
esse dinheiro agora entendeu, eu vou falar pra você vem segunda feira (Ininteligível);
Sandra: a comissão que eu vendi vai cair diretamente pra mim ou vai cair;
Vargas: isso aqui já acho que até foi calculado a comissão antencipado não foi Edilson
Edilson: já antecipada
Sandra: e outra coisa Vargas, uma coisa que eu fico cabreira disse que não pode ter,
cadê meu contrato nunca recebi a segunda via, eu quero
Sandra: que nem eu não tenho isso aí ; vocês não pode segurar falar que não pode dar
pra mim
Sandra: eu preciso
Sandra: eu já pedi, já pedi seu pro Edilson, já pedi pra Ana, Ana eu quero minha segunda
via do contrato meu, porque eu já tenho emprego garantido entendeu;
Vargas: eu vou ter que ver nos arquivos, eu não posso te responder isso agora porque
eu não sei de quando é teu contrato, não sei onde ta esses arquivos com as mudança;
Sandra: porque eu posso até assinar, mas depois vocês me dá esse contrato na minha
mão porque eu não quero confusão nenhuma a Disdal entendeu..
Vargas: o que eu vou falar pra você Sandra, que que eu Vargas vou assumir, com você
aqui agora, ah você quer fazer a carta, beleza, por razão do teu contrato, mesmo que
você não faça carta, eu já vou ir atrás, se eu consigo uma cópia onde é que ta isso, a
única coisa que eu vou pedir agora é paciência pelo seguinte, acabou de mudar a
empresa de lugar em Brasília, você sabe saiu de um depósito foi pra outro, eu não sei
como eles vão fazer pra achar isso lá, se tá La, se ta lá na contabilidade no Paraná, eu
não sei, eu não sei, confesso pra você que não sei onde ta essa documentação mas vou
aí atrás, já vou anotar aqui já pra mim me preocupar com esse assunto segunda feira ta
Sandra: porque ó seu Edilson disse que não era obrigado foi seu Edilson que falou pra
mim que não era obrigado dá segunda via, mas é obrigado a dar
Vargas: eu acredito Sandra que lá quando você assinou o contrato você recebeu agora o
quê que eu vou te pedir, vou te pedir.num sei. vou ter correr atrás pra saber onde ta isso
Sandra: oh Vargas quando a gente fez o acerto, quando a gente fez, porque na verdade
assim Sede, Sede Centro, TR Log e Disdal; Sede era do seu Oscar, Sede Centro já era de
uma sociedade com seu Clair, TR Log já era sociedade com o Clair e Disdal ficou seu
Clair, quando seu Clair tirou a gente da carteira eu tenho três baixas de promotora pra
vendas, e da Sede, Sede Centro, mais outra baixa, e da Disdal; Que que aconteceu, quem
quisesse ficar engolia tudinho e não vomitasse deixasse ali; a gente não recebeu
também foi ilegal o recebimento da gente entendeu naquela época;
Sandra: como era aquele amor que eu tinha pela empresa, eu cheguei pro Luciano,
Luciano tem como me ajudar nisso aqui, porque meu cálculo ta errado né, eu não queria
nem assinar no sindicato eu não queria, mais aí depois tipo assim ficou um ameaça se
ficar amém se não quiser né, ai o seu Edilson conseguiu pra mim três mil reais é uma
coisa assim então, né;
Vargas: eu até posso citar novamente esse fato Clair entendeu porque eu não participei
Sandra: eu só tô relatando isso, de repente você não precisa nem citar entendeu,
porque só to falando assim; como eu queria continuar tudo bem né, tirou a gente da
carteira, fiquei triste né, mas tudo bem, mais ai depois, agora assim falar sinceramente
Vargas eu achei assim que o Clair ia me ver diferente, nunca catei nada, eu era uma das
vendedoras, não tem ninguém que vê pode pergunta pro seu Edilson, eu vejo código
errado, eu vejo coisa sem preço, nenhum dos vendedor faz isso aqui;
Vargas: eu sei quando Edilson comentou pela primeira vez e até nem acreditava que
você ía sair, quando Edilson comentou a primeira vez que você ia sair eu falei Edilson
não brinca;
Sandra: eu sei, eu via tudo todos os defeitos eu via tudo aqui, do ferreiro, da nutella
Vargas: daquele ultimo que eu tava aqui, você lembra que comentou um negócio
Sandra: então eu sou crica, as vezes os outros é que me acha chata, mas um bom
profissional tem que ser chato entendeu;
Vargas: e é isso também que eu falo, Sandra amanha eu não, sei, eu acho, acredito que
você vai ficar boa, eu acredito que nossa história não terminou aqui, que amanhã ou
depois você vai dizer Vargas vamos voltar a trabalhar;
Sandra: mas o seu Clair deixou bem correto que ele não abre as portas pra mim mais;
Vargas: porque?
Sandra: não sei, é isso que...; o meu sentimento foi isso entendeu
Vargas: será?
Sandra: eu vi; eu fiquei mais triste porque ele falou as portas não sei que lá, as portas...;
se eu fosse dar. as não sei que lá era tanto; e se eu fosse e as portas não ficarão abertas;
o que mais me chateei foi isso porque eu conversei numa boa com ele; a minha
chateação foi essa;
Achou?
Sandra: vê lá do dia , que dia que ele teve aqui da Neuda, eu falei é....; é pra ele por
telefone, depois ele não me atendeu mais ele me ignorou entendeu;
Vargas: olha aqui tem um email que o Clair mandou aqui, falei agora com o Vargas, com
a Luciana, o caso dela é o seguinte: se ela está doente deve ser licenciada pelo INSS pois
como ela requer o ___ ela tem esse direito assegurado; se ela precisa dinheiro ____
podemos fazer empréstimo de cinco mil reais pra que ela pague 10 parcelas e
continuaria trabalhando normalmente, mas antes de fazer de fazer essa proposta vê se
ela está em condições de trabalhar; não adiante você trabalhar doente que não dá
certo; caso não esteja nem fazer essa proposta; ou ela pode pedir pra ....(muito barulho
ao fundo); mas é uma rescisão de fato sai mesmo, se tiver dúvida a Eri
(confirmar)___pode lhe explicar, esse assunto deve ser tratado com objetividade;
Sandra: é mais...; ele tem outra coisa, aí também que ele falou não avisaram porque a
Ana; eu falei seu Edilson, eu comentei aqui com seu Edilson se eu procurar um advogado
já que eu to trabalhando não é certo, ai Ana colocou não sei que lá advogado, não sei
que, não sei que, ai ele pegou puf mandou todas as porradas;
Vargas: talvez ele você notou pouco errado, porque no meu o que ele tá escrevendo é
isso entendeu..
Sandra: ele não deixaria as portas abertas de jeito nenhum pra mim; o que que eu
queria, ia pedir as contas né, mais como foi bem explicado que ele não ia deixar as
portas abertas pra mim, não eu só quero pegar o que é meu pronto e acabou;
Vargas: eu até to olhando aqui se tem início de algum aqui, eu to copiado em vários
emails desse negócio aqui, mais eu não to copiado nesse aí do .....;
Vargas: eu não tenho aqui, até tenho aqui, mas descreve pra ele aqui...;
Vargas: aqui ó, senhor Clair boa tarde, ontem eu e Edilson conversamos com a Sandra
deixou claro que não pode se afastar pelo INSS procurou advogado para elementar as
opções que ela tem; e essa resposta do Clair que ele deu ó
Vargas: tá no meu computador, isso que eu to esperando se falar que eu não vi; olha
aqui a Ana Paula escreve
Sandra: ela escreveu errado aí, porque eu citei poxa por tudo que eu....; se eu for num
advogado tiver uma instrução é errado, tão fazendo comigo, porque tão fechando as
portas pra mim
Vargas: (Ininteligível)
Vargas: isso que to falando pra você, eu acho que o Clair não respondeu desse jeito que
você falou, ta escrito aqui a resposta que ele deu entendeu, até estanhei;
Vargas: até estanhei porque não foi isso que o Clair escreveu aqui entendeu, pode ler
aqui ó; Ana Paula falei agora com Vargas pra ela o seguinte, se ela está doente dever ser
licenciada pelo INSS pois como ele recolhe a ____ tem direito de assegurado
_________________;continua trabalhando normalmente mas antes de fazer essa
proposta vê se ela tem como trabalhar, aqui bem certinho ou ela pode pedir pra
sair______;
Vargas: não não, você sai agora, mas você saindo continuar trabalhando é isso que ele
ta dizendo aqui, não é que você não volta mais, nunca foi isso que eu e o Clair falamos,
sai mesmo nesse momento, vai se trata fica boa, pode voltar, não quer dizer que tenha
que voltar, mas pode voltar entendeu, é isso aqui, tá muito claro aqui; e Sandra vou falar
pra você tenho acompanhado esses email não escreveu outro email é esses aqui os
email que tem aqui, até porque o Clair me copia em todos os assuntos aqui..; (barulhos
ao fundo)
Sandra: ai Vargas vê esse negócio aí, porque essa Ana, tu vê aí com a Ana se ela fez, eu
fazer aquela carta aí que rejeitei, vocês vê com ela aí entendeu
Vargas: porque, que que eu vou fazer pra você aqui Sandra, que que eu Vargas eu vou
ver esse negócio do teu contrato, eu não vou te garantir que dia vou te mandar isso aí,
porque eu não sei entendeu, tem que procurar onde tá, isso eu vou fazer; Sandra você
faz a carta certa (barulho de conversas, se torna inaudível);
Sandra: Você não tem como dar uma dessa aí pra mim, pra mim mandar fazer, batido
desse jeito aí pra mim;
Piso Salarial
Reajustes/Correções Salariais
Descontos Salariais
Por força desta Convenção Coletiva e em conformidade com o disposto no inciso XXVI
do artigo 7º da Constituição Federal e conforme estabelecem os artigos 462 e 545 da
CLT, as empresas ficam autorizadas a efetuar descontos, em folha de
pagamento/contracheque de salários/remuneração dos empregados, desde que não
exceda a 70% (setenta por cento) da respectiva remuneração.
PARÁGRAFO ÚNICO –Fica assegurado o pagamento mínimo mensal, em espécie,
de 30% (trinta por cento) da remuneração do empregado.
Gratificação de Função
7% (sete por cento), calculada sobre o salário base do empregado, a título de quebra
de caixa.
Adicional de Hora-Extra
Adicional Noturno
Ficam as empresas obrigadas a pagar aos seus empregados o adicional noturno com o
acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) sobre a hora normal trabalhada, incidindo o
adicional sobre o salário base do trabalhador.
Comissões
Auxílio Educação
Os valores pagos aos empregados, como forma de subsídio, beneficio e/ou incentivo à
formação profissional e/ou qualificação, não incorporarão às respectivas remunerações,
Auxílio Morte/Funeral
Fica assegurado ao trabalhador com mais de 1 (um) ano de serviço na empresa, que
vier a falecer, a concessão de auxílio funeral, no valor correspondente a 1 (um) piso
salarial da categoria, que será pago por ocasião da rescisão do respectivo contrato de
trabalho, podendo ser deduzidos eventuais despesas fúnebres arcada pela empresa.
PARÁGRAFO ÚNICO – As empresas que mantiverem convênio ou seguro de vida
que estipulem condições melhores que as constantes no "caput" desta cláusula,
ficam excluídas do cumprimento da mesma.
Aviso Prévio
Quando o empregado for despedido e/ou solicitar sua demissão, fica estabelecido que,
a critério da empresa, o mesmo fica dispensado do cumprimento do aviso prévio
Prorrogação/Redução de Jornada
Compensação de Jornada
Faltas
Férias e Licenças
Remuneração de Férias
O cálculo de férias, 13º salário e verbas rescisórias dos empregados abrangidos nesta
Convenção Coletiva tomará por base o salário resultante do valor médio das
remunerações dos últimos 12 (doze) meses do período aquisitivo.
Licença Remunerada
Uniforme
Relações Sindicais
Representante Sindical
Contribuições Sindicais
Disposições Gerais
Outras Disposições
Por força do presente Acordo, as partes se dão mútua e recíproca quitação quanto às
cláusulas da Convenção Coletiva anterior, nada mais tendo a exigir uma da outra, em
relação à mesma.
Piso Salarial
Reajustes/Correções Salariais
Descontos Salariais
operador.
cálculo
O cálculo de férias, 13º salário e verbas rescisórias dos empregados abrangidos nesta
Convenção Coletiva tomará por base o salário resultante do valor médio das
remunerações dos últimos 12 (doze) meses do período aquisitivo.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – Para o cálculo rescisório do 13º (décimo terceiro)
proporcional e férias proporcionais do aviso indenizado, será tomado por base o
valor integral do aviso, dividido por 12 (doze), cujo resultado corresponde a 1/12
(um, doze avos) de 13º e Férias proporcionais.
Como exemplo:
a) Valor de referência do aviso indenizado (30, 33, 36, ... 90 dias)...... R$
900,00/12=R$75,00
b) Valor de 1/12 de 13º e férias proporcionais do aviso indenizado
............................R$75,00
PARÁGRAFO SEGUNDO – A empresa poderá adotar como base para o cálculo de
férias proporcionais ou vencidas, a serem pagas na rescisão, o valor médio
auferido no período aquisitivo.
PARÁGRAFO TERCEIRO – Para efeito de cálculo dos períodos inferiores a 30
(trinta) dias, a partir do 16º dia, inclusive, será computado como 1/12 (um doze
avos).
Gratificação de Função
Adicional de Hora-Extra
Adicional Noturno
Ficam as empresas obrigadas a pagar aos seus empregados o adicional noturno com
o acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) sobre a hora normal trabalhada,
incidindo o adicional sobre o salário base do trabalhador.
PARÁGRAFO ÚNICO– A todo empregado com direito ao adicional desta cláusula,
fica garantido o descanso semanal remunerado, segundo a forma legal
estabelecida na CLT.
Comissões
Auxílio Transporte
Auxílio Morte/Funeral
Fica assegurado ao Trabalhador com mais de 1 (um) ano de serviço na Empresa, que
vier a falecer, a concessão de auxílio funeral, no valor correspondente a 1 (um) piso
salarial da categoria, que será pago por ocasião da rescisão do respectivo contrato de
trabalho, podendo ser deduzidos eventuais despesas fúnebres arcada pela empresa.
PARÁGRAFO ÚNICO – As Empresas que mantiverem convênio ou seguro de vida
que estipulem condições melhores que as constantes no "caput" desta cláusula,
ficam excluídas do cumprimento da mesma. Caso haja seguro de vida e o valor
seja inferior ao mesmo, a empresa pagará apenas pela complementação.
Desligamento/Demissão
às dezessete e trinta).
Aviso Prévio
Qualificação/Formação Profissional
Os valores pagos aos Empregados como forma de subsídio, benefício e/ou incentivo
à formação e/ou capacitação profissional, não incorporarão às respectivas
remunerações, para qualquer efeito salarial.
Avaliação de Desempenho
Prorrogação/Redução de Jornada
Compensação de Jornada
Controle da Jornada
Faltas
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Férias e Licenças
critérios a seguir:
PARÁGRAFO PRIMEIRO – Fica acordado que o início das férias não coincidirá
com Domingos, feriados ou dias de folgas do empregado liberado para
compensação de horas estabelecida no acordo de banco de horas.
PARÁGRAFO SEGUNDO – O pagamento da remuneração de férias, incluído o seu
terço constitucional, será efetuado em até 02 (dois) dias antes do início das
férias, obedecendo ao disposto no artigo 145 da CLT e o inciso XVII do artigo 7º
da Constituição Federal.
Licença Remunerada
Uniforme
Exames Médicos
Relações Sindicais
Representante Sindical
Contribuições Sindicais
ou fração, a partir do 1º (primeiro) mês de atraso, sendo “2/30 (dois trinta avos)”,
sobre o valor do principal.
Disposições Gerais
Por força do presente Acordo, as partes se dão mútua e recíproca quitação quanto às
cláusulas da Convenção Coletiva anterior, nada mais tendo a exigir uma da outra, em
relação à mesma.
18
e) Todo ASO, realizado por Médico Examinador, conforme esta cláusula, terá obrigatoriamente sua
assinatura e a identificação do Médico Coordenador, podendo ainda constar deste, a assinatura
digital no referido ASO.
PARÁGRAFO SEXTO – As empresas com mais de 25 (vinte e cinco) empregados e até 200 (duzentos)
empregados, enquadradas no grau de risco 1 ou 2, segundo o Quadro 1 da NR 4, bem como as
empresas com mais de 10 (dez) empregados e com até 100 (cem) empregados, enquadradas no grau
de risco 3 ou 4, segundo o Quadro 1 da NR 4, ficam desobrigadas de contratar médico coordenador,
desde que tenham contrato de assistência e consultoria com entidades/instituições/empresas,
especializadas de prestação de serviços de medicina e segurança do trabalho, devidamente registradas
no Conselho regional de Medicina - CRM.
Todas as empresas, visando o cumprimento deste instrumento coletivo, fornecerão ao Sindicato Laboral
e/ou à Federação Patronal da categoria representada por esta Convenção Coletiva, independente de
solicitação destas entidades, os documentos e as informações necessárias para a verificação do
cumprimento de regularidades com a legislação trabalhista e esta Convenção, incluindo além de outras
normas:
PARÁGRAFO PRIMEIRO – As empresas fornecerão ao sindicato dos empregados – SINCOACRE, até o
dia 30 de maio, cópias dos comprovantes de recolhimento da contribuição de recolhimento da
contribuição sindical dos empregados, recolhida no ano (mês março) e , até o dia 30 de setembro, os
comprovantes de recolhimento da contribuição sindical dos novos empregados, contratados a partir do
mês de abril até o mês de agosto, e até 31 de janeiro os comprovantes de recolhimento da
contribuição sindical dos novos empregados, contratados a partir do mês de setembro até o mês d e
dezembro.
PARÁGRAFO SEGUNDO – As empresas fornecerão à Federação patronal – FECOMÉRCIO/AC, até o dia
1º de março, cópias dos comprovantes de recolhimento da contribuição sindical patronal e até o dia 15
de outubro o comprovante de recolhimento da Contribuição Confederativa, recolhida no mês de
setembro do ano em curso.
PARÁGRAFO TERCEIRO – Fica por este instrumento convencionado que as empresas só farão jus a
auto ização pa a o t a alho os fe iados, o fo e cláusula décima nona - da jornada de trabalho ,
se cumprir integralmente as solicitações do sindicato laboral e da federação patronal.
PARÁGRAFO QUARTO – Os prazos estipulados no parágrafo segundo desta cláusula, não será
o side ado e aso de pedido pa a t a alho e fe iados, o fo e cláusula décima nona - da
jornada de trabalho , o e to e deve á ap ese ta o p ovação de uitação .
19
Visando normatizar a assistência do ato rescisório, fica convencionada por este instrumento, a
obrigatoriedade do cumprimento, além de outras normas legais, os seguintes critérios.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – As rescisões cujo tempo de contrato, contando com a projeção final do
aviso, atinjam o tempo mínimo de 11 (onze) meses e 16 (dezesseis) dias serão obrigatórias suas
conferências pelos órgãos de proteção e assistência do trabalhador. No caso das rescisões assistidas
pelo SINCOACRE, será apresentando além de outros, se necessário, os seguintes documentos.
a) Livro de Registro de Empregados;
b) CTPS (carteira de trabalho) do empregado devidamente atualizada;
c) Termo de Rescisão/Homologação/Quitação Contratual em 05 (cinco) vias;
d) Aviso-Prévio (do empregado ou empregador), especificando data do comunicado e da
homologação;
e) Guia do Seguro Desemprego devidamente preenchidas;
f) Extrato do FGTS para fins rescisórios atualizado, se constar ausência de algum depósito mensal de
FGTS;
g) comprovante de depósito/recolhimento, acompanhado da relação de empregado (RE), das dos
meses ausentes no extrato;
h) comprovante de Depósito/recolhimento efetuado na conta vinculada do FGTS do beneficiário,
relativo à multa por demissão sem justa causa, junto com a chave de conectividade;
i) Atestado Médico Demissional ou o ASO dentro do prazo, assinado por médico credenciado;
j) PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário, quando obrigatório pela atividade da empresa;
k) Cópias das Guias de depósito/recolhimento das Contribuições sindicais laborais e patronais
relativas as cláusulas 39,40,41 e 42 desta convenção; e
l) Carta de Preposto ou Procuração Pública para o representante da empresa, desde este esteja
qualificado para dirimir as dúvidas inerentes a rescisão;
PARÁGRAFO SEGUNDO – Fica convencionado que o prazo para pagamento e homologação das
rescisões contratuais deverá ser o estipulado no art. 477, parágrafo 6º e 8º da CLT. Quando o prazo
vencer no sábado, domingo ou feriado, o pagamento e a homologação deverá ser efetuado no
primeiro dia útil imediatamente anterior.
20
PARÁGRAFO QUINTO – Nos casos do falta de agendamento para conferência da rescisão, o SINCOACRE
poderá, com o consentimento do empregado, autorizar o pagamento do valor rescisório constante no
TRCT, mediante anotação de declaração do referido pagamento.
PARÁGRAFO SEXTO – Ocorrendo a situação prevista nos parágrafos Quarto e Quinto anteriores, porém
com o pagamento efetuado, conforme parágrafo sétimo a seguir, o empregador estará isento do
pagamento da multa do artigo 477, parágrafos 6º e 8º da CLT até a nova data agendada perante o
SINCOACRE ou da SRTE, desde que não seja superior a 5 (cinco) dias úteis e não tenha sido motivado
pelo empregador.
PARÁGRAFO OITAVO – Fica convencionado que nas hipóteses das alíneas do parágrafo Sétimo acima,
caso o valor depositado seja inferior ao valor real para quitação das verbas rescisórias, a empresa
pagará a multa do art. 477, parágrafos 6º e 8º da CLT, se não for quitado a diferenças das verbas
rescisórias no ato da assistência.
Fica consignado que as empresas representadas pelos seus respectivos Sindicatos e pela FECOMÉRCIO/AC
farão instituir Comissões de Conciliação Prévia, de composição paritária, com representantes dos
empregados e dos empregadores, com atribuição de tentar conciliar os conflitos individuais de trabalho,
nos termos da Lei nº 9.958, de 12/01/2000 e demais disposições, a serem constituídas em data a ser
pactuada entre as partes interessadas.
21
A presente Convenção Coletiva de Trabalho terá vigência de 24 (vinte e quatro) meses, iniciando em 1º de
janeiro de 2013 e terminando em 31 de dezembro de 2014.
A prorrogação, revisão, denúncia ou revogação total ou parcial da presente Convenção ficará subordinada,
em qualquer caso, à aprovação da Assembleia Geral do Sindicato ou Federação signatário.
Por força do presente Acordo, as partes se dão mútua e recíproca quitação quanto às cláusulas da
Convenção Coletiva anterior, nada mais tendo a exigir uma da outra, em relação à mesma.
22
Fica o(a) Reclamado(a) Destinatário(a) acima indicado(a) notificado(a) a comparecer perante esta 1ª VARA DO TRABALHO DE
RIO BRANCO-AC, no dia 15/02/2016 09:00, quando poderá apresentar a sua defesa (art. 847 da CLT) aos termos da ação
ajuizada pelo(a) reclamante acima nominado(a), oportunidade em que deverá oferecer todas as provas que julgar necessárias, as
testemunhas, no máximo de 03 (três), independentemente de intimação. Em caso de recusa ao comparecimento das testemunhas,
desde que devidamente comprovada até a audiência designada, Vossa Senhoria poderá requerer intimação, fornecendo nome e
endereço, sob pena de preclusão (parágrafo único do art. 825 c/c § 3º do art. 852-H da CLT).
Fica ainda Vossa Senhoria ciente que deverá estar presente independentemente do comparecimento de advogado, sendo-lhe
facultado fazer-se substituir por gerente ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento dos fatos, na forma dos §§ 1º e 2º do
art. 843 da CLT, e que o não comparecimento à referida audiência importará no julgamento da ação à sua revelia com aplicação da
pena de confissão quanto à matéria de fato (artigo 844 da CLT).
a) o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), o
Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), bem como laudos periciais realizados nas dependências da
empresa ou local, de trabalho do reclamante, se o objeto da reclamação versar sobre pedido relacionado às condições ambientais
de trabalho, adicional de insalubridade, periculosidade ou penosidade, sob as penas previstas no art. 359 do CPC.
b) se o objeto da relação versar sobre o pedido de horas extras, deverá apresentar prova de número de trabalhadores empregados,
controles de ponto (manual e eletrônico) que possuir comprovantes de pagamento, sob as penas previstas do art. 359 do CPC.
c) registro atualizado da constituição societária, além do comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas(CNJP) ou, no caso de pessoa física, número do Cadastro Nacional de Pessoas Físicas, Cadastro Específico do INSS
(CEI), conforme determina o Provimento Geral Consolidado da Justiça do Trabalho da 14ª Região, qualquer alteração nestes
dados, durante o trâmite processual, deverá ser imediatamente comunicada ao Juízo.
O processo tramitará exclusivamente em forma eletrônica, logo, deverá o(a) Reclamado(a) apresentar a defesa
EXCLUSIVAMENTE por meio do processo judicial eletrônico (PJ-e), conforme a Resolução Nº 136, de 25 de abril de 2014 do
Conselho Superior da Justiça do Trabalho, cuja juntada aos autos ocorrerá no ato do envio dos documentos. Os originais dos
documentos utilizados como provas deverão ser preservados pelo seu detentor até o trânsito em julgado da sentença ou, quando
for o caso, até o final do prazo para ação rescisória, conforme a Lei nº 11.419/2006.
Os advogados deverão encaminhar eletronicamente as contestações e documentos, antes da realização da audiência, sem
prescindir de sua presença àquele ato processual, ficando facultada a apresentação de defesa oral, pelo tempo de até 20
minutos, conforme art.847 da CLT.
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - 11/12/2015 08:32 - f7305d9
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15121108323105500000003353116
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f7305d9 - Pág. 1
Número do documento: 15121108323105500000003353116
Fls.: 140
Caso Vossa Senhoria não contrate advogado para a causa, fica desde já intimado(a) de que deverá comparecer na
Secretaria desta Vara do Trabalho antes da data designada para realização da audiência, trazendo todos os documentos
que pretenda anexar aos autos, bem como para esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais informações a
respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT.
OBSERVAÇÕES.: A petição inicial e documentos poderão ser acessados pelo site (http://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Process
o/ConsultaDocumento/listView.seam), devendo utilizar o navegador mozilla Firefox a partir da versão 10.2 ou superior
(http://www.mozilla.org/pt-BR/firefox/fx/), digitando a(s) chave(s) abaixo:
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - 11/12/2015 08:32 - f7305d9
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15121108323105500000003353116
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f7305d9 - Pág. 2
Número do documento: 15121108323105500000003353116
Fls.: 141
AUTOS Nº 001122-72.2015.5.14.0401
CERTIDÃO
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 07/01/2016 14:58 - 7bee0db
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16010714553170000000003407640
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 7bee0db - Pág. 1
Número do documento: 16010714553170000000003407640
Fls.: 142
PROCESSO N° 0001122-72.2015.5.4.14.0401
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 07/01/2016 14:58 - d4dd814
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16010714580983700000003407654
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. d4dd814 - Pág. 1
Número do documento: 16010714580983700000003407654
Fls.: 143
AR de audiência
JS204433740BR
MOTIVO DE DEVOLUÇÃO:
REMETENTE: 1a. VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO - ACRE
[jj Mudou-se I 5 I Recusado
ENDEREÇO PARA DEVOLUÇÃO DO OEUETO:
2 \ Endereço Insuficiente ["ã"| Nâo Procurado RUBRICA E MATRÍCULA DO CARTEIRO
Rua Benjamim Constant, 1121
Centro
3 | NSo Eíiste o Número [TI Ausente
69900664 RioBranco-AC 4 I Desconhecido rã~\ Falecido
I ■7Z.2Q15.5.14.Q401) - AUD
J Outros
íELOORECEBEDOB^
N*0OC OEItXNTIDADE
Autos nº RT 0001122-72.2015.5.14.0401
CARTA DE PREPOSTO
Jf)A.ff.~
,'-Fi/_J"V~ :iO Branco, 13 de Novembro de 2015.
C00Dô~ c
SUBSTABELECIMENTO
Processo n. 0001122-72.2015.5.14.0401
CONTESTAÇÃO
SÍNTESE DA INICIAL
As pretensões formuladas pela Autora em sua peça inicial não podem prosperar, eis
que as alegações ali deduzidas não condizem com a realidade dos fato.
Informa que laborou para a empresa CED Centro Distribuição de Produtos Ltda. na
função de vendedora externa no período compreendido entre o mês de maio de 2005 e março de 2008, quando foi
informada que seria constituída uma nova empresa em seu lugar, a ora Reclamada.
Diante disso, a Reclamante teria sido informada de que para continuar na empresa
teria de ser na condição de Representante Comercial Autônoma, sem registro na CTPS.
Além disso, defende que o contrato de representação não possui validade nenhuma,
dada a realidade fática vivenciada pela Reclamante, que aceitou tal condição em decorrência do desconhecimento
acerca de seus direitos trabalhistas.
Dito isso, passa-se a demonstrar as razões para que a presente ação seja julgada
integralmente improcedente.
Assim, no caso em tela, conclui-se que a prescrição deve ser contada tomando por
base a data de 09 de dezembro de 2015, tornando assim prescritas todas as pretensões anteriores a 09 de dezembro
de 2010.
MÉRITO
Ressalte-se, desde já, que, a teor do artigo 818 da CLT e diante das robustas e
contundentes provas trazidas com a presente defesa quanto à efetiva celebração, manutenção e vigência do contrato
de representação comercial, incumbe à Autora o ônus da prova de suas alegações.
Fica claro, desse modo, que inexistiu, como afirmado na exordial, qualquer
tentativa de "esconder a relação empregatícia entre as partes", mas tão somente, como já exposto, o exercício de
uma atividade lícita e legítima, respaldada na Lei n. 4.886/65.
Aliás, há que se chamar atenção para o fato de que a Reclamante alega que a
Reclamada cometeu diversas irregularidades, mas ainda assim prestou serviços pelo período de quase 7 (sete) anos,
vindo a ingressas com a presente ação somente após 1 (um) ano da extinção do contrato.
Assim, não restam dúvidas de que a Autora possuía pleno conhecimento acerca das
atividades que abrangiam a representação comercial, razão pela qual não é crível que após celebrar um contrato
desse gênero, aceitasse desempenhar as atividades como vendedora celetista, sem o devido registro em CTPS.
Aliás, muito embora a rescisão do contrato tenha ocorrido por iniciativa imotivada
da Reclamante/Representante, conforme acostado recibo, recebeu da Reclamada o correto pagamento da
indenização de 1/12 avos prevista no art. 27, "J", da lei nº 4.886/1965, o que confirma a integral observância do
mecanismo aplicável à relação estabelecida entre as partes.
Ø Registro no CORE;
Ø Distrato/Rescisão do Contrato;
n. 4.886/65, e que lhe garantia direitos assim como determinava direitos e deveres à Representada, ora Ré, no
agenciamento firmado.
E, mesmo que assim não fosse, há que se destacar que a própria Lei n. 4.886/65
em seu o artigo 27, i, PERMITE QUE AS PARTES DEFINAM SE A REPRESENTAÇÃO SERÁ DE
CARÁTER EXCLUSIVO OU NÃO. In verbis:
(...)
Vejamos:
Ainda que, por ventura, metas fossem estabelecidas junto com o Representante, é
necessário observar que tal ato por si só não tem o condão de estabelecer a subordinação própria do vínculo
empregatício, sobretudo quando é característica inerente à atividade de representação comercial.
Vejamos:
Conclui-se, Excelência, pela ampla exposição e prova robusta acostada, que restam
totalmente rechaçados os argumentos expostos na exordial sobre os quais a Autora procura sustentar o vínculo
empregatício no período em que perdurou seu contrato de representação comercial com a Ré.
Por tais razões, Excelência, resta evidente que em pura conveniência às situações
de momento, vem a Autora, após usufruir e gozar da tão sonhada e almejada liberdade dos autônomos, pelo período
de quase 7 (sete) anos, utilizar-se de interpretações equivocadas - sem dizer dos argumentos inverídicos -, para
então alegar que em todo este período, simplesmente fora iludida pela Ré e nada pôde fazer para se opor à prisão
que o oprimia.
Por certo, se justas soluções não forem dadas a casos como este, nosso Judiciário,
invariavelmente, continuará a verificar o ingresso de repetidas reclamações trabalhistas pelos que, a pura
conveniência do momento, ora se beneficiam da liberdade dos profissionais autônomos, ora da alegada
subordinação dos obreiros.
pois via de regra, o postulante judicial ao reconhecimento de vínculo de emprego torna a vincular-se em
contrato de representação comercial com outra empresa."
DA REMUNERAÇÃO/COMISSÕES AUFERIDAS
Frise-se, mais uma vez, que no período em que a Reclamante laborou como
Representante Comercial Autônoma recebia exclusivamente comissões sobre as vendas e que lhe rendiam uma
remuneração média de R$ 1.647,05 (um mil, seiscentos e quarenta e sete reais e cinco centavos ), conforme
demonstram os RPA's anexos.
10/2014 R$ 2.514,80
09/2014 R$ 2.481,19
06/2014 R$ 2.465,89
05/2014 R$ 2.740,87
03/2014 R$ 2.235,60
Ad cautelam, caso não seja este o entendimento de Vossa Excelência, o que pelas
robustas provas carreadas definitivamente não se acredita, requer-se seja a remuneração fixada pela prova
efetivamente produzida na presente peça e durante a instrução.
(...)
Desta forma, por todas as razões acima e, principalmente por se tratar de relação
estritamente comercial, albergada sob os ditames da Lei n. 4.886/65, compõe-se manifestamente improcedentes os
reclames quanto ao aviso prévio, saldo de salário, 13º salário, férias integrais e proporcionais acrescidas de 1/3 e
FGTS mais a multa de 40%.
Pedidos contestados!
Pedidos contestados!
Acerca do tema, cabe destacar a cláusula 2ª do contrato firmado entre as partes, que
prevê a total ausência de controle:
ii) não deferimento de horas extras em domingos e feriados, eis que admitida
jornada de segunda a sexta-feira;
iii) cálculo das horas extraordinárias sobre a remuneração descrita nos rpa's;
DO ACÚMULO DE FUNÇÕES
Se eventualmente a Autora realizou alguma cobrança foi por vontade própria e sem
comunicar à Reclamada, para poder efetuar nova venda.
Frise-se que a Reclamada possui setor de crédito e cobrança que é responsável pela
cobrança dos títulos em atraso junto ao cliente.
Por fim, ressalte-se que o dispositivo legal utilizado na fundamentação não guarda
relação com o pedido, posto que não abrange a relação mantida entre as partes, além de ser destinado àqueles que
prestam serviços de inspeção e fiscalização.
DOENÇA LABORAL
A Autora alega que foi acometida por fortes dores lombares, em decorrência do
peso excessivo dos prospectos de venda que necessitava carregar diariamente em sua mochila.
Por derradeiro, afirma que, em virtude da imposição de metas e diante do alto nível de
stress adquiriu vícios como o tabagismo, razão pela qual necessitou fazer tratamentos psicológicos.
Há que se destacar o fato de que o atestado juntado pela Autora (Id - fb8845b)
foi concedido 6 (seis) meses após a extinção do contrato.
Ademais, a Autora não junta quaisquer provas que comprovem que as dores
tiveram origem em decorrência da atividade laboral.
Além disso, insta destacar que o material utilizado para desenvolver suas
atividades pesa aproximadamente 2,200 (dois quilos e duzentos gramas), valor muito aquém daquele
apontado nas falaciosas alegações exordiais.
Tais fatos são facilmente comprovados por meio das fotos anexas, que revelam o
real tamanho dos materiais utilizados para desenvolver as atividades de Representante Comercial, bem como o seu
peso real.
Ainda, cabe destacar que o bagageiro solicitado pela Autora não consiste em um
EPI (Equipamento de Proteção Individual), motivo pelo qual a Reclamada não possuía obrigação de fornecê-lo.
Acerca disso, cabe, novamente, destacar que na condição de Representante Comercial Autônoma arcar com o
gastos necessários para a prestação de seus serviços.
Nesse particular, como não poderia deixar de ser, o ônus da prova de todos os
requisitos da responsabilidade civil, ou seja, do dano, da culpa e do nexo causal, são atribuídos por inteiro a parte
autora, pois representam os fatos constitutivos de seu pretenso direito.
Mais uma vez, por absoluta questão de cautela e por amor ao argumento, compete à
Ré rechaçar as indenizações postuladas, em conformidade com a fundamentação que segue.
Ocorre que, no presente caso, a Ré não contribuiu com dolo ou culpa na ocorrência da
lesão suscitada, pois o suposto infortúnio sequer teve origem em decorrência dos serviços prestados em favor da
Reclamada.
Pedido contestado!
DANO MORAL
De pronto a Ré salienta seu total repúdio às alegações exordiais, vez que totalmente
afastadas da real relação mantida entre as partes.
Outro fato que chama atenção é que a Autora se beneficiou, recebendo o valor de R$
14.535,00 (quatorze mil, quinhentos e trinta e cinco reais) a título de 1/12, ainda que a Reclamada não fosse
obrigada a adimplir tal valor dada a modalidade da rescisão,
Entretanto, embora tenha recebido o referido valor logo após pleitear a rescisão,
afirma de forma ardilosa que tal importe só foi quitado em março de 2015 e após muita insistência e humilhação.
Porém não é o que demonstra o recibo anexo assinado pela própria Reclamante.
Esta pretensão só pode ser interpretada como verdadeira aventura jurídica e fruto da
imaginação da Reclamante, sendo certo que não há qualquer comprovação nos autos acerca do suposto abalo
ocasionado.
Neste sentido, como nos ensina o Mestre Silvio Rodrigues, em sua obra
Responsabilidade Civil, Editora Saraiva, pág. 18:
"Se a vítima experimentar um dano, mas não se evidenciar que o mesmo resultou
do comportamento ou atitude do réu, o pedido de indenização, formulado por
aquele deverá ser julgado improcedente".
Do Valor
O novo Direito Civil, no artigo 944, traçou parâmetros claros e definidos para a
fixação do quantum indenizatório, valendo novamente transcrever:
"Art. 884. Aquele que, sem justa causa, se enriquecer à custa de outrem, seráo
brigado a restituir o indevidamente auferido, feita a atualização dos valoresmo
netários."
Indefira-se, portanto. Até mesmo porque, como dito, a Autora não se desincumbiu do
ônus que lhe cabia, pois não comprova o abalo moral.
Ainda, para fixação de eventual condenação, requer seja observado o valor do salário
efetivamente percebido pelo obreiro, pois eventual condenação deve ser de no máximo dois salários.
DO ÁUDIO/DEGRAVAÇÃO
Em outro fragmento da conversa fica evidente que a única exigência da Reclamada era
que a Autora formulasse a carta solicitando o 1/12 sobre as comissões auferidas, momento em que o sr. Vargas
frisa, novamente, a intenção da Reclamada em agir conforme os preceitos legais.
Bem decidia a Autora quais clientes visitar e/ou cadastrar e como e quando realizar
o agenciamento.
Assim, não há o que se falar em multa pelo não pagamento das verbas rescisórias
dentro do prazo estabelecido pela CLT, posto que a relação em questão não era albergada pelo citado diploma
trabalhista.
Pedido contestado!
O FGTS visa assegurar aos empregados uma garantia pelo tempo de serviço
prestado às empresas. É uma poupança para o trabalhador, que poderá ser sacado, principalmente, quando da
dispensa sem justa causa do empregado.
Sendo assim, nada é devido à Reclamante a este título, vez que prestou seus
serviços na qualidade de REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO, sob a égide da Lei n. 4.886/65.
Pedido contestado!
JUSTIÇA GRATUITA
Primeiramente, insta destacar que, sendo a relação entre as partes, típica de contrato
de representação comercial, o ônus no que tange ao recolhimento das contribuições previdenciárias, sempre foi a
Autora, não havendo em que se falar em condenação da Ré na restituição dos valores pagos a este título.
Ad cautelam, caso seja deferido qualquer valor à Autora, o que somente se admite
para argumentar, sobretudo em face à matéria em apreço ser estranha a competência deste Juízo, devem ser
abatidos da condenação o valor a ser recolhido ao fisco (Imposto de Renda Retido na Fonte) e a parte do empregado
da contribuição previdenciária.
O Exmo. Senhor Ministro Manoel Mendes de Freitas, ao proferir o seu voto assim
se manifestou:
Destarte, se houver condenação, deve ser abatida da condenação a parte que a este
compete recolher à Previdência Social e Imposto de Renda.
COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO
CORREÇÃO MONETÁRIA
IMPUGNAÇÃO
REQUERIMENTO FINAL
Termos em que,
Pede deferimento.
OAB/PR 30.250
ATA DE AUDIÊNCIA
AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO
PROCESSO: 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Presente o preposto do(a) réu, Sr(a). RICARDO LUIZ DE VARGAS, acompanhado(a) do(a)
advogado(a), Dr(a). ANDRESSA JUCA DE OLIVEIRA ALVES, OAB nº 3903/AC.
Para tal fim, este Juízo nomeia como Perito o Dr. MARCO AURELIO BRANCO, ficando
desde já dispensada a prestação de compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC.
Os honorários periciais, suportados pela parte sucumbente no objeto da perícia, ao final, serão
fixados por ocasião da prolação da sentença, considerando-se para tanto a qualidade técnica empregada ao
laudo, a complexidade da matéria, bem como, a celeridade na entrega da conclusão.
As partes deverão apresentar quesitos e indicar assistentes técnicos, no prazo comum de 10 (dez)
dias.
Desde já ficam consignados como quesitos do juízo, as seguintes indagações que devem ser
respondidas pelo i. expert:
2 - Em caso positivo, quais medidas deveriam ser tomadas pela reclamada para evitar a aquisição
da referida doença ocupacional?
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 15/02/2016 13:38 - d728bdd
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16021512434269700000003599718
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. d728bdd - Pág. 1
Número do documento: 16021512434269700000003599718
Fls.: 243
7 - A utilização de EPI's poderia ter evitado o acidente? Em caso positivo, quais EPI's deveria o
obreiro utilizar?
Transcorrido o prazo para a apresentação dos quesitos, notifique-se o Sr. Perito do deferimento
da perícia, bem como lhe dê ciência de sua nomeação, informando-lhe que deverá comunicar nesta
Secretaria, com antecedência de 10 (dez) dias a data da realização da perícia para efeito de notificação das
partes, ficando a seu critério a data e hora para realização da perícia.
O Sr. Perito apresentará o Laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia, sob as
penalidades legais.
Vindo aos autos o laudo pericial, intimem-se as partes para que no prazo comum de 10 (dez)
dias, querendo, apresentem impugnação especificada ou requeiram o que entender de direito, sob pena de
preclusão.
Carreada aos autos as impugnações das partes ou, transcorrido in albis o referido prazo, inclua-se
o feito em pauta para realização de audiência de prosseguimento, com as advertências legais.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 15/02/2016 13:38 - d728bdd
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16021512434269700000003599718
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. d728bdd - Pág. 2
Número do documento: 16021512434269700000003599718
Fls.: 244
Autos nº RT 0001122-72.2015.5.14.0401
Assistente Técnico:
QUESITOS TÉCNICOS
PROCESSO: N° 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADA: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ASSISTENTE TÉCNICO (RECLAMADA): MARTA BRASIL CHAGAS –
FISIOTERAPEUTA / CREFITO 170359 – F
Quesito nº 9. Informe o Sr. Perito qual o limite de peso e o tempo tolerável para uma
jornada de trabalho de 8 horas diárias.
Quesito nº 14. Informe o Sr. Perito se nos locais de atendimento (clientes externos)
existem locais apropriados para a realização de pedidos e atividades administrativas
por parte do Reclamante?
Quesito nº 17. Conforme quesito anterior, o uso do EPI tipo "protetor lombar" é
indicado para a condução de veiculo automotor do tipo motocicleta ?
Quesito nº 18. Caso afirmativo ao uso obrigatório do EPI tipo " protetor lombar" na
função/atividade em questão, qual seria a legislação pertinente?
Quesito nº 19. Informe o senhor perito tudo o mais que lhe parecer relevante para a
apuração da perícia, relacionados à constatação da existência de agentes deletérios
no ambiente laboral em questão.
_______________________________________
Marta Brasil
Assistente de Perícia
Fisioterapeuta / Educadora Física
CREFITO 170359-F
PROCESSO Nº 0001122-72.2015.5.14.0401
As alegações articuladas na Contestação não merecem prosperar, eis que são destituídos
de subsídio fático e jurídico, consoante passamos a discorrer ao sul.
NO MÉRITO
Com relação aos documentos juntados com a contestação a Reclamante vem impugnar
justificadamente os seguintes:
1- FOTOGRAFIAS
O documento de ID nº 8321ed, são fotografias imprestáveis para ser utilizada como meio de
prova, pois não traz a realidade do peso que a reclamante tinha que carregar todos os dias. Outro ponto, é
quanto à quantidade de papel utilizado para ilustrar esta foto, não podemos afirmar se eram na verdade os
prospectos das indústrias que a reclamada representa. Não podemos deixar de questionar esta balança,
também não houve por parte da Reclamada a informação se ela esta aferida conforme a legislação
entabulada pela Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 236, de 19 de dezembro de 2003.
O documento de ID de nº 735b588 deve ser considerado imprestável para ser utilizado como
meio de desqualificar a relação de trabalho exercida pela a Reclamante, onde os seus diretores passaram a
ordem de forma imperativa, se ela quisesse continuar na empresa seria como Representante Comercial
Autônoma, e não teria mais registros em sua CTPS.
Outro absurdo é quanto a Cláusula 11ª deste suposto contrato, pois ela se esbarra com que está
pactuada no próprio art. 1º da Lei 4.886/65, pois já existe uma determinação expressa, em se utilizando
desta Lei, não há relação de emprego, automaticamente também não haveria a necessidade de se pactuar
este tipo de cláusula no contrato.
Este tipo de contrato se caracteriza pela autonomia do representante comercial, que não é o
caso em tela, pois a reclamante tinha fiscalização constante, tinha rota pré estabelecida, diariamente
descarregava seu palmtop com os pedidos já concluídos na sede da empresa, recebia relatórios de
cobranças, recebia o cumprimentos das metas através do palmtop e etc., caracterizando assim o nexo
subordinante da relação de emprego.
Além de ter a sua direção cotidianamente controlada pela a Reclamada, outro ponto a ser
abordado diz respeito à assinatura deste contrato, ocorrido no dia 26 de março de 2008, só para lembrar
ela ainda trabalhava para CED DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA, caracterizando
simulação deste contrato, nitidamente desqualificação da relação jurídica contratual com o vinculo
anterior, de forma a burlar o principio da continuidade da relação de emprego.
Interessante salientar que em julgados similares o E.TST tem enfrentado a questão no sentido
de se desqualificar a relação jurídica sob o palio da Lei 4.886/65, quando constatado irregularidades que
não preencham os requisitos da lei, nesse sentido segue a jurisprudência:
Os documentos de ID sob nº 943bb62, 8aea25c, 0711fca, 0717213 e 9ff9d50, não poderão ser
considerado como prova para fins de quantificação da remuneração da Reclamante, de forma que se
reforça a necessidade da apresentação dos relatórios de vendas durante todo o período imprescrito,
com intuito de elucidar a verdadeira remuneração requerida na inicial.
No mais quanto aos fatos alegados na contestação a Reclamante pugna pelo seu não
acolhimento em face dos argumentos de fato e direito alinhavados na petição inicial em respeito ao
princípio da primazia da realidade.
Isto posto, requer que a contestação seja desacolhida para que todos os pedidos constantes na
petição inicial sejam julgados totalmente procedentes.
P. Deferimento.
OAB/AC 2.775
OAB/AC 3.764
CERTIDÃO/DISTRIBUIÇÃO
Diante das petições antecedentes e nos termos do art. 23 da Ordem de Serviço desta Unidade, DISTRIBUO os presentes autos à
SEÇÃO DE PROCESSO EM GERAL para cumprimento da determinação constante em Ata de Audiência, notificando o(a) Sr(a).
Perito(a), dando-lhe ciência de sua nomeação, informando-lhe ainda que deverá elaborar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias após a
realização da perícia, sob as penalidades legais, devendo, ainda, informar com antecedência mínima de 10 (dez) dias a data, local e
horário da realização da perícia para efeito de notificação das partes.
PROCESSO Nº 0001122-72.2015.5.14.0401
1) Em que medida a falta de Equipamento de Proteção Individual - EPI pode ter contribuído
para um eventual surgimento/agravamento da doença/acidente? Se sim, de que maneira?
Nestes Termos,
Pede deferimento.
OAB/AC 2.775
OAB/AC 3.764
NOTIFICAÇÃO AO PERITO
Rito Ordinário
Endereço: AVENIDA GETULIO VARGAS, 568, CENTRO, CEP: 69.900-060, RIO BRANCO/AC
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi nomeado para atuar como perito nos autos, ficando desde já dispensada a prestação de
compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo comunicar a Secretaria desta Vara do Trabalho, com
antecedência de 10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito de que sejam intimados os litigantes e
assistentes a fim de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem como deverá apresentar o laudo no prazo
de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia.
Caso Vossa Senhoria pretenda anexar peças aos autos, bem como esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais
informações a respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT, deverá comparecer na Secretaria desta Vara do Trabalho, trazendo
portando os respectivos documentos.
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 04/03/2016 14:54 - 65b52fc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16030414542333700000003729770
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 65b52fc - Pág. 1
Número do documento: 16030414542333700000003729770
Fls.: 256
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 04/03/2016 14:54 - 65b52fc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16030414542333700000003729770
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 65b52fc - Pág. 2
Número do documento: 16030414542333700000003729770
Fls.: 257
Juiz(a) do Trabalho
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 04/03/2016 14:54 - 65b52fc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16030414542333700000003729770
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 65b52fc - Pág. 3
Número do documento: 16030414542333700000003729770
Fls.: 258
juntada de ar
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 29/03/2016 14:29 - 56a7284
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16032914284461700000003865394
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 56a7284 - Pág. 1
Número do documento: 16032914284461700000003865394
Fls.: 259
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 29/03/2016 14:29 - 73778f8
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16032914291436600000003865399
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 73778f8 - Pág. 1
Número do documento: 16032914291436600000003865399
Fls.: 260
CERTIDÃO / DISTRIBUIÇÃO
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 13/04/2016 10:45 - a5f8a09
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16041310430249200000003964164
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a5f8a09 - Pág. 1
Número do documento: 16041310430249200000003964164
Fls.: 261
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 13/04/2016 10:45 - 51e2b4a
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16041310442290800000003964170
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 51e2b4a - Pág. 1
Número do documento: 16041310442290800000003964170
Fls.: 262
Ficam Vossas Senhorias cientes que foi designadaa data para a realização da perícia nos autos em referência. Para
tanto, devem as partes observar as informações do senhor perito constantes na petição de id 51e2b4a.
Analista Judiciário
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 14/04/2016 12:35 - f8c7f4c
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16041412353272700000003975389
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f8c7f4c - Pág. 1
Número do documento: 16041412353272700000003975389
Fls.: 263
CERTIDÃO / DISTRIBUIÇÃO
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - bd9a3e3
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513032723300000004368508
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. bd9a3e3 - Pág. 1
Número do documento: 16061513032723300000004368508
Fls.: 264
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 1
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 265
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 2
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 266
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 3
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 267
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 4
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 268
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 5
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 269
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 6
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 270
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 7
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 271
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 8
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 272
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 15/06/2016 13:07 - daba2c6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061513071880800000004368530
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. daba2c6 - Pág. 9
Número do documento: 16061513071880800000004368530
Fls.: 273
Analista Judiciário
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 16/06/2016 12:18 - 2d4827d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16061612184830100000004376782
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 2d4827d - Pág. 1
Número do documento: 16061612184830100000004376782
Fls.: 274
- Deste modo reitera-se que não houve queixa durante o período de labor e
que, portanto não há nexo causal entre os sintomas apresentados e o trabalho desenvolvido.
Nestes termos,
Pede deferimento.
1,
I
Processo n° 0 0 0 1 1 2 2 - 7 2 . 2 0 1 5 . 5 . 1 4 . 0 4 0 1
1^ V A R A D O T R A B A L H O D E R I O B R A N C O / A C
Reclamante: S A N D R A D E G O I S A M A R A L
Reclamada: D I S D A L - D I S T R I B U I D O R A D E A L I M E N T O S L T D A
Documento Elaborado:
JUNHO/2016
Ao
R e f . : A o P r o c e s s o n° 0 0 0 1 1 2 2 - 7 2 . 2 0 1 5 . 5 . 1 4 . 0 4 0 1 n o q u a l a S r a . S A N D R A D E
G O I S A M A R A L , n o s a u t o s s u p r a d a ação q u e m o v e e m f a c e d a D I S D A L -
D I S T R I B U I D O R A D E A L I M E N T O S LTDA, v e m p o r meio deste, apresentar a
V o s s a S e n h o r i a o presente d o c u m e n t o aqui intitulado c o m o L M S T - LAUDO
M É D I C O D E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O , e l a b o r a d o p e l o a s s i s t e n t e técnico
indicado pela reclamada M A R T A B R A S I L C H A G A S , intitulado Fisioterapeuta
c o m registro n o C o n s e l h o d e c l a s s e d e n o m i n a d o C R E P I T O d e número 1 7 0 3 5 9 -
F. .
Histórico
A c o m p a n h a m e n t o d a Perícia Médica r e a l i z a d a n a C L I N I C A M E D I C A E M
30/04/2016 00 R I O B R A N C O / A C , p e l o Médico O r t o p e d i s t a M A R C O A U R É L I O B R A N C O
(Perito nomeado).
21/06/2016 00 Elaboração d o L T S T P r o c e s s o n° 0 0 0 1 1 2 2 - 7 2 . 2 0 1 5 . 5 . 1 4 . 0 4 0 1
21/06/2016 00 E n t r e g a e Formalização d o D o c u m e n t o p e r a n t e o c l i e n t e .
M o Voto RO
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO 5
2. IDENTIIFICAÇÂO 6
3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS 7
5. HISTÓRICO MÉDICO L A B O R A L 7
7. CONCLUSÃO 9
8. REPONSABILIDADES 10
9. FORMALIZAÇÃO DO DOCUMENTO 10
1 . APRESENTAÇÃO
O p r e s e n t e d o c u m e n t o t e m c o m o o b j e t i v o e v i d e n c i a r d e f o r m a c l a r a a s possíveis doenças
o c u p a c i o n a i s d e c o r r e n t e s n o a m b i e n t e l a b o r a l d a r e c l a m a d a . S e r v i d o c o m o e m b a s a m e n t o jurídico
a o s a u t o s correlatos c o m o laudo pericial realizado pelo S r . Perito M A R C O A U R E L I O B R A N C O
n o m e a d o pela 1 ^ vara d otrabalho d e R i oBranco / A C .
T e c n i c a m e n t e e s t e l a u d o v i s a e s c l a r e c e r p o r m e i o d e a n a l i s e q u a l i t a t i v a ( t e s t e s físicos, e x a m e s
médicos e complementares) s e a s atividades de VENDEDORA (REPRESENTANTE
C O M E R C I A L ) realizada pela reclamante , n o s ambientes onde a D I S D A L - D I S T R I B U I D O R AD E
ALIMENTOS L T D A a t u a n o município R i o B r a n c o , p o s s a m t e r n e x o c a u s a l c o m doenças
o c u p a c i o n a i s c o r r e l a t a s c o m a função/atividade.
D e s t a f o r m a , o f o c o d a P e r í c i a f o i d a d o a questões m é d i c a s c o r r e l a t a s c o m a s d o e n ç a s d o
sistema osteomuscular e d otecido conjuntivo, fazendo n e x o causal c o m a satividades laborais d a
reclamada.
2 . IDENTIFICAÇÃO
3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS D O L O C A L P E R I C I A D O
A edificação e s t á c a p a c i t a d a p a r a a t e n d i m e n t o s m é d i c o s e f o i u t i l i z a d a u m c o n s u l t ó r i o p a r a a
d e v i d a p e r í c i a r e f e r e n t e a reclamação t r a b a l h i s t a e m questão.
F a z p a r t e d a edificação d i v e r s o s a m b i e n t e s c o m u n s d e u m a c l i n i c a m é d i c a , c o m o recepção,
b a n h e i r o s , c o p a e consultório.
4 . AVALIAÇÃO T É C N I C A D O A M B I E N T E P E R I C I A D O
5. HISTÓRICO MÉDICO L A B O R A L
5 . 1 Histórico médico —
A r e c l a m a n t e p o s s u i D i a b e t e s c o m b a s e g e n é t i c a / h e r e d i t á r i a , não t e n d o a d q u i r i d a n o p e r í o d o
laborado para a reclamada. P o s s u i g r a n d e concentração d e c o l e s t e r o l n o s a n g u e , também
conhecido como Hipercolesterolemia.
N o s paradigmas a reclamada nega t e ra l g u m tipo d e alergia e alega fazer u s o d e alguns
m e d i c a m e n t o s p a r a d o r n o c o r p o t i p o analgésicos.
Atualmente a reclamante está a f a s t a d a pelo INSS devido pós-operatório correlato c o m
p r o b l e m a s d e H e m o r r o i d a , não r e l a c i o n a d o s c o m d o e n ç a s o r t o p é d i c a s ( e s q u e l e t o / m u s c u l a r e t c ) .
A s a t i v i d a d e s f í s i c a s h o j e e x e c u t a d a s pèla r e c l a m a n t e b a s e i a m - s e e m c a m i n h a d a s e m r i t m o
l e v e , s e m g r a n d e e s f o r ç o físico.
5 . 2 Histórico P r o f i s s i o n a l
Q u e s t i o n a d a p e l o P e r i t o , a r e c l a m a n t e a f i r m a t r a b a l h a r d e s d e o s 1 8 a n o s e m funções d i v e r s a s (
babá, b a l c o n i s t a e t e l e f o n i s t a ) a n t e s d e s e r c o n t r a t a d a e m março d e 2 0 0 2 c o m o V E N D E D O R A
pela antiga C E D (hoje intitulada D I S D A L ) .
N o período l a b o r a d o c o m o V E N D E D O R A ( R E P R E S E N T A N T E C O M E R C I A L ) , c o m p r e e n d i d o
e n t r e a s d a t a s d e m a r ç o d e 2 0 0 2 e j u l h o d e 2 0 1 5 ( s e m p r e n a m e s m a função) n u n c a t e v e a c i d e n t e
de trabalho e / o u afastamentos prolongados q u e a tivesse direito a benefícios d e o r d e m
previdenciária.
5 . 3 Histórico d e Doenças
A r e c l a m a n t e a l e g o u d u r a n t e a perícia médica q u e c a r r e g a v a u m a m o c h i l a q u e p e s a v a l O k g ,
q u e a r r u m a v a p r o d u t o s alimentícios (tipo c o n d i m e n t o s e e n l a t a d o s ) n o s m e r c a d o s ( c l i e n t e s ) e d e
q u e s e d e s l o c a v a p o r m e i o d e m o t o c i c l e t a d u r a n t e o período q u e t r a b a l h o u p a r a a R e c l a m a d a . A
m e s m a c o n f e s s a q u e e s t e s " e s f o r ç o s " não e r a m p e r m a n e n t e s .
A reclamante afirma q u edevido a "dores n a coluna" f e zalguns e x a m e s a cerca d e 2 anos
a t r á s , e s t e s não s e n d o c o m p r o v a d o s p o r m e i o d e r e c e i t a s e / o u c o m p r o v a n t e s d e a t e n d i m e n t o .
Tal tratamento f o i reiniciado e m j u n h o d e 2 0 1 5 n o qual f o i solicitado pelo especialista
a c o m p a n h a m e n t o fisioterápico c o r r e l a t o s a d o r n a c o l u n a , h o j e s e n d o f e i t o n a F A M E T A ( 5
sessões).
A r e c l a m a n t e a p r e s e n t o u a t e s t a d o d e t r a t a m e n t o m é d i c o r e l a c i o n a d o a Depressão, b e m c o m o
r e c e i t u á r i o m é d i c o d e a n a l g é s i c o s ( p a r a d o r n a c o l u n a ) e A m i t r i p t i l i n a ( p a r a a depressão).
A t u a l m e n t e não e s t á f a z e n d o n e n h u m t r a t a m e n t o f i s i o t e r á p i c o , p o i s a g u a r d a v a g a p a r a d a r
continuidade a o tratamento.
Existe u m problema d e h e m o r r o i d a a 1 6 anos, n o qual f o i feito cirurgia e m 2 0 1 4e n o v a m e n t e
e m 2015.
A r e c l a m a n t e f o i s u b m e t i d a a p e r i c i a médica e n t r a n d o n o consultório d o P e r i t o n o m e a d o
a n d a n d o n o r m a l m e n t e e c a r r e g a n d o u m a b o l s a c o m s e u s p e r t e n c e s , não d e m o n s t r a n d o n e n h u m
p r o b l e m a d e locomoção.
São o s e x a m e s r e a l i z a d o s n o c o n s u l t ó r i o :
^ Inspeção o s t e o m u s c u l a r ;
^ Arco d e m o v i m e n t o lombar;
^ Arco d emovimento do joelho;
^ t\xQs:i d e m o v i m e n t o d o q u a d r i l ;
^ Palpação d o s t e n d e r ;
^ E x a m e neurológico;
^ Teste d e marcha, movimentos diversos.
F o r a m a p r e s e n t a d o s n a perícia a l g u n s e x a m e s c o m p l e m e n t a r e s (período d e j u n h o a o u t u b r o d e
2015) para posterior analise deste Laudo, tais como:
7 . CONCLUSÃO
D e s t a f o r m a , d o c u m e n t a m o s p o r m e i o d e s t e q u e f o r a m a n a l i s a d o s a s situações d e d o e n ç a s
ortopédicas c o r r e l a t a s c o m a função, s e n d o e s s a s s u f i c i e n t e s p a r a não s e d e t e r m i n a r nexo.
causal c o m a incapacidade laboral perante a patologia.
8. R E P O N S A B I L I D A D E S
Este documento foi elaborado pela Fisioterapeuta MARTA BRASIL CHAGAS responsável
técnico d a M R 2 - E N G E N H A R I A & C O N S U L T O R I A E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O LTDA
c o n t r a t a d o c o m o A s s i s t e n t e d e Perícia d a r e c l a m a d a , contém 1 0 páginas i n c l u i n d o s e u s a n e x o s ,
q u e deverá s e r a s s i n a d o n o s c a m p o s específicos d a s r e s p o n s a b i l i d a d e s .
9 . FORMALIZAÇÃO D O D O C U M E N T O
Responsável p e l a Elaboração d o L M S T :
Prima facie, insta clarificar que o Laudo Pericial se mostrou inconclusivo quanto ao fiel
objetivo da perícia, que é atestar de forma robusta e insofismável se há ou não a patologia acusada; em
havendo, se há ou não nexo causal; e se há, se incapacita temporária ou permanentemente para o
desempenho da função.
Todavia, no tange ao nexo causal (item 6.2), em que pese reconhecer mais uma vez que
a Reclamante apresenta as situações típicas da patologia acusada, inclusive admitindo que o "trabalho
com esforço pode causar alguma crise dolorosa localizada na coluna", mostrou-se inconclusivo em
negar ou afirmar peremptoriamente a existência do nexo causal, limitando-se a dizer que: "não podemos
afirmar que o trabalho tem associação com a gênese de nenhum desses problemas".
Ainda, embasa conclusão dedutiva sob o auspício de que "a pericianda apresenta
comprovantes de tratamento apenas após a demissão", como se fosse crível atestar o nexo de causalidade
apenas com base em documentação pretérita ou posterior à demissão da Obreira, sem levar em conta os
aspectos clínicos suprimidos e as circunstâncias físicas e moral sob as quais laborava.
ii) Se não foi contundente em negar o nexo causal, e diz que objetivamente não há, é
porque admite que há vinculação subjetiva.
Quanto ao item 6.3 INCAPACIDADE, a nosso ver, mais uma vez o Laudo Pericial se
mostra antagônico com a finalidade da perícia, uma vez que reconhece a existência de quadro doloroso
exacerbado, mas, no entanto, diz que não há incapacidade para o desempenho da função de vendedora ou
representante comercial.
Ademais, nesse ponto específico, o I. Perito não fez menção alguma ao uso da mochila
pesada e da utilização da motocicleta para atestar que a Reclamante está apta ao exercício da função.
Outro ponto relevante, diz respeito ao quesito nº 2 formulado pela Obreira, que teve
resposta significativa, já que a utilização da mochila com o mencionado peso era instrumento rotineiro e
intrínseco à função exercida pela trabalhadora, uma vez que carregava com sigo os variados portfólios de
produtos vendidos pela empresa.
Desse modo, à luz da razão e do consagrado princípio in dubio pro operário, tem-se que
o presente Laudo Pericial deve ser analisado com as devidas reservas que as circunstâncias do caso
requer.
Ainda, como o Laudo Pericial não adentrou na seara psiquiátrica, por ausência de
conhecimento técnico, requer seja deferida pleito à realização de avaliação pericial em psiquiatria.
DISTRIBUIÇÃO
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
RUA BENJAMIM CONSTANT, 1121, CENTRO, RIO BRANCO - AC - CEP: 69900-064 - Telefone:
(68) 32165616
CERTIDÃO
Certifico que, nesta data, o edital supra foi transmitido à central informatizada de publicações.
-----------------------------------------------------------------------------------
GUSTAVO ANDRADE GALLO
ATA DE AUDIÊNCIA
AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO
PROCESSO: 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Presente o preposto do(a) réu(a), Sr(a). ANA CELIA DA SILVA SILVEIRA, acompanhado(a)
do(a) advogado(a), Dr(a). ANDRESSA JUCA DE OLIVEIRA ALVES, OAB nº 3903/AC.
Diante da informação do perito de que não poderia aferir a questão psiquiátrica da reclamante e
da impugnação do laudo feito por esta, a fim de evitar cerceamento de defesa, defiro a realização da
perícia médica com pesquiatra, nomeando para o encargo o Dr. JEFFERSON ZATELLI, ficandodesde
já dispensada a prestação de compromisso.
Os honorários periciais, suportados pela parte sucumbente no objeto da perícia, ao final, serão
fixados por ocasião da prolação da sentença, considerando-se para tanto a qualidade técnica empregada ao
laudo, a complexidade da matéria, bem como, a celeridade na entrega da conclusão.
Desde já ficam consignados como quesitos do juízo, as seguintes indagações que devem ser
respondidas pelo i. expert:
Assinado eletronicamente por: VICENTE ANGELO SILVEIRA REGO - 22/09/2016 12:10 - 260a6bd
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16092212101655700000004961987
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 260a6bd - Pág. 1
Número do documento: 16092212101655700000004961987
Fls.: 292
10 - Se houve redução na capacidade de trabalho do(a) reclamante, deverá ser indicada eventual
capacidade residual de trabalho em percentual e a viabilidade do seu aproveitamento no mercado, dentro
de sua área de atuação profissional ou em funções compatíveis, inclusive a possibilidade efetiva de
eventual reversão do quadro para recuperação da aptidão normal de trabalho.
Transcorrido o prazo para a apresentação dos quesitos, notifique-se o Sr. Perito do deferimento
da perícia, bem como lhe dê ciência de sua nomeação, informando-lhe que deverá comunicar nesta
Secretaria, com antecedência de 10 (dez) dias a data da realização da perícia para efeito de notificação das
partes, ficando a seu critério a data e hora para realização da perícia.
O Sr. Perito apresentará o Laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia, sob as
penalidades legais.
Vindo aos autos o laudo pericial, intimem-se as partes para que no prazo comum de 10 (dez)
dias, querendo, apresentem impugnação especificada ou requeiram o que entender de direito, sob pena de
preclusão.
Carreada aos autos as impugnações das partes ou, transcorrido in albis o referido prazo, inclua-se
o feito em pauta para realização de audiência de prosseguimento, com as advertências legais.
Assinado eletronicamente por: VICENTE ANGELO SILVEIRA REGO - 22/09/2016 12:10 - 260a6bd
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16092212101655700000004961987
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 260a6bd - Pág. 2
Número do documento: 16092212101655700000004961987
Fls.: 293
Autos nº RT 0001122-72.2015.5.14.0401
Assistente Técnico:
Quesitos:
1-. Diga o Sr. Perito qual é a atividade da Autora, descrevendo como é desenvolvida?
4-. Se a Autora tem contato frequente com funcionários da Reclamada, tais como, supervisor, por exemplo?
7-. Esse contato era mais proveniente da Autora com o supervisor, ou do supervisor para a Autora?
9-. Se positiva a resposta ao quesito acima e considerando o estágio da doença (se existente), há quanto tempo,
aproximadamente, a Autora começou a desenvolver a moléstia e em decorrência de qual (is) motivo (os)?
12-. Diga o Sr. Perito, qual a data provável de início da doença ocupacional?
13-. Se positivo a resposta ao quesito 8, qual o grau do transtorno depressivo que acomete a Autora?
15-. Se sabe o Sr. Perito dizer que fatores podem ter desencadeado a moléstia que acomete ou acometeu a Autora?
16-. Se é possível dizer com exatidão que a atividade exercida pela Autora pode ter contribuído para o surgimento
da moléstia?
17-. As alterações apresentadas podem ser provenientes de outras causas como as não-ocupacionais? Se sim, quais?
18-. O transtorno depressivo da Autora pode ter se desencadeado a partir de problemas familiares?
21-. E de drogas lícitas, como por exemplo, remédios? Se sim, quais e para que finalidade?
22-. Se a Autora é solteira ou casada? Vive com algum companheiro? Se já se separou alguma vez?
25-. Seus pais são vivos? Caso não sejam, com que idade perdeu os pais? Se a Autora sofreu algum trauma na
infância?
28-. Se a Autora, por algum motivo já teve que se separar de seus filhos? Se sim, por que motivo e por quanto
tempo?
31-. Se a parte Autora já apresentou alguma doença grave com risco de vida, tais como câncer, acidentes graves,
internação, doença hepática?
32-. Se a parte Autora já foi vítima de violência da vida urbana tais como assalto, agressão física ou acidente?
33-. Se a parte Autora ou alguém de sua família próxima já esteve envolvida em problemas com a lei?
34-. Caso afirmativa a resposta acima, por qual motivo? Se a pessoa encontra-se presa?
36-. O uso de medicação adequada pode fazer desaparecer a doença ou amenizar seus sintomas?
37-. Existe documentação nos autos das enfermidades alegados pela Autora, tais como receitas médicas, laudos
médicos, atestados comprovando a enfermidade e necessidade de afastamento do trabalho decorrente da doença?
38- Se tais exames juntados afirmam que a Autora apresenta lesão de origem ocupacional?
39-. Se a doença diagnosticada faz parte da listagem reconhecida pelo INSS como decorrente das relações de
trabalho, conforme o Decreto nº 3840 do INSS?
40-. Esclareça o Sr. Perito se o Reclamante recebeu benefício do INSS e, se afirmativa, qual o benefício relacionado
à depressão?
41-. Esclareça o Sr. Perito, quais os critérios da perícia do INSS para caracterização de nexo causal?
42-. Esclareça o Sr. Perito se a Autora tinha "Episódios depressivos"? Se sim, qual a origem?
46-. Quais as alterações/comprometimentos a moléstia/lesão acarreta e/ou acarretou à sua vida, bem como em sua
capacidade de trabalho e sua vida?
47-. É possível mensurar a eventual capacidade residual de trabalho da Autora e a viabilidade de seu
aproveitamento no mercado de trabalho dentro de sua área de atuação profissional?
51-. Pode-se dizer que exatidão se o transtorno depressivo da Autora (se existente) surgiu de maneira independente
do trabalho prestado para a Ré?
52-. Se é possível afirmar que há nexo causal entre a doença que acomete a Autora e a atividade desenvolvida?
CERTIDÃO/DISTRIBUIÇÃO
Diante das petições antecedentes e nos termos do art. 66 da Ordem de Serviço desta Unidade, DISTRIBUO os presentes autos à
SEÇÃO DE PROCESSO EM GERAL para cumprimento da determinação constante em Ata de Audiência, notificando o(a) Sr(a).
Perito(a), dando-lhe ciência de sua nomeação, informando-lhe ainda que deverá elaborar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias após a
realização da perícia, sob as penalidades legais, devendo, ainda, informar com antecedência mínima de 10 (dez) dias a data, local e
horário da realização da perícia para efeito de notificação das partes.
INTIMAÇÃO AO PERITO
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi nomeado para atuar como perito nos autos, ficando desde já dispensada a prestação de
compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo comunicar a Secretaria desta Vara do Trabalho, com
antecedência de 10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito de que sejam intimados os litigantes e
assistentes a fim de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem como deverá apresentar o laudo no prazo
de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia, informando no mesmo o seu CPF para fins de conclusão do seu cadastro como
perito.
Caso Vossa Senhoria pretenda anexar peças aos autos, bem como esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais
informações a respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT, deverá comparecer na Secretaria desta Vara do Trabalho, trazendo
portando os respectivos documentos.
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 13/10/2016 10:00 - e2bea3d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16101310004470800000005069750
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. e2bea3d - Pág. 1
Número do documento: 16101310004470800000005069750
Fls.: 300
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 13/10/2016 10:00 - e2bea3d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16101310004470800000005069750
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. e2bea3d - Pág. 2
Número do documento: 16101310004470800000005069750
Fls.: 301
Analista Judiciário
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 13/10/2016 10:00 - e2bea3d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16101310004470800000005069750
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. e2bea3d - Pág. 3
Número do documento: 16101310004470800000005069750
Fls.: 302
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 29/11/2016 12:35 - 6396d76
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16112912340703000000005316355
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 6396d76 - Pág. 1
Número do documento: 16112912340703000000005316355
Fls.: 303
JUNTADA DE AR
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 29/11/2016 12:35 - 877eb3f
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16112912354793800000005316354
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 877eb3f - Pág. 1
Número do documento: 16112912354793800000005316354
Fls.: 304
CERTIDÃO / DISTRIBUIÇÃO
Certifico que procedi juntada da petição enviada via e-mail, bem como
distribui os autos ao SPG, a fim de notificar as partes acerca da data para a realização da
pericia.
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 07/12/2016 14:47 - f48533b
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16120714455245400000005370645
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f48533b - Pág. 1
Número do documento: 16120714455245400000005370645
Fls.: 305
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 07/12/2016 14:47 - d2eb55c
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16120714472201600000005370649
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. d2eb55c - Pág. 1
Número do documento: 16120714472201600000005370649
Fls.: 306
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 07/12/2016 14:47 - d2eb55c
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16120714472201600000005370649
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. d2eb55c - Pág. 2
Número do documento: 16120714472201600000005370649
Fls.: 307
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 08/12/2016 08:09 - a4a5c3f
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16120808093467000000005374596
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a4a5c3f - Pág. 1
Número do documento: 16120808093467000000005374596
Fls.: 308
Autos nº RT 0001122-72.2015.5.14.0401
-. Ocorre que o perito designado pelo juízo, não observou o que restou consignado
na ata de audiência realizada, que determinou a intimação da data e local da audiência, com dez dias de
antecedência.
que deverá comunicar nesta Secretaria, com antecedência de 10 (dez) dias a data da
realização da perícia para efeito de notificação das partes, ficando a seu critério a
data e hora para realização da perícia."
-. Assim, requer a Reclamada a designação de nova data para perícia, devendo ser
respeitado o prazo determinado pelo juízo, sob pena de cerceamento de defesa.
CONCLUSÃO
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Ante o teor da petição de id. 93f3bb0, contate-se o perito judicial, preferencialmente por telefone, a fim de designar nova data para
a realização da perícia, desta feita observando-se o prazo mínimo de 10 (dez) dias de antecedência com o fim de viabilizar a
intimação das partes em tempo hábil.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 10/01/2017 09:54 - 6f185f6
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16121712451220400000005440792
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 6f185f6 - Pág. 1
Número do documento: 16121712451220400000005440792
Fls.: 312
INTIMAÇÃO AO PERITO
De ordem do Excelentíssimo Senhor Fábio Lucas Telles de Menezes Andrade Sandim, fica vossa Senhoria intimado a fim de
designar nova data para realização da perícia, desta feita observando-se o prazo mínimo de 10 (dez) dias de antecedência com o
fim de viabilizar a intimação em tempo hábil dos litigantes e assistentes, a fim de que compareçam ao local para acompanhamento
dos trabalhos, bem como deverá apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia.
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 17/01/2017 15:26 - 00ee36e
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17011715264938200000005480684
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 00ee36e - Pág. 1
Número do documento: 17011715264938200000005480684
Fls.: 313
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 17/01/2017 15:26 - 00ee36e
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17011715264938200000005480684
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 00ee36e - Pág. 2
Número do documento: 17011715264938200000005480684
Fls.: 314
Analista Judiciário
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 17/01/2017 15:26 - 00ee36e
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17011715264938200000005480684
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 00ee36e - Pág. 3
Número do documento: 17011715264938200000005480684
Fls.: 315
DISTRIBUIÇÃO
Tendo em vista que o "AR" referente à intimação de id 00ee36e não retornou até o
momento, nos termos do art. 66 da Ordem de Serviço nº 001/2015 desta Unidade,
DISTRIBUO os presentes autos virtuais à SEÇÃO DE PROCESSO EM GERAL
para reiterar o expediente ao senhor perito, desta feita por Oficial de Justiça.
INTIMAÇÃO AO PERITO
MANDADO Nº 367/2017
De ordem do Excelentíssimo Senhor Fábio Lucas Telles de Menezes Andrade Sandim, fica vossa Senhoria intimado para, no
prazo de 15 (quinze) dias, designar nova data para realização da perícia, desta feita observando-se o prazo mínimo de 10 (dez) dias
de antecedência com o fim de viabilizar a intimação em tempo hábil dos litigantes e assistentes, a fim de que compareçam ao local
para acompanhamento dos trabalhos, bem como deverá apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da
perícia.
Técnico Judiciário
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
ID do mandado: b8d4bdd
Destinatário: JEFFERSON ZOTELLI.
Autos nº 0001122-72.2015.5.14.0401
CERTIDÃO
CERTIDÃO / DISTRIBUIÇÃO
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 24/03/2017 11:50 - 6882829
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17032411470119000000005863305
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 6882829 - Pág. 1
Número do documento: 17032411470119000000005863305
Fls.: 322
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 24/03/2017 11:50 - a4127aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17032411501140700000005863347
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a4127aa - Pág. 1
Número do documento: 17032411501140700000005863347
Fls.: 323
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 24/03/2017 13:56 - 3c893cf
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17032413563295100000005864748
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 3c893cf - Pág. 1
Número do documento: 17032413563295100000005864748
Fls.: 324
Autos nº RT 0001122-72.2015.5.14.0401
DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA., já qualificada nos autos em epígrafe, por sua
procuradora, ao final assinada, vem à presença de Vossa Excelência indicar assistente técnico e apresentar
quesitos para serem respondidos pelo Sr. Perito nomeado nos autos, conforme a seguir exposto:
-.Nos autos, é possível verificar que o perito foi intimado para designar nova
data em 03.03.2017, sendo que, somente em 22.03.2007, protocolou a informação da nova data para
perícia, tendo a secretaria da vara anexado tal petição, na data de hoje, 24.03.2017. É evidente que não
houve a antecedência de 10 (dez) dias, como determinado.
-. Não pode a Reclamada ser prejudicada, sob pena violação das garantias
processuais constitucionais de defesa, por inobservância dos prazos pelo perito.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Vistos,
Analisando os autos e a petição de ID e64d99e, verifico que não foi observado o prazo fixado no
despacho de ID 6f185f6 para intimação das partes quanto à perícia, uma vez que a reclamada foi
notificada na data de 24/03/2017 (sexta feira) e a perícia esta agendada para esta data (segunda feira),
prejudicando o comparecimento do assistente técnico da reclamada.
Assim, determino que a perícia agendada para esta data, às 11h, seja redesignada, devendo o Sr. Perito
informar nova data de perícia para a Secretaria deste Juízo, observando-se o prazo mínimo de 10 (dez)
dias de antecedência com o fim de viabilizar a intimação das partes em tempo hábil.
Autorizo o contato telefônico com o Sr. Perito, informando quanto à redesignação da perícia.
Intimem-se as partes.
Assinado eletronicamente por: VICENTE ANGELO SILVEIRA REGO - 27/03/2017 11:15 - 46ee8a3
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17032710570389900000005871077
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 46ee8a3 - Pág. 1
Número do documento: 17032710570389900000005871077
Fls.: 328
AUTOS N. 0001122-72.2015.5.14.0401
CE R T I D Ã O
CERTIFICO, que nesta data, compareceu na Secretaria desta Vara, a Dra. ANDRESSA JUCA DE
OLIVEIRA ALVES - OAB n. 3903/AC, procuradora da Reclamada, a qual ficou ciente do r. despacho
retro, quanto ao agendamento pericial.
Assinado eletronicamente por: ANTONIO CLIDENOR BORGES DE OLIVEIRA - 27/03/2017 11:32 - b70a000
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17032711323605700000005871611
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. b70a000 - Pág. 1
Número do documento: 17032711323605700000005871611
Fls.: 329
CERTIDÃO
Certifico para os devidos fins que, nesta data, por contato telefônico, dei ciência ao Dr. Jefferson
Zotelli quanto a necessidade de redesignação da perícia anteriormente marcada, tendo, inclusive, enviado
cópia do r. despacho antecedente pelo e-mail indicado por ele indicado.
Rio Branco/AC, 27 de Março de 2017.
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 27/03/2017 11:45 - 2385b2a
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17032711450173200000005871800
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 2385b2a - Pág. 1
Número do documento: 17032711450173200000005871800
Fls.: 330
Ficam intimados SANDRA DE GOIS AMARAL e DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA acerca do r. Despacho
proferido nos presentes autos, cujo teor é o seguinte: "Analisando os autos e a petição de ID e64d99e, verifico que não foi
observado o prazo fixado no despacho de ID 6f185f6 para intimação das partes quanto à perícia, uma vez que a reclamada foi
notificada na data de 24/03/2017 (sexta feira) e a perícia esta agendada para esta data (segunda feira), prejudicando o
comparecimento do assistente técnico da reclamada. Assim, determino que a perícia agendada para esta data, às 11h, seja
redesignada, devendo o Sr. Perito informar nova data de perícia para a Secretaria deste Juízo, observando-se o prazo mínimo de 10
(dez) dias de antecedência com o fim de viabilizar a intimação das partes em tempo hábil. Autorizo o contato telefônico com o Sr.
Perito, informando quanto à redesignação da perícia. Intimem-se as partes".
CE R T I D Ã O
Distribuo à SPG a fim de intimar o Sr. Perito para designar nova data para realização de perícia.
INTIMAÇÃO AO PERITO
RUA NETUNO, 439, MORADA DO SOL, RIO BRANCO - ACRE, CEP: 69901-127
De ordem, informo que não foi possível a intimação das partes quanto a perícia anteriormente designada, motivo pelo qual, fica
Vossa Senhoria intimada para, no prazo de 05 (cinco) dias, comunicar a Secretaria desta Vara do Trabalho, com antecedência de
10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito de que sejam intimados os litigantes e assistentes a fim
de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem como deverá apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte)
dias, após a realização da perícia.
Técnico Judiciário
CERTIDÃO / DISTRIBUIÇÃO
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 03/05/2017 13:38 - e4458aa
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17050313371195500000006081447
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. e4458aa - Pág. 1
Número do documento: 17050313371195500000006081447
Fls.: 334
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 03/05/2017 13:38 - f51aa63
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17050313382135400000006081457
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. f51aa63 - Pág. 1
Número do documento: 17050313382135400000006081457
Fls.: 335
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 03/05/2017 14:15 - 8c61387
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17050314154856400000006081952
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 8c61387 - Pág. 1
Número do documento: 17050314154856400000006081952
Fls.: 336
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 05/05/2017 09:03 - 550bc00
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17050509031998800000006095411
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 550bc00 - Pág. 1
Número do documento: 17050509031998800000006095411
Fls.: 337
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 05/05/2017 09:03 - 550bc00
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17050509031998800000006095411
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 550bc00 - Pág. 2
Número do documento: 17050509031998800000006095411
Fls.: 338
JUNTADA DE AR
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 05/05/2017 09:03 - ef5d44a
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17050509033325000000006095410
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. ef5d44a - Pág. 1
Número do documento: 17050509033325000000006095410
Fls.: 339
CERTIDÃO / DISTRIBUIÇÃO
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 09/05/2017 14:07 - 6a1d899
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17050914073448900000006120461
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 6a1d899 - Pág. 1
Número do documento: 17050914073448900000006120461
Fls.: 340
CERTIDÃO
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 09/05/2017 14:10 - 047bec1
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17050914100362800000006120491
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 047bec1 - Pág. 1
Número do documento: 17050914100362800000006120491
Fls.: 341
CERTIDÃO / DISTRIBUIÇÃO
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 74dbf6f
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614080274900000006236182
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 74dbf6f - Pág. 1
Número do documento: 17052614080274900000006236182
Fls.: 342
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 5ea5046
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614101489700000006236192
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 5ea5046 - Pág. 1
Número do documento: 17052614101489700000006236192
Fls.: 343
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 5ea5046
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614101489700000006236192
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 5ea5046 - Pág. 2
Número do documento: 17052614101489700000006236192
Fls.: 344
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 5ea5046
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614101489700000006236192
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 5ea5046 - Pág. 3
Número do documento: 17052614101489700000006236192
Fls.: 345
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 5ea5046
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614101489700000006236192
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 5ea5046 - Pág. 4
Número do documento: 17052614101489700000006236192
Fls.: 346
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 91109fd
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614102272200000006236204
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 91109fd - Pág. 1
Número do documento: 17052614102272200000006236204
Fls.: 347
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 91109fd
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614102272200000006236204
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 91109fd - Pág. 2
Número do documento: 17052614102272200000006236204
Fls.: 348
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 91109fd
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614102272200000006236204
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 91109fd - Pág. 3
Número do documento: 17052614102272200000006236204
Fls.: 349
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - 91109fd
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614102272200000006236204
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 91109fd - Pág. 4
Número do documento: 17052614102272200000006236204
Fls.: 350
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 26/05/2017 14:11 - eb3f482
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17052614102456700000006236205
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. eb3f482 - Pág. 1
Número do documento: 17052614102456700000006236205
Fls.: 351
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 16/06/2017 10:36 - 7f50210
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17061610360464500000006380943
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 7f50210 - Pág. 1
Número do documento: 17061610360464500000006380943
Fls.: 352
Nos termos do artigo 1º do Ato número 423/CSJT/GP/SG, de 12 de novembro de 2013, procedo à juntada, em anexo, de petição
em arquivo eletrônico, tipo “Portable Document Format” (.pdf), de qualidade padrão “PDF-A”, nos termos do artigo 1º, § 2º,
inciso II, da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e em conformidade com o parágrafo único do artigo 1º. do Ato acima
mencionado, sendo que eventuais documentos que a instruem também serão anexados.
29 de Junho de 2017
Autos: nº 0001122-72.2015.5.14.0401
resposta no quesito 19, ao ser indagada se faz ou fez uso de álcool ou tabaco, sendo a
resposta da autora negativa.
https://www.facebook.com/sandradegoesamaral.sandra?ref=br_rs
&sw_fnr_id=1271592709
https://www.facebook.com/sandradegoes.amaral.7?ref=br_rs&sw
_fnr_id=1271592710
https://www.facebook.com/sandradegoes.amaral?ref=br_rs
10
estresse de forma diferente da outra, sendo que em alguns casos o indivíduo pode
desenvolver um quadro depressivo que outros, passando pela mesma situação,
não desenvolveriam.”
11
02. Se pelo o que consta ali descrito é possível dizer que um dos
fatores que contribuíram para a moléstia foi alheio a atividade exercida pela empresa?
12
13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
2015.
SCORZA, FA. Neurogênese e depressão: etiologia ou nova ilusão? Rev Bras Psiquiatr, 2005 -
SciELO Brasil.
PAULINO, CA. Associação entre estresse, depressão e tontura: uma breve revisão. Revista
Equilíbrio Corporal …, 2015 - pgsskroton. com.br.
14
Ante da determinação contida na ata de audiência de ID 260a6bd, distribuo os presentes autos à Sala de
Audiências para inclusão em pauta.
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - 30/06/2017 09:28 - 9ef2b1e
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17063009281760400000006489719
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 9ef2b1e - Pág. 1
Número do documento: 17063009281760400000006489719
Fls.: 368
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
RUA BENJAMIM CONSTANT, 1121, CENTRO, RIO BRANCO - AC - CEP: 69900-064 - Telefone:
(68) 32165616
Ficam Vossas Senhorias notificadas a comparecerem perante esta 1ª Vara do Trabalho de Rio
Branco/AC, localizada na Rua Benjamin Constant, 1121, Bairro Centro, no dia 23.08.2017 às 10h30min.,
para a realização de audiência de instrução relativa aos autos supracitados, ocasião em que as partes
deverão se fazer presentes para depoimento pessoal, confessa a que faltar, facultando-lhes a apresenteção
de testemunhas, de no máximo 03 (três), independentemente de intimação, sob pena de preclusão.
CERTIDÃO
Certifico que, nesta data, o edital supra foi transmitido à central informatizada de publicações.
-----------------------------------------------------------------------------------
GUSTAVO ANDRADE GALLO
Autos: nº 0001122-72.2015.5.14.0401
CERTIDÃO/CONCLUSÃO
Ante o teor da petição de id 2411b9c, faço os presentes autos conclusos ao(à) MM. Juiz(íza) do Trabalho.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Intime-se o sr. Perito Judicial para responder aos quesitos complementares apresentados pela reclamada na petição de id. 8730a4f,
no prazo de 10 (dez) dias.
Apresentado o laudo complementar, intimem-se as partes para ciência e eventual manifestação no prazo comum de 10 (dez) dias.
Em seguida, inclua-se o feito em pauta para realização de audiência de prosseguimento da instrução, intimando-se as partes para
comparecimento, com as advertências legais.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 20/07/2017 11:54 - 444f48d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17071311032042300000006584979
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 444f48d - Pág. 1
Número do documento: 17071311032042300000006584979
Fls.: 373
INTIMAÇÃO Nº --/2017
De ordem, fica Vossa Senhoria intimado(a) para responder aos quesitos complementares apresentados
pela reclamada na petição de id. 8730a4f (cópia anexa), no prazo de 10 (dez) dias.
Analista Judiciário
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 20/07/2017 15:42 - 5c369f7
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072015423734900000006638440
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 5c369f7 - Pág. 1
Número do documento: 17072015423734900000006638440
Fls.: 374
DISTRIBUIÇÃO
INTIMAÇÃO Nº 1.526/2017
De ordem, fica Vossa Senhoria intimado(a) para responder aos quesitos complementares apresentados
pela reclamada na petição de id. 8730a4f (cópia anexa), no prazo de 10 (dez) dias.
Analista Judiciário
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 09/08/2017 12:46 - 965f8f7
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17080912455130500000006770572
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 965f8f7 - Pág. 1
Número do documento: 17080912455130500000006770572
Fls.: 376
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
ID do mandado: 965f8f7
Destinatário: JEFFERSON ZOTELLI.
Certifico que, no dia 15/08/2017, terça-feira, às 17:10, compareci na Rua Urano, 302, Bairro
Morada do Sol, nesta cidade e intimei o Sr. Jefferson Zotelli, que ficou ciente de tudo, recebeu
a contrafé e assinou recibo.
02 diligências urbanas.
Assinado eletronicamente por: MARCUS VINICIUS DA SILVA MENDES - 16/08/2017 10:11 - 42649d4
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17081610082768700000006813055
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 42649d4 - Pág. 1
Número do documento: 17081610082768700000006813055
Fls.: 377
JUNTADA DE AR
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 25/08/2017 11:54 - 8a35668
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17082511533110900000006881135
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 8a35668 - Pág. 1
Número do documento: 17082511533110900000006881135
Fls.: 378
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 25/08/2017 11:54 - ab4e795
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17082511535859700000006881141
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. ab4e795 - Pág. 1
Número do documento: 17082511535859700000006881141
Fls.: 379
Assinado eletronicamente por: SHIRLEY SUELY COLLARES LOUZADA DE SOUZA - 25/08/2017 11:54 - ab4e795
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17082511535859700000006881141
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. ab4e795 - Pág. 2
Número do documento: 17082511535859700000006881141
Fls.: 380
Autos nº RT 0001122-72.2015.5.14.0401
Autor: Sandra de Gois Amaral
CERTIDÃO/CONCLUSÃO
Ante o teor da petição de id aae7aca, faço os presentes autos conclusos ao(à) MM. Juiz(íza) do Trabalho.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Contate-se o perito judicial, preferencialmente por telefone, a fim de intimá-lo para apresentação do laudo
complementar no prazo de 05 (cinco) dias, em razão da premente necessidade de dar prosseguimento ao
feito.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 06/09/2017 12:40 - 1e65ab8
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17090515353521100000006958482
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 1e65ab8 - Pág. 1
Número do documento: 17090515353521100000006958482
Fls.: 384
CERTIDÃO
Certifico para os devidos fins que, nesta data, por não conseguir contato com
o senhor perito através dos telefones disponibilizados (999080133, 999993378 e 3223-0744), enviei cópia
do r. despacho via e-mail anteriormente indicado, conforme comprovante que junto neste ato.
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/09/2017 13:06 - fc958b2
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17092213011831600000007077272
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. fc958b2 - Pág. 1
Número do documento: 17092213011831600000007077272
Fls.: 385
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Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/09/2017 13:06 - d212980
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17092213055396100000007077277
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. d212980 - Pág. 1
Número do documento: 17092213055396100000007077277
Fls.: 386
CONCLUSÃO
Certifico que expirou em 29/09/2017 o prazo de 05 (cinco) dias para o senhor perito
apresentar o laudo.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Assinado eletronicamente por: VICENTE ANGELO SILVEIRA REGO - 12/10/2017 23:58 - d8a104a
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17100411301773000000007157236
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. d8a104a - Pág. 1
Número do documento: 17100411301773000000007157236
Fls.: 388
CONCLUSÃO
Certifico que expirou em 25/10/2017 o prazo de 10 (dez) dias para o senhor perito
apresentar o laudo.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Após, intime-se o sr. Perito Judicial ora nomeado para responder aos quesitos complementares
apresentados pela reclamada na petição de id. 8730a4f, no prazo de 10 (dez) dias.
Apresentado o laudo complementar, intimem-se as partes para ciência e eventual manifestação no prazo
comum de 10 (dez) dias.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 16/11/2017 13:53 - 652007b
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17110813590973100000007381854
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 652007b - Pág. 1
Número do documento: 17110813590973100000007381854
Fls.: 390
INTIMAÇÃO AO PERITO
Fica Vossa Senhoria ciente que foi destituído da função de perito judicial destes autos, conforme r. despacho que poderá ser
acessado através da chave constante da tabela abaixo:
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 14:55 - c7dffc7
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012214544629500000007728908
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c7dffc7 - Pág. 1
Número do documento: 18012214544629500000007728908
Fls.: 391
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 14:55 - c7dffc7
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012214544629500000007728908
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c7dffc7 - Pág. 2
Número do documento: 18012214544629500000007728908
Fls.: 392
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 14:55 - c7dffc7
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012214544629500000007728908
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c7dffc7 - Pág. 3
Número do documento: 18012214544629500000007728908
Fls.: 393
Analista Judiciário
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 14:55 - c7dffc7
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012214544629500000007728908
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c7dffc7 - Pág. 4
Número do documento: 18012214544629500000007728908
Fls.: 394
INTIMAÇÃO AO PERITO
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi nomeado para atuar como perito nos autos, ficando desde já dispensada a prestação de
compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo, no prazo de 15 dias, comunicar a Secretaria desta
Vara do Trabalho, com antecedência de 10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito de que sejam
intimados os litigantes e assistentes a fim de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem como deverá
apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia.
Caso Vossa Senhoria pretenda anexar peças aos autos, bem como esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais
informações a respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT, deverá comparecer na Secretaria desta Vara do Trabalho, trazendo
portando os respectivos documentos.
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 14:55 - a935b29
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012214544659600000007728909
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a935b29 - Pág. 1
Número do documento: 18012214544659600000007728909
Fls.: 395
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 14:55 - a935b29
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012214544659600000007728909
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a935b29 - Pág. 2
Número do documento: 18012214544659600000007728909
Fls.: 396
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 14:55 - a935b29
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012214544659600000007728909
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a935b29 - Pág. 3
Número do documento: 18012214544659600000007728909
Fls.: 397
Analista Judiciário
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 14:55 - a935b29
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012214544659600000007728909
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a935b29 - Pág. 4
Número do documento: 18012214544659600000007728909
Fls.: 398
CERTIDÃO
Certifico para os devidos fins que, nesta data, enviei as intimações aos
senhores peritos, via e-mail, conforme comprovante que junto neste ato.
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 15:14 - 08ce860
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012215120321600000007729140
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 08ce860 - Pág. 1
Número do documento: 18012215120321600000007729140
Fls.: 399
01241516785191
757951
70022
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 15:14 - 8a6405d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012215141960300000007729144
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 8a6405d - Pág. 1
Número do documento: 18012215141960300000007729144
Fls.: 400
01241516785191
757951
70022
Assinado eletronicamente por: JOAQUIM VALDECI DE OLIVEIRA NETO - 22/01/2018 15:14 - 60b746f
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18012215143765000000007729149
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 60b746f - Pág. 1
Número do documento: 18012215143765000000007729149
Fls.: 401
DISTRIBUIÇÃO
Certifico que somente nesta data dou impulso ao presente feito, tendo em vista o
acúmulo de serviço ocasionado pela enorme demanda de trabalho.
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi nomeado para atuar como perito nos autos, ficando desde já dispensada a prestação de
compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo, no prazo de 15 (quinze) dias, comunicar a
Secretaria desta Vara do Trabalho, com antecedência de 10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito
de que sejam intimados os litigantes e assistentes a fim de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem
como deverá apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia.
Caso Vossa Senhoria pretenda anexar peças aos autos, bem como esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais
informações a respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT, deverá comparecer na Secretaria desta Vara do Trabalho, trazendo
portando os respectivos documentos.
Técnico Judiciário
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
ID do mandado: 428b08b
Destinatário: MARCO AURELIO BRANCO.
(Intimação efetuada)
CERTIDÃO/CONCLUSÃO
Certifico que, analisando os autos, verifico que o dr. perito Marco Aurélio Branco realizou perícia médica
na parte autora, conforme laudo de ID. daba2c6, tendo as partes inclusive impugnado nos autos.
Certifico ainda que, após a impugnação da perícia médica pela ré, foi nomeado para atuar no presente
feito o perito Dr. Jefferson Zotelli, o qual realizou perícia específica acerca da análise psiquiátrica na
reclamante, tendo as partes também se manifestado quanto ao referido laudo.
Em ato posterior, a parte reclamada apresentou quesitos complementares atinentes à perícia psiquiátrica,
os quais foram deferidos pelo juízo, sendo o i. expert devidamente intimado para respondê-los.
Expirado o prazo, e ante sua inércia, o referido perito foi destituído, sendo novamente nomeado o dr.
Marco Aurélio Branco, conforme despacho de ID. 652007b.
Tendo em vista que a complementação do laudo diz respeito à perícia psiquiátrica, e não com a perícia
médica realizada pelo Dr. Marco Aurélio Branco, faço os autos conclusos ao Exmo. Juiz do Trabalho para
novas deliberações.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Ante o teor da certidão de id. c88f044, e considerando que os quesito complementares apresentados pela
reclamada se referem ao laudo pericial psiquiátrico apresentado nos autos, procedo à destituição do Dr.
MARCO AURÉLIO BRANCO para fins de nomear como perito para atuar neste feito o Dr. JOMAR
FERREIRA SOARES, o qual, desde já, fica dispensado de prestar compromisso, nos termos do art. 422
do CPC. Dê-se ciência ao perito destituído.
Após, intime-se o sr. Perito Judicial ora nomeado para responder aos quesitos complementares
apresentados pela reclamada na petição de id. 8730a4f, no prazo de 10 (dez) dias. A intimação deverá ser
feita no seu endereço profissional, localizado na Avenida Getúlio Vargas, 1919, Bosque (Clínica Santa
Lúcia), CEP: 69.908-650, telefone: (68) 3224-4985.
Apresentado o laudo complementar, intimem-se as partes para ciência e eventual manifestação no prazo
comum de 10 (dez) dias.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 10/04/2018 12:17 - b2ab339
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18040613172953400000008174740
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. b2ab339 - Pág. 1
Número do documento: 18040613172953400000008174740
Fls.: 409
INTIMAÇÃO AO PERITO
Considerando que os quesitos complementares apresentados pela reclamada se referem ao laudo pericial
psiquiátrico, fica Vossa Senhoria cientificado de que foi procedida a sua destituição para atuar como
perito no tocante à perícia psiquiátrica, conforme r. despacho que poderá ser acessado através da chave
constante da tabela abaixo:
Convenção Coletiva
Convenção Coletiva 2014-otimizado-2 15120920351299000000003344972
de Trabalho
Convenção Coletiva
Convenção Coletiva2013 15120920343903000000003344960
de Trabalho
Convenção Coletiva
Convenção Coletiva2012 15120920335530700000003344954
de Trabalho
Relatório e Recibo de Cobrança Documento Diverso 15120920331199800000003344948
Planilha de metas Documento Diverso 15120920321328500000003344944
Metas Documento Diverso 15120920314469600000003344942
E-mail Disdal Documento Diverso 15120920310027400000003344939
Distrato Documento Diverso 15120920302080800000003344937
Degravação - Sandra Documento Diverso 15120920292680600000003344933
Documentos da Cirúrgia Documento Diverso 15120920284868000000003344930
Declaração Psicóloga Documento Diverso 15120920281516500000003344929
Exame Médico -
Diagnóstico Vertebral 15120920260567600000003344921
Resultado
Cálculo Exatohra extra Planilha de Cálculos 15120920243180400000003344919
Cálculo Exato Rescisão Planilha de Cálculos 15120920233638800000003344918
CTPS CTPS 15120920223428100000003344916
Atos constitutivos Procuração 15120920220719900000003344915
Petição Inicial Petição Inicial 15120920203275800000003344912
Técnico Judiciário
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi nomeado para atuar como perito nos autos, ficando desde já dispensada a prestação de
compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo, no prazo de 15 (quinze) dias, comunicar a
Secretaria desta Vara do Trabalho, com antecedência de 10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito
de que sejam intimados os litigantes e assistentes a fim de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem
como deverá apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia.
Caso Vossa Senhoria pretenda anexar peças aos autos, bem como esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais
informações a respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT, deverá comparecer na Secretaria desta Vara do Trabalho, trazendo
portando os respectivos documentos.
Técnico Judiciário
Junto aos autos comprovante de envio de e-mail ao sr. Perito relativo a sua destituição de perícia.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
ID do mandado: bd240a3
Destinatário: JOMAR FERREIRA SOARES.
CERTIDÃO NEGATIVA
Certifico e dou fé, eu, Oficial de Justiça Avaliador Federal, que, no dia 24/04/2018, às
16h30min, em cumprimento ao mandado extraído dos autos em epígrafe, em Rio Branco/AC,
dirigi-me ao endereço indicado no mandado, na Clínica Santa Lúcia, e ali deixei de intimar o
destinatário, por não tê-lo encontrado. Fui informado na recepção da Clínica Santa Lúcia que o
referido médico não atende mais ali. Nenhuma das atendentes que comigo trataram sabiam da
nova localização do médico Jomar Soares.
Assinado eletronicamente por: JAMES MAURO FERREIRA BRANDAO - 02/05/2018 22:30 - dabcd90
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18050222231698700000008340529
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. dabcd90 - Pág. 1
Número do documento: 18050222231698700000008340529
Fls.: 419
Assinado eletronicamente por: JAMES MAURO FERREIRA BRANDAO - 02/05/2018 22:30 - dabcd90
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18050222231698700000008340529
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. dabcd90 - Pág. 2
Número do documento: 18050222231698700000008340529
Fls.: 420
CONCLUSÃO
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
A fim de dar prosseguimento aos autos, a secretaria deverá proceder à pesquisa junto ao Serpro, internet, bem como manter
contato, via telefone, com a Unimed/AC, caso necessário, a fim de localizar o endereço atual do médico psiquiatra, Dr.JOMAR
FERREIRA SOARES.
CERTIDÃO
Certifico para os devidos fins que, em cumprimento ao r. despacho antecedente, liguei para a Unimed em
Rio Branco-AC, onde fui informado de que o Dr. JOMAR FERREIRA SOARES não possui cadastro na
referida instituição cooperativa, não sabendo informar o seu endereço.
Consultei, então, o sistema SERPRO, onde consta um endereço de Porto Velho-RO, como ora faço a
juntada do extrato aos autos.
Ato contínuo, consultei a internet, oportunidade em que foi possível verificar a existência de 02 (dois)
endereços cadastrados em seu nome, quais sejam, Rua Alvorada, 806, Bosque, Hospital Santa Juliana e
Estrada da Sobral, 663, Hosmac, nesta cidade.
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi nomeado para atuar como perito nos autos, ficando desde já dispensada a prestação de
compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo, no prazo de 15 (quinze) dias, comunicar a
Secretaria desta Vara do Trabalho, com antecedência de 10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito
de que sejam intimados os litigantes e assistentes a fim de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem
como deverá apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia.
Caso Vossa Senhoria pretenda anexar peças aos autos, bem como esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais
informações a respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT, deverá comparecer na Secretaria desta Vara do Trabalho, trazendo
portando os respectivos documentos.
Técnico Judiciário
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi nomeado para atuar como perito nos autos, ficando desde já dispensada a prestação de
compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo, no prazo de 15 (quinze) dias, comunicar a
Secretaria desta Vara do Trabalho, com antecedência de 10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito
de que sejam intimados os litigantes e assistentes a fim de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem
como deverá apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia.
Caso Vossa Senhoria pretenda anexar peças aos autos, bem como esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais
informações a respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT, deverá comparecer na Secretaria desta Vara do Trabalho, trazendo
portando os respectivos documentos.
Técnico Judiciário
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi nomeado para atuar como perito nos autos, ficando desde já dispensada a prestação de
compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo, no prazo de 15 (quinze) dias, comunicar a
Secretaria desta Vara do Trabalho, com antecedência de 10 (dez) dias, a data, hora e local para realização da perícia, com o intuito
de que sejam intimados os litigantes e assistentes a fim de que compareçam ao local para acompanhamento dos trabalhos, bem
como deverá apresentar o laudo no prazo de 20 (vinte) dias, após a realização da perícia.
Caso Vossa Senhoria pretenda anexar peças aos autos, bem como esclarecer eventuais dúvidas quanto ao acesso e demais
informações a respeito do Processo Judicial Eletrônico - Pje-JT, deverá comparecer na Secretaria desta Vara do Trabalho, trazendo
portando os respectivos documentos.
Técnico Judiciário
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
ID do mandado: b38fd13
Destinatário: JOMAR FERREIRA SOARES.
Certifico que compareci no endereço indicado, porém fui informado que o Sr. Jomar Ferreira
Soares foi embora há anos para a cidade de Porto Velho/RO.
Assinado eletronicamente por: MARCUS VINICIUS DA SILVA MENDES - 10/07/2018 17:13 - e9f5284
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071017111738500000008744086
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. e9f5284 - Pág. 1
Número do documento: 18071017111738500000008744086
Fls.: 439
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
ID do mandado: eddb754
Destinatário: JOMAR FERREIRA SOARES.
Certifico que não foi possível o cumprimento do Mandado de Intimação, pois, nesta data,
compareci ao Hospital Santa Juliana e verifiquei que o destinatário é desconhecido tanto pelas
atendentes dos médicos como pela secretária da ouvidoria do hospital.
CE R T I D Ã O
Ante o teor das certidões do(s) oficial(ais) de justiça, faço os presentes autos conclusos.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Ante o teor da certidão de id.e9f5284, e considerando que os quesitos complementares apresentados pela
reclamada se referem ao laudo pericial psiquiátrico apresentado nos autos elaborado pelo médico
Jefferson Zotelli (Id.5ea5046 a eb3f482) procedo à destituição do Dr.JOMAR FERREIRA SOARES para
fins de nomear como perito para atuar neste feito, novamente, o Dr. JEFFERSON ZOTELLI, o qual,
desde já, fica dispensado de prestar compromisso, nos termos do art. 466 do CPC. Dê-se ciência ao perito
destituído.
Após, intime-se o sr. Perito Judicial ora nomeado para responder aos quesitos complementares
apresentados pela reclamada na petição de id. 8730a4f, no prazo de 15 (quinze) dias. A intimação deverá
ser feita, via Oficial de Justiça, no seu endereço profissional, localizado à rua Urano, 302, Morada do Sol ,
conforme informado na certidão de Id.42649d4.
Apresentado o laudo complementar, intimem-se as partes para ciência e eventual manifestação no prazo
comum de 10 (dez) dias.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 22/08/2018 14:04 - 289ed95
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18081314465885300000008939688
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 289ed95 - Pág. 1
Número do documento: 18081314465885300000008939688
Fls.: 442
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 22/08/2018 14:04 - 289ed95
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18081314465885300000008939688
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 289ed95 - Pág. 2
Número do documento: 18081314465885300000008939688
Fls.: 443
22/08/2018 14:04
Despacho
Atenção
Por motivo técnico, este documento não pôde ser adicionado à compilação selecionada pelo usuário. Todavia, seu conteúdo pode
ser acessado na página 'Detalhes do processo' na aba 'Processos', agrupador 'Documentos'.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 22/08/2018 14:04 - 289ed95
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18081314465885300000008939688
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 289ed95 - Pág. 1
Número do documento: 18081314465885300000008939688
Fls.: 444
De ordem, fica intimado Dr. JOMAR FERREIRA SOARES, atualmente em lugar incerto e não sabido,
de que foi destituído da função de perito judicial destes autos, conforme r. despacho de Id. 289ed95.
Fica Vossa Senhoria ciente de que foi novamente nomeado para atuar como perito nos autos, considerando que os quesitos
complementares apresentados pela reclamada se referem ao laudo pericial psiquiátrico pelo médico Jefferson Zotelli, ficando
desde já dispensada a prestação de compromisso em conformidade com o disposto no art. 422, do CPC, devendo, no prazo de 15
(quinze) dias, responder aos quesitos complementares apresentados pela reclamada por meio da petição de id. 8730a4f.
Técnico Judiciário
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
ID do mandado: ff95a61
Destinatário: JEFFERSON ZOTELLI.
INTIMAÇÃO - PERITO
Certifico que diligenciei no endereço indicado e INTIMEI quanto ao inteiro teor do mandado o
destinatário, na pessoa da Sra. RIVANIA CARNEIRO ROCHA, que se identificou como
Secretária do Dr. Jefferson Zotelli, recebeu a contrafé, ficou de tudo ciente e assinou no
anverso do mandado.
Autos: no 0001122-72.2015.5.14.0401
Reclamante: Sandra de Gois Amaral
Quesitos complementares
01.Se houve análise da declaração psicológica juntada pela Reclamante, no ID b681aaa,
firmada pela psicóloga Dra. Karoline Brilhante?
No texto da anamnese, colocamos todos os documentos exibidos, sendo que consta
“05 sessões de psicoterapia pagas pela DISDAL”, “está em psicoterapia na rede
pública... CID - F32.2” e “última sessão de psicoterapia em dez’16”. Nas perícias,
via de regra, optamos por não colocar o nome dos colegas para que fiquem mais
sucintas; portanto não há como se afirmar se as informações contidas seriam da
psicóloga Karoline Brilhante (mas é bastante provável).
02. Se pelo o que consta ali descrito é possível dizer que um dos fatores que
contribuíram para a moléstia foi alheio a atividade exercida pela empresa?
Analisando-se a declaração psicológica da Karoline Brilhante, de fato constam
problemas conjugais e estresse advindo de um filho apresentar quadro clínico
compatível com depressão e pânico. Portanto, um dos fatores que contribuíram
para a moléstia foi alheio à atividade exercida pela empresa.
03. Como que a atividade realizada pode ter contribuído como concausa, se o contato
entre a Reclamada e a Reclamada eram esporádicos?
Segundo a Reclamante, o contato não era tão esporádico, uma vez que haveria
reuniões diárias em determinado período da prestação do serviço; além disso,
pressões para metas, etc (medo de ser punida com a demissão) não requerem
contato frequente para desencadearem estresse e, assim, contribuir como
concausa.
04. Se a ausência de tratamento pode agravar a situação da Reclamante?
Sim.
05. Se as imagens colacionadas a manifestação demonstram uma pessoa que sofre de
grave depressão com sintomas de psicose em maior grau?
Não demonstram.
06. Quais são os sintomas apresentados pelos portadores da doença CID F 32.3?
Descreva.
Hipotimia (i.e, rebaixamento do humor), hipobulia (i.e, diminuição da vontade),
anedonia (i.e, diminuição da capacidade de sentir prazer), choro fácil, alterações
de sono e/ou apetite e/ou libido, ideias de morte e alucinações e/ou delírios.
07. Se a Autora apresenta esses sintomas?
Sim.
08. Se um dos sintomas da doença é o isolamento social?
Sim.
09. Se a medicação da Reclamante é eficaz para o tratamento?
É parcialmente eficaz: refere uso de clonazepam (apenas paliativo, acarretando
graves efeitos colaterais caso o uso seja prolongado), desvenlafaxina (atribui
eficácia discreta com o uso deste antidepressivo) e amitriptilina (também
antidepressivo, utilizado em subdose). Portanto, os dois antidepressivos utilizados
foram, na prática, ineficazes – o primeiro por não ter feito uso regular da dose “de
50 a 100mg ao dia” -; o segundo por ser uma dose irrelevante (25mg). Além disso,
não foi prescrito lítio para ideação suicida, nem antipsicótico para as alucinações.
10. Sendo a doença diagnosticada de caráter multifatorial, qual motivo levou o Sr.
Perito a concluir que somente a prestação de serviço na empresa atual como concausa?
Na resposta ao 15º quesito da Reclamada, o Sr. Perito respondeu que relações
interpessoais disfuncionais na empresa, da maneira como relatado pela
reclamante, atuou como concausa – não houve conclusão de que SOMENTE a
prestação de serviço atuou como concausa, até porque se fosse dessa forma não
seria concausa. Acrescenta-se que, em outra resposta, foi afirmado o caráter
multifatorial da depressão.
11. Se a Reclamante apresentou outros atestados quando da realização da perícia?
Não.
08/10/2018 E-mail de Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regiao - quesitos complementares Autos: no 0001122-72.2015.5.14.0401 Reclama…
Solicita-se pagamento complementar no valor de R$ 300,00, que é o valor de uma consulta retorno.
https://mail.google.com/mail/b/AICTVblL-oNtbyR33q_2YB7a1KO3k8PtJN-Dig8il2LWAgrEGft1/u/0?ik=5025ccac7f&view=pt&search=all&permthid… 1/1
Fica Vossa Senhora ainda, notificada para ciência e eventual manifestação no prazo comum de
10 (dez) dias da resposta dos quesitos complementares.
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - 09/10/2018 15:03 - b73c134
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100915030362900000009275193
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. b73c134 - Pág. 1
Número do documento: 18100915030362900000009275193
Fls.: 455
Fica Vossa Senhora ainda, notificada para ciência e eventual manifestação no prazo comum de
10 (dez) dias da resposta dos quesitos complementares.
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - 09/10/2018 15:03 - 9c413dc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100915030384900000009275194
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 9c413dc - Pág. 1
Número do documento: 18100915030384900000009275194
Fls.: 456
Autos: nº 0001122-72.2015.5.14.0401
ser uma dose irrelevante (25mg). Além disso, não foi prescrito lítio para
ideação suicida, nem antipsicótico para as alucinações.”
IV – os dados epidemiológicos;
V – a literatura atualizada;
-. Vez que o juízo não está adstrito ao laudo pericial e, sendo esse
imprestável para o deslinde do feito, requer a Reclamada que sejam observados e utilizados
como parâmetros para fundamentar suas razões, as provas documentais, dentre elas, os diversos
atestados médicos anexados aos autos, pela própria Reclamante.
Autos: nº 0001122-72.2015.5.14.0401
PROCESSO Nº 0010673-41.2013.5.14.0403
RECLAMANTE(S): JEREMIAS MOURA DE FREITAS
RECLAMADO(S): DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
SENTENÇA
I-R ELATÓR IO
Razões finais remissivas pelo reclamante e orais pela reclamada. Conciliação final rejeitada.
1 de 8 14/02/2014 14:46
Assinado eletronicamente por: ALAN CARLOS ORDAKOVSKI - 19/11/2018 11:56 - 74e8c1d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111911555701800000009492893
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 74e8c1d - Pág. 1
Número do documento: 18111911555701800000009492893
Processo Judicial Eletrônico: http://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Painel/painel_usuario/documento...
Fls.: 463
II – FUNDAMENTAÇÃO
Tendo em vista o pedido e decisões do TST, bem como do TRT da 14ª Região, procedam-se
às intimações apenas em nome do patrono indicado, observando-se os termos do art. 31 do
Provimento Geral Consolidado do Eg. Regional, ou seja, mediante publicação no Diário
Oficial da Justiça do Trabalho da 14ª Região ou no Diário Oficial do Estado do Acre.
Relata o Autor que laborou para a empresa reclamada, na função de vendedor, no período de
01.01.2012 a 01.06.2013, com jornada de segunda a sexta-feira, das 08h às 18h, e aos
sábados das 08h às 12h, percebendo como remuneração o valor de R$ 3.000,00 (três mil
reais) mensal, quando foi imotivadamente dispensado. Pleiteia o pagamento das seguintes
parcelas elencadas na exordial: aviso prévio, 13º salário do ano de 2012, 13º salário
proporcional de 2013, férias vencidas com 1/3 de 2012, férias proporcionais de 2013, FGTS
depositado e multa de 40%, guias do seguro desemprego e multa do art. 477, § 8º da CLT.
Segue aduzindo que o Autor desenvolvia suas atividades com autonomia e independência,
sem subordinação; que os clientes eram atendidos de acordo com a disponibilidade do
reclamante, podendo este ampliar a carteira de clientes; que a reclamada não fiscalizava a
atividade do autor; que este não possuía horário de trabalho definido e nem controle de
jornada; que recebia pelas vendas efetuadas; que a rescisão do contrato de representação
comercial se deu porque o autor recebia valores em dinheiro de clientes, destinados ao
pagamento de títulos, sem fazer o devido repasse à reclamada; que o reclamante era o
responsável por suas despesas, exercendo suas atividades sob sua conta e risco e que, pela
inexistência de vínculo de emprego, não há falar em verbas rescisórias decorrentes.
Passo a analisar.
2 de 8 14/02/2014 14:46
Assinado eletronicamente por: ALAN CARLOS ORDAKOVSKI - 19/11/2018 11:56 - 74e8c1d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111911555701800000009492893
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 74e8c1d - Pág. 2
Número do documento: 18111911555701800000009492893
Processo Judicial Eletrônico: http://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Painel/painel_usuario/documento...
Fls.: 464
O que se verifica na prática é que mesmo presentes os diversos indícios de que determinada
relação jurídica se refere à relação de emprego, ainda assim poderá se configurar a
representação comercial autônoma sem que tenha havido fraude. Portanto, ao contrário do
que ocorre nas demais situações em que se discute se há ou não o vínculo empregatício, não
basta reconhecer a existência dos requisitos do art. 3º consolidado.
Isso se deve ao fato de que a representação comercial possui diversos pontos em comum com
o contrato de emprego (pessoalidade, habitualidade e onerosidade), sendo decisiva a forma
como o trabalho é prestado. Não há critério seguro para distinguir uma relação da outra,
porém, os únicos capazes de trazer convicção ao julgador são o da subordinação e o da
submissão aos ditames na forma da execução do trabalho.
a) obrigações das partes indicadas no contrato escrito, inclusive sobre exclusividade ou não
da representação e garantia ou não de exclusividade de zona de atuação;
Deve ser destacado, ainda, que o representante comercial recebe comissões sobre os negócios
por ele mediados ou agenciados, assumindo, pois, os riscos da atividade que empreende.
Feitas essa ilações preliminares, verifica-se que os documentos juntados aos autos comprovam
3 de 8 14/02/2014 14:46
Assinado eletronicamente por: ALAN CARLOS ORDAKOVSKI - 19/11/2018 11:56 - 74e8c1d
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111911555701800000009492893
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 74e8c1d - Pág. 3
Número do documento: 18111911555701800000009492893
Processo Judicial Eletrônico: http://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Painel/painel_usuario/documento...
Fls.: 465
No que diz respeito à prova oral, em seu depoimento pessoal o autor revelou “que começou
a trabalhar para a reclamada de 01/01/2012 tendo parado em 18/06/2013; que exercia a
função de vendedor externo, atendendo as regiões de Brasiléia, Assis Brasil e Xapuri; que
não tinha o horário definido de jornada mas tinha o acompanhamento pelo PALM TOP;
que suas despesas com viajem era custeadas por ele mesmo; que o seu pagamento era
realizado por comissões sobre as vendas, no valor de 6%; que o depósito acontecia entre
o dia 01 e 05 de cada mês, com depósito em sua conta; que era supervisionado pela Sra.
Vivian Maria, que era empregada da empresa; que a determinação dos locais a serem
visitados era feita conjuntamente pelo depoente e pela reclamada; que assinou contrato
de representação comercial com a empresa; que possui inscrição no Conselho de
Representantes Comerciais, de Rondônia desde 2005. As perguntas da reclamada,
respondeu: que quem definia os clientes era a reclamada; que poderia incluir novos
clientes na lista; que recebia um valor extra se alcançasse as metas, além da comissão;
que se não vendesse nada, não recebia; que nos três primeiros meses recebeu uma ajuda
de custo; que não tinha liberdade para alterar os preços dos produtos comercializados;
que durante o contrato não houve nenhuma punição, até mesmo porque não houve motivo
para tanto; que a sede da empresa ficava em Rio Branco; que em média uma vez por mês
deveria comparecer à sede da empresa em Rio Branco; que não tinha previsão de punição
para o não comparecimento; que tinha que efetuar vendas todos os dias; que tinha um
acompanhamento da empresa quanto ao trabalho diário através do Palm Top; que se
deixasse de trabalhar por um dia não era punido; que representava apenas a empresa
reclamada, por medo de ser dispensado, tendo em vista comentários da supervisão da
empresa, no sentido de que outra representação poderia desviar o foco do trabalhador da
empresa reclamada; que não emitia nota fiscal das vendas; que os pedidos eram enviados
para a empresa através do Palm Top; que a empresa fazia a cobrança dos clientes."
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Fls.: 466
A testemunha da reclamada, por sua vez, informou a este juízo "que trabalha para a
reclamada há mais ou menos 10 anos, na função de representante; que trabalha nas
regiões de Xapuri, Brasiléia e Epitaciolândia; que não possui horário de trabalho
definido; que recebe por meio de comissões sobre as vendas; que se não vender nada,
nada recebe; que as despesas de custeio são por sua conta; que assinou contrato com a
reclamada de representação comercial; que possui inscrição no Conselho dos
Representantes Comerciais, em Rondônia; que trabalhou com o reclamante durante certo
período; que o reclamante exercia a mesma função de representante comercial; que o
reclamante atuava na sua mesma região; que o reclamante atendia clientes diversos dos
seus; que o acompanhamento do trabalho era feito através do Palm Top, tanto do seu
trabalho quanto do reclamante." As perguntas da reclamada, respondeu: "que poderia
alterar preços dos produtos, para cima e para baixo, dentro de uma certa margem; que o
retoiro de visitas dos clientes era feito pelo depoente não havendo determinação por parte
da empresa; que o uso do palm top não era obrigatório, podendo os pedidos serem
enviados por fax; que não representava outras empresas; que não sabe se o reclamante
representava outras empresas; que sabe que os representantes podem representar outras
empresas desde que não seja no mesmo segmento; que não havia punição para o não
cumprimento de metas; que se não fosse cumpridas as metas o reclamante recebia apenas
sobre as vendas; que a empresa não possui sede na sua região de trabalho; que eram
realizaas reuniões exporadicamente, na sede da empresa em Rio Branco; que o objetivo
das reuniões eram os lançamentos de novos produtos; que a Sra. Vivian Maria
acompanhava as maiores vendas dos representantes, visto que a mesma poderia dar
descontos maiores." As perguntas do reclamante, respondeu: "que a Sra. Vivian não
fiscaliza o horário de trabalho do depoente através do palm top; que não havia
fiscalização quanto ao período de trabalho do reclamante; que a lista de clientes era
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Fls.: 467
Com efeito, tais condições não têm o condão de atrair a caracterização de um vínculo de
emprego, uma vez previstas em lei aplicável a contratos firmados com representantes
comerciais autônomos.
Entende este juízo que a ingerência da Reclamada no modo da prestação de serviço do Autor
não denota subordinação suficiente para a caracterização de uma relação de emprego, uma
vez que não extrapola os limites permitidos pela Lei 4.886/65.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
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Fls.: 468
DA DEDUÇÃO
Indevida a dedução de valores já pagos a idênticos títulos, uma vez que a ação foi julgada
totalmente improcedente.
DA COMPENSAÇÃO
Indevida, pois não há prova de dívida do autor junto à reclamada a fim de ser compensada.
III – DISPOSITIVO
Nada mais.
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Fls.: 469
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PODER JUDICIÁRIO
PROCESSO N. 0010194-17.2014.5.14.0402
SENTENÇA
RELATÓRIO
É o relatório. DECIDO.
FUNDAMENTAÇÃO
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Fls.: 471
ele desenvolvida, deixa de veicular qualquer pedido nesse sentido, razão pela qual deve
ser reconhecida a inépcia da inicial”.
Analiso.
Prescrição
Assim sendo, passo desde logo à análise do mérito da demanda para, depois,
decidir acerca da prescrição.
Sustenta, ainda, que a reclamada nunca assinou a sua CTPS como vendedor
externo, obrigando-lhe a formalizar um contrato de Representante Comercial Autônomo.
A reclamada, por sua vez, argumenta “que o Autor efetivamente manteve com a
Ré contrato de representação comercial autônoma (contrato em anexo) pelo interregno de
01 de maio de 2008 a 08 de janeiro de 2014, quando então requereu sua rescisão”.
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Analiso.
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Por este princípio, “no caso de discrepância entre o que ocorre na prática
e o que emerge de documentos ou acordo, deve-se dar preferência ao primeiro”, como
leciona Américo Plá Rodrigues.
Pois bem.
De todo modo, quero registre-se que não escapou aos olhos deste juízo, os
trechos dos depoimentos das testemunhas ouvidas a rogo do reclamante que insinuam a
existência de subordinação jurídica.
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Fls.: 474
Prescrição
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Fls.: 475
Litigância de má-fé
Ocorre que o reclamante exerceu de forma legítima o direito de ação que lhe
é assegurado pela Constituição Federal, sem incorrer em nenhuma das hipóteses elencadas
no art. 17 do CPC.
Justiça Gratuita
CONCLUSÃO
Intimem-se as partes.
Nada mais.
(Assinado digitalmente)
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/ConsultaDocumento/listView.seam
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Fls.: 476
PROCESSO Nº 0010443-62.2014.5.14.0403
RECLAMANTE(S): MAURO BARBOSA SILVA
RECLAMADO(S): DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Afirma, ainda, que a reclamada descumpriu várias obrigações contratuais, motivo pelo qual
procurou esta Especializada. Consequentemente, a parte reclamante postulou a procedência
dos pedidos vinculados ao id 749948.
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Fls.: 477
II - FUNDAMENTAÇÃO
A) RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
Requereu a parte reclamada que todas as publicações e/ou intimações sejam expedidas
exclusivamente em nome do advogado ALAN CARLOS ORDAKOVSKI - OAB/PR 30.250,
com endereço situado à Av. Sete de Setembro, n° 3728, Centro, Curitiba/PR, CEP 80250-210,
sob pena de nulidade.
Tendo em vista o pedido e decisões do TST, bem como do TRT da 14ª Região, proceda-se às
intimações apenas em nome do patrono indicado, observando-se os termos do art. 31 do
Provimento Geral Consolidado do Eg. Regional, ou seja, mediante publicação no Diário
Oficial da Justiça do Trabalho da 14ª Região ou no Diário Oficial do Estado do Acre.
Alega a reclamada que o autor jamais foi seu empregado, mantendo com a mesma contrato de
representação comercial autônoma, durante o período de 04 de janeiro de 2010 a 29 de maio
de 2013, sendo regido por legislação específica, qual seja, Lei 4.886/65, pelo que o foro
competente para dirimir quaisquer questões entre as partes litigantes é a Justiça Comum.
Requereu, ao final, a declaração da incompetência desta Justiça do Trabalho para julgar a
presente ação, em razão da matéria.
O reclamante, por sua vez, refuta a legação, aduzindo que embora entre as partes tenha sido
firmado contrato de representação comercial, este não preenchia os requisitos necessários,
sendo uma tentativa do empregador de forjar a relação de emprego, bem como que, ainda que
se cogite tratar de contrato de relação comercial, a justiça do trabalho é competente para
apreciar o tema.
Pois bem.
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Fls.: 478
Relata o autor que foi admitido pela reclamada, em 06/10/2010, para exercer a função de
representante comercial, percebendo comissão pelas vendas realizadas, com jornada laboral
das 7:30h às 21h na segunda-feira; das 8h às 21h de terça-feira a sexta-feira e, aos sábados,
das 8h às 12h, bem como que por ocasião de sua contratação ficou estipulado o percentual de
4,5% de comissão sobre as vendas realizadas, pelo que recebia em média de R$4.000,00 a
R$4.500,00 por mês.
Alega, ademais, que foi dispensado em 29/05/2013 sob o fundamento do art. 35 da Lei
4.886/65, contudo, embora tenha sido contratado como representante comercial, na prática
desenvolvia atividades de vendas e cobranças, realizando as funções de vendedor e cobrador.
Afirma que recebias ordens, possuía jornada fixada pela reclamada, tinha o dever de
comparecer à sede da empresa para receber instruções das cobranças e prestar relatórios da
semana anterior às segundas-feiras, sendo por vezes acompanhado por supervisor, a fim de
verificar o seu desempenho nas vendas e passar orientações e novas instruções da empresa
reclamada.
Segue asseverando que era obrigado a portar e apresentar-se com identificação pessoal
fornecida pela reclamada (crachá) e com fardamento personalizado, e que tinha que atingir
metas estipuladas pela empresa em suas vendas, aliado ao serviço de cobranças, sendo
constantemente supervisionado por funcionários da empresa reclamada. Requereu, ao final,
que seja reconhecido o vínculo empregatício com a parte ré, acompanhado das devidas
anotações em sua CTPS e seus consectários.
Segue aduzindo que o autor desenvolvia suas atividades com autonomia e independência, sem
subordinação; que os clientes eram atendidos de acordo com a disponibilidade do reclamante,
podendo este ampliar a carteira de clientes; que a reclamada não fiscalizava a atividade do
autor; que este não possuía horário de trabalho definido e nem controle de jornada; que
recebia pelas vendas efetuadas; que a rescisão do contrato de representação comercial se deu
porque o autor recebia valores em dinheiro de clientes, destinados ao pagamento de títulos,
sem fazer o devido repasse à reclamada e emitia pedidos em nome de clientes/terceiros sem
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Fls.: 479
que estes os tenham realizado e cujas mercadorias faturadas foram destinadas a atender
interesses próprios e particulares; que o reclamante era o responsável por suas despesas,
exercendo suas atividades sob sua conta e risco e que, pela inexistência de vínculo de
emprego, não há falar em verbas rescisórias decorrentes.
Passo a analisar.
"Exerce a representação comercial autônoma a pessoa jurídica ou pessoa física, sem relação de emprego,
que desempenha, em caráter não eventual por conta de uma ou mais pessoas, a mediação para a
realização de negócios mercantis, agenciando propostas ou pedidos, para transmiti-los aos
representados, praticando ou não atos relacionados com a execução de negócios".
Na prática, mesmo presentes os diversos indícios de que determinada relação jurídica se refere
à relação de emprego, ainda assim poderá se configurar a representação comercial autônoma
sem que tenha havido fraude. Isso se deve ao fato de que a representação comercial possui
diversos pontos em comum com o contrato de emprego (pessoalidade, habitualidade e
onerosidade), sendo decisiva a forma como o trabalho é prestado. Não há critério seguro para
distinguir uma relação da outra, porém, os únicos capazes de trazer convicção ao julgador são
o da subordinação e o da submissão aos ditames na forma da execução do trabalho.
a) obrigações das partes indicadas no contrato escrito, inclusive sobre exclusividade ou não da
representação e garantia ou não de exclusividade de zona de atuação;
Deve ser destacado, ainda, que o representante comercial recebe comissões sobre os negócios
por ele mediados ou agenciados, assumindo, pois, os riscos da atividade que empreende.
Feitas essa ilações preliminares, verifica-se que os documentos juntados aos autos comprovam
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Fls.: 480
a existência de um contrato de representação comercial autônoma entre as partes, visto que foi
juntado o Currículo do Autor, onde este aponta como cargo pretendido o de representante
comercial (id 888245); o Contrato de Representação Comercial firmado entre as partes em
04/01/2010 e devidamente assinado pelo autor (id 888242), a proposta de representação
comercial da reclamada, com data de 30/12/2009 e assinatura do autor (id 888245); a relação
de produtos e área de atuação do representante, com data de 04/01/2010 e assinatura do autor,
bem como a relação de produtos e comissões, com a mesma data acima informada e
assinatura do reclamante. É possível acrescentar, ainda, à vasta lista mencionada o documento
de notificação extrajudicial de rescisão da representação comercial, com data de 29/05/2013
(id 750082) e recibos de clientes da empresa reclamada referindo-se ao autor como
representante comercial, todos constantes nos autos (id 888246).
No que diz respeito à prova oral, em seu depoimento pessoal o autor revelou “(...) que recebia
sobre as vendas realizadas no percentual de 4.2%, posteriormente alterado por 3.5%; que
recebia exclusivamente por comissões; que foi dispensado em março ou abril de 2013; que a
reclamada alegou justo motivo para dispensá-lo; que sua CTPS não foi anotada; que deixou
curriculum, na empresa; que reconhece como seu o curriculum juntado aos autos sob o ID
888245, bem como a proposta de representação comercial juntada sob o ID 888245; que
enquanto trabalhou nesta capital, comparecia à empresa todos os dias às 07h30min, da
manhã; que quando começou a trabalhar no interior passou a comparecer apenas as
segundas e sábados; que não havia controle de sua jornada; (...) que utilizava veículo
próprio para o trabalho; que gastava em média de R$ 1.200,00 a R$ 1.400,00 em viagens
para realização das vendas; que de dois em dois meses viajava para Pauini/AM, com custo de
passagens aéreas de R$ 400,00; que quando começou a trabalhar na empresa reclamada
efetuou registro no Conselho Regional de Representantes Comerciais de Rondônia; que
recebeu em média o valor de R$ 3.800,00 a R$ 4.100,00, por mês, durante o contrato; que
pelos seus cálculos as comissões faltantes, do último mês trabalhado era no valor de R$
2.000,00; (…) que quando comparecia à sede da empresa às segundas-feiras, para
eventuais reuniões não havia lista de presença; que o objetivo das reuniões eram repasses de
metas aos representantes; que se não comparecesse às reuniões era questionado pelo seu
supervisor quanto ao motivo do não comparecimento; que nunca recebeu advertência por
escrito ou desconto em seu salário por motivo de ausência às reuniões; que as metas eram
de cumprimento obrigatório; que quem trabalhasse durante três meses sem o alcance das
metas, era desligado da empresa; que nunca deixou de cumprir as metas; que todo dia pela
manhã deveria realizar conexão do PalmTop, para fornecer e receber dados da empresa; que
seu supervisor ligava pela manhã e pela tarde para saber quais os clientes atendidos e o que
já tinha sido vendido; que a rota dos clientes a serem atendidos era repassada pelo sistema
da empresa através do PalmTop; que os horários das visitas ficavam a cargo dos
representantes; que possuía liberdade para conceder descontos aos clientes conforme
determinações repassadas pela empresa; que quando trabalhava no interior viajava na
segunda e apenas retornava na sexta-feira, não havendo sede da empresa localizada no
interior”.
5 de 21 20/08/2014 16:38
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Fls.: 481
Impende ressaltar que restou incontroversa a inscrição do Autor no Conselho Regional dos
Representantes Comerciais do Estado de Rondônia (CORE/RO), conforme confissão do
mesmo em seu depoimento pessoal.
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Fls.: 483
havia desconto por eventual falta ao serviço; que não recebia valor fixo por mês, mas
apenas comissões; que recebia ligações diárias da supervisão para acompanhamento de
desempenho das metas e verificação do trabalho realizado e as ligações também verificavam
a frequência do trabalho; que recebeu um PalmTop da empresa e pagou pelo mesmo; que
também utilizava plano empresarial fornecido pela empresa e pagava pelo seu uso; que
também pagava o excesso da transmissão de dados nesse plano; (...) que não tinha jornada
de trabalho definida pela empresa; que o envio de informações pelo palmtop deveria ser
realizado no horário comercial; que possuía registro no conselho de representantes
comerciais de Rondônia; que poderia incluir novos clientes na sua carteira de clientes; que
exercia as mesmas funções que o reclamante; (...)”.
A testemunha da reclamada, Senhora Francisca das Chagas da Silva Feitosa, por sua vez,
informou a este Juízo “que é representante comercial e presta serviço para a reclamada
desde 2010; que possui registro no conselho de representantes comerciais de Rondônia,
desde 2010; que não possui horário fixo de trabalho; que recebe comissão sobre as vendas
realizadas no percentual de 4,5%; que conhece o reclamante e que este exercia a mesma
função de representante comercial; que o reclamante também determinava o horário de
trabalho e recebia da mesma forma que a depoente; que possui liberdade para alterar os
preços dos produtos em 10% para mais ou para menos; que possui liberdade para
representar comercialmente outras empresas; que comparecia em reuniões na empresa, uma
vez por mês, para lançamento de novos produtos e novas indústrias a serem representadas;
que as reuniões eram comunicadas aos representantes, mas o comparecimento não era
obrigatório; que comprou o palmtop da empresa e o utiliza para o envio dos pedidos de
maneira online; que não há óbice para que o envio dos pedidos seja realizado de forma
manual; que recebia crachá e camiseta da empresa nas reuniões, mas o uso não era
obrigatório; que era promotora da empresa e requereu a representação comercial da
reclamada, pelo que o seu contrato anterior foi extinto, tendo sido realizado um novo
contrato, desta feita de representante comercial; que para ser representante comercial na
empresa reclamada é necessário ter o registro no Conselho Regional; que tal registro é uma
exigência da empresa para os representantes; que também representa as empresas Natura,
Avon e Amway; que para as demais empresas não foi exigido o registro no CORE; que a
empresa fornecia metas a serem alcançadas pelos representantes, mas não há penalidades
pelo descumprimento”.
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Fls.: 484
Por tais fundamentos, forçoso é concluir pela validade do contrato de representação comercial
firmado, uma vez observadas as exigências e obrigações legalmente estabelecidas. Por
conseguinte, declara-se a inexistência de relação empregatícia entre as partes e julgam-se
improcedentes todos os pedidos decorrentes, no que se refere aos valores referentes a
anotações na CTPS, férias em dobro de 2010/2011, férias integrais de 2011/2012, férias
proporcionais de 2012/2013 (07/12), acrescidas do terço constitucional, 13º salário de 2010
(03/12), de 2011 (integral) e de 2012 (integral), 13º salário proporcional de 2013 (06/12),
aviso prévio, FGTS de todo o pacto laboral acrescido da multa de 40%, indenização referente
ao seguro desemprego e multa do art. 467 da CLT.
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Fls.: 486
pelos atrasos de pagamentos de clientes, conforme planilha e documentos acostados aos autos,
além de descontar o valor de produtos com prazos de validade vencidos e o percentual de 3%,
que era destinado a um fundo, cuja finalidade era de ajudar a custear as perdas pelo
inadimplemento de clientes, conforme memorando acostado aos autos, onde o Sr. Osvaldo de
Souza, Supervisor de Contas, solicita o pagamento de títulos vencidos de vendas realizadas
pelo autor.
Informa que junta aos autos como prova do alegado notas promissórias, recibos e cheques,
cujos compromissos não foram honrados pelos clientes e foram pagos pelo reclamante,
frisando que na frente ou no verso de algumas consta a anotação “produto vencido”, sendo
que estas correspondem à produtos que quando vencidos eram devolvidos pelos clientes e
também pagos pelo reclamante.
Segue asseverando ser notório o abuso do empregador neste caso, que transfere o ônus de sua
atividade para seus empregados. Requereu o reclamante a condenação da parte ré ao
pagamento de indenização por danos morais causados pelos descontos indevidos efetuados no
seu salário a título de produtos vencidos, juros e títulos não pagos pelos clientes, havendo a
transferência do risco da atividade do empregador ao empregado, o que fere o princípio da
intangibilidade salarial. Afirma, ademais, que ficou seriamente privado de arcar com as
próprias despesas e de sua família, pugnando, ao final, pela condenação da reclamada ao
pagamento de indenização no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) pelos danos morais
que lhe foram causados.
A reclamada, por sua vez, refuta a alegação, aduzindo que nenhum desconto foi realizado na
comissão do autor, e que, ao contrário do alegado pelo mesmo em sua exordial, não há e não
houve na empresa reclamada qualquer funcionário com a designação de Osvaldo de Souza,
bem como que, consoante demonstram os recibos de pagamento a autônomo anexados aos
autos, não houve quaisquer descontos a título de produtos vencidos, juros pelo atraso no
pagamento dos clientes e nem desconto do percentual de 3% destinado a um fundo para
custear as perdas pelo inadimplemento de clientes.
Afirma, ademais, que não aponta o autor a data de ocorrência de referidos descontos, tão
pouco o valor dos mesmos, e que, em que pese o demandante alegar a juntada de planilhas,
notas fiscais, cheques e etc, que comprovariam tais descontos, nada consta nos autos. Segue
asseverando que inexistiu qualquer ato da parte ré ou de seus empregados que pudesse gerar o
alegado dano moral e ensejar o pagamento da indenização pretendida, requerendo, ao final, a
improcedência do pedido.
Passo a analisar.
Dano moral é a lesão ao patrimônio imaterial da pessoa (honra, imagem, etc.), que abala sua
higidez psíquica, sujeitando o infrator ao dever de indenizar (art. 5º, V, X, da CF e CC/02,
arts. 186, e 927). Para que nasça o dever de indenizar deve ser satisfeita a tríade ação ou
omissão ilícita, dano e nexo de causalidade (CC/02, art. 927).
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Fls.: 487
artigos 2º e 462 da CLT, restando comprovado que o autor realizava suas atividades sob sua
conta e risco.
Ademais, no que tange à prova documental, os fatos alegados pelo reclamante na inicial não
restaram provados. Em que pese o autor indicar a juntada de memorando aos autos, onde o Sr.
Osvaldo de Souza, Supervisor de Contas, solicitaria o pagamento de títulos vencidos de
vendas realizadas pelo autor, tal documento não está presente nos autos. Da mesma forma, em
que pese o demandante alegar a juntada de planilhas, notas fiscais, cheques e etc., que
comprovariam os descontos alegados, nada consta nos autos neste sentido.
Assim, em que pesem os argumentos despendidos pelo reclamante, não há nos autos
comprovação de que foi exposto a qualquer tipo de constrangimento, sendo de se destacar que
os depoimentos das testemunhas no sentido de que o valor dos produtos vencidos e não
vendidos pelos representantes eram descontados de forma rateada entre os mesmos não
comprovam a data de ocorrência dos aludidos descontos, tão pouco o valor destes.
Ademais, no que tange ao fato de o reclamante sofrer descontos nas suas comissões, impende
ressaltar que o inadimplemento da reclamada no que tange às verbas contratuais decorrentes
da representação comercial, em que pese configurar conduta reprovável da empresa, não
engendra, por si só, dano moral indenizável. De fato, trata-se de dano material e como tal
deveria ser pleiteado. Sob outro enfoque, o reclamante não comprovou qualquer violação da
sua esfera de direitos da personalidade.
Destarte, o reclamante não trouxe aos autos nenhuma prova capaz de convencer o Juízo, não
sendo manifesta a ocorrência de qualquer constrangimento causado ao mesmo. Considerando
que a prova do dano moral há de ser cabal e robusta, bem como que, de conformidade com a
prova realizada nos presentes autos, não resultou configurada a prática de qualquer ato que
importasse em constrangimento ou humilhação ao reclamante ou que resvalasse em
desrespeito ao ser humano, afastado está o dano moral, cuja prova competia ao reclamante.
Por conseguinte, rejeita-se a tese de dano moral, sem a qual não há falar, neste caso, em
indenização, sendo certo que a mera ilação, sem a correspondência probatória, não atende aos
comandos dos arts. 818 da CLT e 333, I do CPC. Além disso, é pacífico jurisprudencialmente
que a indenização por dano moral exige que os fatos, tidos por geradores, atinjam a honra ou a
intimidade do trabalhador, de forma a macular sua imagem, o que nos autos não restou
demonstrado. Isto posto, julga-se improcedente o pedido de indenização por danos morais no
valor de R$50.000,00 (cinquenta mil reais).
DO SALDO DE COMISSÕES
Alega o reclamante que não recebeu a remuneração do mês de maio de 2013, bem como as
demais comissões sobre as vendas efetuadas e cujo pagamento restava pendente no momento
da rescisão contratual. Requereu, ao final, que seja a reclamada condenada ao pagamento das
respectivas comissões, no percentual de 4.5% sobre os valores recebidos, no valor total de
R$8.173,72 (oito mil, cento e setenta e três reais e setenta e dois centavos), referente às
comissões das vendas realizadas e não recebidas por ocasião da rescisão contratual.
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Fls.: 488
Em sua defesa, a reclamada afirma que o autor praticou atos que resultaram na rescisão do
contrato de representação comercial, ocasionando à empresa prejuízo financeiro no importe de
R$7.495,48 (sete mil, quatrocentos e noventa e cinco reais e quarenta e oito centavos), eis que
recebeu indevidamente valores referentes a títulos sacados contra clientes, bem como realizou
a emissão de pedidos que jamais foram solicitados pelos clientes, mas, que devido ao títulos
lançados, foram retirados da empresa sem a contraprestação financeira necessária.
Pois bem.
No que tange à prova documental, a relação de clientes acostada aos autos pelo autor (id
750062) não comprova a realização de vendas, eis que não há na aludida relação qualquer
indicação de que tais negociações tenham sido efetuadas pelo reclamante e nem a data em que
foram realizadas, não havendo também qualquer recibo ou nota fiscal destas vendas juntados
aos autos, pelo que não logrou êxito o demandante em comprovar que faria jus ao valor de R$
8.173,72, referente às comissões das vendas realizadas e não recebidas por ocasião da rescisão
contratual.
Por outro lado, foram juntados pela reclamada recibos de sacados (id 888326, 888328,
888329, 888330 e 888333) e declarações de clientes (id 888324). Todavia, tais documentos
não comprovam que o autor tenha indevidamente emitido pedidos em nome de clientes, sem
que estes os tenham realizado, e que mercadorias faturadas foram destinadas a atender
interesses próprios e particulares do reclamante, não havendo comprovação, ainda, de que o
autor tenha de fato recebido valores destinados a pagamento de títulos sacados contra clientes
sem o respectivo repasse à reclamada. Isso porque tais declarações comprovam que o
pagamento algumas vezes foi efetuado diretamente ao autor, mas não comprovam a
inexistência de repasse à empresa. Ademais, como salientado pelo reclamante, não é possível
verificar se tais declarações foram de fato firmadas pelos representantes das respectivas
empresas ali qualificadas. Além disso, não compreende este Juízo e também não restou
explicado nos autos o motivo pelo qual os clientes permitiriam que o representante fizesse a
venda no nome deles e após retirasse a mercadoria para revender, conforme consta nas
aludidas declarações.
No que tange à prova oral, em seu depoimento pessoal o autor revelou “(...) que recebia sobre
as vendas realizadas no percentual de 4.2%, posteriormente alterado por 3.5%; que recebia
exclusivamente por comissões; que foi dispensado em março ou abril de 2013; que a
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Fls.: 489
reclamada alegou justo motivo para dispensá-lo; (...) que quando de sua dispensa nada
recebeu a título de verbas rescisórias; que quando da dispensa faltou a receber as comissões
do mês imediatamente anterior ao término do contrato; que o restante das comissões
estavam em dia; (...) que recebeu em média o valor de R$ 3.800,00 a R$ 4.100,00, por mês,
durante o contrato; que pelos seus cálculos as comissões faltantes, do último mês
trabalhado, eram no valor de R$ 2.000,00; (...)”.
Ora, em seu depoimento pessoal o autor confessa que o percentual sobre as vendas realizadas
inicialmente era de 4,2%, posteriormente alterado para 3,5%, não havendo falar, portanto, em
reconhecimento do percentual de 4,5% como sendo o aplicável ao autor.
A preposta da empresa reclamada, por sua vez, declarou “(...) que o reclamante recebia
apenas comissão de vendas realizadas no percentual de 4%; que o reclamante deixou a
empresa em maio/junho de 2013; que o reclamante foi dispensado por justo motivo, tendo
em vista verificação pela empresa de apropriações indébita pelo mesmo decorrentes de
pagamentos efetuados pelos clientes e não repassados à empresa; que o reclamante também
retirou mercadorias da empresa para realização de vendas e o valor das vendas não foi
repassado ao estabelecimento; que todas as comissões devidas foram pagas ao reclamante;
que a empresa apenas não efetuou o pagamento do valor de 1/12 em decorrência da
rescisão do contrato de representação comercial, diante do justo motivo cometido pelo
reclamante; que o valor do suposto prejuízo da empresa não foi descontado das comissões
do reclamante; (…) que a função do reclamante era apenas a realização de vendas, uma vez
que a empresa possui setor de cobranças; que eventualmente o reclamante combinava com
os clientes o recebimento de valores e posterior repasse na empresa; que a empresa tinha
conhecimento e permitia que o reclamante fizesse os recebimentos; que nessas ocasiões a
empresa entregava ao reclamante um recibo assinado do recebimento de valores; que não há
um controle interno na empresa a respeito desses recebimentos efetuados pelo reclamante e
repassados à empresa; que o recibo é emitido no nome do cliente e é dado a baixa no
sistema; que a empresa não sabe distinguir se recebeu do vendedor ou se recebeu do
cliente; que sabe que algumas mercadorias foram retiradas pelo reclamante da posse de
clientes que não efetuaram o pagamento por conta de declarações dos próprios clientes
juntadas aos autos; que não foram conferidos os estoques das lojas dos clientes; que os
clientes apresentaram recibos de pagamentos ao reclamante assinados pelo mesmo e tais
valores não foram repassados à empresa; que o pagamento destes clientes ficou em aberto no
sistema da empresa; que a empresa paga as comissões ao representante quando recebe os
valores dos clientes; que quando o reclamante saiu lhe foram pagas as comissões em aberto
de forma antecipada”.
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Fls.: 490
Registre-se que a declaração da preposta no sentido de que todas as comissões devidas foram
pagas ao reclamante e que o valor do suposto prejuízo sofrido pela empresa não foi
descontado das comissões do autor não se coaduna com a defesa apresentada nos autos, onde
a empresa afirma expressamente ter sofrido prejuízo no valor de R$7.495,48 e que o
reclamante faria jus à importância de R$3.020,84, a título de comissões referentes ao mês de
maio/2013. Isso porque numa simples conta aritmética é possível subtrair o valor da aludida
comissão devida ao reclamante (R$3.020,84) do alegado prejuízo sofrido pela empresa
(R$7.495,48) e chegar à importância de R$4.474,64, coincidentemente requerida pela empresa
a título de perdas e danos causadas pelo autor, em sede de reconvenção, pelo que se conclui
que a empresa descontou sim o valor das comissões de maio/2013, não efetuando o
pagamento ao demandante.
Ademais, o depoimento prestado pela preposta revela também que a reclamada não só tinha
conhecimento como permitia que o reclamante recebesse valores dos clientes e após os
repassasse à empresa, bem como que não havia um controle interno na demandada a respeito
desses recebimentos efetuados pelo reclamante e repassados à empresa, não sabendo o
estabelecimento distinguir se recebeu do vendedor ou se recebeu do cliente. Destarte, o justo
motivo alegado pela empresa não restou comprovado nos autos, sendo credor o reclamante
das comissões referentes ao mês de maio/2013, no valor de R$3.020,84 (três mil, vinte reais e
oitenta e quatro centavos), indevidamente descontadas pela empresa quando da extinção da
representação contratual, pelo que procede parcialmente o pedido.
Entende este Juízo, em conformidade com as recentes decisões do E. TST, que os honorários
advocatícios contratuais não são devidos, no âmbito da Justiça do Trabalho, por
inaplicabilidade dos artigos 389 e 404 do Código Civil, em decorrência de previsão específica
no art. 14 da Lei n.º 5.584 de 1970, nos termos das Súmulas 219 e 329 do TST. Rejeita-se.
DA DEDUÇÃO
Descabe falar em dedução, tendo em vista a falta de elemento probatório nos autos no que
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Fls.: 491
DA COMPENSAÇÃO
Indevida, pois não há prova de dívida do autor junto à reclamada a fim de ser compensada.
DA JUSTIÇA GRATUITA
Diante da declaração da parte autora e havendo nos autos (id 749950) declaração que atesta o
estado de pobreza do reclamante,com suporte no art. 790, § 3º, da CLT e nas Leis 7115/83 e
1060/50, concedem-se os benefícios da justiça gratuita.
B) RECONVENÇÃO
DA CARÊNCIA DE AÇÃO
Alega o reconvindo que no presente caso não há identidade de pedidos ou de causa de pedir a
fim de viabilizar a reconvenção, nos termos dos artigos 103 e 315 do CPC, não havendo
conexão entre a reconvenção e a ação principal ou, ainda, com algum dos fundamentos da tese
da defesa, pelo que deve ser acolhida a alegação de inadequação da via eleita, extinguindo-se
o feito sem resolução do mérito.
Sem razão o reconvindo. É certo que a reconvenção não versa exatamente sobre a matéria da
ação, mas tanto o pedido principal como o reconvencional têm como fundamento o contrato
de trabalho havido entre as partes, o que é suficiente para configurar a conexão pela causa de
pedir, nos termos do art. 103 do CPC. Neste diapasão, a conexão resulta da causa de pedir
remota (contrato de trabalho), pelo que não há falar em inadequação da via eleita. Portanto,
rejeita-se a preliminar arguida.
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Fls.: 492
DA INÉPCIA DA PETIÇÃO
Alega o reconvindo que a reconvinte não aponta a causa de pedir dos danos morais pleiteados,
nem a origem do valor requerido, limitando-se a valorar em R$50.000,00 os danos morais e
em R$4.474,64 as perdas e danos, pelo que a petição é inepta, porquanto ausente a causa de
pedir, devendo ser extinta sem julgamento do mérito.
Sem razão o reconvindo. A Consolidação das Leis do Trabalho, em seu artigo 840, § 1º, exige
apenas um breve relato dos fatos e o pedido, sendo certo que tal exigência foi
satisfatoriamente cumprida pela reconvinte. Isso porque a reconvenção deve observar os
requisitos da petição inicial trabalhista elencados no artigo 840 da CLT. Ademais, a matéria se
confunde com o mérito do feito e com ele será oportunamente analisada. Assim, não há falar
em inépcia, motivo pelo qual rejeita-se a preliminar arguida.
Afirma, ademais, que o autor recebeu valores destinados a pagamento de títulos sacados
contra clientes, sem o respectivo repasse à reclamada, bem como que foram retirados produtos
pelo autor, com a alegação de que os mesmos haviam sido solicitados por clientes, ficando de
posse dos mesmos. Segue asseverando que o autor, além de motivar a sua rescisão contratual
por justa causa, nos termos do artigo 35 da Lei 4.886/65, alíneas “b” e “c”, gerou na empresa
prejuízos de grande monta, devendo ser responsabilizado civilmente a indenizar a parte ré por
perdas e danos, no importe de R$ 4.474,64 (quatro mil, quatrocentos e setenta e quatro reais e
sessenta e quatro centavos).
Afirma, ademais, que o recebimento de títulos dos clientes era também sua atribuição, eis que
além das vendas era responsável pelo recebimento dos valores, salientando que todos eram
repassados à empresa, não lhe sendo permitido ficar com qualquer recibo, nota ou relatório de
prestação destas contas, cabendo à reconvinte a posse e guarda de todos esses documentos.
Requereu, ao final, a total improcedência da reconvenção.
Passo a analisar.
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
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Fls.: 493
No que tange à prova oral, a preposta da empresa reclamada declarou “(...) que o reclamante
recebia apenas comissão de vendas realizadas no percentual de 4%; que o reclamante
deixou a empresa em maio/junho de 2013; que o reclamante foi dispensado por justo
motivo, tendo em vista verificação pela empresa de apropriações indébita pelo mesmo
decorrentes de pagamentos efetuados pelos clientes e não repassados à empresa; que o
reclamante também retirou mercadorias da empresa para realização de vendas e o valor das
vendas não foi repassado ao estabelecimento; que todas as comissões devidas foram pagas
ao reclamante; que a empresa apenas não efetuou o pagamento do valor de 1/12 em
decorrência da rescisão do contrato de representação comercial, diante do justo motivo
cometido pelo reclamante; que o valor do suposto prejuízo da empresa não foi descontado
das comissões do reclamante; (…) que a função do reclamante era apenas a realização de
vendas, uma vez que a empresa possui setor de cobranças; que eventualmente o reclamante
combinava com os clientes o recebimento de valores e posterior repasse na empresa; que a
empresa tinha conhecimento e permitia que o reclamante fizesse os recebimentos; que
nessas ocasiões a empresa entregava ao reclamante um recibo assinado do recebimento de
valores; que não há um controle interno na empresa a respeito desses recebimentos
efetuados pelo reclamante e repassados à empresa; que o recibo é emitido no nome do
cliente e é dado a baixa no sistema; que a empresa não sabe distinguir se recebeu do
vendedor ou se recebeu do cliente; que sabe que algumas mercadorias foram retiradas pelo
reclamante da posse de clientes que não efetuaram o pagamento por conta de declarações
dos próprios clientes juntadas aos autos; que não foram conferidos os estoques das lojas dos
clientes; que os clientes apresentaram recibos de pagamentos ao reclamante assinados pelo
mesmo e tais valores não foram repassados à empresa; que o pagamento destes clientes ficou
em aberto no sistema da empresa; que a empresa paga as comissões ao representante quando
recebe os valores dos clientes; que quando o reclamante saiu lhe foram pagas as comissões
em aberto de forma antecipada”.
O depoimento prestado pela preposta revela também que a empresa não só tinha
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Fls.: 494
conhecimento como permitia que o reconvindo recebesse valores dos clientes e após os
repassasse à reconvinte, bem como que não havia um controle interno a respeito desses
recebimentos efetuados pelo representante e repassados à empresa, não sabendo o
estabelecimento distinguir se recebeu do vendedor ou se recebeu do cliente. Destarte, o justo
motivo alegado pela empresa não restou comprovado nos autos, pelo que rejeita-se o pedido
de condenação do reconvindo ao pagamento de perdas e danos, no valor de R$4.474,64, face à
ausência de prova do cometimento pelo mesmo dos prejuízos acarretados à
reconvinte/reclamada.
Pois bem.
Para a configuração de dano moral indenizável, fundamental a existência de ato ilícito, dano e
nexo de causalidade entre o dano suportado pela vítima e o ato ilícito praticado. Não havendo
comprovação da alegada ilicitude na conduta do reconvindo, não há falar em dever de
indenizar, pelo que improcede o pedido de condenação ao pagamento de indenização por
danos morais no importe de R$50.000,00 (cinquenta mil reais).
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
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Fls.: 495
III – CONCLUSÃO
Diante do exposto, nos limites da fundamentação precedente que passa a integrar este
dispositivo para todos os efeitos legais, quanto à RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
ajuizada por MAURO BARBOSA SILVA em face de DISDAL DISTRIBUIDORA DE
ALIMENTOS LTDA, decido rejeitar a preliminar de incompetência absoluta arguida e, no
mérito, julgar PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados pelo
reclamante, devendo a reclamada pagar ao autor as comissões referentes ao mês de
maio/2013, no valor de R$3.020,84 (três mil, vinte reais e oitenta e quatro centavos);
Custas na reconvenção pela reconvinte de R$1.089,49, nos termos do art. 789, II, da CLT,
calculadas sobre o valor da causa (R$54.474,64), fixado por este Juízo, conforme artigo 2º da
Lei 5584/70, tendo em vista a ausência de atribuição pela reconvinte, correspondente à soma
dos valores pretendidos.
Nada mais.
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ID. 1c12a70 - Pág. 20
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Fls.: 496
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/ConsultaDocumento/listView.seam
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Fls.: 497
ATA DE AUDIÊNCIA
PROCESSO: 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO(A): DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
atendido de segunda a sexta-feira; segunda-feira tinha rota fixa; era obrigada a comparecer na empresa
todos os dias para fazer atualização do palmtop e carregar a rota do dia; era obrigada a comparecer
também ao final do dia para atualizar e descarregar as vendas do dia; esse procedimento somente podia
ser realizado na empresa; somente teria como descarregar fora da empresa se colocasse crédito na linha
para poder ter acesso à internet; não sabe se possui registro no CORE porque todo o procedimento alusivo
à representação comercial foi feito pela empresa em Porto Velho-RO; recorda-se de não ter assinado o
contrato de representação comercial, embora a empresa tenha afirmado o contrário; toda semana havia
reunião na empresa, em quantidade variável, chegando a participar de 3 reuniões em uma mesma semana;
nas reuniões se discutia meta, positivação da indústria e produtos próximo ao vencimento; iniciou o
processo depressivo um ano antes de realizar a cirurgia porque tinha que relatar sua doença à empresa,
que era composta por pessoas do sexo masculino predominantemente e tinha receio de não ser apoiada,
além de achar que relatar a doença seria constrangedor; a partir dessa angústia, iniciada um ano antes da
cirurgia, passou a adquirir quadro depressivo; atribui seu quadro de depressão a problemas familiares e
profissionais”. Nada mais lhe foi perguntado.
reuniões matinais todos os dias das 07h às 07h30min, e ao final da tarde o vendedor precisava retornar
para descarregar os pedidos presencialmente; a jornava finalizava por volta das 17h ou 17h30min, de
segunda a sexta-feira e se o vendedor estivesse em atendimento tinha que ligar avisando; trabalhava em
dias de feriados, apenas não tinha reunião; aos sábados trabalhaam das 08h às 12h; a empresa cobrava
metas de vendas, que não se recorda, e variava conforma a rota do vendedor; o supervisor fazia a rota e
distribuia aos vendedores conforme o potencial dos clientes; o vendedor tinha os clientes que deveriam
visitar todos os dias, devendo prestar contas e informar o motivo de eventualmente não ter visitado algum
cliente; a empresa providenciou o vínculo de representante dos então vendedores e custeou o CORE,
tendo posteriormente descontado do valor das comissões; ainda quando a depoente estava trabalhando a
Reclamante informou que estava passando por problemas de saúde (hernia de disco e problemas
psicológicos) e solicitou dinheiro emprestado à empresa; não sabe informar se a empresa chegou a prestar
algum auxílio porque a depoente já estava trabalhando no interior e não era mais supervisora da
Reclamante; não sabe informar detalhes sobre o acerto rescisório entre a Reclamante e a empresa; já na
contratação informava que se o vendedor não cumprisse a meta por três meses consecutivos seria
dispensado; "bola" era o nome dado ao procedimento de enviar pedidos sem autorização do cliente;
quando o cliente devolvia e o vendedor não queria ficar com o produto era cobrada uma taxa de
devolução, não se recordando o valor, mas era aproximadamente 10% do valor do pedido; todo mês esse
procedimento ocorria, pois era rotina; não se recorda o total, mas sob a supervisão da depoente
aproximadamente 12 pessoas deixaram de ser vendedor e foram contratados como representante pela
Reclamada. ÀS PERGUNTAS DO(A) ADVOGADO(A) DA PARTE RECLAMANTE RESPONDEU
: ante de se desligar, se o vendedor não cumprisse metas era enviado para uma rota que de menor
importância para a empresa; a reclamante foi subordinada à depoente quando essa última trabalhou na
mesma equipe e a outro superior quando não foi supervisora da Reclamante; a empresa fornecia o
palmtop e depois descontava o valor do aparelho do vendedor; o aparelho já existia no estoque da
empresa; havia acompanhamento diário do cumprimento das metas passadas mensalmente; produtos com
vencimento próximos eram dividos entre os vendedores, que deveriam vendê-los ou , caso não
conseguissem, ficar com eles; havia setor de cobrança na empresa mas quando falhava a empresa ligava
para o vendedor pedindo reforço, e isso ocorria de forma presencial pelo vendedor quando o cliente não
atendia ou não era encontrado; o sr. Clair era sócio da CED e da Reclamada. ÀS PERGUNTAS DO(A)
ADVOGADO(A) DA PARTE RECLAMADA RESPONDEU: a Reclamante não poderia representar
outras empresas; a Reclamante chegou a ser remanejada de rota por não cumprir as metas, inclusive após
o seu problema de saúde; isso porque a rota da reclamante era considerada rota potencial, razão pela qual
quando ficou debilitada a empresa colocou outra pessoa em sua rota; só tem conhecimento de a
Reclamante ter tido problemas psicológicos, não havendo notícia de nenhum outro vendedor; as reuniões
eram realizadas pelos três supervisores e as cobranças eram realizadas em atendimento às ordens da
empresa”. Nada mais lhe foi perguntado.
se não fosse possível, o valor era descontado da comissão. ÀS PERGUNTAS DO(A) ADVOGADO(A)
DA PARTE RECLAMANTE RESPONDEU: nos casos de produtos próximos a vencer, o supervisor
dividia entre os vendedores para vender e se não vendesse era obrigado a ficar com o produto; não sabe
precisar se realmente precisava pagar porque isso já possui muito tempo; a empresa possuía setor de
cobrança e, se o setor não conseguisse êxito na cobrança, pedia ao vendedor para reforçar, tendo o
depoente se recordado de já ter feito cobrança e levado dinheiro até a empresa para dar baixa em boleto;
não sabe informar a periodicidade com que isso ocorria; não sabe informar se todos os vendedores
realizavam essa cobrança. ÀS PERGUNTAS DO(A) ADVOGADO(A) DA PARTE RECLAMADA
RESPONDEU: os supervisores questionavam caso não houvesse atendimento de algum cliente; indagado
como se dá a forma de controle da jornada, afirma que deveria informar no sistema se não atendesse aos
clientes, sendo certo inclusive se não fosse lançado o pedido ou justificada a ausência de pedido, não
poderia ir para o proximo cliente que consta da rota; cada dia da semana possuía clientes específicos para
serem atendidos; indagado se atendesse todos os clientes antes do horário de trabalho poderia fazer outra
atividade, respondeu que isso nunca ocorreu; a Reclamante com certeza participava das reuniões, sendo
normal ocorrer reuniões aos sábados, exceto as reuniões matinais já informadas; o depoente não
representava outra empresa e não sabe informar se havia essa possibilidade; a Reclamante chegou a
reclamar de problemas na coluna e de problemas psicológicos; nunca teve problemas psicológicos e não
tem conhecimento de que outros funcionários também tenham tido em razão do cumprimento de metas
por parte da empresa". Nada mais lhe foi perguntado.
nada disse, tendo sido compromissada e advertida na forma da lei. ÀS PERGUNTAS DO JUÍZO
RESPONDEU: “trabalhava no mesmo grupo econômico da Reclamada, GOIAS DISTRIBUIDORA DE
ALIMENTOS; trabalhava desde abril de 2017; trabalhou para a Reclamada de 2008 a 2014, exercendo a
função de gerente administrativo; não sabe informar se existiu sócio em comum entre a Reclamada e as
empresas CED CENTRO e CED DISTRIBUIDORA; não tem conhecimento de a Reclamada ter
aproveitado empregados da CED CENTRO ou CED DISTRIBUIDORA; inicialmente era subordinada ao
gerente comercial, que por sua vez era subordinada aos proprietários, sra. Luciana Adalberto e Clair
Adalberto; nunca nem ouviu falar da empresa CED CENTRO e CED DISTRIBUIDORA; não tem
conhecimento de essas empresas terem sido incorporadas pela Reclamada; não sabe informar para quem a
Reclamante trabalhava antes de trabalhar para a Reclamada; os supervisores estavam subordinados ao
gerente comercial; nunca ouviu falar de a DISDAL ter substituído as empresas CED CENTRO E CED
DISTRIBUIDORA, podendo afirmar que quando foi contratada a empresa já era a DISDAL e deu
andamento a essa empresa. ÀS PERGUNTAS DO(A) ADVOGADO DA PARTE RECLAMADA
RESPONDEU: o candidato preenche uma proposta de representação comercial, e se for selecionado é
emitido um contrato de representação comercial; a Reclamante sempre foi representante comercial na
Reclamada; não havia cumprimento de horário; o represente é livre para representar outras empresas,
somente não podendo representar produtos concorrentes; a depoente tinha contato próximo com a
Reclamante dentro da empresa, já tendo conversado várias vezes; a Reclamante já havia comentado de
problemas com a depoente, tendo comentado sobre problemas conjungais e com o filho; quando a
depoente se afastou da unidade de Rio Branco a Reclamante estava em tratamento psicológico. ÀS
PERGUNTAS DO ADVOGADO DA PARTE RECLAMANTE RESPONDEU: a empresa somente
contrata representantes comerciais com registro no CORE; a empresa chegou a fornecer algumas sessões
de terapia com a psicóloga à Reclamante”. Nada mais lhe foi perguntado.
As partes afirmam que não pretendem produzir outras provas, razão pela qual resta ENCERRA
DA a instrução processual.
Cientes os presentes.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
RTOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
AUTOR: SANDRA DE GOIS AMARAL
RÉU: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
SENTENÇA
I - RELATÓRIO
É o relatório.
II - FUNDAMENTAÇÃO
contrário, estar-se-ia admitindo violação ao art. 5º, XXXVI, da CF/88, segundo o qual "a lei não
prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada".
Nesse sentido, dispõe o art. 14 do CPC, verbis: "a norma processual não
retroagirá e será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais
praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada".
pedidos liquidados. Ora, se ao tempo do ajuizamento da reclamação trabalhista não se exigia liquidação
dos pedidos para ações que tramitam sob o rito ordinário, por consectário lógico há uma inviabilização
prática para se aplicar, por exemplo, a sucumbência recíproca em relação a pedidos ilíquidos. Isso
demonstra, sob a perspectiva pragmática, a insuscetibilidade de incidir o instituto da sucumbência aos
processos ajuizados no curso da lei antiga.
Como bem ressaltado por José Affonso Dallegrave Neto (no artigo (IN)
APLICABILIDADE IMEDIATA DOS HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA NO
PROCESSO TRABALHISTA, disponível em https://juslaboris.tst.jus.br/handle/1939/111552), citando
Garcia Medina, Wambier e Teresa Arruda Alvim, "quando se concebe um ato processual, 'deve-se ter
presente não o ato em sentido estrito, mas as condições para que ele seja praticado e os efeitos que dele
derivam'". Trata-se de incidência do denominado princípio da causalidade, que também encontra
ressonância no art. 85, §10, do CPC. Quando a parte autora deu causa aos fatos que geram sucumbência
(petição inicial) inexistia na legislação essa previsão.
honorários periciais não se aplicam às ações ajuizadas antes de 11.11.2017, ressaltando que, em relação às
demais normas processuais trazidas pela Lei n.º 13.467/17, terão aplicabilidade imediata.
PRESCRIÇÃO QUINQUENAL
essa deve ser reconhecida, ainda que o laboralista tenha assinado documento reconhecendo natureza
jurídica à relação diversa da de emprego. De todo modo, a instrução processual revelou que de fato a
Reclamada sucedeu a empresa CED CENTRO (da qual a autora era empregada) e absorveu parte
dos empregados, tendo, todavia, imposto como condição de permanência a prestação de serviços
como representante comercial. Ora, se a relação se iniciou como vínculo empregatício e não houve
alteração substancial das condições de trabalho, resta evidente que a mudança na modalidade de
contratação se deu em claro prejuízo à trabalhadora e com o único intuito de desfazer a relação de
emprego. A propósito, esclareceu a primeira testemunha trazida pela Reclamante:
De todo modo, nas bastasse o vínculo inicial ser suficiente para anular a
alteração prejudicial havida no contrato de trabalho, nos termos do art. 468 da CLT, o conjunto probatório
revela a presença de todos os requisitos da relação empregatícia nos termos do art. 3º da CLT. Do
contrário, vejamos.
2011, 2012 e 2013 com as respectivas repercussões em FGTS antes a natureza salarial da parcela. Não é
devido o 13º salário de 2009 porque a pretensão foi fulminada pela prescrição quinquenal. Deverá ainda a
Reclamada depositar na conta vinculada da obreira o FGTS de todo o período do vínculo, nas
competências faltantes, inexistindo prescrição a ser pronunciada neste particular, consoante já esclarecido
acima.
Após contato com a Reclamada, foi informada pelos superiores que não
tinha mais como colocar outra pessoa em seu lugar e continuar pagando normalmente suas comissões,
devendo voltar ao trabalho ou continuar em repouso mas sem remuneração.
Pois bem; a questão que se põe como objeto de discussão neste tópico
consiste em indagar se estão presentes todos os requisitos que justificam a responsabilidade civil
trabalhista em razão de alegada doença ocupacional.
E, para que não pairem dúvidas de que o meio ambiente do trabalho está
abrangido pela norma constitucional, dispõe ainda a cabeça do art. 200, conjugado com o inciso VIII, da
CF/88, que "ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei",
"colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho".
Além disso, segundo o art. 225, § 3º, da CF/88, "as condutas e atividades
consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções
penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados".
Art. 14
§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o
poluidor obrigado, independentemente de existência de culpa, a indenizar
ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados
por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá
legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal por
danos causados ao meio ambiente.
Se é certo que a Constituição Federal prevê em seu art. 7º, inciso XXVIII,
o "seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este
está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa...", de outro lado não se deve descurar que a
Constituição Federal deve ser interpretada como um todo, harmonizando as normas segundo o princípio
de interpretação constitucional da concordância prática ou da harmonização.
EMISSÃO DA CAT
arbitramento judicial (os novos critérios fixados pela Lei n.º 13.467/2017 não se aplicam ao presente caso,
cuja reclamação foi ajuizada antes da sua vigência, consoante explicado em tópico próprio acima).
REINTEGRAÇÃO
HORAS EXTRAS
ADICIONAL DE COBRANÇA
ANOTAÇÃO NA CTPS
HONORÁRIOS PERICIAIS
GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Defiro o pedido.
Para fins do disposto no art. 832, §3º, da CLT, possuem natureza salarial
apenas o 13º salário e os salários vencidos. As demais, em conformidade com o art. 28, §9º, da Lei nº
8.212/91, são indenizatórias.
III - DISPOSITIVO
últimas remunerações, e pagas mensalmente (as vencidas deverão ser apuradas e pagas de uma única vez),
ficando o montante total a esse título limitado a R$ 50.000,00, que pode ser corrigido nos termos da
fundamentação;
Liquidação por simples cálculos e também articulada (art. 832, §1º e 879
da CLT). Juros de mora, correção monetária, contribuições fiscais e previdenciárias, nos termos da
fundamentação.
Após a liquidação, intime-se a União para os fins dos artigos 832, §4º, e
876, parágrafo único, da CLT, salvo se configurada a hipótese prevista na Portaria MF, n. 75, de
22/3/2012 c/c a Portaria MF n. 582, de 11/12/2013.
18/12/2018 14:55
Sentença
Atenção
Por motivo técnico, este documento não pôde ser adicionado à compilação selecionada pelo usuário. Todavia, seu conteúdo pode
ser acessado na página 'Detalhes do processo' na aba 'Processos', agrupador 'Documentos'.
Eméritos Julgadores:
DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO
exercida por esta, assim como aos demais Representantes Comerciais que mantinham
contrato comercial com aquela.
Pela Reforma.
DA DOENÇA OCUPACIONAL
muitas vezes imprecisas, não podendo se atribuir veracidade a laudo que atesta patologia
psiquiátrica em favor de parte interessada no desfecho do processo com base ÚNICA E
EXCLUSIVAMENTE em seus próprios depoimentos, que claramente tendem a beneficia-
la,
QUESITOS DO JUÍZO
4 – A reclamada contribuiu de alguma forma para o
surgimento ou agravamento da doença?
Sim, na medida em que havia pressão no trabalho,
acúmulo de funções – organizar mercadorias na estante,
levar valores em espécie consigo sem segurança.
QUESITOS DA RECLAMADA
2-. Se a atividade exercida pela Autora era toda Externa?
Sim, com exceção das reuniões da empresa. Em tempo,
no caso de organizar mercadorias (acúmulo de funções),
que a reclamante cita, supõe-se que estas seriam
internas.
3-. Se a Autora tem contato frequente com funcionários
da Reclamada, tais como supervisor, por exemplo?
Nega
para cumprimento de metas; um supervisor não ter honrado acordo sobre divisão de comissões, no pós
operatório de hemorroidectomia; ter havido mudança de regime para RCA e entretanto mantendo-se reuniões
diárias e pressão para metas; ameaça de ser cortada dos prestadores de serviços (SIC com a reclamante)”,
inobstante as claras evidências de que a Recorrida sofreu diversos traumas durante sua vida,
o que, certamente, desencadeou o acometimento da doença da qual é portadora, senão
vejamos:
RECURSO ORDINÁRIO DO
RECLAMANTE. DANOS MATERIAIS INDEVIDOS. O
deferimento da indenização prevista no art. 950, do CC está
adstrita à comprovação da perda ou redução, permanentes, da
capacidade laboral do empregado. Ainda que o acidente tenha
deixado pequenas seqüelas no joelho esquerdo do obreiro -
forçoso concluir que o reclamante não se encontrou – após o
retorno do auxílio- doença acidentário - definitivamente
incapacitado para o trabalho, não fazendo jus, portanto, à pensão
mensal, nos termos do art. 950 do CC/02.
(TRT-17 - RO:
00190004720065170011, Relator: MARCELLO MACIEL
MANCILHA, Data de Julgamento: 02/10/2018, Data de Publicação:
09/10/2018)
ACIDENTE DO TRABALHO.
AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. CAPACIDADE LABORAL E
EXTRALABORAL TOTALMENTE PRESERVADA. DANOS
MATERIAIS INDEVIDOS. Os danos materiais correspondem
ao prejuízo financeiro efetivamente sofrido pela vítima, causando
diminuição do seu patrimônio. Não comprovado o efetivo
prejuízo pelo autor (concernente a despesas médicas e
tratamentos clínicos com a lesão) e demonstrado que sua
capacidade laboral e extralaboral permanece totalmente
preservada, não há falar em indenização por danos materiais.
Recurso conhecido e provido em parte.
(TRT-11 00002484920165110009,
Relator: JOICILENE JERONIMO PORTELA FREIRE, Gabinete da
Desembargadora Joicilene Jeronimo Portela Freire)
Nesse sentido:
EMENTA: ACIDENTE DE
TRABALHO TÍPICO. NEXO DE CAUSALIDADE AUSENTE.
CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. INDENIZAÇÃO POR
DANOS MATERIAIS E MORAIS. COMPENSAÇÃO
INDEVIDA. A responsabilidade civil de indenizar, conforme preconizam os
artigos 186, 187 e 927 do Código Civil de 2002, exige a caracterização conjunta
dos seguintes requisitos: a) ato ilícito praticado por ação ou omissão; b) culpa do seu
agente, no conceito genérico (elemento subjetivo); c) dano material e/ou moral do
ofendido (elemento objetivo) e d) nexo de causalidade que ligue o ato ilícito e o dano.
Assim, não reconhecido o nexo de causalidade entre o acidente de trabalho e as
atividades exercidas pela reclamante em favor da empresa, pois decorrente de culpa
exclusiva da vítima, assim como não demonstrada a culpa do empregador pelo
sinistro, no tocante ao dever de adotar as medidas protetivas suficientes para evitar
o acidente, inexiste dever de indenizar. Recurso ordinário do espólio do reclamante
de que se conhece e a que se nega provimento.
(TRT-9 - RO: 00012413520145090004
PR, Relator: ALTINO PEDROZO DOS SANTOS, Data de Julgamento:
15/03/2018)
DA REINTEGRAÇÃO
DA EMISSÃO DA CAT
DO PEDIDO
Código de Recolhimento
MINISTÉRIO DA FAZENDA 18740-2
Número do Processo
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL 00011227220155140401
Guia de Recolhimento da União Competência
01/2019
GRU Judicial Vencimento
25/01/2019
Nome do Contribuinte/Recolhedor: CNPJ ou CPF do Contribuinte
DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA. 08.482.850/0001-85
Nome da Unidade Favorecida: UG / Gestão
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14A.REGIAO 080015 / 00001
Nome do Requerente/Autor: (=) Valor do Principal
SANDRA DE GOIS DO AMARAL 1.000,00
CNPJ/CPF do Requerente/Autor: (-) Desconto/Abatimento
663.533.519-68
Seção Judiciária: Vara: Classe: (-) Outras deduções
Instruções: As informações inseridas nessa guia são de exclusiva responsabilidade do contribuinte, (+) Juros / Encargos
que deverá, em caso de dúvidas, consultar a Unidade Favorecida dos recursos.
Pagamento Exclusivo na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil S/A (=) Valor Total
[STN6C7FFF2222EAEFE86ABE5396429329A6] 1.000,00
Código de Recolhimento
MINISTÉRIO DA FAZENDA 18740-2
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL Número do Processo\Referência
00011227220155140401
Guia de Recolhimento da União Competência
01/2019
GRU Judicial
Vencimento
25/01/2019
Nome do Contribuinte/Recolhedor: CNPJ ou CPF do Contribuinte
DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA. 08.482.850/0001-85
Nome da Unidade Favorecida: UG / Gestão
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14A.REGIAO 080015 / 00001
Nome do Requerente/Autor: (=) Valor do Principal
SANDRA DE GOIS DO AMARAL 1.000,00
CNPJ/CPF do Requerente/Autor: (-) Desconto/Abatimento
663.533.519-68
Seção Judiciária: Vara: Classe: (-) Outras deduções
Instruções: As informações inseridas nessa guia são de exclusiva responsabilidade do contribuinte, (+) Juros / Encargos
que deverá, em caso de dúvidas, consultar a Unidade Favorecida dos recursos.
Pagamento Exclusivo na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil S/A (=) Valor Total
[STN6C7FFF2222EAEFE86ABE5396429329A6] 1.000,00
G335251438683344013
25/01/2019 14:45:05
Emissão de comprovantes - 3o nível
COMPROVANTE DE PAGAMENTO
Transação efetuada com sucesso por: J4681443 LUCIANA MARIA DE COSTA DAL BERTO.
RECIBO DO SACADO
G338290852106819018
29/01/2019 09:13:41
Boletos, Convênios e outros
SAC
0800 729 0722
Informacoes, reclamacoes e cancelamento de
produtos e servicos.
Ouvidoria
0800 729 5678
Reclamacoes nao solucionadas nos canais
habituais: agencia, SAC e demais canais de
atendimento.
Fica Vossa Senhoria intimada para, no prazo de 08 (oito) dias, apresentar contrarrazões ao Recurso
Ordinário.
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - 03/04/2019 12:46 - 46395a0
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19040312462073000000010165785
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 46395a0 - Pág. 1
Número do documento: 19040312462073000000010165785
Fls.: 572
DECISÃO
Recebo o recurso ordinário interposto pela parte reclamada, por presentes os pressupostos recursais
objetivos (recorribilidade, previsão legal, adequação, tempestividade e regularidade de representação) e
subjetivos (capacidade, legitimidade e interesse) referentes ao primeiro juízo de admissibilidade.
Custas processuais recolhidas integralmente através de GRU Judicial, com comprovante de id. cf5233d
Regular a representação processual, já que a peça recursal foi subscrita por procurador habilitado nos
autos.
Determino a remessa dos autos ao Egrégio TRT da 14ª Região, com as homenagens de estilo.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - 23/05/2019 13:42 - 6c0e488
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052310243920400000010462922
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 6c0e488 - Pág. 1
Número do documento: 19052310243920400000010462922
Fls.: 573
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
PROCESSO: 0001122-72.2015.5.14.0401
CLASSE: RECURSO ORDINÁRIO
ÓRGÃO JULGADOR: 2ª TURMA
ORIGEM: 1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO - AC
RECORRENTE: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ADVOGADO: ALAN CARLOS ORDAKOVSKI
RECORRIDA: SANDRA DE GOIS AMARAL
ADVOGADO: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR
1 RELATÓRIO
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 1
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 574
Alega ser válido o contrato de representação comercial, de natureza civil, que haviam firmado e
ser a decisão recorrida incompatível com as provas produzidas nos autos, que denotariam a existência de
autonomia da reclamante no desempenho de suas atividades.
Menciona documento por meio da qual a autora, após lhe procurar, teria se candidatado ao cargo
de representante comercia autônoma (Id 4062f63), e não de vendedora externa, como reconhecido na
sentença, sempre tendo possuído total ciência da natureza jurídica da relação que mantinham. Cita
decisões de total improcedência proferidas em outras demandas semelhantes contra si ajuizadas no âmbito
deste E. Tribunal, como nos processos de nº 0010194-17.2014.5.14.0402, 0010443-62.2014.5.14.0403,
0010244-19.2013.5.14.0001 e 0000170-65.2017.5.14.0032.
Afirma que a realidade fática vivenciada era de que a obreira tinha completa autonomia na
administração da sua agenda, na forma de atendimento aos clientes, e que, inclusive, arcava com todas as
despesas provenientes da atividade que explorava, podendo até se fazer representar por preposto.
Transcreve, para corroborar essa ausência de subordinação jurídica aos supervisores, trechos dos
depoimentos de duas testemunhas ouvidas na audiência de instrução.
Declara que existia apenas uma subordinação administrativa inerente aos contratos de
representação comercial, sendo que as exigências em face da trabalhadora, como rotas a serem seguidas,
clientes a serem atendidos, a presença em reuniões e o controle das vendas estavam de acordo com o
disposto nos arts. 1º, 19, alínea "e", 27, alíneas "b", "d" e "i", 28 e 35, alínea "a", da Lei nº 4.886/65.
Pugna, com isso, pela reforma da sentença para que seja afastado o vínculo de emprego
reconhecido na origem, declarando a validade e a eficácia do contrato civil de representação comercial
firmado, e, por consequência, sejam excluídas todas as obrigações de pagar e de fazer determinadas na
sentença que tenham como pressuposto tal reconhecimento, tais como pagar verbas contratuais e
resilitórias, depositar FGTS e anotar o vínculo de emprego na CTPS.
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 2
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 575
Advoga que não foram produzidas provas que corroborassem as situações laborais descritas pela
trabalhadora como desencadeadoras da sua enfermidade e que as causas desta não possuiriam qualquer
relação ocupacional, como seria evidente a partir da leitura da prova técnica e dos quesitos
complementares.
Sustenta existirem claras evidências de que a recorrida teria sofrido diversos traumas durante sua
vida, principalmente familiares, o que certamente teriam desencadeado a doença da qual é portadora, os
quais podem ser extraídos do diagnóstico de profissional com quem a recorrida se consultou cinco vezes
antes do ajuizamento da ação, cujo documento fora apresentado anexo à exordial (Id b681aaa) e não fora
examinado pelo perito - salientando que as informações fornecidas ao juízo pelo "expert", após apenas
duas entrevistas, seriam divergentes.
Declara que na prova técnica não foi considerada ainda a influência da ausência de tratamento
médico relatado pela autora, bem como que teria sido demonstrado desconhecimento a respeito de como
era desenvolvida a atividade da obreira, que era eminentemente externa, excluindo as esporádicas
reuniões, não havendo, ainda, o acúmulo de funções mencionado no laudo.
Aponta que, em sede de quesitos complementares, o profissional médico, confrontado com fotos
e imagens da demandante anexadas aos autos, que demonstrariam que permanece ativa nos seguimentos
laborais e cotidianos e, portanto, plenamente capaz, foi enfático ao concluir que os comportamentos
manifestados não eram compatíveis com uma pessoa que sofre de grave depressão.
Requer, com isso, a exclusão de todas as indenizações por danos materiais e moral deferidas na
origem, bem como o afastamento das suas obrigações de emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho
em decorrência da patologia psicológica que a acomete e de reintegrar a trabalhadora (pautada na
estabilidade acidentária), sob pena de afronta aos arts. 818 da CLT, 373 do CPC, 927 e 950 do Código
Civil.
Argumenta que a autora não experimentou redução em sua capacidade laboral e que inexistem
provas de que alguma conduta culposa sua ou que o exercício de suas atividades laborais tenha ensejado a
eclosão ou o agravamento do quadro de saúde da obreira, não se encontrando presentes os requisitos
legais necessários à sua responsabilização civil (art. 186 do Código Civil).
Na hipótese de manutenção das condenações, postula seja reduzido o montante arbitrado a título
de lucros de R$50.000,00 (cinquenta mil reais) para o importe máximo de R$10.000,00 (dez mil reais), de
danos emergentes de 30% (trinta por cento) para 10% (dez por cento) e de dano moral de R$15.000,00
(quinze mil reais), respeitados os parâmetros consagrados doutrinária e jurisprudencialmente, a outro
valor que este E. Tribunal entenda razoável e adequado.
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 3
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 576
2 FUNDAMENTOS
2.1 CONHECIMENTO
Sentença proferida em 18-12-2018 (terça-feira), tendo as partes sido dela cientificadas naquela
mesma data, consoante entendimento consolidado na Súmula nº 197 do Tribunal Superior do Trabalho
(TST).
2.2 MÉRITO
Sustenta, em resumo, que fora válido o contrato de representação comercial, de natureza civil,
que haviam firmado e que a realidade fática vivenciada era de que a obreira tinha completa autonomia na
administração da sua agenda, na forma de atendimento aos clientes, e que, inclusive, arcava com todas as
despesas provenientes da atividade que explorava, podendo até se fazer representar por preposto.
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 4
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 577
No presente caso, a autora narrou na exordial que começou a trabalhar com CTPS assinada na
empresa CED DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA em 1-5-2005, como vendedora pracista, e
que fora transferida em 1-5-2006 para a CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA,
exercendo aquela mesma função, também com a devida anotação em sua carteira de trabalho.
Declarou que, em março de 2008, tomou conhecimento de que as referidas empresas seriam
fechadas e que, no lugar delas, seria constituída a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA,
ora reclamada, e que recebera orientação de que, caso quisesse continuar trabalhando, teria que ser sob a
forma de representante comercial autônoma, de forma que não possuiria mais registro na CTPS.
Em sua contestação, por sua vez, a reclamada reconheceu a prestação de serviços da reclamante
"pelo período de 26 de março de 2008 a 09 de dezembro de 2014", porém não mediante vínculo de
emprego, mas sim em razão de um "contrato de representação comercial autônoma", por meio do qual
teria se desenvolvido uma relação de "caráter genuína e exclusivamente comercial, centrada na prestação
de serviços de representação comercial da Autora em face dos produtos comercializados pela Ré" (Id
16dbac0 - Pág. 4).
Desse modo, nos exatos termos delimitados pelas partes, tem-se que, de acordo com a
sistemática legal a respeito do ônus da prova, prevista nos arts. 818 da CLT e 373 do Código de Processo
Civil (CPC), era ônus da DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA comprovar a
inexistência do vínculo empregatício sustentado, ou, em outras palavras, a relação de representação
comercial autônoma que alegou em contestação, vez que configura fato impeditivo do direito postulado e
que o período de prestação de serviços indicado na inicial é incontroverso.
Nesse sentido é o entendimento aplicado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em casos
análogos, qual seja, o de que o ônus da prova quanto admitida a prestação de serviços sob natureza
diversa da empregatícia é da parte ré, conforme precedentes abaixo colacionados:
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 5
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 578
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 6
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 579
Todavia, como se sabe, no âmbito da Justiça do Trabalho possui especial relevância do princípio
da primazia da realidade, segundo o qual deve se buscar, em detrimento daquilo que se encontra
oficialmente escrito ou registrado, o que de realmente ocorreu na realidade fática, afastando-se, se
necessário, provas documentais diante de outras provas em sentido contrário.
Na hipótese dos autos, durante a audiência de instrução foram ouvidos a reclamante e a preposta
da reclamada, além de duas testemunhas convidadas por cada uma das partes, salientando-se, desde já,
que com relação ao pedido de reconhecimento de vínculo não se constatou a ocorrência de confissão real
nem por parte da autora, nem por parte da ré.
O primeiro ponto relevante a ser destacado é que, das quatro testemunhas ouvidas, duas delas,
quais sejam, a primeira da reclamante (Sra. Vivian Maria Barbosa Silva) e a primeira da reclamada (Sr.
Douglas Cardoso Meireles), confirmaram ter conhecimento da relação existente entre a empresa CED
CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA e a ora reclamada, tendo esta sucedido a anterior.
A segunda testemunha da autora (Sr. Valdilson Cordeiro da Silva) nada declarou a respeito dessa
questão, ao passo que a segunda testemunha da empresa ré (Sra. Ereni Schmidt) se limitou a demonstrar
desconhecimento a respeito de qualquer coisa relacionada a isso, tendo afirmado que nunca nem sequer
tinha ouvido falar das duas empresas referidas no parágrafo anterior, o que se mostra bastante
inverossímil, tendo em vista que ocupou o cargo de gerência administrativa para a de 2008 a 2014.
Nesse contexto, resta claro que a prova oral, inclusive mediante depoimento de uma das
testemunhas patronais, orientou-se no sentido de corroborar a narrativa realizada pela demandante em sua
petição inicial, de que, na qualidade de empregada da empresa CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE
PRODUTOS LTDA, fora incorporada à DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA.
Isso é comprovado inclusive pelas anotações constantes em sua CTPS, as quais dão conta de que
manteve vínculo com aquela de 1-5-2006 até 31-3-2008 (Id c3033e4 - Pág. 4 e 6), após ter sido para ela
transferida a partir da CED DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA (Id c3033e4 - Pág. 4), ao
passo que sua relação com a empresa reclamada se iniciou em 26-3-2008 (Id 735b588).
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 7
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 580
Tal depoente, de todos os ouvidos, mostra-se a mais qualificada para que se possa apurar a
verdadeira dinâmica de trabalho da autora, vez que trabalhou diretamente com esta por algum tempo na
condição de sua supervisora. Considerando isso, deve-se ter atenção ao testemunho transcrito no
parágrafo anterior, que igualmente vai ao encontro dos dados mencionados na inicial.
Converge-se, portanto, com a razão de decidir exposta na sentença, no sentido de que, embora,
por expressa disposição legal (art. 1º, Lei nº 4.886/65), a relação de representação comercial não
configure vínculo empregatício, a situação específica ocorrida com a reclamante denota que ela iniciou a
prestação de serviços como vendedora empregada, tendo havido uma modificação meramente formal da
relação jurídica de emprego para a de representação comercial autônoma quando do seu aproveitamento
da CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA para a DISDAL DISTRIBUIDORA DE
ALIMENTOS LTDA.
Entretanto, como os efetivos serviços prestados pela trabalhadora não se alteraram (primazia da
realidade), nem houve solução de continuidade na prestação de serviços, nota-se que essa alteração de
empregada para representante comercial deu-se com o nítido intuito de impedir a aplicação dos preceitos
contidos na CLT, o que, de acordo com o seu art. 9º, implica na declaração de que essa mudança fora nula
de pleno direito e, consequentemente, no reconhecimento do vínculo de emprego no período postulado
pela trabalhadora.
Entretanto, nenhuma das testemunhas ouvidas ao longo da instrução processual declarou que a
autora poderia se fazer substituir no exercício de suas atividades laborais. Em verdade, consoante será
examinado com mais detalhes a seguir, apurou-se que era necessário o comparecimento pessoal da
trabalhadora no início do expediente em reuniões e ao final dele para repassar os pedidos realizados pelos
clientes à empresa, de modo que considera-se presente também a pessoalidade na prestação dos serviços.
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 8
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 581
Por derradeiro, acerca da subordinação, cumpre anotar que, embora cada parte tenha trazido a
juízo duas testemunhas, existe uma grande diferença qualitativa entre os seus depoimentos, decorrente de
quão próximo se encontravam da rotina de trabalho da autora, o que impacta diretamente em quão
precisos e fidedignos são os relatos por ela realizados.
Como explicitado nas linhas pretéritas, a primeira testemunha da demandante (Sra. Vivian Maria
Barbosa Silva) laborou diretamente com ela e foi, inclusive, durante algum tempo, sua supervisora
imediata. A segunda testemunha obreira (Sr. Valdilson Cordeiro da Silva) também declarou que
"trabalhou para a Reclamada de 2010 a 2013 como representante comercial, tendo integrado a mesma
equipe da Reclamante" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Já a primeira testemunha da reclamada (Sr. Douglas Cardoso Meireles), por outro lado, informou
que "trabalha para a Reclamada desde 2013 como representante comercial" e que "não trabalhou na
mesma equipe da Reclamante" (Id 2f67ebc - Pág. 4). Além de ter trabalhado contemporaneamente à
obreira durante menos de dois anos, dos mais de seis de vínculo ora discutidos, e de nunca ter integrado a
mesma equipe dela, trabalha em setor distinto, submetido a uma rotina diferente.
Embora tenha mencionado que já trabalhou "com pequenos varejos, assim como a reclamante",
não há como se aferir se isso se deu na mesma época em que a reclamante prestou serviços naquele setor,
de modo a se considerar que a dinâmica por ele apontada tenha sido a mesma da demandante, sobretudo
tomando-se em conta que o desligamento desta ocorreu em 9-12-2014 e que, na data da audiência, em
20-11-2018, o depoente ainda laborava como representante comercial.
Por derradeiro, a segunda testemunha patronal (Sra. Ereni Schmidt) não era representante
comercial nem supervisora, mas sim gerente administrativa. Ademais, de relevante para a questão ora
examinada, informou apenas que "não havia cumprimento de horário" por parte da trabalhadora, o que,
considerado isoladamente, não é suficiente para caracterizar a inexistência de subordinação.
Pelos motivos expostos, tem-se que as duas testemunhas obreiras mostram-se muito mais
qualificadas para que se possa aferir, com base nos seus depoimentos, se em sua rotina de trabalho a
reclamante estava subordinada juridicamente ao empregador ou se exercia suas funções com plena
autonomia, como defende a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA.
A primeira testemunha obreira declarou que "não houve alteração das condições de trabalho de
quando a Reclamante era empregada para quando passou a ser representante, inclusive em relação ao
horário de trabalho" (Id 2f67ebc - Pág. 2), bem como que "fazia reuniões matinais todos os dias das 07 h
às 07h30min, e ao final da tarde o vendedor precisava retornar para descarregar os pedidos
presencialmente" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Informou ainda que "a jornada finalizava por volta das 17 h ou 17h30min, de segunda a
sexta-feira e se o vendedor estivesse em atendimento tinha que ligar avisando", que "a empresa cobrava
metas de vendas", que "o supervisor fazia a rota e distribuía aos vendedores", que "o vendedor tinha os
Assinado eletronicamente por: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR - 22/07/2019 10:27 - c2d60bc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 9
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 582
clientes que deveriam visitar todos os dias, devendo prestar contas e informar o motivo de eventualmente
não ter visitado algum cliente" e que "havia acompanhamento diário do cumprimento das metas passadas
mensalmente" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
O segundo depoente trazido pela autora, a seu turno, o qual integrava sua mesma equipe de
trabalho, corroborando as declarações transcritas nos dois parágrafos anteriores, aduziu que "trabalhava
das 07 h às 17 h, havendo um período em que havia reuniões matinais todos os dias", que "todos os dias
havia necessidade de comparecer ao final da jornada na sede da empresa para passar os pedidos", que
"cumpria metas que eram estabelecidas mensalmente, havendo cobrança diária pelo cumprimento das
metas pelo supervisor" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Também descreveu que "quem definia a rota era a empresa", a qual "fiscalizava se os clientes
eram visitados", sendo que "os supervisores questionavam caso não houvesse atendimento de algum
cliente", ao passo que, apesar de a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA possuir um
setor de cobrança, caso esse "não conseguisse êxito na cobrança, pedia ao vendedor para reforçar" (Id
2f67ebc - Pág. 4).
Ou seja, a realidade laboral vivenciada pela obreira distanciava-se muito da regulada pela Lei nº
4.886/65, motivo pelo qual não merece acolhimento a tese recursal de que o "contrato de representação
comercial autônoma - (RCA)", assinado em 26-3-2008 (Id 735b588), deve ser considerado válido.
Registra-se que eventuais decisões em sentido diverso que tenham sido proferidas nos processos
judiciais de número 0010194-17.2014.5.14.0402, 0010443-62.2014.5.14.0403,
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https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 10
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 583
Diante do exposto, como o caderno probatório dos autos denota que encontravam-se presentes
todos os requisitos necessários à configuração da relação de emprego postulado (arts. 2º e 3º da CLT),
nega-se provimento, no específico, ao recurso ordinário interposto, mantendo-se inalterado o
reconhecimento do vínculo e todas as obrigações de pagar e de fazer, que dele decorrem diretamente,
determinadas em primeiro grau.
Anota-se, por fim, que na sentença fora determinado que, "dos valores apurados, dever-se-á
deduzir a quantia recebida pela Reclamante a título de indenização paga em conformidade com a lei de
representação comercial" (Id a435d4b - Pág. 7), motivo pelo qual não há nenhuma interesse da parte
quanto à sua pretensão de que seja determinada, no acórdão, a dedução desse montante.
Argumenta que o juízo "a quo" teria se baseado exclusivamente em laudo pericial carente de
suficientes evidências científicas que comprovassem uma relação direta entre a patologia e fatores
ocupacionais, confeccionado somente com base no relato da demandante, não tendo sido produzidas
provas que corroborassem as situações laborais por ela descritas como desencadeadoras da sua
enfermidade.
Como se sabe, nos termos do art. 19 da Lei nº 8.213/91, acidente de trabalho é aquele que ocorre
pelo exercício das funções laborais e provoca "lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte
ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho".
Ademais, de acordo com o art. 20, incisos I e II, da referida lei, consideram-se ainda acidente do
trabalho a doença profissional e a doença do trabalho, sendo esta última definida como aquela "adquirida
ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione
diretamente".
Não bastasse isso, tendo sido devidamente produzida prova pericial com relação a essas últimas,
as conclusões obtidas pelo profissional médico designado na origem foram as de que não existe
"objetivamente nexo causal entre os sintomas apresentados e o trabalhado exercido na reclamada", de que
"a síndrome de dor crômica é doença que não acarreta incapacidade laboral" e de que "a discopatia
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https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19052707442531900000014244283
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. c2d60bc - Pág. 11
Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 584
degenerativa apresentada não incapacita para o trabalho na função [de vendedora ou representante
comercial" (Id daba2c6 - Pág. 7). Ou seja, a prova técnica produzida é no sentido de que as patologias da
coluna não possuem natureza ocupacional.
Estabelecida essa premissa, verifica-se que a reclamante alegou, na petição inicial, que "tinha
que cumprir metas, com isso o seu ambiente de trabalho se tornou pesado, e diante do seu alto nível de
stress começou adquirir vícios, como uso do tabaco, somente com o intuito de aliviar seus desesperos",
motivo pelo qual "começou a fazer tratamento psicológico", pois estava "passando por problemas
emocionais gravíssimos" (Id 1c19630 - Pág. 11).
Nota-se, portanto, que embora na inicial tenha narrado que o início do seu tratamento psicológico
decorreu da necessidade do cumprimento de metas do trabalho e, consequentemente, do aumento do seu
nível de "stress", confessou em audiência que, na verdade, esse quadro patológico surgiu de angústias que
ela própria possuía antes mesmo de comunicar à empresa acerca da sua cirurgia. Ou seja, tratou-se de um
conflito interno da própria trabalhadora, sem que tenha havido narrativa de qualquer atitude efetiva da
empresa que pudesse ter contribuído para isso. Esses seriam os mencionados problemas profissionais.
Os problemas familiares confessados pela obreira como uma das causas do início de seu quadro
depressivo, por sua vez, foram devidamente diagnosticados pela psicóloga que acompanhou a
demandante em terapias realizadas de 3-9-2014 até 29-10-2014, isto é, pouco antes de ter apresentado o
seu pedido de demissão, em 9-12-2014.
O diagnóstico da profissional, obtido após a realização de um total de cinco sessões, foi de que a
trabalhadora "apresentou, durante a época de avaliação psicológica, níveis significativos de baixa
autoestima, dependência emocional (CID F-60.7), ansiedade generalizada (CID F-41.1) e depressão (CID
F-33)". (Id b681aaa - Pág. 3).
Ao se manifestar sobre o seu histórico clínico, a psicóloga registrou que "na primeira sessão a
paciente apresentou alto nível de ansiedade devido seu estado emocional relacionado aos problemas
conjugais" e que "no decorrer das sessões foi possível notar o agravo de sua condição psicológica pois seu
filho também estava em crises de síndrome do pânico e depressão" (Id b681aaa - Pág. 2).
Ponto relevante para se atentar é o de que, conquanto a demandante tenha alegado em inicial que
começou a fumar por conta do stress advindo da necessidade de cumprimento de metas no trabalho,
consta no mencionado documento que, na verdade, após prolongado tempo de exposição aos referidos
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
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Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 585
problemas familiares, "a paciente que antes não fumava, passou a fumar muito na tentativa de 'aliviar' seu
alto nível de stress" e se queixava "de que não conseguia mais trabalhar como antes e que isso estava lhe
afetando diretamente" (Id b681aaa - Pág. 2).
Nesse contexto, o que se extrai do caderno probatório é que, em vez de o labor na DISDAL
DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA ter desencadeado as patologias psicológicas acima
mencionadas, o que ocorreu foi que circunstâncias pessoais e familiares, ou seja, extralaborais, agiram
como desencadeador desse quadro, que, por sua vez, terminaram impactando diretamente sua
produtividade no trabalho.
Em outras palavras, não foi a exigência de metas por parte da empresa que gerou stress,
depressão, baixa autoestima e ansiedade na reclamante, mas sim essas doenças, obtidas em decorrência de
circunstâncias alheias ao trabalho, que acabaram impactando negativamente o labor da obreira, que
passou a não mais conseguir desempenhar adequadamente suas funções nem cumprir as metas que pôde
atender ao longo de vários anos de trabalho.
Isso fica muito claro a partir da prova testemunhal produzida, tendo em vista que, de um total de
quatro testemunhas ouvidas, as duas convidadas pela autora e a primeira ouvida pela empresa ré
declararam que nunca tiveram conhecimento de qualquer outro empregado que tenha tido problemas
psicológicos como a reclamante em decorrência das metas exigidas. Veja-se:
A quarta e última testemunha, qual seja, a segunda patronal, Sra. Ereni Schmidt, apesar de não
ter sido inquirida da mesma forma que as outras, informou que "tinha contato próximo com a Reclamante
dentro da empresa, já tendo conversado várias vezes" e que aquela já havia "comentado sobre problemas
conjugais e com o filho" (Id 2f67ebc - Pág. 5), o que corrobora o diagnóstico constante na declaração da
psicóloga que acompanhou a autora, examinado nas linhas pretéritas.
Assim, muito embora na prova pericial produzida o profissional médico designado na origem
tenha identificado a existência de nexo de causalidade entre as doenças psicológicas que acometem a
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
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Número do documento: 19052707442531900000014244283
Fls.: 586
Isso fica claro quando o "expert" explicita que considerou como origem de tais patologias
"pressão para cumprimento de metas", "um supervisor não ter honrado acordo sobre divisão de
comissões, no pós operatório de hemorroidectomia" e de "ameaças de ser cortada dos prestadores de
serviços" (Id 91109fd - Pág. 3), alegações formuladas na exordial que, além de não terem sido
comprovadas pela trabalhadora, foram infirmadas por ela própria ao confessar em audiência que a origem
de seu quadro seu deu, na verdade, por outros motivos, nem sequer mencionando a suposta exigência
exacerbada de cumprimento de metas.
Além disso, de acordo com as informações constantes no laudo pericial, extraída da resposta aos
quesitos 18 e 19 formulados pela reclamada, ao realizar a análise do nexo de causalidade ou de
concausalidade, o "expert" levou em consideração a circunstância de a obreira ter afirmado que o seu
transtorno depressivo não foi desencadeado a partir de problemas familiares e que nunca teria feito uso de
tabaco, o que, conforme examinado nas linhas pretéritas, não corresponde ao apurado nos autos e
certamente maculou em absoluto a conclusão obtida com a prova técnica. Veja-se:
QUESITOS DA RECLAMADA
18-. O transtorno depressivo da Autora pode ter se desencadeado a partir de
problemas familiares? (Id 91109fd - Pág. 1).
Não, no caso da Reclamada, uma vez que nega. (Id 91109fd - Pág. 3).
19-. A parte Autora faz ou fez uso de álcool ou tabaco? (Id 91109fd - Pág. 1).
Nega. (Id 91109fd - Pág. 3).
Importante anotar que, não obstante esta Turma se compadeça com a situação vivenciada pela
reclamante, vez que não há dúvidas de que está enfrentando atualmente o quadro mais grave possível de
depressão, necessitando de acompanhamento médico e psicológico, bem como do uso de medicações para
buscar sua recuperação, diante do caderno probatório não há como se imputar qualquer responsabilidade
pelo ocorrido à reclamada.
Tal circunstância fica muito clara ao se perquirir, abstratamente, por qual motivo, após mais de
oito anos submetida a uma mesma rotina de trabalho, segundo a própria trabalhadora alega em sua inicial,
a exigência de cumprimento de metas tenha desencadeado um quadro de enfermidade patológica somente
no final do ano de 2013.
Mostra-se muito mais verossímil a versão, apresentada pela obreira em depoimento pessoal, no
sentido de que uma situação específica vivenciada à época, decorrente de uma angústia dela própria
acerca de como uma cirurgia que deveria realizar poderia afetar seu trabalho, além dos problemas
familiares descritos pela psicóloga que a acompanhou no segundo semestre de 2014, tenham influenciado
negativamente a sua capacidade laboral, de modo que as mesmas metas que vinha cumprindo ao longo de
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Fls.: 587
vários anos e que eram exigidas igualmente de todos seus colegas passassem a se tornar excessivas em
sua visão.
Não restou apurado, pois, qualquer ato ilícito patronal, ou mesmo nexo da causalidade ou
concausalidade entre as atividades que a reclamante desempenhou em benefício da DISDAL
DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA e as enfermidades psicológicas que a acometem, motivo
pelo qual não há falar na natureza ocupacional (art. 20, incisos I e II, da Lei nº 8.213/91) de tais
patologias nem em responsabilidade civil, seja subjetiva, seja objetiva (arts. 186, 187 e 927 do Código
Civil), da empresa recorrente ao pagamento de indenizações por danos emergentes, lucros cessantes ou
danos morais.
Com base nesses fundamentos, dá-se parcial provimento, no particular, ao recurso ordinário
interposto para que, reformando-se a sentença, seja julgado improcedente o pedido de reconhecimento da
natureza ocupacional das patologias psicológicas que acometem a autora.
Por consequência lógica, deve a sentença ser reformada também para que sejam expressamente
afastadas, por dependerem diretamente da referida pretensão declaratória julgada improcedente, as
condenações da empresa demandada em: a) reintegrar a autora ao emprego e pagar os salários devidos
desde a dispensa até a efetiva reintegração; b) emitir Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e
encaminhar a obreira ao INSS; c) pagar indenização mensal, a título de lucros cessantes, desde o
reconhecimento da incapacidade em 24.05.2017 até o fim da convalescença; d) pagar indenização, a título
de danos emergentes, em decorrência às despesas com tratamento médico, psicológico, e respectivos
medicamentos; e) pagar indenização por danos morais; f) pagar honorários periciais.
2.3 CONCLUSÃO
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Fls.: 588
Consoante Súmula nº 457 do TST, determina-se que a União arque com os honorários periciais,
vez que a reclamante, parte sucumbente na pretensão objeto da perícia (art. 790-B da CLT), é beneficiária
da justiça gratuita, reduzindo-se, em atendimento à regra contida no art. 3º da Portaria nº 391/2011 deste
E. Tribunal e no art. 3º da Resolução nº 66/2010 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, o valor
arbitrado na origem de R$1.500,00 (mil e quinhentos reais) para R$1.000,00 (mil reais) a cada um dos
peritos que atuaram no feito, na medida em que inexiste especificidade que justifique o estabelecimento
de valor acima do limite máximo constante na referida portaria.
3 DECISÃO
(Assinado eletronicamente)
DESEMBARGADOR-RELATOR
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
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Número do documento: 19052707442531900000014244283
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
PROCESSO: 0001122-72.2015.5.14.0401
CLASSE: RECURSO ORDINÁRIO
ÓRGÃO JULGADOR: 2ª TURMA
ORIGEM: 1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO - AC
RECORRENTE: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ADVOGADO: ALAN CARLOS ORDAKOVSKI
RECORRIDA: SANDRA DE GOIS AMARAL
ADVOGADO: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR
1 RELATÓRIO
Alega ser válido o contrato de representação comercial, de natureza civil, que haviam firmado e
ser a decisão recorrida incompatível com as provas produzidas nos autos, que denotariam a existência de
autonomia da reclamante no desempenho de suas atividades.
Menciona documento por meio da qual a autora, após lhe procurar, teria se candidatado ao cargo
de representante comercia autônoma (Id 4062f63), e não de vendedora externa, como reconhecido na
sentença, sempre tendo possuído total ciência da natureza jurídica da relação que mantinham. Cita
decisões de total improcedência proferidas em outras demandas semelhantes contra si ajuizadas no âmbito
deste E. Tribunal, como nos processos de nº 0010194-17.2014.5.14.0402, 0010443-62.2014.5.14.0403,
0010244-19.2013.5.14.0001 e 0000170-65.2017.5.14.0032.
Afirma que a realidade fática vivenciada era de que a obreira tinha completa autonomia na
administração da sua agenda, na forma de atendimento aos clientes, e que, inclusive, arcava com todas as
despesas provenientes da atividade que explorava, podendo até se fazer representar por preposto.
Transcreve, para corroborar essa ausência de subordinação jurídica aos supervisores, trechos dos
depoimentos de duas testemunhas ouvidas na audiência de instrução.
Declara que existia apenas uma subordinação administrativa inerente aos contratos de
representação comercial, sendo que as exigências em face da trabalhadora, como rotas a serem seguidas,
clientes a serem atendidos, a presença em reuniões e o controle das vendas estavam de acordo com o
disposto nos arts. 1º, 19, alínea "e", 27, alíneas "b", "d" e "i", 28 e 35, alínea "a", da Lei nº 4.886/65.
Pugna, com isso, pela reforma da sentença para que seja afastado o vínculo de emprego
reconhecido na origem, declarando a validade e a eficácia do contrato civil de representação comercial
firmado, e, por consequência, sejam excluídas todas as obrigações de pagar e de fazer determinadas na
sentença que tenham como pressuposto tal reconhecimento, tais como pagar verbas contratuais e
resilitórias, depositar FGTS e anotar o vínculo de emprego na CTPS.
Advoga que não foram produzidas provas que corroborassem as situações laborais descritas pela
trabalhadora como desencadeadoras da sua enfermidade e que as causas desta não possuiriam qualquer
relação ocupacional, como seria evidente a partir da leitura da prova técnica e dos quesitos
complementares.
Sustenta existirem claras evidências de que a recorrida teria sofrido diversos traumas durante sua
vida, principalmente familiares, o que certamente teriam desencadeado a doença da qual é portadora, os
quais podem ser extraídos do diagnóstico de profissional com quem a recorrida se consultou cinco vezes
antes do ajuizamento da ação, cujo documento fora apresentado anexo à exordial (Id b681aaa) e não fora
examinado pelo perito - salientando que as informações fornecidas ao juízo pelo "expert", após apenas
duas entrevistas, seriam divergentes.
Declara que na prova técnica não foi considerada ainda a influência da ausência de tratamento
médico relatado pela autora, bem como que teria sido demonstrado desconhecimento a respeito de como
era desenvolvida a atividade da obreira, que era eminentemente externa, excluindo as esporádicas
reuniões, não havendo, ainda, o acúmulo de funções mencionado no laudo.
Aponta que, em sede de quesitos complementares, o profissional médico, confrontado com fotos
e imagens da demandante anexadas aos autos, que demonstrariam que permanece ativa nos seguimentos
laborais e cotidianos e, portanto, plenamente capaz, foi enfático ao concluir que os comportamentos
manifestados não eram compatíveis com uma pessoa que sofre de grave depressão.
Requer, com isso, a exclusão de todas as indenizações por danos materiais e moral deferidas na
origem, bem como o afastamento das suas obrigações de emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho
Argumenta que a autora não experimentou redução em sua capacidade laboral e que inexistem
provas de que alguma conduta culposa sua ou que o exercício de suas atividades laborais tenha ensejado a
eclosão ou o agravamento do quadro de saúde da obreira, não se encontrando presentes os requisitos
legais necessários à sua responsabilização civil (art. 186 do Código Civil).
Na hipótese de manutenção das condenações, postula seja reduzido o montante arbitrado a título
de lucros de R$50.000,00 (cinquenta mil reais) para o importe máximo de R$10.000,00 (dez mil reais), de
danos emergentes de 30% (trinta por cento) para 10% (dez por cento) e de dano moral de R$15.000,00
(quinze mil reais), respeitados os parâmetros consagrados doutrinária e jurisprudencialmente, a outro
valor que este E. Tribunal entenda razoável e adequado.
2 FUNDAMENTOS
2.1 CONHECIMENTO
Sentença proferida em 18-12-2018 (terça-feira), tendo as partes sido dela cientificadas naquela
mesma data, consoante entendimento consolidado na Súmula nº 197 do Tribunal Superior do Trabalho
(TST).
2.2 MÉRITO
Sustenta, em resumo, que fora válido o contrato de representação comercial, de natureza civil,
que haviam firmado e que a realidade fática vivenciada era de que a obreira tinha completa autonomia na
administração da sua agenda, na forma de atendimento aos clientes, e que, inclusive, arcava com todas as
despesas provenientes da atividade que explorava, podendo até se fazer representar por preposto.
No presente caso, a autora narrou na exordial que começou a trabalhar com CTPS assinada na
empresa CED DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA em 1-5-2005, como vendedora pracista, e
que fora transferida em 1-5-2006 para a CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA,
exercendo aquela mesma função, também com a devida anotação em sua carteira de trabalho.
Declarou que, em março de 2008, tomou conhecimento de que as referidas empresas seriam
fechadas e que, no lugar delas, seria constituída a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA,
ora reclamada, e que recebera orientação de que, caso quisesse continuar trabalhando, teria que ser sob a
forma de representante comercial autônoma, de forma que não possuiria mais registro na CTPS.
Em sua contestação, por sua vez, a reclamada reconheceu a prestação de serviços da reclamante
"pelo período de 26 de março de 2008 a 09 de dezembro de 2014", porém não mediante vínculo de
emprego, mas sim em razão de um "contrato de representação comercial autônoma", por meio do qual
teria se desenvolvido uma relação de "caráter genuína e exclusivamente comercial, centrada na prestação
de serviços de representação comercial da Autora em face dos produtos comercializados pela Ré" (Id
16dbac0 - Pág. 4).
Desse modo, nos exatos termos delimitados pelas partes, tem-se que, de acordo com a
sistemática legal a respeito do ônus da prova, prevista nos arts. 818 da CLT e 373 do Código de Processo
Civil (CPC), era ônus da DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA comprovar a
inexistência do vínculo empregatício sustentado, ou, em outras palavras, a relação de representação
comercial autônoma que alegou em contestação, vez que configura fato impeditivo do direito postulado e
que o período de prestação de serviços indicado na inicial é incontroverso.
Nesse sentido é o entendimento aplicado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em casos
análogos, qual seja, o de que o ônus da prova quanto admitida a prestação de serviços sob natureza
diversa da empregatícia é da parte ré, conforme precedentes abaixo colacionados:
Todavia, como se sabe, no âmbito da Justiça do Trabalho possui especial relevância do princípio
da primazia da realidade, segundo o qual deve se buscar, em detrimento daquilo que se encontra
oficialmente escrito ou registrado, o que de realmente ocorreu na realidade fática, afastando-se, se
necessário, provas documentais diante de outras provas em sentido contrário.
Na hipótese dos autos, durante a audiência de instrução foram ouvidos a reclamante e a preposta
da reclamada, além de duas testemunhas convidadas por cada uma das partes, salientando-se, desde já,
que com relação ao pedido de reconhecimento de vínculo não se constatou a ocorrência de confissão real
nem por parte da autora, nem por parte da ré.
O primeiro ponto relevante a ser destacado é que, das quatro testemunhas ouvidas, duas delas,
quais sejam, a primeira da reclamante (Sra. Vivian Maria Barbosa Silva) e a primeira da reclamada (Sr.
Douglas Cardoso Meireles), confirmaram ter conhecimento da relação existente entre a empresa CED
CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA e a ora reclamada, tendo esta sucedido a anterior.
A segunda testemunha da autora (Sr. Valdilson Cordeiro da Silva) nada declarou a respeito dessa
questão, ao passo que a segunda testemunha da empresa ré (Sra. Ereni Schmidt) se limitou a demonstrar
desconhecimento a respeito de qualquer coisa relacionada a isso, tendo afirmado que nunca nem sequer
tinha ouvido falar das duas empresas referidas no parágrafo anterior, o que se mostra bastante
inverossímil, tendo em vista que ocupou o cargo de gerência administrativa para a de 2008 a 2014.
Nesse contexto, resta claro que a prova oral, inclusive mediante depoimento de uma das
testemunhas patronais, orientou-se no sentido de corroborar a narrativa realizada pela demandante em sua
petição inicial, de que, na qualidade de empregada da empresa CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE
PRODUTOS LTDA, fora incorporada à DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA.
Isso é comprovado inclusive pelas anotações constantes em sua CTPS, as quais dão conta de que
manteve vínculo com aquela de 1-5-2006 até 31-3-2008 (Id c3033e4 - Pág. 4 e 6), após ter sido para ela
transferida a partir da CED DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA (Id c3033e4 - Pág. 4), ao
passo que sua relação com a empresa reclamada se iniciou em 26-3-2008 (Id 735b588).
Tal depoente, de todos os ouvidos, mostra-se a mais qualificada para que se possa apurar a
verdadeira dinâmica de trabalho da autora, vez que trabalhou diretamente com esta por algum tempo na
condição de sua supervisora. Considerando isso, deve-se ter atenção ao testemunho transcrito no
parágrafo anterior, que igualmente vai ao encontro dos dados mencionados na inicial.
Converge-se, portanto, com a razão de decidir exposta na sentença, no sentido de que, embora,
por expressa disposição legal (art. 1º, Lei nº 4.886/65), a relação de representação comercial não
configure vínculo empregatício, a situação específica ocorrida com a reclamante denota que ela iniciou a
prestação de serviços como vendedora empregada, tendo havido uma modificação meramente formal da
relação jurídica de emprego para a de representação comercial autônoma quando do seu aproveitamento
da CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA para a DISDAL DISTRIBUIDORA DE
ALIMENTOS LTDA.
Entretanto, como os efetivos serviços prestados pela trabalhadora não se alteraram (primazia da
realidade), nem houve solução de continuidade na prestação de serviços, nota-se que essa alteração de
empregada para representante comercial deu-se com o nítido intuito de impedir a aplicação dos preceitos
contidos na CLT, o que, de acordo com o seu art. 9º, implica na declaração de que essa mudança fora nula
de pleno direito e, consequentemente, no reconhecimento do vínculo de emprego no período postulado
pela trabalhadora.
Entretanto, nenhuma das testemunhas ouvidas ao longo da instrução processual declarou que a
autora poderia se fazer substituir no exercício de suas atividades laborais. Em verdade, consoante será
examinado com mais detalhes a seguir, apurou-se que era necessário o comparecimento pessoal da
trabalhadora no início do expediente em reuniões e ao final dele para repassar os pedidos realizados pelos
clientes à empresa, de modo que considera-se presente também a pessoalidade na prestação dos serviços.
Por derradeiro, acerca da subordinação, cumpre anotar que, embora cada parte tenha trazido a
juízo duas testemunhas, existe uma grande diferença qualitativa entre os seus depoimentos, decorrente de
quão próximo se encontravam da rotina de trabalho da autora, o que impacta diretamente em quão
precisos e fidedignos são os relatos por ela realizados.
Como explicitado nas linhas pretéritas, a primeira testemunha da demandante (Sra. Vivian Maria
Barbosa Silva) laborou diretamente com ela e foi, inclusive, durante algum tempo, sua supervisora
imediata. A segunda testemunha obreira (Sr. Valdilson Cordeiro da Silva) também declarou que
"trabalhou para a Reclamada de 2010 a 2013 como representante comercial, tendo integrado a mesma
equipe da Reclamante" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Já a primeira testemunha da reclamada (Sr. Douglas Cardoso Meireles), por outro lado, informou
que "trabalha para a Reclamada desde 2013 como representante comercial" e que "não trabalhou na
mesma equipe da Reclamante" (Id 2f67ebc - Pág. 4). Além de ter trabalhado contemporaneamente à
obreira durante menos de dois anos, dos mais de seis de vínculo ora discutidos, e de nunca ter integrado a
mesma equipe dela, trabalha em setor distinto, submetido a uma rotina diferente.
Embora tenha mencionado que já trabalhou "com pequenos varejos, assim como a reclamante",
não há como se aferir se isso se deu na mesma época em que a reclamante prestou serviços naquele setor,
de modo a se considerar que a dinâmica por ele apontada tenha sido a mesma da demandante, sobretudo
tomando-se em conta que o desligamento desta ocorreu em 9-12-2014 e que, na data da audiência, em
20-11-2018, o depoente ainda laborava como representante comercial.
Por derradeiro, a segunda testemunha patronal (Sra. Ereni Schmidt) não era representante
comercial nem supervisora, mas sim gerente administrativa. Ademais, de relevante para a questão ora
examinada, informou apenas que "não havia cumprimento de horário" por parte da trabalhadora, o que,
considerado isoladamente, não é suficiente para caracterizar a inexistência de subordinação.
Pelos motivos expostos, tem-se que as duas testemunhas obreiras mostram-se muito mais
qualificadas para que se possa aferir, com base nos seus depoimentos, se em sua rotina de trabalho a
reclamante estava subordinada juridicamente ao empregador ou se exercia suas funções com plena
autonomia, como defende a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA.
A primeira testemunha obreira declarou que "não houve alteração das condições de trabalho de
quando a Reclamante era empregada para quando passou a ser representante, inclusive em relação ao
horário de trabalho" (Id 2f67ebc - Pág. 2), bem como que "fazia reuniões matinais todos os dias das 07 h
às 07h30min, e ao final da tarde o vendedor precisava retornar para descarregar os pedidos
presencialmente" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Informou ainda que "a jornada finalizava por volta das 17 h ou 17h30min, de segunda a
sexta-feira e se o vendedor estivesse em atendimento tinha que ligar avisando", que "a empresa cobrava
metas de vendas", que "o supervisor fazia a rota e distribuía aos vendedores", que "o vendedor tinha os
clientes que deveriam visitar todos os dias, devendo prestar contas e informar o motivo de eventualmente
não ter visitado algum cliente" e que "havia acompanhamento diário do cumprimento das metas passadas
mensalmente" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
O segundo depoente trazido pela autora, a seu turno, o qual integrava sua mesma equipe de
trabalho, corroborando as declarações transcritas nos dois parágrafos anteriores, aduziu que "trabalhava
das 07 h às 17 h, havendo um período em que havia reuniões matinais todos os dias", que "todos os dias
havia necessidade de comparecer ao final da jornada na sede da empresa para passar os pedidos", que
"cumpria metas que eram estabelecidas mensalmente, havendo cobrança diária pelo cumprimento das
metas pelo supervisor" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Também descreveu que "quem definia a rota era a empresa", a qual "fiscalizava se os clientes
eram visitados", sendo que "os supervisores questionavam caso não houvesse atendimento de algum
cliente", ao passo que, apesar de a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA possuir um
setor de cobrança, caso esse "não conseguisse êxito na cobrança, pedia ao vendedor para reforçar" (Id
2f67ebc - Pág. 4).
determinação de quais clientes deveriam ser visitados em cada dia e, inclusive, a definição de uma rota a
ser seguida pelo empregado, sendo necessária a apresentação de justificativa para o caso de ela não ser
observada.
Ou seja, a realidade laboral vivenciada pela obreira distanciava-se muito da regulada pela Lei nº
4.886/65, motivo pelo qual não merece acolhimento a tese recursal de que o "contrato de representação
comercial autônoma - (RCA)", assinado em 26-3-2008 (Id 735b588), deve ser considerado válido.
Registra-se que eventuais decisões em sentido diverso que tenham sido proferidas nos processos
judiciais de número 0010194-17.2014.5.14.0402, 0010443-62.2014.5.14.0403,
0010244-19.2013.5.14.0001 e 0000170-65.2017.5.14.0032 em nada influenciam a presente demanda, vez
que em cada demanda é apurada a realidade laboral de um trabalhador distinto.
Diante do exposto, como o caderno probatório dos autos denota que encontravam-se presentes
todos os requisitos necessários à configuração da relação de emprego postulado (arts. 2º e 3º da CLT),
nega-se provimento, no específico, ao recurso ordinário interposto, mantendo-se inalterado o
reconhecimento do vínculo e todas as obrigações de pagar e de fazer, que dele decorrem diretamente,
determinadas em primeiro grau.
Anota-se, por fim, que na sentença fora determinado que, "dos valores apurados, dever-se-á
deduzir a quantia recebida pela Reclamante a título de indenização paga em conformidade com a lei de
representação comercial" (Id a435d4b - Pág. 7), motivo pelo qual não há nenhuma interesse da parte
quanto à sua pretensão de que seja determinada, no acórdão, a dedução desse montante.
Argumenta que o juízo "a quo" teria se baseado exclusivamente em laudo pericial carente de
suficientes evidências científicas que comprovassem uma relação direta entre a patologia e fatores
ocupacionais, confeccionado somente com base no relato da demandante, não tendo sido produzidas
provas que corroborassem as situações laborais por ela descritas como desencadeadoras da sua
enfermidade.
Como se sabe, nos termos do art. 19 da Lei nº 8.213/91, acidente de trabalho é aquele que ocorre
pelo exercício das funções laborais e provoca "lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte
ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho".
Ademais, de acordo com o art. 20, incisos I e II, da referida lei, consideram-se ainda acidente do
trabalho a doença profissional e a doença do trabalho, sendo esta última definida como aquela "adquirida
ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione
diretamente".
Não bastasse isso, tendo sido devidamente produzida prova pericial com relação a essas últimas,
as conclusões obtidas pelo profissional médico designado na origem foram as de que não existe
"objetivamente nexo causal entre os sintomas apresentados e o trabalhado exercido na reclamada", de que
"a síndrome de dor crômica é doença que não acarreta incapacidade laboral" e de que "a discopatia
degenerativa apresentada não incapacita para o trabalho na função [de vendedora ou representante
comercial" (Id daba2c6 - Pág. 7). Ou seja, a prova técnica produzida é no sentido de que as patologias da
coluna não possuem natureza ocupacional.
Estabelecida essa premissa, verifica-se que a reclamante alegou, na petição inicial, que "tinha
que cumprir metas, com isso o seu ambiente de trabalho se tornou pesado, e diante do seu alto nível de
stress começou adquirir vícios, como uso do tabaco, somente com o intuito de aliviar seus desesperos",
motivo pelo qual "começou a fazer tratamento psicológico", pois estava "passando por problemas
emocionais gravíssimos" (Id 1c19630 - Pág. 11).
Nota-se, portanto, que embora na inicial tenha narrado que o início do seu tratamento psicológico
decorreu da necessidade do cumprimento de metas do trabalho e, consequentemente, do aumento do seu
nível de "stress", confessou em audiência que, na verdade, esse quadro patológico surgiu de angústias que
ela própria possuía antes mesmo de comunicar à empresa acerca da sua cirurgia. Ou seja, tratou-se de um
conflito interno da própria trabalhadora, sem que tenha havido narrativa de qualquer atitude efetiva da
empresa que pudesse ter contribuído para isso. Esses seriam os mencionados problemas profissionais.
Os problemas familiares confessados pela obreira como uma das causas do início de seu quadro
depressivo, por sua vez, foram devidamente diagnosticados pela psicóloga que acompanhou a
demandante em terapias realizadas de 3-9-2014 até 29-10-2014, isto é, pouco antes de ter apresentado o
seu pedido de demissão, em 9-12-2014.
O diagnóstico da profissional, obtido após a realização de um total de cinco sessões, foi de que a
trabalhadora "apresentou, durante a época de avaliação psicológica, níveis significativos de baixa
autoestima, dependência emocional (CID F-60.7), ansiedade generalizada (CID F-41.1) e depressão (CID
F-33)". (Id b681aaa - Pág. 3).
Ao se manifestar sobre o seu histórico clínico, a psicóloga registrou que "na primeira sessão a
paciente apresentou alto nível de ansiedade devido seu estado emocional relacionado aos problemas
conjugais" e que "no decorrer das sessões foi possível notar o agravo de sua condição psicológica pois seu
filho também estava em crises de síndrome do pânico e depressão" (Id b681aaa - Pág. 2).
Ponto relevante para se atentar é o de que, conquanto a demandante tenha alegado em inicial que
começou a fumar por conta do stress advindo da necessidade de cumprimento de metas no trabalho,
consta no mencionado documento que, na verdade, após prolongado tempo de exposição aos referidos
problemas familiares, "a paciente que antes não fumava, passou a fumar muito na tentativa de 'aliviar' seu
alto nível de stress" e se queixava "de que não conseguia mais trabalhar como antes e que isso estava lhe
afetando diretamente" (Id b681aaa - Pág. 2).
Nesse contexto, o que se extrai do caderno probatório é que, em vez de o labor na DISDAL
DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA ter desencadeado as patologias psicológicas acima
mencionadas, o que ocorreu foi que circunstâncias pessoais e familiares, ou seja, extralaborais, agiram
como desencadeador desse quadro, que, por sua vez, terminaram impactando diretamente sua
produtividade no trabalho.
Em outras palavras, não foi a exigência de metas por parte da empresa que gerou stress,
depressão, baixa autoestima e ansiedade na reclamante, mas sim essas doenças, obtidas em decorrência de
circunstâncias alheias ao trabalho, que acabaram impactando negativamente o labor da obreira, que
passou a não mais conseguir desempenhar adequadamente suas funções nem cumprir as metas que pôde
atender ao longo de vários anos de trabalho.
Isso fica muito claro a partir da prova testemunhal produzida, tendo em vista que, de um total de
quatro testemunhas ouvidas, as duas convidadas pela autora e a primeira ouvida pela empresa ré
declararam que nunca tiveram conhecimento de qualquer outro empregado que tenha tido problemas
psicológicos como a reclamante em decorrência das metas exigidas. Veja-se:
A quarta e última testemunha, qual seja, a segunda patronal, Sra. Ereni Schmidt, apesar de não
ter sido inquirida da mesma forma que as outras, informou que "tinha contato próximo com a Reclamante
dentro da empresa, já tendo conversado várias vezes" e que aquela já havia "comentado sobre problemas
conjugais e com o filho" (Id 2f67ebc - Pág. 5), o que corrobora o diagnóstico constante na declaração da
psicóloga que acompanhou a autora, examinado nas linhas pretéritas.
Assim, muito embora na prova pericial produzida o profissional médico designado na origem
tenha identificado a existência de nexo de causalidade entre as doenças psicológicas que acometem a
autora e o trabalho que desempenhou em benefício da DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS
LTDA, não se acolhe tal conclusão constante no laudo (art. 479 do CPC), vez que ele fora elaborado com
base em informações fornecidas unicamente pela trabalhadora durante duas entrevistas realizadas e que
não são condizentes com todo o cenário apurado por meio das provas produzidas nestes autos.
Isso fica claro quando o "expert" explicita que considerou como origem de tais patologias
"pressão para cumprimento de metas", "um supervisor não ter honrado acordo sobre divisão de
comissões, no pós operatório de hemorroidectomia" e de "ameaças de ser cortada dos prestadores de
serviços" (Id 91109fd - Pág. 3), alegações formuladas na exordial que, além de não terem sido
comprovadas pela trabalhadora, foram infirmadas por ela própria ao confessar em audiência que a origem
de seu quadro seu deu, na verdade, por outros motivos, nem sequer mencionando a suposta exigência
exacerbada de cumprimento de metas.
Além disso, de acordo com as informações constantes no laudo pericial, extraída da resposta aos
quesitos 18 e 19 formulados pela reclamada, ao realizar a análise do nexo de causalidade ou de
concausalidade, o "expert" levou em consideração a circunstância de a obreira ter afirmado que o seu
transtorno depressivo não foi desencadeado a partir de problemas familiares e que nunca teria feito uso de
tabaco, o que, conforme examinado nas linhas pretéritas, não corresponde ao apurado nos autos e
certamente maculou em absoluto a conclusão obtida com a prova técnica. Veja-se:
QUESITOS DA RECLAMADA
18-. O transtorno depressivo da Autora pode ter se desencadeado a partir de
problemas familiares? (Id 91109fd - Pág. 1).
Não, no caso da Reclamada, uma vez que nega. (Id 91109fd - Pág. 3).
19-. A parte Autora faz ou fez uso de álcool ou tabaco? (Id 91109fd - Pág. 1).
Nega. (Id 91109fd - Pág. 3).
Importante anotar que, não obstante esta Turma se compadeça com a situação vivenciada pela
reclamante, vez que não há dúvidas de que está enfrentando atualmente o quadro mais grave possível de
depressão, necessitando de acompanhamento médico e psicológico, bem como do uso de medicações para
buscar sua recuperação, diante do caderno probatório não há como se imputar qualquer responsabilidade
pelo ocorrido à reclamada.
Tal circunstância fica muito clara ao se perquirir, abstratamente, por qual motivo, após mais de
oito anos submetida a uma mesma rotina de trabalho, segundo a própria trabalhadora alega em sua inicial,
a exigência de cumprimento de metas tenha desencadeado um quadro de enfermidade patológica somente
no final do ano de 2013.
Mostra-se muito mais verossímil a versão, apresentada pela obreira em depoimento pessoal, no
sentido de que uma situação específica vivenciada à época, decorrente de uma angústia dela própria
acerca de como uma cirurgia que deveria realizar poderia afetar seu trabalho, além dos problemas
familiares descritos pela psicóloga que a acompanhou no segundo semestre de 2014, tenham influenciado
negativamente a sua capacidade laboral, de modo que as mesmas metas que vinha cumprindo ao longo de
vários anos e que eram exigidas igualmente de todos seus colegas passassem a se tornar excessivas em
sua visão.
Não restou apurado, pois, qualquer ato ilícito patronal, ou mesmo nexo da causalidade ou
concausalidade entre as atividades que a reclamante desempenhou em benefício da DISDAL
DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA e as enfermidades psicológicas que a acometem, motivo
pelo qual não há falar na natureza ocupacional (art. 20, incisos I e II, da Lei nº 8.213/91) de tais
patologias nem em responsabilidade civil, seja subjetiva, seja objetiva (arts. 186, 187 e 927 do Código
Civil), da empresa recorrente ao pagamento de indenizações por danos emergentes, lucros cessantes ou
danos morais.
Com base nesses fundamentos, dá-se parcial provimento, no particular, ao recurso ordinário
interposto para que, reformando-se a sentença, seja julgado improcedente o pedido de reconhecimento da
natureza ocupacional das patologias psicológicas que acometem a autora.
Por consequência lógica, deve a sentença ser reformada também para que sejam expressamente
afastadas, por dependerem diretamente da referida pretensão declaratória julgada improcedente, as
condenações da empresa demandada em: a) reintegrar a autora ao emprego e pagar os salários devidos
desde a dispensa até a efetiva reintegração; b) emitir Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e
encaminhar a obreira ao INSS; c) pagar indenização mensal, a título de lucros cessantes, desde o
2.3 CONCLUSÃO
Consoante Súmula nº 457 do TST, determina-se que a União arque com os honorários periciais,
vez que a reclamante, parte sucumbente na pretensão objeto da perícia (art. 790-B da CLT), é beneficiária
da justiça gratuita, reduzindo-se, em atendimento à regra contida no art. 3º da Portaria nº 391/2011 deste
E. Tribunal e no art. 3º da Resolução nº 66/2010 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, o valor
arbitrado na origem de R$1.500,00 (mil e quinhentos reais) para R$1.000,00 (mil reais) a cada um dos
peritos que atuaram no feito, na medida em que inexiste especificidade que justifique o estabelecimento
de valor acima do limite máximo constante na referida portaria.
3 DECISÃO
(Assinado eletronicamente)
DESEMBARGADOR-RELATOR
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
PROCESSO: 0001122-72.2015.5.14.0401
CLASSE: RECURSO ORDINÁRIO
ÓRGÃO JULGADOR: 2ª TURMA
ORIGEM: 1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO - AC
RECORRENTE: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ADVOGADO: ALAN CARLOS ORDAKOVSKI
RECORRIDA: SANDRA DE GOIS AMARAL
ADVOGADO: LEYDSON MARTINS DE OLIVEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR
1 RELATÓRIO
Alega ser válido o contrato de representação comercial, de natureza civil, que haviam firmado e
ser a decisão recorrida incompatível com as provas produzidas nos autos, que denotariam a existência de
autonomia da reclamante no desempenho de suas atividades.
Menciona documento por meio da qual a autora, após lhe procurar, teria se candidatado ao cargo
de representante comercia autônoma (Id 4062f63), e não de vendedora externa, como reconhecido na
sentença, sempre tendo possuído total ciência da natureza jurídica da relação que mantinham. Cita
decisões de total improcedência proferidas em outras demandas semelhantes contra si ajuizadas no âmbito
deste E. Tribunal, como nos processos de nº 0010194-17.2014.5.14.0402, 0010443-62.2014.5.14.0403,
0010244-19.2013.5.14.0001 e 0000170-65.2017.5.14.0032.
Afirma que a realidade fática vivenciada era de que a obreira tinha completa autonomia na
administração da sua agenda, na forma de atendimento aos clientes, e que, inclusive, arcava com todas as
despesas provenientes da atividade que explorava, podendo até se fazer representar por preposto.
Transcreve, para corroborar essa ausência de subordinação jurídica aos supervisores, trechos dos
depoimentos de duas testemunhas ouvidas na audiência de instrução.
Declara que existia apenas uma subordinação administrativa inerente aos contratos de
representação comercial, sendo que as exigências em face da trabalhadora, como rotas a serem seguidas,
clientes a serem atendidos, a presença em reuniões e o controle das vendas estavam de acordo com o
disposto nos arts. 1º, 19, alínea "e", 27, alíneas "b", "d" e "i", 28 e 35, alínea "a", da Lei nº 4.886/65.
Pugna, com isso, pela reforma da sentença para que seja afastado o vínculo de emprego
reconhecido na origem, declarando a validade e a eficácia do contrato civil de representação comercial
firmado, e, por consequência, sejam excluídas todas as obrigações de pagar e de fazer determinadas na
sentença que tenham como pressuposto tal reconhecimento, tais como pagar verbas contratuais e
resilitórias, depositar FGTS e anotar o vínculo de emprego na CTPS.
Advoga que não foram produzidas provas que corroborassem as situações laborais descritas pela
trabalhadora como desencadeadoras da sua enfermidade e que as causas desta não possuiriam qualquer
relação ocupacional, como seria evidente a partir da leitura da prova técnica e dos quesitos
complementares.
Sustenta existirem claras evidências de que a recorrida teria sofrido diversos traumas durante sua
vida, principalmente familiares, o que certamente teriam desencadeado a doença da qual é portadora, os
quais podem ser extraídos do diagnóstico de profissional com quem a recorrida se consultou cinco vezes
antes do ajuizamento da ação, cujo documento fora apresentado anexo à exordial (Id b681aaa) e não fora
examinado pelo perito - salientando que as informações fornecidas ao juízo pelo "expert", após apenas
duas entrevistas, seriam divergentes.
Declara que na prova técnica não foi considerada ainda a influência da ausência de tratamento
médico relatado pela autora, bem como que teria sido demonstrado desconhecimento a respeito de como
era desenvolvida a atividade da obreira, que era eminentemente externa, excluindo as esporádicas
reuniões, não havendo, ainda, o acúmulo de funções mencionado no laudo.
Aponta que, em sede de quesitos complementares, o profissional médico, confrontado com fotos
e imagens da demandante anexadas aos autos, que demonstrariam que permanece ativa nos seguimentos
laborais e cotidianos e, portanto, plenamente capaz, foi enfático ao concluir que os comportamentos
manifestados não eram compatíveis com uma pessoa que sofre de grave depressão.
Requer, com isso, a exclusão de todas as indenizações por danos materiais e moral deferidas na
origem, bem como o afastamento das suas obrigações de emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho
Argumenta que a autora não experimentou redução em sua capacidade laboral e que inexistem
provas de que alguma conduta culposa sua ou que o exercício de suas atividades laborais tenha ensejado a
eclosão ou o agravamento do quadro de saúde da obreira, não se encontrando presentes os requisitos
legais necessários à sua responsabilização civil (art. 186 do Código Civil).
Na hipótese de manutenção das condenações, postula seja reduzido o montante arbitrado a título
de lucros de R$50.000,00 (cinquenta mil reais) para o importe máximo de R$10.000,00 (dez mil reais), de
danos emergentes de 30% (trinta por cento) para 10% (dez por cento) e de dano moral de R$15.000,00
(quinze mil reais), respeitados os parâmetros consagrados doutrinária e jurisprudencialmente, a outro
valor que este E. Tribunal entenda razoável e adequado.
2 FUNDAMENTOS
2.1 CONHECIMENTO
Sentença proferida em 18-12-2018 (terça-feira), tendo as partes sido dela cientificadas naquela
mesma data, consoante entendimento consolidado na Súmula nº 197 do Tribunal Superior do Trabalho
(TST).
2.2 MÉRITO
Sustenta, em resumo, que fora válido o contrato de representação comercial, de natureza civil,
que haviam firmado e que a realidade fática vivenciada era de que a obreira tinha completa autonomia na
administração da sua agenda, na forma de atendimento aos clientes, e que, inclusive, arcava com todas as
despesas provenientes da atividade que explorava, podendo até se fazer representar por preposto.
No presente caso, a autora narrou na exordial que começou a trabalhar com CTPS assinada na
empresa CED DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA em 1-5-2005, como vendedora pracista, e
que fora transferida em 1-5-2006 para a CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA,
exercendo aquela mesma função, também com a devida anotação em sua carteira de trabalho.
Declarou que, em março de 2008, tomou conhecimento de que as referidas empresas seriam
fechadas e que, no lugar delas, seria constituída a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA,
ora reclamada, e que recebera orientação de que, caso quisesse continuar trabalhando, teria que ser sob a
forma de representante comercial autônoma, de forma que não possuiria mais registro na CTPS.
Em sua contestação, por sua vez, a reclamada reconheceu a prestação de serviços da reclamante
"pelo período de 26 de março de 2008 a 09 de dezembro de 2014", porém não mediante vínculo de
emprego, mas sim em razão de um "contrato de representação comercial autônoma", por meio do qual
teria se desenvolvido uma relação de "caráter genuína e exclusivamente comercial, centrada na prestação
de serviços de representação comercial da Autora em face dos produtos comercializados pela Ré" (Id
16dbac0 - Pág. 4).
Desse modo, nos exatos termos delimitados pelas partes, tem-se que, de acordo com a
sistemática legal a respeito do ônus da prova, prevista nos arts. 818 da CLT e 373 do Código de Processo
Civil (CPC), era ônus da DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA comprovar a
inexistência do vínculo empregatício sustentado, ou, em outras palavras, a relação de representação
comercial autônoma que alegou em contestação, vez que configura fato impeditivo do direito postulado e
que o período de prestação de serviços indicado na inicial é incontroverso.
Nesse sentido é o entendimento aplicado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em casos
análogos, qual seja, o de que o ônus da prova quanto admitida a prestação de serviços sob natureza
diversa da empregatícia é da parte ré, conforme precedentes abaixo colacionados:
Todavia, como se sabe, no âmbito da Justiça do Trabalho possui especial relevância do princípio
da primazia da realidade, segundo o qual deve se buscar, em detrimento daquilo que se encontra
oficialmente escrito ou registrado, o que de realmente ocorreu na realidade fática, afastando-se, se
necessário, provas documentais diante de outras provas em sentido contrário.
Na hipótese dos autos, durante a audiência de instrução foram ouvidos a reclamante e a preposta
da reclamada, além de duas testemunhas convidadas por cada uma das partes, salientando-se, desde já,
que com relação ao pedido de reconhecimento de vínculo não se constatou a ocorrência de confissão real
nem por parte da autora, nem por parte da ré.
O primeiro ponto relevante a ser destacado é que, das quatro testemunhas ouvidas, duas delas,
quais sejam, a primeira da reclamante (Sra. Vivian Maria Barbosa Silva) e a primeira da reclamada (Sr.
Douglas Cardoso Meireles), confirmaram ter conhecimento da relação existente entre a empresa CED
CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA e a ora reclamada, tendo esta sucedido a anterior.
A segunda testemunha da autora (Sr. Valdilson Cordeiro da Silva) nada declarou a respeito dessa
questão, ao passo que a segunda testemunha da empresa ré (Sra. Ereni Schmidt) se limitou a demonstrar
desconhecimento a respeito de qualquer coisa relacionada a isso, tendo afirmado que nunca nem sequer
tinha ouvido falar das duas empresas referidas no parágrafo anterior, o que se mostra bastante
inverossímil, tendo em vista que ocupou o cargo de gerência administrativa para a de 2008 a 2014.
Nesse contexto, resta claro que a prova oral, inclusive mediante depoimento de uma das
testemunhas patronais, orientou-se no sentido de corroborar a narrativa realizada pela demandante em sua
petição inicial, de que, na qualidade de empregada da empresa CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE
PRODUTOS LTDA, fora incorporada à DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA.
Isso é comprovado inclusive pelas anotações constantes em sua CTPS, as quais dão conta de que
manteve vínculo com aquela de 1-5-2006 até 31-3-2008 (Id c3033e4 - Pág. 4 e 6), após ter sido para ela
transferida a partir da CED DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA (Id c3033e4 - Pág. 4), ao
passo que sua relação com a empresa reclamada se iniciou em 26-3-2008 (Id 735b588).
Tal depoente, de todos os ouvidos, mostra-se a mais qualificada para que se possa apurar a
verdadeira dinâmica de trabalho da autora, vez que trabalhou diretamente com esta por algum tempo na
condição de sua supervisora. Considerando isso, deve-se ter atenção ao testemunho transcrito no
parágrafo anterior, que igualmente vai ao encontro dos dados mencionados na inicial.
Converge-se, portanto, com a razão de decidir exposta na sentença, no sentido de que, embora,
por expressa disposição legal (art. 1º, Lei nº 4.886/65), a relação de representação comercial não
configure vínculo empregatício, a situação específica ocorrida com a reclamante denota que ela iniciou a
prestação de serviços como vendedora empregada, tendo havido uma modificação meramente formal da
relação jurídica de emprego para a de representação comercial autônoma quando do seu aproveitamento
da CED CENTRO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA para a DISDAL DISTRIBUIDORA DE
ALIMENTOS LTDA.
Entretanto, como os efetivos serviços prestados pela trabalhadora não se alteraram (primazia da
realidade), nem houve solução de continuidade na prestação de serviços, nota-se que essa alteração de
empregada para representante comercial deu-se com o nítido intuito de impedir a aplicação dos preceitos
contidos na CLT, o que, de acordo com o seu art. 9º, implica na declaração de que essa mudança fora nula
de pleno direito e, consequentemente, no reconhecimento do vínculo de emprego no período postulado
pela trabalhadora.
Entretanto, nenhuma das testemunhas ouvidas ao longo da instrução processual declarou que a
autora poderia se fazer substituir no exercício de suas atividades laborais. Em verdade, consoante será
examinado com mais detalhes a seguir, apurou-se que era necessário o comparecimento pessoal da
trabalhadora no início do expediente em reuniões e ao final dele para repassar os pedidos realizados pelos
clientes à empresa, de modo que considera-se presente também a pessoalidade na prestação dos serviços.
Por derradeiro, acerca da subordinação, cumpre anotar que, embora cada parte tenha trazido a
juízo duas testemunhas, existe uma grande diferença qualitativa entre os seus depoimentos, decorrente de
quão próximo se encontravam da rotina de trabalho da autora, o que impacta diretamente em quão
precisos e fidedignos são os relatos por ela realizados.
Como explicitado nas linhas pretéritas, a primeira testemunha da demandante (Sra. Vivian Maria
Barbosa Silva) laborou diretamente com ela e foi, inclusive, durante algum tempo, sua supervisora
imediata. A segunda testemunha obreira (Sr. Valdilson Cordeiro da Silva) também declarou que
"trabalhou para a Reclamada de 2010 a 2013 como representante comercial, tendo integrado a mesma
equipe da Reclamante" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Já a primeira testemunha da reclamada (Sr. Douglas Cardoso Meireles), por outro lado, informou
que "trabalha para a Reclamada desde 2013 como representante comercial" e que "não trabalhou na
mesma equipe da Reclamante" (Id 2f67ebc - Pág. 4). Além de ter trabalhado contemporaneamente à
obreira durante menos de dois anos, dos mais de seis de vínculo ora discutidos, e de nunca ter integrado a
mesma equipe dela, trabalha em setor distinto, submetido a uma rotina diferente.
Embora tenha mencionado que já trabalhou "com pequenos varejos, assim como a reclamante",
não há como se aferir se isso se deu na mesma época em que a reclamante prestou serviços naquele setor,
de modo a se considerar que a dinâmica por ele apontada tenha sido a mesma da demandante, sobretudo
tomando-se em conta que o desligamento desta ocorreu em 9-12-2014 e que, na data da audiência, em
20-11-2018, o depoente ainda laborava como representante comercial.
Por derradeiro, a segunda testemunha patronal (Sra. Ereni Schmidt) não era representante
comercial nem supervisora, mas sim gerente administrativa. Ademais, de relevante para a questão ora
examinada, informou apenas que "não havia cumprimento de horário" por parte da trabalhadora, o que,
considerado isoladamente, não é suficiente para caracterizar a inexistência de subordinação.
Pelos motivos expostos, tem-se que as duas testemunhas obreiras mostram-se muito mais
qualificadas para que se possa aferir, com base nos seus depoimentos, se em sua rotina de trabalho a
reclamante estava subordinada juridicamente ao empregador ou se exercia suas funções com plena
autonomia, como defende a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA.
A primeira testemunha obreira declarou que "não houve alteração das condições de trabalho de
quando a Reclamante era empregada para quando passou a ser representante, inclusive em relação ao
horário de trabalho" (Id 2f67ebc - Pág. 2), bem como que "fazia reuniões matinais todos os dias das 07 h
às 07h30min, e ao final da tarde o vendedor precisava retornar para descarregar os pedidos
presencialmente" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Informou ainda que "a jornada finalizava por volta das 17 h ou 17h30min, de segunda a
sexta-feira e se o vendedor estivesse em atendimento tinha que ligar avisando", que "a empresa cobrava
metas de vendas", que "o supervisor fazia a rota e distribuía aos vendedores", que "o vendedor tinha os
clientes que deveriam visitar todos os dias, devendo prestar contas e informar o motivo de eventualmente
não ter visitado algum cliente" e que "havia acompanhamento diário do cumprimento das metas passadas
mensalmente" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
O segundo depoente trazido pela autora, a seu turno, o qual integrava sua mesma equipe de
trabalho, corroborando as declarações transcritas nos dois parágrafos anteriores, aduziu que "trabalhava
das 07 h às 17 h, havendo um período em que havia reuniões matinais todos os dias", que "todos os dias
havia necessidade de comparecer ao final da jornada na sede da empresa para passar os pedidos", que
"cumpria metas que eram estabelecidas mensalmente, havendo cobrança diária pelo cumprimento das
metas pelo supervisor" (Id 2f67ebc - Pág. 3).
Também descreveu que "quem definia a rota era a empresa", a qual "fiscalizava se os clientes
eram visitados", sendo que "os supervisores questionavam caso não houvesse atendimento de algum
cliente", ao passo que, apesar de a DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA possuir um
setor de cobrança, caso esse "não conseguisse êxito na cobrança, pedia ao vendedor para reforçar" (Id
2f67ebc - Pág. 4).
determinação de quais clientes deveriam ser visitados em cada dia e, inclusive, a definição de uma rota a
ser seguida pelo empregado, sendo necessária a apresentação de justificativa para o caso de ela não ser
observada.
Ou seja, a realidade laboral vivenciada pela obreira distanciava-se muito da regulada pela Lei nº
4.886/65, motivo pelo qual não merece acolhimento a tese recursal de que o "contrato de representação
comercial autônoma - (RCA)", assinado em 26-3-2008 (Id 735b588), deve ser considerado válido.
Registra-se que eventuais decisões em sentido diverso que tenham sido proferidas nos processos
judiciais de número 0010194-17.2014.5.14.0402, 0010443-62.2014.5.14.0403,
0010244-19.2013.5.14.0001 e 0000170-65.2017.5.14.0032 em nada influenciam a presente demanda, vez
que em cada demanda é apurada a realidade laboral de um trabalhador distinto.
Diante do exposto, como o caderno probatório dos autos denota que encontravam-se presentes
todos os requisitos necessários à configuração da relação de emprego postulado (arts. 2º e 3º da CLT),
nega-se provimento, no específico, ao recurso ordinário interposto, mantendo-se inalterado o
reconhecimento do vínculo e todas as obrigações de pagar e de fazer, que dele decorrem diretamente,
determinadas em primeiro grau.
Anota-se, por fim, que na sentença fora determinado que, "dos valores apurados, dever-se-á
deduzir a quantia recebida pela Reclamante a título de indenização paga em conformidade com a lei de
representação comercial" (Id a435d4b - Pág. 7), motivo pelo qual não há nenhuma interesse da parte
quanto à sua pretensão de que seja determinada, no acórdão, a dedução desse montante.
Argumenta que o juízo "a quo" teria se baseado exclusivamente em laudo pericial carente de
suficientes evidências científicas que comprovassem uma relação direta entre a patologia e fatores
ocupacionais, confeccionado somente com base no relato da demandante, não tendo sido produzidas
provas que corroborassem as situações laborais por ela descritas como desencadeadoras da sua
enfermidade.
Como se sabe, nos termos do art. 19 da Lei nº 8.213/91, acidente de trabalho é aquele que ocorre
pelo exercício das funções laborais e provoca "lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte
ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho".
Ademais, de acordo com o art. 20, incisos I e II, da referida lei, consideram-se ainda acidente do
trabalho a doença profissional e a doença do trabalho, sendo esta última definida como aquela "adquirida
ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione
diretamente".
Não bastasse isso, tendo sido devidamente produzida prova pericial com relação a essas últimas,
as conclusões obtidas pelo profissional médico designado na origem foram as de que não existe
"objetivamente nexo causal entre os sintomas apresentados e o trabalhado exercido na reclamada", de que
"a síndrome de dor crômica é doença que não acarreta incapacidade laboral" e de que "a discopatia
degenerativa apresentada não incapacita para o trabalho na função [de vendedora ou representante
comercial" (Id daba2c6 - Pág. 7). Ou seja, a prova técnica produzida é no sentido de que as patologias da
coluna não possuem natureza ocupacional.
Estabelecida essa premissa, verifica-se que a reclamante alegou, na petição inicial, que "tinha
que cumprir metas, com isso o seu ambiente de trabalho se tornou pesado, e diante do seu alto nível de
stress começou adquirir vícios, como uso do tabaco, somente com o intuito de aliviar seus desesperos",
motivo pelo qual "começou a fazer tratamento psicológico", pois estava "passando por problemas
emocionais gravíssimos" (Id 1c19630 - Pág. 11).
Nota-se, portanto, que embora na inicial tenha narrado que o início do seu tratamento psicológico
decorreu da necessidade do cumprimento de metas do trabalho e, consequentemente, do aumento do seu
nível de "stress", confessou em audiência que, na verdade, esse quadro patológico surgiu de angústias que
ela própria possuía antes mesmo de comunicar à empresa acerca da sua cirurgia. Ou seja, tratou-se de um
conflito interno da própria trabalhadora, sem que tenha havido narrativa de qualquer atitude efetiva da
empresa que pudesse ter contribuído para isso. Esses seriam os mencionados problemas profissionais.
Os problemas familiares confessados pela obreira como uma das causas do início de seu quadro
depressivo, por sua vez, foram devidamente diagnosticados pela psicóloga que acompanhou a
demandante em terapias realizadas de 3-9-2014 até 29-10-2014, isto é, pouco antes de ter apresentado o
seu pedido de demissão, em 9-12-2014.
O diagnóstico da profissional, obtido após a realização de um total de cinco sessões, foi de que a
trabalhadora "apresentou, durante a época de avaliação psicológica, níveis significativos de baixa
autoestima, dependência emocional (CID F-60.7), ansiedade generalizada (CID F-41.1) e depressão (CID
F-33)". (Id b681aaa - Pág. 3).
Ao se manifestar sobre o seu histórico clínico, a psicóloga registrou que "na primeira sessão a
paciente apresentou alto nível de ansiedade devido seu estado emocional relacionado aos problemas
conjugais" e que "no decorrer das sessões foi possível notar o agravo de sua condição psicológica pois seu
filho também estava em crises de síndrome do pânico e depressão" (Id b681aaa - Pág. 2).
Ponto relevante para se atentar é o de que, conquanto a demandante tenha alegado em inicial que
começou a fumar por conta do stress advindo da necessidade de cumprimento de metas no trabalho,
consta no mencionado documento que, na verdade, após prolongado tempo de exposição aos referidos
problemas familiares, "a paciente que antes não fumava, passou a fumar muito na tentativa de 'aliviar' seu
alto nível de stress" e se queixava "de que não conseguia mais trabalhar como antes e que isso estava lhe
afetando diretamente" (Id b681aaa - Pág. 2).
Nesse contexto, o que se extrai do caderno probatório é que, em vez de o labor na DISDAL
DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA ter desencadeado as patologias psicológicas acima
mencionadas, o que ocorreu foi que circunstâncias pessoais e familiares, ou seja, extralaborais, agiram
como desencadeador desse quadro, que, por sua vez, terminaram impactando diretamente sua
produtividade no trabalho.
Em outras palavras, não foi a exigência de metas por parte da empresa que gerou stress,
depressão, baixa autoestima e ansiedade na reclamante, mas sim essas doenças, obtidas em decorrência de
circunstâncias alheias ao trabalho, que acabaram impactando negativamente o labor da obreira, que
passou a não mais conseguir desempenhar adequadamente suas funções nem cumprir as metas que pôde
atender ao longo de vários anos de trabalho.
Isso fica muito claro a partir da prova testemunhal produzida, tendo em vista que, de um total de
quatro testemunhas ouvidas, as duas convidadas pela autora e a primeira ouvida pela empresa ré
declararam que nunca tiveram conhecimento de qualquer outro empregado que tenha tido problemas
psicológicos como a reclamante em decorrência das metas exigidas. Veja-se:
A quarta e última testemunha, qual seja, a segunda patronal, Sra. Ereni Schmidt, apesar de não
ter sido inquirida da mesma forma que as outras, informou que "tinha contato próximo com a Reclamante
dentro da empresa, já tendo conversado várias vezes" e que aquela já havia "comentado sobre problemas
conjugais e com o filho" (Id 2f67ebc - Pág. 5), o que corrobora o diagnóstico constante na declaração da
psicóloga que acompanhou a autora, examinado nas linhas pretéritas.
Assim, muito embora na prova pericial produzida o profissional médico designado na origem
tenha identificado a existência de nexo de causalidade entre as doenças psicológicas que acometem a
autora e o trabalho que desempenhou em benefício da DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS
LTDA, não se acolhe tal conclusão constante no laudo (art. 479 do CPC), vez que ele fora elaborado com
base em informações fornecidas unicamente pela trabalhadora durante duas entrevistas realizadas e que
não são condizentes com todo o cenário apurado por meio das provas produzidas nestes autos.
Isso fica claro quando o "expert" explicita que considerou como origem de tais patologias
"pressão para cumprimento de metas", "um supervisor não ter honrado acordo sobre divisão de
comissões, no pós operatório de hemorroidectomia" e de "ameaças de ser cortada dos prestadores de
serviços" (Id 91109fd - Pág. 3), alegações formuladas na exordial que, além de não terem sido
comprovadas pela trabalhadora, foram infirmadas por ela própria ao confessar em audiência que a origem
de seu quadro seu deu, na verdade, por outros motivos, nem sequer mencionando a suposta exigência
exacerbada de cumprimento de metas.
Além disso, de acordo com as informações constantes no laudo pericial, extraída da resposta aos
quesitos 18 e 19 formulados pela reclamada, ao realizar a análise do nexo de causalidade ou de
concausalidade, o "expert" levou em consideração a circunstância de a obreira ter afirmado que o seu
transtorno depressivo não foi desencadeado a partir de problemas familiares e que nunca teria feito uso de
tabaco, o que, conforme examinado nas linhas pretéritas, não corresponde ao apurado nos autos e
certamente maculou em absoluto a conclusão obtida com a prova técnica. Veja-se:
QUESITOS DA RECLAMADA
18-. O transtorno depressivo da Autora pode ter se desencadeado a partir de
problemas familiares? (Id 91109fd - Pág. 1).
Não, no caso da Reclamada, uma vez que nega. (Id 91109fd - Pág. 3).
19-. A parte Autora faz ou fez uso de álcool ou tabaco? (Id 91109fd - Pág. 1).
Nega. (Id 91109fd - Pág. 3).
Importante anotar que, não obstante esta Turma se compadeça com a situação vivenciada pela
reclamante, vez que não há dúvidas de que está enfrentando atualmente o quadro mais grave possível de
depressão, necessitando de acompanhamento médico e psicológico, bem como do uso de medicações para
buscar sua recuperação, diante do caderno probatório não há como se imputar qualquer responsabilidade
pelo ocorrido à reclamada.
Tal circunstância fica muito clara ao se perquirir, abstratamente, por qual motivo, após mais de
oito anos submetida a uma mesma rotina de trabalho, segundo a própria trabalhadora alega em sua inicial,
a exigência de cumprimento de metas tenha desencadeado um quadro de enfermidade patológica somente
no final do ano de 2013.
Mostra-se muito mais verossímil a versão, apresentada pela obreira em depoimento pessoal, no
sentido de que uma situação específica vivenciada à época, decorrente de uma angústia dela própria
acerca de como uma cirurgia que deveria realizar poderia afetar seu trabalho, além dos problemas
familiares descritos pela psicóloga que a acompanhou no segundo semestre de 2014, tenham influenciado
negativamente a sua capacidade laboral, de modo que as mesmas metas que vinha cumprindo ao longo de
vários anos e que eram exigidas igualmente de todos seus colegas passassem a se tornar excessivas em
sua visão.
Não restou apurado, pois, qualquer ato ilícito patronal, ou mesmo nexo da causalidade ou
concausalidade entre as atividades que a reclamante desempenhou em benefício da DISDAL
DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA e as enfermidades psicológicas que a acometem, motivo
pelo qual não há falar na natureza ocupacional (art. 20, incisos I e II, da Lei nº 8.213/91) de tais
patologias nem em responsabilidade civil, seja subjetiva, seja objetiva (arts. 186, 187 e 927 do Código
Civil), da empresa recorrente ao pagamento de indenizações por danos emergentes, lucros cessantes ou
danos morais.
Com base nesses fundamentos, dá-se parcial provimento, no particular, ao recurso ordinário
interposto para que, reformando-se a sentença, seja julgado improcedente o pedido de reconhecimento da
natureza ocupacional das patologias psicológicas que acometem a autora.
Por consequência lógica, deve a sentença ser reformada também para que sejam expressamente
afastadas, por dependerem diretamente da referida pretensão declaratória julgada improcedente, as
condenações da empresa demandada em: a) reintegrar a autora ao emprego e pagar os salários devidos
desde a dispensa até a efetiva reintegração; b) emitir Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e
encaminhar a obreira ao INSS; c) pagar indenização mensal, a título de lucros cessantes, desde o
2.3 CONCLUSÃO
Consoante Súmula nº 457 do TST, determina-se que a União arque com os honorários periciais,
vez que a reclamante, parte sucumbente na pretensão objeto da perícia (art. 790-B da CLT), é beneficiária
da justiça gratuita, reduzindo-se, em atendimento à regra contida no art. 3º da Portaria nº 391/2011 deste
E. Tribunal e no art. 3º da Resolução nº 66/2010 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, o valor
arbitrado na origem de R$1.500,00 (mil e quinhentos reais) para R$1.000,00 (mil reais) a cada um dos
peritos que atuaram no feito, na medida em que inexiste especificidade que justifique o estabelecimento
de valor acima do limite máximo constante na referida portaria.
3 DECISÃO
(Assinado eletronicamente)
DESEMBARGADOR-RELATOR
CERTIDÃO
Certifico que, na sessão Ordinária realizada em 18-7-2019, este processo foi julgado, com o quorum
composto pelos Desembargadores do Trabalho Carlos Augusto Gomes Lôbo, Presidente da 2ª Turma,
Socorro Guimarães e Ilson Alves Pequeno Junior. Presente a Procuradora do Trabalho Dalliana Vilar
Lopes.
Certifico, por fim, que o inteiro teor do acórdão prolatado nestes autos, foi disponibilizado no Diário
Eletrônico da Justiça do Trabalho em 23-7-2019(terça-feira), considerando-se como data de publicação o
dia 24-7-2019 (quarta-feira).
Técnico Judiciário
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
Autos: 0001122-72.2015.5.14.0401
Recorrido: Sandra de Gois Amaral
Recorrente: Disdal Distribuidora de Alimentos Ltda
1. Do Conhecimento do Recurso
O Recurso de Revista da recorrente deve ser
processado posto que satisfaz todos os pressupostos gerais e específicos,
intrínsecos e extrínsecos, na forma preconizada pelo artigo 896, letras "a" e "c", da
Consolidação das Leis do Trabalho.
2. Pedido
1
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
2
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
1. Do Conhecimento do Recurso
3
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
4
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
Merece reforma.
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
8
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ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
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Alan Carlos Ordakovski
c) DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL
10
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
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Alan Carlos Ordakovski
11
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ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
12
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
6. O Pedido.
Pelo exposto, o pedido é no sentido da reforma da
decisão recorrida para:
-o reconhecimento de ofensa à Lei Federal 4.886/1965
e a revista do entendimento do acórdão regional da 14ª Região, determinando
a validade do contrato de representação comercial firmado entre as partes e o
não reconhecimento de vínculo empregatício entre as partes.
13
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
RECIBO DO SACADO
G333021322601574019
02/08/2019 13:39:27
Boletos, Convênios e outros
SAC
0800 729 0722
Informacoes, reclamacoes e cancelamento de
produtos e servicos.
Ouvidoria
0800 729 5678
Reclamacoes nao solucionadas nos canais
habituais: agencia, SAC e demais canais de
atendimento.
Transação efetuada com sucesso por: J4681443 LUCIANA MARIA DE COSTA DAL BERTO.
Técnico Judiciário
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
TRIBUNAL PLENO
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
RO-0001122-72.2015.5.14.0401 - 2ª Turma
Lei 13.015/2014
Lei 13.467/2017
Recurso de Revista
PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
Tempestivo o recurso, considerando que a recorrente foi intimada da decisão recorrida em 24/07/2019 (Id.
4ffabe2), ocorrendo a manifestação recursal no dia 05/08/2019 (Id. 3fc8484). Portanto, no prazo
estabelecido em lei.
Satisfeito o preparo (Id. a435d4b , cf5233d / 1259008 , ca3dc70 / d11410a , c2d60bc , 09527bf /
f45a918). Juízo garantido .
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
Quanto à alegação de transcendência, resta prejudicada a sua análise nesta oportunidade, diante do que
dispõe o §6º do artigo 896-A da Consolidação das Leis do Trabalho, "in verbis": "O juízo de
admissibilidade do recurso de revista exercido pela Presidência dos Tribunais Regionais do Trabalho
limita-se à análise dos pressupostos intrínsecos e extrínsecos do apelo, não abrangendo o critério da
transcendência das questões nele veiculadas".
Alegações:
- Divergência jurisprudencial: para fundamentar sua tese, colaciona arestos do Tribunal Regional do
Trabalho da 12ª Região;
Afirma a recorrente que "... a prova oral a que se refere o acórdão regional tão somente se referiu à forma
de organização dos trabalhos, orientações gerais que a empresa Ré oferecia aos representantes comerciais
para melhor desempenho do trabalho", e como tal não haveria falar na existência de vínculo de emprego.
Insiste que a autora seria representante comercial, destacando que "a indicação dos produtos a serem
comercializados, zonas de representação e inclusive a exclusividade no desenvolvimento laboral podem
constar do contrato de representação comercial não o descaracterizando", argumentando que a ingerência
administrativa e o acompanhamento dos resultados do trabalho do representante comercial estariam
previstos em lei.
Em que pesem as arguições formuladas pela recorrente, constato que a análise das supracitadas matérias
resta prejudicada, em virtude do que passo a explicitar.
A disciplina inserta na Consolidação das Leis do Trabalho afeta ao recurso de revista sofreu significativa
modificação com a edição da Lei n. 13.015/2014, dentre as quais a exigência de uma nova formalidade
intrínseca para a admissibilidade dessa modalidade recursal, que o legislador fez contar no 1º-A, inserido
pelo referido diploma normativo no art. 896 da CLT, que atualmente está assim redigido:
A parte recorrente não observou o que determina o inciso I, porque transcreveu trechos do acórdão que
não englobam todos os motivos e fundamentos adotados pela Turma na análise das matérias.
A transcrição de apenas parte do acórdão, como se verifica nas razões do recurso, não supre a exigência
legal. A parte que recorre deve reproduzir o trecho da decisão que lhe foi desfavorável, em que constem
todos os motivos e fundamentos adotados pela Turma, o que não foi observado.
Portanto, é inviável o seguimento do recurso de revista, no particular, porque a parte recorrente não
atendeu o inciso I do § 1º-A do artigo 896 da Consolidação das Leis do Trabalho.
CONCLUSÃO
Ante o exposto, nego seguimento ao presente recurso de revista, em virtude da ausência do requisito de
sua admissibilidade elencado no § 1º-A do artigo 896 da Consolidação das Leis do Trabalho.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
TRIBUNAL PLENO
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
RO-0001122-72.2015.5.14.0401 - 2ª Turma
Lei 13.015/2014
Lei 13.467/2017
Recurso de Revista
PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
Tempestivo o recurso, considerando que a recorrente foi intimada da decisão recorrida em 24/07/2019 (Id.
4ffabe2), ocorrendo a manifestação recursal no dia 05/08/2019 (Id. 3fc8484). Portanto, no prazo
estabelecido em lei.
Satisfeito o preparo (Id. a435d4b , cf5233d / 1259008 , ca3dc70 / d11410a , c2d60bc , 09527bf /
f45a918). Juízo garantido .
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
Quanto à alegação de transcendência, resta prejudicada a sua análise nesta oportunidade, diante do que
dispõe o §6º do artigo 896-A da Consolidação das Leis do Trabalho, "in verbis": "O juízo de
admissibilidade do recurso de revista exercido pela Presidência dos Tribunais Regionais do Trabalho
limita-se à análise dos pressupostos intrínsecos e extrínsecos do apelo, não abrangendo o critério da
transcendência das questões nele veiculadas".
Alegações:
- Divergência jurisprudencial: para fundamentar sua tese, colaciona arestos do Tribunal Regional do
Trabalho da 12ª Região;
Afirma a recorrente que "... a prova oral a que se refere o acórdão regional tão somente se referiu à forma
de organização dos trabalhos, orientações gerais que a empresa Ré oferecia aos representantes comerciais
para melhor desempenho do trabalho", e como tal não haveria falar na existência de vínculo de emprego.
Insiste que a autora seria representante comercial, destacando que "a indicação dos produtos a serem
comercializados, zonas de representação e inclusive a exclusividade no desenvolvimento laboral podem
constar do contrato de representação comercial não o descaracterizando", argumentando que a ingerência
administrativa e o acompanhamento dos resultados do trabalho do representante comercial estariam
previstos em lei.
Em que pesem as arguições formuladas pela recorrente, constato que a análise das supracitadas matérias
resta prejudicada, em virtude do que passo a explicitar.
A disciplina inserta na Consolidação das Leis do Trabalho afeta ao recurso de revista sofreu significativa
modificação com a edição da Lei n. 13.015/2014, dentre as quais a exigência de uma nova formalidade
intrínseca para a admissibilidade dessa modalidade recursal, que o legislador fez contar no 1º-A, inserido
pelo referido diploma normativo no art. 896 da CLT, que atualmente está assim redigido:
A parte recorrente não observou o que determina o inciso I, porque transcreveu trechos do acórdão que
não englobam todos os motivos e fundamentos adotados pela Turma na análise das matérias.
A transcrição de apenas parte do acórdão, como se verifica nas razões do recurso, não supre a exigência
legal. A parte que recorre deve reproduzir o trecho da decisão que lhe foi desfavorável, em que constem
todos os motivos e fundamentos adotados pela Turma, o que não foi observado.
Portanto, é inviável o seguimento do recurso de revista, no particular, porque a parte recorrente não
atendeu o inciso I do § 1º-A do artigo 896 da Consolidação das Leis do Trabalho.
CONCLUSÃO
Ante o exposto, nego seguimento ao presente recurso de revista, em virtude da ausência do requisito de
sua admissibilidade elencado no § 1º-A do artigo 896 da Consolidação das Leis do Trabalho.
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO
Assinado eletronicamente por: Francisco da Rocha e Silva Junior - 12/08/2019 14:07 - 7c6a9cf
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19081210531413500000014244289
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 7c6a9cf - Pág. 1
Número do documento: 19081210531413500000014244289
Fls.: 647
ADVOCACIA EMPRESARIAL
Alan Carlos Ordakovski
Nestes termos,
P. Deferimento.
Curitiba, 21 de agosto de 2019.
1
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
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Alan Carlos Ordakovski
ÍNCLITOS JULGADORES:
“PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
Tempestivo o recurso, considerando que a recorrente foi intimada da decisão
recorrida em 24/07/2019 (Id. 4ffabe2), ocorrendo a manifestação
recursal no dia 05/08/2019 (Id. 3fc8484). Portanto, no prazo
estabelecido em lei.
Regular a representação processual (Id. cce415e).
Satisfeito o preparo (Id. a435d4b, cf5233d / 1259008, ca3dc70 /
d11410a , c2d60bc , 09527bf / f45a918). Juízo garantido.
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO /
RECURSO / TRANSCENDÊNCIA
Quanto à alegação de transcendência, resta prejudicada a sua análise nesta
oportunidade, diante do que dispõe o §6º do artigo 896-A da Consolidação
das Leis do Trabalho, "in verbis": "O juízo de admissibilidade do recurso
de revista exercido pela Presidência dos Tribunais Regionais do Trabalho
limita-se à análise dos pressupostos intrínsecos e extrínsecos do apelo, não
abrangendo o critério da transcendência das questões nele veiculadas".
2
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Vejamos.
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Merece reforma.
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c) DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL
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3. REQUERIMENTO FINAL
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
TRIBUNAL PLENO
AIRR-0001122-72.2015.5.14.0401 - 2ª Turma
Lei 13.015/2014
Lei 13.467/2017
Agravo de Instrumento
Tempestivo o recurso, considerando que o(a) recorrente foi intimado(a) da decisão recorrida em
12/08/2019 (fl. ou Id. 7c6a9cf), ocorrendo a manifestação recursal no dia 22/08/2019 (fl. ou Id. 91329df).
Portanto, no prazo estabelecido em lei.
Desnecessária a comprovação do depósito recursal estabelecido no §7º do art. 899 da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT, uma vez que o juízo já se encontra garantido, conforme comprovantes de Id's.
d11410a , ca3dc70, f45a918 e 09527bf, considerando o valor fixando provisoriamente pela condenação
(Id. c2d60bc).
Quanto às argumentações erigidas nas razões recursais, não verifico motivos que possam ensejar o meu
juízo de retratabilidade, motivo porque mantenho a decisão agravada, por seus próprios termos e
fundamentos.
Intime(m)-se a(s) parte(s) agravada(s) para que, nos termos do § 6º do art. 897 da Consolidação das Leis
do Trabalho, querendo, apresente(m) contraminuta ao agravo de instrumento e contrarrazões ao recurso
de revista.
Decorrido o prazo para apresentação das peças recursais supracitadas, remetam-se os autos do agravo de
instrumento ao Tribunal Superior do Trabalho, por meio dos sistemas eletrônicos disponíveis.
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
TRIBUNAL PLENO
AIRR-0001122-72.2015.5.14.0401 - 2ª Turma
Lei 13.015/2014
Lei 13.467/2017
Agravo de Instrumento
Tempestivo o recurso, considerando que o(a) recorrente foi intimado(a) da decisão recorrida em
12/08/2019 (fl. ou Id. 7c6a9cf), ocorrendo a manifestação recursal no dia 22/08/2019 (fl. ou Id. 91329df).
Portanto, no prazo estabelecido em lei.
Desnecessária a comprovação do depósito recursal estabelecido no §7º do art. 899 da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT, uma vez que o juízo já se encontra garantido, conforme comprovantes de Id's.
d11410a , ca3dc70, f45a918 e 09527bf, considerando o valor fixando provisoriamente pela condenação
(Id. c2d60bc).
Quanto às argumentações erigidas nas razões recursais, não verifico motivos que possam ensejar o meu
juízo de retratabilidade, motivo porque mantenho a decisão agravada, por seus próprios termos e
fundamentos.
Intime(m)-se a(s) parte(s) agravada(s) para que, nos termos do § 6º do art. 897 da Consolidação das Leis
do Trabalho, querendo, apresente(m) contraminuta ao agravo de instrumento e contrarrazões ao recurso
de revista.
Decorrido o prazo para apresentação das peças recursais supracitadas, remetam-se os autos do agravo de
instrumento ao Tribunal Superior do Trabalho, por meio dos sistemas eletrônicos disponíveis.
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
TRIBUNAL PLENO
Relator: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR
ROT 0001122-72.2015.5.14.0401
RECORRENTE: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
RECORRIDO: SANDRA DE GOIS AMARAL
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO
, 04 de setembro de 2019.
Assinado eletronicamente por: SILVIA EMILIA PEREIRA CARLOS DE MIRANDA - 04/09/2019 22:16 - a566e6e
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19090422153884800000014244293
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. a566e6e - Pág. 1
Número do documento: 19090422153884800000014244293
Fls.: 664
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
TRIBUNAL PLENO
Relator: ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR
ROT 0001122-72.2015.5.14.0401
RECORRENTE: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
RECORRIDO: SANDRA DE GOIS AMARAL
CERTIDÃO/REMESSA
Certifico que no dia 6-9-2019 (6ª feira) expirou o prazo para a parte agravada
apresentar contraminuta ao Agravo de Instrumento e oferecer contrarrazões ao Recurso de
Revista.
, 09 de setembro de 2019.
Assinado eletronicamente por: SILVIA EMILIA PEREIRA CARLOS DE MIRANDA - 09/09/2019 22:57 - 83e76dc
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19090922565824200000014244294
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 83e76dc - Pág. 1
Número do documento: 19090922565824200000014244294
Fls.: 665
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
CERTIDÃO
Certifico que os presentes autos foram recebidos do Sistema PJe do Tribunal Regional do
Trabalho e disponibilizados, integralmente, no Sistema e-SIJ/TST.
Certifico, ainda, que os marcadores foram inseridos, por meio de rotina automatizada,
sem intervenção da Coordenadoria de Processos Eletrônicos, aproveitando-se a descrição das peças do
sistema PJe na origem.
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
COORDENADORIA DE CLASSIFICAÇÃO, AUTUAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS
Documentos Apensos
0 0
4ª Turma
Relator: Alexandre Luiz Ramos
Tramitação Eletrônica
Conector PJe-JT - eSIJ
Lei 13.467/2017
PJe-JT - Marcadores automatizados
Assunto: Representante Comercial Autônomo
Data da Autuação: 02/12/2019
Processo TRT: AIRR - 1122-72.2015.5.14.0401
Observações:
Partes:
Agravante(s): DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Advogado: Alan Carlos Ordakovski
Agravado(s): SANDRA DE GOIS AMARAL
Advogado: Leydson Martins de Oliveira
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TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
COORDENADORIA DE CLASSIFICAÇÃO, AUTUAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS
CERTIDÃO
TERMO DE CONCLUSÃO
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
PROCESSO Nº TST-AIRR-1122-72.2015.5.14.0401
D E C I S Ã O
Firmado por assinatura digital em 02/02/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme
MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.2
PROCESSO Nº TST-AIRR-1122-72.2015.5.14.0401
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.3
PROCESSO Nº TST-AIRR-1122-72.2015.5.14.0401
Firmado por assinatura digital em 02/02/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme
MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.4
PROCESSO Nº TST-AIRR-1122-72.2015.5.14.0401
Firmado por assinatura digital em 02/02/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme
MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.5
PROCESSO Nº TST-AIRR-1122-72.2015.5.14.0401
Firmado por assinatura digital em 02/02/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme
MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.6
PROCESSO Nº TST-AIRR-1122-72.2015.5.14.0401
Firmado por assinatura digital em 02/02/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme
MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
CERTIDÃO
Processo nº 1122-72.2015.5.14.0401
11.419/2006.
Brasília, 08 de Fevereiro de 2021.
Firmado por assinatura eletrônico em 05/02/2021 pelo(a) LUIS MARQUES DO NASCIMENTO, FC-5 - SUPERVISOR DE SEÇÃO por meio do
Sistema de Informações Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
CERTIDÃO
Certifico que, até o dia 03/03/2021, não houve interposição de recurso contra a decisão proferida
nestes autos.
Firmado por assinatura eletrônica, em 05/03/2021, pelo(a) TÉCNICO JUDICIÁRIO, JOCIVAL PAULO DA SILVA, por meio do Sistema de Informações
Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
Nesta data, faço a remessa dos presentes autos ao Tribunal Regional do Trabalho, para as
providências cabíveis.
Firmado por assinatura eletrônica, em 05/03/2021, pelo(a) TÉCNICO JUDICIÁRIO, JOCIVAL PAULO DA SILVA, por meio do Sistema de Informações
Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
Firmado por assinatura eletrônica, em 05/03/2021, pelo(a) TÉCNICO JUDICIÁRIO, JOCIVAL PAULO DA SILVA, por meio do Sistema de Informações
Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 09/03/2021 13:00:43 - 3aa427b
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21030913001124900000014248862?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21030913001124900000014248862
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1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 15/03/2021 14:30:40 - 0cf420f
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 15/03/2021 14:30:40 - 0cf420f
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 15/03/2021 14:30:40 - 0cf420f
Certificado por TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 14A REGIAO:03326815000153
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21031514303176200000014287605?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21031514303176200000014287605
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 15/03/2021 14:30:40 - 4c24e7b
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 15/03/2021 14:30:40 - 4c24e7b
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 15/03/2021 14:30:40 - 4c24e7b
Certificado por TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 14A REGIAO:03326815000153
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21031514303193100000014287606?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21031514303193100000014287606
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DA 1ª VARA DO TRABALHO DE
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
CEJUSC JT Rio Branco
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ATA DE AUDIÊNCIA
NADA MAIS.
Assinado eletronicamente por: VICENTE ANGELO SILVEIRA REGO - Juntado em: 27/03/2021 17:27:06 - 83df750
Assinado eletronicamente por: VICENTE ANGELO SILVEIRA REGO - Juntado em: 27/03/2021 17:27:06 - 83df750
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21032710404859600000014376179?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21032710404859600000014376179
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JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DESPACHO
Assinado eletronicamente por: GABRIEL DA SILVA MEDEIROS - Juntado em: 06/04/2021 13:19:50 - 394fb06
Assinado eletronicamente por: GABRIEL DA SILVA MEDEIROS - Juntado em: 06/04/2021 13:19:50 - 394fb06
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21040609215205800000014421252?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21040609215205800000014421252
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1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
INTIMAÇÃO
DESPACHO
Assinado eletronicamente por: GABRIEL DA SILVA MEDEIROS - Juntado em: 06/04/2021 13:20:50 - 195b641
1
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Curitiba/PR, 14 de maio de 2021.
2
Av. Sete de Setembro, nº 3728, conj. 800, CEP 80250-210, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
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1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
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RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
CERTIDÃO
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 09/06/2021 10:15:53 - 3106d2d
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21060910155176800000014824268?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
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RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
DECISÃO
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 09/06/2021 14:03:57 - 3f545d7
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21060910180876400000014824280?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
INTIMAÇÃO
DECISÃO
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 09/06/2021 14:04:57 - 4f2e66f
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21060914035299900000014827174?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21060914035299900000014827174
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DA 1ª VARA DO TRABALHO DE
Processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Cálculo: 33
PLANILHA DE CÁLCULO
Reclamante: SANDRA DE GOIS AMARAL
Reclamado: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Período do Cálculo: 01/04/2008 a 09/12/2014 Data Ajuizamento: 09/12/2015 Data Liquidação: 08/06/2021
Resumo do Cálculo
Descrição do Bruto Devido ao Reclamante Valor Corrigido Juros Total
13º SALÁRIO 18.443,01 10.909,04 29.352,05
AVISO PRÉVIO 4.243,19 2.504,71 6.747,90
FÉRIAS + 1/3 45.971,07 29.101,74 75.072,81
FGTS 8% 19.616,48 12.942,30 32.558,78
MULTA SOBRE FGTS 40% 7.705,35 5.083,71 12.789,06
Total 95.979,10 60.541,50 156.520,60
Percentual de Parcelas Remuneratórias: 42,37% - Percentual de Parcelas Tributáveis: 0,00%
Descrição de Créditos e Descontos do Reclamante Valor Descrição de Débitos do Reclamado por Credor Valor
VERBAS 111.172,76 LÍQUIDO DEVIDO AO RECLAMANTE 152.303,87
FGTS 45.347,84 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE SALÁRIOS DEVIDOS 13.825,25
Bruto Devido ao Reclamante 156.520,60 Subtotal 166.129,12
DEDUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (4.216,73) CUSTAS JUDICIAIS DEVIDAS PELO RECLAMADO 0,00
Total de Descontos (4.216,73) Total Devido pelo Reclamado 166.129,12
Líquido Devido ao Reclamante 152.303,87
Processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Cálculo: 33
PLANILHA DE CÁLCULO
Reclamante: SANDRA DE GOIS AMARAL
Reclamado: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Período do Cálculo: 01/04/2008 a 09/12/2014 Data Ajuizamento: 09/12/2015 Data Liquidação: 08/06/2021
Dados do Cálculo
Estado: AC Município: RIO BRANCO Admissão: 01/04/2008 Demissão: 09/12/2014
Regime de Trabalho: Tempo Integral Aplicar Prescrição Quinquenal: Não Aplicar Prescrição Trintenária: Não
Maior Remuneração: 2.538,67 Última Remuneração: Limitar Avos ao Período de Cálculo: Não
Prazo de Aviso Prévio: Calculado Projetar Aviso Prévio Indenizado: Sim Considerar Feriados Sim
Zerar Valor Negativo (Padrão): Não Considerar Feriados Estaduais: Sim
Carga Horária (Padrão): 220,00 Sábado como Dia Útil: Sim
PONTOS FACULTATIVOS
Nome Abrangência
CARNAVAL Nacional
CORPUS CHRISTI Nacional
SEXTA-FEIRA SANTA Nacional
Faltas e Férias
FÉRIAS
Relativa Período Aquisitivo Período Concessívo Prazo Situação Abono Período de Gozo 1 Período de Gozo 2 Período de Gozo 3
2008/2009 01/04/2008 a 31/03/2009 01/04/2009 a 31/03/2010 30 Gozadas Não 02/03/2010 a 31/03/2010 - -
2009/2010 01/04/2009 a 31/03/2010 01/04/2010 a 31/03/2011 30 Gozadas Não 02/03/2011 a 31/03/2011 - -
2010/2011 01/04/2010 a 31/03/2011 01/04/2011 a 31/03/2012 30 Gozadas Não 02/03/2012 a 31/03/2012 - -
2011/2012 01/04/2011 a 31/03/2012 01/04/2012 a 31/03/2013 30 Gozadas Não 02/03/2013 a 31/03/2013 - -
2012/2013 01/04/2012 a 31/03/2013 01/04/2013 a 31/03/2014 30 Gozadas Não 02/03/2014 a 31/03/2014 - -
2013/2014 01/04/2013 a 31/03/2014 01/04/2014 a 31/03/2015 30 Indenizadas Não - - -
Histórico Salarial
OCORRÊNCIAS DO HISTÓRICO SALARIAL
MÊS/ANO SALÁRIO BASE
04/2008 2.538,67
05/2008 2.538,67
06/2008 2.538,67
Demonstrativo de Verbas
Nome: 13º SALÁRIO
Período: 01/04/2008 a 09/12/2014 Incidência(s): FGTS / Contribuição Social
Comentário: -
((((SALÁRIO BASE) / 12,0000) X 1,00000000) X AVOS)
Período Mensal Base Divisor Multiplicador Quantidade Dobra Devido Pago Diferença Índice Correção Valor Corrigido
20 a 20/12/2008 2.538,67 12,0000 1,00000000 9,0000 Não 1.904,00 0,00 1.904,00 1,086503930 2.068,70
20 a 20/12/2009 2.538,67 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 2.538,67 0,00 2.538,67 1,078854786 2.738,86
20 a 20/12/2010 2.538,67 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 2.538,67 0,00 2.538,67 1,071474984 2.720,12
20 a 20/12/2011 2.538,67 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 2.538,67 0,00 2.538,67 1,058687023 2.687,66
20 a 20/12/2012 2.538,67 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 2.538,67 0,00 2.538,67 1,055628769 2.679,89
20 a 20/12/2013 2.538,67 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 2.538,67 0,00 2.538,67 1,053616119 2.674,78
09 a 09/12/2014 2.538,67 12,0000 1,00000000 13,0000 Não 2.750,23 0,00 2.750,23 1,044639348 2.873,00
Total 18.443,01
Demonstrativo de FGTS
Nome: FGTS 8%
Período: 04/2008 a 12/2014
Comentário: PAGAR AO RECLAMANTE
(SALÁRIO BASE + 13º SALÁRIO + AVISO PRÉVIO + FÉRIAS + 1/3) X 8%
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
Cálculo liquidado por offline na versão 2.6.0 em 08/06/2021 às 17:50:20. Pág. 7 de 13
Nome: FGTS 8%
Período: 04/2008 a 12/2014
Comentário: PAGAR AO RECLAMANTE
(SALÁRIO BASE + 13º SALÁRIO + AVISO PRÉVIO + FÉRIAS + 1/3) X 8%
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
04/2008 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,101381673 223,68 147,58 371,26
05/2008 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,100571653 223,52 147,47 370,99
06/2008 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,099311841 223,26 147,30 370,56
07/2008 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,097211778 222,84 147,02 369,86
08/2008 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,095487481 222,49 146,79 369,28
09/2008 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,093333613 222,05 146,50 368,55
10/2008 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,090600568 221,49 146,13 367,62
11/2008 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,088838827 221,14 145,90 367,04
12/2008 4.442,67 8% 355,41 0,00 355,41 1,086503930 386,16 254,77 640,93
01/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,084508435 220,26 145,32 365,58
02/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,084019542 220,16 145,25 365,41
03/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,082462960 219,84 145,04 364,88
04/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,081971745 219,74 144,98 364,72
05/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,081486158 219,64 144,91 364,55
06/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,080777168 219,50 144,82 364,32
07/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,079642464 219,27 144,67 363,94
08/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,079429816 219,23 144,64 363,87
09/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,079429816 219,23 144,64 363,87
10/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,079429816 219,23 144,64 363,87
11/2009 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,079429816 219,23 144,64 363,87
12/2009 5.077,34 8% 406,19 0,00 406,19 1,078854786 438,22 289,12 727,34
01/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,078854786 219,11 144,56 363,67
02/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,078854786 219,11 144,56 363,67
03/2010 3.469,52 8% 277,56 0,00 277,56 1,078001009 299,21 197,41 496,62
04/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,078001009 218,94 144,45 363,39
05/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,077451509 218,82 144,37 363,19
06/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,076817264 218,69 144,28 362,97
07/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,075579272 218,44 144,12 362,56
08/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,074602458 218,24 143,99 362,23
09/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,073848617 218,09 143,89 361,98
10/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,073341999 217,99 143,82 361,81
11/2010 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,072981478 217,92 143,78 361,70
12/2010 5.077,34 8% 406,19 0,00 406,19 1,071474984 435,22 287,14 722,36
Cálculo liquidado por offline na versão 2.6.0 em 08/06/2021 às 17:50:20. Pág. 8 de 13
Nome: FGTS 8%
Período: 04/2008 a 12/2014
Comentário: PAGAR AO RECLAMANTE
(SALÁRIO BASE + 13º SALÁRIO + AVISO PRÉVIO + FÉRIAS + 1/3) X 8%
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
01/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,070709426 217,45 143,47 360,92
02/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,070148669 217,34 143,39 360,73
03/2011 3.469,52 8% 277,56 0,00 277,56 1,068853218 296,67 195,73 492,40
04/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,068458957 217,00 143,17 360,17
05/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,066784106 216,66 142,94 359,60
06/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,065597031 216,42 142,79 359,21
07/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,064289020 216,15 142,61 358,76
08/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,062084133 215,70 142,31 358,01
09/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,061019930 215,49 142,17 357,66
10/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,060362505 215,35 142,08 357,43
11/2011 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,059679012 215,21 141,99 357,20
12/2011 5.077,34 8% 406,19 0,00 406,19 1,058687023 430,03 283,72 713,75
01/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,057773107 214,83 141,74 356,57
02/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,057773107 214,83 141,74 356,57
03/2012 3.469,52 8% 277,56 0,00 277,56 1,056644610 293,28 193,50 486,78
04/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,056404806 214,55 141,55 356,10
05/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055910640 214,45 141,49 355,94
06/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055910640 214,45 141,49 355,94
07/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055758611 214,42 141,47 355,89
08/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
09/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
10/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
11/2012 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
12/2012 5.077,34 8% 406,19 0,00 406,19 1,055628769 428,78 282,89 711,67
01/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
02/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
03/2013 3.469,52 8% 277,56 0,00 277,56 1,055628769 293,00 193,31 486,31
04/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
05/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
06/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055628769 214,39 141,45 355,84
07/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055408188 214,35 141,42 355,77
08/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055408188 214,35 141,42 355,77
09/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,055324818 214,33 141,41 355,74
Cálculo liquidado por offline na versão 2.6.0 em 08/06/2021 às 17:50:20. Pág. 9 de 13
Nome: FGTS 8%
Período: 04/2008 a 12/2014
Comentário: PAGAR AO RECLAMANTE
(SALÁRIO BASE + 13º SALÁRIO + AVISO PRÉVIO + FÉRIAS + 1/3) X 8%
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
10/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,054354811 214,13 141,28 355,41
11/2013 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,054136605 214,09 141,25 355,34
12/2013 5.077,34 8% 406,19 0,00 406,19 1,053616119 427,97 282,36 710,33
01/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,052431081 213,74 141,02 354,76
02/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,051866229 213,63 140,95 354,58
03/2014 3.469,52 8% 277,56 0,00 277,56 1,051586507 291,88 192,57 484,45
04/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,051104050 213,47 140,84 354,31
05/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,050469567 213,34 140,75 354,09
06/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,049981325 213,24 140,69 353,93
07/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,048875810 213,02 140,54 353,56
08/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,048244767 212,89 140,46 353,35
09/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,047330447 212,71 140,34 353,05
10/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,046244446 212,49 140,19 352,68
11/2014 2.538,67 8% 203,09 0,00 203,09 1,045739354 212,38 140,12 352,50
12/2014 7.573,70 8% 605,90 0,00 605,90 1,044639348 632,94 417,59 1.050,53
Total 19.616,48 12.942,30 32.558,78
Salário Pago Teto Segurado Cont. Social Salário Devido Salário de Devido Valor
Ocorrência Alíquota (B) Alíquota (F) Índice correção Juros Multa Total
(A) (C) Sal. Pago (D) (E) Contribuição Segurado (G) corrigido
12/2008 0,00 8,00 % 334,29 0,00 1.904,00 1.904,00 11,00 % 209,44 1,086503930 227,56 - - 227,56
12/2009 0,00 8,00 % 354,08 0,00 2.538,67 2.538,67 11,00 % 279,25 1,078854786 301,27 - - 301,27
03/2010 0,00 8,00 % 375,82 0,00 3.384,90 3.384,90 11,00 % 372,34 1,078001009 401,38 - - 401,38
12/2010 0,00 8,00 % 381,41 0,00 2.538,67 2.538,67 11,00 % 279,25 1,071474984 299,21 - - 299,21
03/2011 0,00 8,00 % 405,86 0,00 3.384,90 3.384,90 11,00 % 372,34 1,068853218 397,98 - - 397,98
12/2011 0,00 8,00 % 406,09 0,00 2.538,67 2.538,67 11,00 % 279,25 1,058687023 295,64 - - 295,64
03/2012 0,00 8,00 % 430,78 0,00 3.384,90 3.384,90 11,00 % 372,34 1,056644610 393,43 - - 393,43
12/2012 0,00 8,00 % 430,78 0,00 2.538,67 2.538,67 11,00 % 279,25 1,055628769 294,79 - - 294,79
03/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 3.384,90 3.384,90 11,00 % 372,34 1,055628769 393,05 - - 393,05
12/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 2.538,67 2.538,67 11,00 % 279,25 1,053616119 294,23 - - 294,23
03/2014 0,00 8,00 % 482,93 0,00 3.384,90 3.384,90 11,00 % 372,34 1,051586507 391,55 - - 391,55
12/2014 0,00 8,00 % 482,93 0,00 4.061,87 4.061,87 11,00 % 446,81 1,044639348 466,75 - - 466,75
12/2014 0,00 8,00 % 482,93 0,00 2.750,23 2.750,23 11,00 % 302,53 1,044639348 316,03 - - 316,03
Observação: D = A x B limitado a C e G = menor valor entre (C - D) e (E x F) Total 4.472,87 0,00 0,00 4.472,87
A partir de Março/2020, na coluna Alíquota, consta a alíquota efetiva de apuração da contribuição social.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ELIOMAR MACEDO
Servidor
Assinado eletronicamente por: ELIOMAR MACEDO - Juntado em: 09/07/2021 15:11:17 - 756b1bf
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21070915111486800000015024065?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21070915111486800000015024065
Autos nº 0001122-72.2015.5.14.0401
Reclamante: Sandra de Gois Amaral
Reclamada: Disdal Distribuidora de Alimentos Ltda
1
Av. Visconde de Guarapuava nº 2764, conj. 411, CEP 80010-100, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
2
Av. Visconde de Guarapuava nº 2764, conj. 411, CEP 80010-100, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
CONCLUSÃO:
3
Av. Visconde de Guarapuava nº 2764, conj. 411, CEP 80010-100, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
4
Av. Visconde de Guarapuava nº 2764, conj. 411, CEP 80010-100, Centro, Fone/Fax (41) 3026-1217, Curitiba - Paraná
Admissão: 01/04/08
Demissão: 09/12/14
Distribuição: 09/12/15
Prescrição: 09/12/10
período Valor Valor Valor
Volume de 13º Volume de
mês Remun. Apurado Apurado
salário Férias
ano Média 13º sal. Férias + 1/3
1 2 7 8 9 10 11 12
Av. Andrade Neves, nº 2.333, Sala 12, Jd. Chapadão, Campinas – SP, CEP: 13.070-001 – (19) 3307-0849
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Admissão: 01/04/08
Demissão: 09/12/14
Distribuição: 09/12/15
Prescrição: 09/12/10
período Valor Valor FGTS Valor Valor
mês Salário 13º sal. Férias Ind. Principal
Base Resc. 8,00% Resc. Apurado
1 2 32 36 47 58
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Admissão: 01/04/08
Demissão: 09/12/14
Distribuição: 09/12/15
Prescrição: 09/12/10
período Valor Valor Valor Valor
FGTS
mês Salário 13º sal. Férias Ind. Principal
Base Resc. 8,00% Resc. Apurado
1 2 32 36 47 58
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Admissão: 01/04/08
Demissão: 09/12/14
Distribuição: 09/12/15
Prescrição: 09/12/10
Período Valor Valor Base Alíquota Valor Valor do Diferença Índice de Parcelas Valor
Salário Parcelas de Cálculo Incidente INSS INSS a Recolher Correção salariais da INSS
Base Salariais INSS Apurado Recolhido de Equivalente condenação Reclamante
1 2 3 4 5 6 7 8 9 11
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Admissão: 01/04/2008
Demissão: 09/12/2014
Distribuição: 09/12/2015
Prescrição: 09/12/2010
RESUMO CÁLCULOS
-----------------------------
PRINCIPAL CORREÇÃO VLR.CORRIGIDO JUROS VALOR C/JUROS BASE DE CÁLC. IRRF BASE DE CÁLCULOS INSS
Verbas Vínculo - -
Valor 13º sal. R$ 8.861,22 490,00 9.351,22 6.165,26 15.516,48 15.516,48 9.351,22
Valor Férias + 1/3 (Ind.) R$ 32.341,60 1.443,70 33.785,30 22.274,65 56.059,95 56.059,95
FGTS 08% R$ 7.964,11 442,97 8.407,08 5.542,72 13.949,80
----------------------------- --------------------------------- --------------------------------- ----------------------------- -----------------------------
Soma R$ 49.166,93 2.376,67 51.543,60 33.982,63 85.526,23 71.576,43 9.351,22
TOTAIS
VALOR BRUTO 85.526,23
BASE DE CÁLCULO IRRF 71.576,43 APURAÇÃO IRRF
BASE DE CÁLCULO INSS 9.351,22 (-) INSS RECTE. (892,30)
BASE DE CÁLCULO DE IRRF 70.684,13
RECOLHIMENTOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS Nº DE MESES TRABALHADOS 54,00
VALOR IRRF - BASE DE CÁLCULO IRRF - IN 1500/2014 1.308,97
VALOR INSS RECLAMANTE (892,30) PERCENTUAL DE IRRG 0,00%
VALOR INSS COTA RECLAMADA (EMPRESA) 20,0% 1.870,24 PARCELA A DESCONTAR -
VALOR INSS COTA RECLAMADA (GRAU DE RISCO) 2,0% 187,02 IRRF A DESCONTAR -
VALOR INSS COTA RECLAMADA (TERCEIROS) 0,0% -
HONORÁRIOS PERICIAIS -
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS -
CUSTAS PROCESSUAIS -
---------------- ----------------- --------------------- -------- ------------ ----- ----------------------------- --------------------------------- --------------------------------- ----------------------------- -----------------------------
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Valor
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 03/08/2021 15:24:14 - 1277412
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21080315241325600000015175593?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21080315241325600000015175593
Resumo do Cálculo
Descrição do Bruto Devido ao Reclamante Valor Corrigido Juros Total
FÉRIAS + 1/3 34.135,60 23.454,45 57.590,05
13º SALÁRIO 6.842,87 4.302,25 11.145,12
FGTS 8% 12.176,82 8.366,64 20.543,46
Total 53.155,29 36.123,34 89.278,63
Percentual de Parcelas Remuneratórias e Tributáveis: 12,87%
Descrição de Créditos e Descontos do Reclamante Valor Descrição de Débitos do Reclamado por Credor Valor
VERBAS 68.735,17 LÍQUIDO DEVIDO AO RECLAMANTE 68.153,78
FGTS 20.543,46 DEPÓSITO FGTS 20.543,46
Bruto Devido ao Reclamante 89.278,63 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE SALÁRIOS DEVIDOS 3.614,71
DEPÓSITO FGTS (20.543,46) IRPF DEVIDO PELO RECLAMANTE 0,00
DEDUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (581,39) Subtotal 92.311,95
IRPF DEVIDO PELO RECLAMANTE 0,00 CUSTAS JUDICIAIS DEVIDAS PELO RECLAMADO 846,24
Total de Descontos (21.124,85) Total Devido pelo Reclamado 93.158,19
Líquido Devido ao Reclamante 68.153,78
Assinado eletronicamente por: GILSON OLIVEIRA COELHO, GILSON OLIVEIRA COELHO - 31/08/2021 16:27 - 013c03b
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21083116273261500000015363844
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 013c03b - Pág. 1
Número do documento: 21083116273261500000015363844
taxa 'Tabela Única JT Diário' relativa a 08/2021. Fls.: 728
3. Contribuições sociais sobre 'salários devidos vencidos antes de 05/03/2009' sem acréscimo de juros e multa, conforme Art. 276, caput do Decreto nº 3.048/99. Contribuições
sociais sobre 'salários devidos vencidos a partir de 05/03/2009' com acréscimo de juros desde a prestação do serviço e sem acréscimos de multa.
4. Imposto de renda apurado através da 'tabela progressiva acumulada' vigente no mês da liquidação (Art. 12-A da Lei nº 7.713/1988).
5. Juros simples de 1% a.m., pro rata die, a partir de 09/12/2015 (Art. 39 da Lei nº 8177/91).
6. Juros de mora sobre verbas apurados após a dedução da contribuição social devida pelo reclamante.
Cálculo liquidado por GILSON OLIVEIRA COELHO na versão 2.8.0 em 31/08/2021 às 17:25:08. Pág. 2 de 12
Assinado eletronicamente por: GILSON OLIVEIRA COELHO, GILSON OLIVEIRA COELHO - 31/08/2021 16:27 - 013c03b
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21083116273261500000015363844
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 013c03b - Pág. 2
Número do documento: 21083116273261500000015363844
Fls.: 729
Processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Cálculo: 60650
PLANILHA DE CÁLCULO
Reclamante SANDRA DE GOIS AMARAL
Reclamado: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Período do Cálculo: 01/04/2008 a 09/12/2014 Data Ajuizamento: 09/12/2015 Data Liquidação: 31/08/2021
Dados do Cálculo
Estado: AC Município: RIO BRANCO Admissão: 01/04/2008 Demissão: 09/12/2014
Regime de Trabalho: Tempo Integral Aplicar Prescrição Quinquenal: Sim Aplicar Prescrição Trintenária: Não
Maior Remuneração: Última Remuneração: Limitar Avos ao Período de Cálculo: Não
Prazo de Aviso Prévio: Calculado Projetar Aviso Prévio Indenizado: Não Considerar Feriados Sim
Zerar Valor Negativo (Padrão): Não Considerar Feriados Estaduais: Sim
Carga Horária (Padrão): 220,00 Sábado como Dia Útil: Sim
PONTOS FACULTATIVOS
Nome Abrangência
CORPUS CHRISTI Nacional
SEXTA-FEIRA SANTA Nacional
CARNAVAL Nacional
Faltas e Férias
FÉRIAS
Relativa Período Aquisitivo Período Concessívo Prazo Situação Abono Período de Gozo 1 Período de Gozo 2 Período de Gozo 3
2008/2009 01/04/2008 a 31/03/2009 01/04/2009 a 31/03/2010 30 Gozadas Não 02/03/2010 a 31/03/2010 - -
2009/2010 01/04/2009 a 31/03/2010 01/04/2010 a 31/03/2011 30 Gozadas Não 02/03/2011 a 31/03/2011 - -
2010/2011 01/04/2010 a 31/03/2011 01/04/2011 a 31/03/2012 30 Gozadas Não 02/03/2012 a 31/03/2012 - -
2011/2012 01/04/2011 a 31/03/2012 01/04/2012 a 31/03/2013 30 Gozadas Não 02/03/2013 a 31/03/2013 - -
2012/2013 01/04/2012 a 31/03/2013 01/04/2013 a 31/03/2014 30 Gozadas Não 02/03/2014 a 31/03/2014 - -
2013/2014 01/04/2013 a 31/03/2014 01/04/2014 a 31/03/2015 30 Indenizadas Não - - -
Histórico Salarial
OCORRÊNCIAS DO HISTÓRICO SALARIAL
MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º
MÊS/ANO MÉDIA SALARIA(FÉRIAS) SALÁRIO - FGTS
SALÁRIO) - 2010 SALÁRIO) - 2011 SALÁRIO) - 2012 SALÁRIO) - 2013
04/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
05/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
06/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
Cálculo liquidado por GILSON OLIVEIRA COELHO na versão 2.8.0 em 31/08/2021 às 17:25:08. Pág. 3 de 12
Assinado eletronicamente por: GILSON OLIVEIRA COELHO, GILSON OLIVEIRA COELHO - 31/08/2021 16:27 - 013c03b
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21083116273261500000015363844
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 013c03b - Pág. 3
Número do documento: 21083116273261500000015363844
OCORRÊNCIAS DO HISTÓRICO SALARIAL Fls.: 730
MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º
MÊS/ANO MÉDIA SALARIA(FÉRIAS) SALÁRIO - FGTS
SALÁRIO) - 2010 SALÁRIO) - 2011 SALÁRIO) - 2012 SALÁRIO) - 2013
07/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
08/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
09/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
10/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
11/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
12/2008 2.425,62 - - - - 1.423,30
01/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
02/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
03/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
04/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
05/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
06/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
07/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
08/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
09/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
10/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
11/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
12/2009 2.425,62 - - - - 1.423,30
01/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
02/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
03/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
04/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
05/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
06/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
07/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
08/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
09/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
10/2010 2.425,62 - - - - 1.423,30
11/2010 2.425,62 - - - - 1.411,57
12/2010 2.425,62 1.423,30 - - - 1.435,03
01/2011 2.425,62 - - - - 1.263,25
02/2011 2.425,62 - - - - 807,71
03/2011 2.425,62 - - - - 1.321,55
04/2011 2.425,62 - - - - 1.698,24
05/2011 2.425,62 - - - - 1.701,21
06/2011 2.425,62 - - - - 2.215,31
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OCORRÊNCIAS DO HISTÓRICO SALARIAL Fls.: 731
MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º
MÊS/ANO MÉDIA SALARIA(FÉRIAS) SALÁRIO - FGTS
SALÁRIO) - 2010 SALÁRIO) - 2011 SALÁRIO) - 2012 SALÁRIO) - 2013
07/2011 2.425,62 - - - - 2.734,79
08/2011 2.425,62 - - - - 2.030,36
09/2011 2.425,62 - - - - 2.168,55
10/2011 2.425,62 - - - - 1.314,60
11/2011 2.425,62 - - - - 1.386,59
12/2011 2.425,62 - 1.693,53 - - 1.680,21
01/2012 2.425,62 - - - - 1.389,98
02/2012 2.425,62 - - - - 1.315,51
03/2012 2.425,62 - - - - 1.125,68
04/2012 2.425,62 - - - - 1.749,82
05/2012 2.425,62 - - - - 1.336,08
06/2012 2.425,62 - - - - 1.319,97
07/2012 2.425,62 - - - - 1.498,43
08/2012 2.425,62 - - - - 1.517,83
09/2012 2.425,62 - - - - 1.764,85
10/2012 2.425,62 - - - - 1.278,49
11/2012 2.425,62 - - - - 577,29
12/2012 2.425,62 - - 1.321,65 - 985,84
01/2013 2.425,62 - - - - 1.549,78
02/2013 2.425,62 - - - - 1.153,59
03/2013 2.425,62 - - - - 2.015,11
04/2013 2.425,62 - - - - 2.584,89
05/2013 2.425,62 - - - - 1.963,10
06/2013 2.425,62 - - - - 1.413,28
07/2013 2.425,62 - - - - 1.607,88
08/2013 2.425,62 - - - - 1.665,30
09/2013 2.425,62 - - - - 2.585,41
10/2013 2.425,62 - - - - 3.192,05
11/2013 2.425,62 - - - - 2.350,78
12/2013 2.425,62 - - - 2.021,37 2.175,32
01/2014 2.425,62 - - - - 2.098,02
02/2014 2.425,62 - - - - 1.721,10
03/2014 2.425,62 - - - - 2.511,91
04/2014 2.425,62 - - - - 2.207,82
05/2014 2.425,62 - - - - 3.133,71
06/2014 2.425,62 - - - - 2.799,69
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OCORRÊNCIAS DO HISTÓRICO SALARIAL Fls.: 732
MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º MÉDIA SALARIA(13º
MÊS/ANO MÉDIA SALARIA(FÉRIAS) SALÁRIO - FGTS
SALÁRIO) - 2010 SALÁRIO) - 2011 SALÁRIO) - 2012 SALÁRIO) - 2013
07/2014 2.425,62 - - - - 2.321,60
08/2014 2.425,62 - - - - 2.333,77
09/2014 2.425,62 - - - - 2.818,27
10/2014 2.425,62 - - - - 2.859,11
11/2014 2.425,62 - - - - 2.051,91
12/2014 2.425,62 - - - - 2.250,57
Demonstrativo de Verbas
Nome: FÉRIAS + 1/3
Período: 09/12/2010 a 09/12/2014 Incidência Não há.
Comentário -
((((MÉDIA SALARIA(FÉRIAS)) / 12,0000) X 1,33333333) X AVOS)
Período Mensal Base Divisor Multiplicador Quantidade Dobra Devido Pago Diferença Índice Correção Valor Corrigido
02 a 31/03/2011 2.425,62 12,0000 1,33333333 12,0000 Sim 6.468,32 0,00 6.468,32 1,068853218 6.913,68
02 a 31/03/2012 2.425,62 12,0000 1,33333333 12,0000 Sim 6.468,32 0,00 6.468,32 1,056644610 6.834,72
02 a 31/03/2013 2.425,62 12,0000 1,33333333 12,0000 Sim 6.468,32 0,00 6.468,32 1,055628769 6.828,14
02 a 31/03/2014 2.425,62 12,0000 1,33333333 12,0000 Sim 6.468,32 0,00 6.468,32 1,051586507 6.802,00
09 a 09/12/2014 2.425,62 12,0000 1,33333333 12,0000 Sim 6.468,32 0,00 6.468,32 1,044639348 6.757,06
Total 34.135,60
Período Mensal Base Divisor Multiplicador Quantidade Dobra Devido Pago Diferença Índice Correção Valor Corrigido
20 a 20/12/2010 1.423,30 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 1.423,30 0,00 1.423,30 1,071474984 1.525,03
20 a 20/12/2011 1.693,53 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 1.693,53 0,00 1.693,53 1,058687023 1.792,92
20 a 20/12/2012 1.321,65 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 1.321,65 0,00 1.321,65 1,055628769 1.395,17
20 a 20/12/2013 2.021,37 12,0000 1,00000000 12,0000 Não 2.021,37 0,00 2.021,37 1,053616119 2.129,75
Total 6.842,87
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ID. 013c03b - Pág. 6
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Nome: JUROS SOBRE VERBAS Fls.: 733
Ocorrência Data Inicial Total de Verbas Contribuição Social Previdência Privada Capital Taxa Juros
12/2010 09/12/2015 1.525,03 128,10 0,00 1.396,93 68,7097 % 959,83
03/2011 09/12/2015 6.913,68 0,00 0,00 6.913,68 68,7097 % 4.750,37
12/2011 09/12/2015 1.792,92 152,42 0,00 1.640,50 68,7097 % 1.127,18
03/2012 09/12/2015 6.834,72 0,00 0,00 6.834,72 68,7097 % 4.696,11
12/2012 09/12/2015 1.395,17 118,95 0,00 1.276,22 68,7097 % 876,89
03/2013 09/12/2015 6.828,14 0,00 0,00 6.828,14 68,7097 % 4.691,59
12/2013 09/12/2015 2.129,75 181,92 0,00 1.947,83 68,7097 % 1.338,35
03/2014 09/12/2015 6.802,00 0,00 0,00 6.802,00 68,7097 % 4.673,63
12/2014 09/12/2015 6.757,06 0,00 0,00 6.757,06 68,7097 % 4.642,75
Total 27.756,70
Demonstrativo de FGTS
Nome: FGTS 8%
Período: 04/2008 a 12/2014
Comentário: RECOLHER EM CONTA VINCULADA DO RECLAMANTE
(SALÁRIO - FGTS + 13º SALÁRIO) X 8%
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
04/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,101381673 125,41 86,17 211,58
05/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,100571653 125,32 86,11 211,43
06/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,099311841 125,17 86,00 211,17
07/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,097211778 124,93 85,84 210,77
08/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,095487481 124,74 85,71 210,45
09/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,093333613 124,49 85,54 210,03
10/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,090600568 124,18 85,32 209,50
11/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,088838827 123,98 85,19 209,17
12/2008 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,086503930 123,71 85,00 208,71
01/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,084508435 123,49 84,85 208,34
02/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,084019542 123,43 84,81 208,24
03/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,082462960 123,25 84,68 207,93
04/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,081971745 123,20 84,65 207,85
05/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,081486158 123,14 84,61 207,75
06/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,080777168 123,06 84,55 207,61
07/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,079642464 122,93 84,46 207,39
08/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,079429816 122,91 84,45 207,36
09/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,079429816 122,91 84,45 207,36
10/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,079429816 122,91 84,45 207,36
Cálculo liquidado por GILSON OLIVEIRA COELHO na versão 2.8.0 em 31/08/2021 às 17:25:08. Pág. 7 de 12
Assinado eletronicamente por: GILSON OLIVEIRA COELHO, GILSON OLIVEIRA COELHO - 31/08/2021 16:27 - 013c03b
https://pje.trt14.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=21083116273261500000015363844
Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 013c03b - Pág. 7
Número do documento: 21083116273261500000015363844
Nome: FGTS 8% Fls.: 734
Período: 04/2008 a 12/2014
Comentário: RECOLHER EM CONTA VINCULADA DO RECLAMANTE
(SALÁRIO - FGTS + 13º SALÁRIO) X 8%
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
11/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,079429816 122,91 84,45 207,36
12/2009 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,078854786 122,84 84,40 207,24
01/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,078854786 122,84 84,40 207,24
02/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,078854786 122,84 84,40 207,24
03/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,078001009 122,75 84,34 207,09
04/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,078001009 122,75 84,34 207,09
05/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,077451509 122,68 84,29 206,97
06/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,076817264 122,61 84,24 206,85
07/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,075579272 122,47 84,15 206,62
08/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,074602458 122,36 84,07 206,43
09/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,073848617 122,27 84,01 206,28
10/2010 1.423,30 8% 113,86 0,00 113,86 1,073341999 122,22 83,98 206,20
11/2010 1.411,57 8% 112,93 0,00 112,93 1,072981478 121,17 83,26 204,43
12/2010 2.858,33 8% 228,67 0,00 228,67 1,071474984 245,01 168,35 413,36
01/2011 1.263,25 8% 101,06 0,00 101,06 1,070709426 108,21 74,35 182,56
02/2011 807,71 8% 64,62 0,00 64,62 1,070148669 69,15 47,51 116,66
03/2011 1.321,55 8% 105,72 0,00 105,72 1,068853218 113,00 77,64 190,64
04/2011 1.698,24 8% 135,86 0,00 135,86 1,068458957 145,16 99,74 244,90
05/2011 1.701,21 8% 136,10 0,00 136,10 1,066784106 145,19 99,76 244,95
06/2011 2.215,31 8% 177,22 0,00 177,22 1,065597031 188,85 129,76 318,61
07/2011 2.734,79 8% 218,78 0,00 218,78 1,064289020 232,85 159,99 392,84
08/2011 2.030,36 8% 162,43 0,00 162,43 1,062084133 172,51 118,53 291,04
09/2011 2.168,55 8% 173,48 0,00 173,48 1,061019930 184,07 126,47 310,54
10/2011 1.314,60 8% 105,17 0,00 105,17 1,060362505 111,52 76,63 188,15
11/2011 1.386,59 8% 110,93 0,00 110,93 1,059679012 117,55 80,77 198,32
12/2011 3.373,74 8% 269,90 0,00 269,90 1,058687023 285,74 196,33 482,07
01/2012 1.389,98 8% 111,20 0,00 111,20 1,057773107 117,62 80,82 198,44
02/2012 1.315,51 8% 105,24 0,00 105,24 1,057773107 111,32 76,49 187,81
03/2012 1.125,68 8% 90,05 0,00 90,05 1,056644610 95,16 65,38 160,54
04/2012 1.749,82 8% 139,99 0,00 139,99 1,056404806 147,88 101,61 249,49
05/2012 1.336,08 8% 106,89 0,00 106,89 1,055910640 112,86 77,55 190,41
06/2012 1.319,97 8% 105,60 0,00 105,60 1,055910640 111,50 76,61 188,11
07/2012 1.498,43 8% 119,87 0,00 119,87 1,055758611 126,56 86,96 213,52
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Nome: FGTS 8% Fls.: 735
Período: 04/2008 a 12/2014
Comentário: RECOLHER EM CONTA VINCULADA DO RECLAMANTE
(SALÁRIO - FGTS + 13º SALÁRIO) X 8%
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
08/2012 1.517,83 8% 121,43 0,00 121,43 1,055628769 128,18 88,07 216,25
09/2012 1.764,85 8% 141,19 0,00 141,19 1,055628769 149,04 102,40 251,44
10/2012 1.278,49 8% 102,28 0,00 102,28 1,055628769 107,97 74,19 182,16
11/2012 577,29 8% 46,18 0,00 46,18 1,055628769 48,75 33,50 82,25
12/2012 2.307,49 8% 184,60 0,00 184,60 1,055628769 194,87 133,89 328,76
01/2013 1.549,78 8% 123,98 0,00 123,98 1,055628769 130,88 89,93 220,81
02/2013 1.153,59 8% 92,29 0,00 92,29 1,055628769 97,42 66,94 164,36
03/2013 2.015,11 8% 161,21 0,00 161,21 1,055628769 170,18 116,93 287,11
04/2013 2.584,89 8% 206,79 0,00 206,79 1,055628769 218,29 149,99 368,28
05/2013 1.963,10 8% 157,05 0,00 157,05 1,055628769 165,78 113,91 279,69
06/2013 1.413,28 8% 113,06 0,00 113,06 1,055628769 119,35 82,01 201,36
07/2013 1.607,88 8% 128,63 0,00 128,63 1,055408188 135,76 93,28 229,04
08/2013 1.665,30 8% 133,22 0,00 133,22 1,055408188 140,61 96,61 237,22
09/2013 2.585,41 8% 206,83 0,00 206,83 1,055324818 218,28 149,98 368,26
10/2013 3.192,05 8% 255,36 0,00 255,36 1,054354811 269,24 184,99 454,23
11/2013 2.350,78 8% 188,06 0,00 188,06 1,054136605 198,24 136,21 334,45
12/2013 4.196,69 8% 335,74 0,00 335,74 1,053616119 353,74 243,05 596,79
01/2014 2.098,02 8% 167,84 0,00 167,84 1,052431081 176,64 121,37 298,01
02/2014 1.721,10 8% 137,69 0,00 137,69 1,051866229 144,83 99,51 244,34
03/2014 2.511,91 8% 200,95 0,00 200,95 1,051586507 211,32 145,20 356,52
04/2014 2.207,82 8% 176,63 0,00 176,63 1,051104050 185,65 127,56 313,21
05/2014 3.133,71 8% 250,70 0,00 250,70 1,050469567 263,35 180,95 444,30
06/2014 2.799,69 8% 223,98 0,00 223,98 1,049981325 235,17 161,58 396,75
07/2014 2.321,60 8% 185,73 0,00 185,73 1,048875810 194,81 133,85 328,66
08/2014 2.333,77 8% 186,70 0,00 186,70 1,048244767 195,71 134,47 330,18
09/2014 2.818,27 8% 225,46 0,00 225,46 1,047330447 236,13 162,24 398,37
10/2014 2.859,11 8% 228,73 0,00 228,73 1,046244446 239,31 164,43 403,74
11/2014 2.051,91 8% 164,15 0,00 164,15 1,045739354 171,66 117,95 289,61
12/2014 2.250,57 8% 180,05 0,00 180,05 1,044639348 188,08 129,23 317,31
Total 12.176,82 8.366,64 20.543,46
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Fls.: 736
Demonstrativo de Contribuição Social
Contribuição Social sobre Salários Devidos - Período 09/12/2010 a 09/12/2014
Nome: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SEGURADO (DESCONTAR DO PRINCIPAL)
Base(s) para Salário Pago:
Base(s) para Salário Devido: 13º SALÁRIO
Contribuição Social
Salário Pago (A) Teto Segurado Salário Devido (E) Salário de Devido Segurado
Ocorrência Alíquota (B) Salário Pago (D) Alíquota (F) Índice correção Valor corrigido
(C) Contribuição (G)
12/2010 0,00 8,00 % 381,41 0,00 1.423,30 1.423,30 9,00 % 128,10 1,000000000 128,10
12/2011 0,00 8,00 % 406,09 0,00 1.693,53 1.693,53 9,00 % 152,42 1,000000000 152,42
12/2012 0,00 8,00 % 430,78 0,00 1.321,65 1.321,65 9,00 % 118,95 1,000000000 118,95
12/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 2.021,37 2.021,37 9,00 % 181,92 1,000000000 181,92
Observação: D = A x B limitado a C e G = menor valor entre (C - D) e (E x F) Total 581,39
A partir de Março/2020, na coluna Alíquota, consta a alíquota efetiva de apuração da contribuição social.
12/2010 0,00 8,00 % 381,41 0,00 1.423,30 1.423,30 9,00 % 128,10 1,000000000 128,10 115,52 - 243,62
12/2011 0,00 8,00 % 406,09 0,00 1.693,53 1.693,53 9,00 % 152,42 1,000000000 152,42 120,62 - 273,04
12/2012 0,00 8,00 % 430,78 0,00 1.321,65 1.321,65 9,00 % 118,95 1,000000000 118,95 84,41 - 203,36
12/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 2.021,37 2.021,37 9,00 % 181,92 1,000000000 181,92 114,70 - 296,62
Observação: D = A x B limitado a C e G = menor valor entre (C - D) e (E x F) Total 581,39 435,25 0,00 1.016,64
A partir de Março/2020, na coluna Alíquota, consta a alíquota efetiva de apuração da contribuição social.
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
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Nome: SEGURO DE ACIDENTE DO TRABALHO (SAT) Fls.: 737
Base(s) para Salário Devido: 13º SALÁRIO
Ocorrência Salário Devido (A) Alíquota (B) Devido SAT (C) Índice correção Valor corrigido Juros Multa Total
12/2010 1.423,30 3,00 % 42,70 1,000000000 42,70 38,50 - 81,20
12/2011 1.693,53 3,00 % 50,81 1,000000000 50,81 40,21 - 91,02
12/2012 1.321,65 3,00 % 39,65 1,000000000 39,65 28,13 - 67,78
12/2013 2.021,37 3,00 % 60,64 1,000000000 60,64 38,23 - 98,87
Observação: C=AxB Total 193,80 145,07 0,00 338,87
Demonstrativo de Honorários
Nome: HONORÁRIOS DEVIDOS PELO RECLAMANTE
Valores Informados D = [(A x B) + C]
Ocorrência Descrição Credor Valor (A) Índice correção Valor corrigido Juros (C) Total (D)
18/12/2018 HONORÁRIOS PERICIAIS - MÉDICO MARCOS AURÉLIO BRANCO 1.000,00 1,000000000 1.000,00 324,19 1.324,19
18/12/2018 HONORÁRIOS PERICIAIS - MÉDICO JEFFERSON ZOTELLI 1.000,00 1,000000000 1.000,00 324,19 1.324,19
Total 2.648,39
0,00 à
6.842,87 - 4 581,39 0,00 0,00 202,99 - - 6.058,49 0,00 % 0,00 0,00
7.615,92
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Ocorrência Valor (A) Índice correção (B) Valor corrigido Juros (C) Fls.:Total
738 (D)
25/01/2019 1.000,00 1,000000000 1.000,00 - 1.000,00
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Número do processo: ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
ID. 013c03b - Pág. 12
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Fls.: 739
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO - AC
PARECER DO CONTADOR
AUTOS: 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE:SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO:DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDAS.A.
Analisa-se
Em relação ao item 1(Que não há condenação para pagamento de aviso
prévio e multa de 40% sobre o FGTS).
Em relação a este item, concordamos com a impugnação da parte
reclamada, considerando que não há condenação para pagamento de aviso prévio e
multa de 40% sobre o FGTS, vejamos:
Assinado eletronicamente por: GILSON OLIVEIRA COELHO - Juntado em: 31/08/2021 18:28:12 - 16b150d
repercussões em FGTS;
vinculada da obreira;
Assinado eletronicamente por: GILSON OLIVEIRA COELHO - Juntado em: 31/08/2021 18:28:12 - 16b150d
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21083118280846500000015365234?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21083118280846500000015365234
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ATO JUDICIAL
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 06/09/2021 13:12:04 - 05379b8
DESCRIÇÃO DO DÉBITO:
Custas: R$ 846,24
III - O(s) devedor(es) deverá(ão) ser cientificado(s), por ocasião da citação, de que a falta
de pagamento ou de garantia total da execução acarretará a inclusão no cadastro de
inadimplentes perante o SERASAJUD, com base no art. 765 da CLT (ampla liberdade na
condução do processo e adoção de medidas para célere solução), no art. 139, IV, do
CPC (determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-
rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas
ações que tenham por objeto prestação pecuniária), no princípio da máxima
efetividade da execução, no art. 5º, LXXVIII, da CF/88 (princípio da razoável duração do
processo), no art. 878 da CLT (impulso oficial da execução) e no Termo de cooperação
técnica n.º 20 de 2014 celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Serasa
Experian.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 06/09/2021 13:12:04 - 05379b8
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 06/09/2021 13:12:04 - 05379b8
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 06/09/2021 13:12:04 - 05379b8
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21090611355614700000015396856?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21090611355614700000015396856
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
INTIMAÇÃO
Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do Despacho ID 05379b8 proferido nos autos.
ATO JUDICIAL
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 06/09/2021 13:13:04 - d0b29df
DESCRIÇÃO DO DÉBITO:
Custas: R$ 846,24
III - O(s) devedor(es) deverá(ão) ser cientificado(s), por ocasião da citação, de que a falta
de pagamento ou de garantia total da execução acarretará a inclusão no cadastro de
inadimplentes perante o SERASAJUD, com base no art. 765 da CLT (ampla liberdade na
condução do processo e adoção de medidas para célere solução), no art. 139, IV, do
CPC (determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-
rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas
ações que tenham por objeto prestação pecuniária), no princípio da máxima
efetividade da execução, no art. 5º, LXXVIII, da CF/88 (princípio da razoável duração do
processo), no art. 878 da CLT (impulso oficial da execução) e no Termo de cooperação
técnica n.º 20 de 2014 celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Serasa
Experian.
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 06/09/2021 13:13:04 - d0b29df
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 06/09/2021 13:13:04 - d0b29df
Assinado eletronicamente por: FABIO LUCAS TELLES DE MENEZES ANDRADE SANDIM - Juntado em: 06/09/2021 13:13:04 - d0b29df
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21090613120201300000015398353?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21090613120201300000015398353
EMBARGOS À EXECUÇÃO
1. DA GARANTIA DO JUÍZO.
2. DA TEMPESTIVIDADE,
3. MÉRITO.
4. PEDIDOS.
Termos em que,
Pede deferimento.
RECIBO DO SACADO
G3330817130768241
08/09/2021 17:19:35
Boletos, Convênios e outros
SAC BB
0800 729 0722
Informacoes, reclamacoes, cancelamento de
produtos e servicos.
Ouvidoria
0800 729 5678
Reclamacoes nao solucionadas nos canais
habituais agencia, SAC e demais canais de
atendimento.
Transação efetuada com sucesso por: J4681443 LUCIANA MARIA DE COSTA DAL BERTO.
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 20/09/2021 12:15:31 - 3ae0e9e
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21092012152809200000015484051?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21092012152809200000015484051
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Assinado eletronicamente por: GUSTAVO ANDRADE GALLO - Juntado em: 27/09/2021 09:55:31 - cf5b1c6
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21092709460996200000015530264?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21092709460996200000015530264
Em pdf.
Processo n°0001122-72.2015.5.14.0401
Termos em que,
Pede Deferimento.
I - DA COISA JULGADA
Constou na sentença:
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Autos nº 0001122-72.2015.5.14.0401
(...)
prestação de serviços advocatícios pactuado, que pode ser defendido pela via recursal na
qualidade de terceiro interessado ou até pela via do mandado de segurança acaso o recurso
cabível não seja conhecido pelo MM. Juízo.
Isto posto, com fundamento no art. 22, § 4º da Lei nº 8.906/94, requerem que o
seu crédito seja reservado no percentual de 20% (vinte por cento), com base no contrato
escrito celebrado entre estes e a exequente, e seja expedido o alvará para o recebimento dos
honorários contratuais.
P. deferimento.
Advogado
OAB/AC nº 2.775
Documento em sigilo ou segredo de justiça - usuário DEISE DE GOES AMARAL sem visibilidade deste documento
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Do
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Do
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO
1ª VARA DO TRABALHO DE RIO BRANCO
ATOrd 0001122-72.2015.5.14.0401
RECLAMANTE: SANDRA DE GOIS AMARAL
RECLAMADO: DISDAL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
Assinado eletronicamente por: JOSE DANIEL DA COSTA OLIVEIRA - Juntado em: 20/10/2021 14:09:50 - 721195f
https://pje.trt14.jus.br/pjekz/validacao/21102014094516400000015696324?instancia=1
Número do processo: 0001122-72.2015.5.14.0401
Número do documento: 21102014094516400000015696324
Processo nº 0001122-72.2015.5.14.0401
Pede deferimento.
Documentos
Id. Data de Documento Tipo
Juntada
1c19630 09/12/2015 Petição Inicial Petição Inicial
20:37
1e0dba9 09/12/2015 Atos constitutivos Procuração
20:37
c3033e4 09/12/2015 CTPS CTPS
20:37
a780943 09/12/2015 Cálculo Exato Rescisão Planilha de Cálculos
20:37
f61b6aa 09/12/2015 Cálculo Exatohra extra Planilha de Cálculos
20:37
fb8845b 09/12/2015 Diagnóstico Vertebral Exame Médico - Resultado
20:37
b681aaa 09/12/2015 Declaração Psicóloga Documento Diverso
20:37
3b3025f 09/12/2015 Documentos da Cirúrgia Documento Diverso
20:37
83b314c 09/12/2015 Degravação - Sandra Documento Diverso
20:37
f9f52c0 09/12/2015 Distrato Documento Diverso
20:37
f6e3eb6 09/12/2015 E-mail Disdal Documento Diverso
20:37
08a1dac 09/12/2015 Metas Documento Diverso
20:37
9efaf5c 09/12/2015 Planilha de metas Documento Diverso
20:37
c9b7b44 09/12/2015 Relatório e Recibo de Cobrança Documento Diverso
20:37
04adcf8 09/12/2015 Convenção Coletiva2012 Convenção Coletiva de Trabalho
20:37
908839f 09/12/2015 Convenção Coletiva2013 Convenção Coletiva de Trabalho
20:37
456b4b8 09/12/2015 Convenção Coletiva 2014-otimizado-2 Convenção Coletiva de Trabalho
20:37
f7305d9 11/12/2015 Notificação Notificação
08:32
7bee0db 07/01/2016 PETIÇÃO Certidão
14:58
d4dd814 07/01/2016 distrbo20151216 082642 Petição em PDF
14:58
9799d88 03/02/2016 AR de audiência Aviso de Recebimento (AR)
09:10
91f996a 03/02/2016 AR de audiência Aviso de Recebimento (AR)
09:10
19d890f 15/02/2016 Habilitação em processo Procuração
08:23
2eb53c2 15/02/2016 01 - CARTA DE PREPOSIÇÃO Documento Diverso
08:23
cce415e 15/02/2016 02 - PROCURAÇÃO Procuração
08:23
d49120b 15/02/2016 02 - SUBSTABELECIMENTO Documento Diverso
08:23
5fdc623 15/02/2016 03 - CONTRATO SOCIAL Contrato Social
08:23
16dbac0 15/02/2016 Habilitação em processo Contestação
08:42
4062f63 15/02/2016 01 - PROPOSTA DE REPRESENTAÇÃO Documento Diverso
08:42
735b588 15/02/2016 02 - CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO Documento Diverso
08:42
943bb62 15/02/2016 03 - RPAS 2011 Documento Diverso
08:42
8aea25c 15/02/2016 04 - RPAS 2012 Documento Diverso
08:42
9ff9d50 15/02/2016 06 - RPAS 2014 Documento Diverso
08:42
1559e55 15/02/2016 07 - SOLICITAÇÃO DE RESCISÃO Documento Diverso
08:42
4fd6bbe 15/02/2016 08 - RECIBO DE UM DOZE AVOS Documento Diverso
08:42
8321ed9 15/02/2016 09 - FOTOGRAFIAS Fotografia
08:42
0717213 15/02/2016 05 - RPAS 2013 Documento Diverso
08:42
0711fca 15/02/2016 05 - RPAS 2013 Documento Diverso
08:42
d728bdd 15/02/2016 Ata da Audiência Ata da Audiência
13:38
c813334 25/02/2016 APRESENTA QUESITOS Manifestação
16:28
895056e 25/02/2016 Quesitos Técnicos Médicos - DISDAL - 2016 Documento Diverso
16:28
136b222 25/02/2016 Petição Manifestação
20:39
7d38db1 26/02/2016 Distribuição Certidão
15:10
a83c8c2 28/02/2016 Petição de Quesitos Manifestação
18:59
65b52fc 04/03/2016 Intimação Intimação
14:54
56a7284 29/03/2016 juntada de ar Documento Diverso
14:29
73778f8 29/03/2016 1122 Documento Diverso
14:29
a5f8a09 13/04/2016 petição Certidão
10:45
51e2b4a 13/04/2016 distrbo20160411 002743 Petição em PDF
10:45
f8c7f4c 14/04/2016 Intimação Notificação
12:35
bd9a3e3 15/06/2016 petição e distribuição Certidão
13:07
daba2c6 15/06/2016 1122 Petição em PDF
13:07
2d4827d 16/06/2016 Intimação Notificação
12:18
30036d5 27/06/2016 MANIFESTAÇÃO ACERCA DO LAUDO PERICIAL Manifestação
16:41
654897a 27/06/2016 manif assistente tecnica Documento Diverso
16:41
82fc0aa 29/06/2016 MANIFESTAÇÃO SOBRE O LAUDO PERICIAL Manifestação
19:51
3a26809 07/07/2016 Distribuição Certidão
11:47
53381d4 12/07/2016 Edital Edital
09:02
260a6bd 22/09/2016 Ata da Audiência Ata da Audiência
12:10
ca8475f 07/10/2016 Quesitos pela Reclamada Manifestação
13:00
8dafc5a 10/10/2016 Distribuição Certidão
12:04
e2bea3d 13/10/2016 Intimação Intimação
10:00
6396d76 29/11/2016 JUNTADA DE AR Aviso de Recebimento (AR)
12:35
877eb3f 29/11/2016 Recebido Certidão
12:35
f48533b 07/12/2016 petição e distribuição Certidão
14:47
d2eb55c 07/12/2016 1122 Petição em PDF
14:47
a4a5c3f 08/12/2016 Intimação Notificação
08:09
93f3bb0 09/12/2016 Manifestação pela Reclamada urgente Manifestação
12:42
67e5923 17/12/2016 Conclusão Certidão
12:44
6f185f6 10/01/2017 Despacho Despacho
09:54
00ee36e 17/01/2017 Intimação Intimação
15:26
b01e83a 24/02/2017 Distribuição Certidão
14:02
b8d4bdd 03/03/2017 Mandado Mandado
09:01
90dffa4 07/03/2017 Devolução de mandado Certidão
01:06
6882829 24/03/2017 petição e distribuição Certidão
11:50
a4127aa 24/03/2017 1122 Petição em PDF
11:50
3c893cf 24/03/2017 Intimação Notificação
13:56
e64d99e 24/03/2017 REITERAÇÃO DE PEDIDO PELA RECLAMADA Manifestação
16:16
46ee8a3 27/03/2017 Despacho Despacho
11:15
b70a000 27/03/2017 CERTIDÃO Certidão
11:32
2385b2a 27/03/2017 Certidão Certidão
11:45
dff395a 03/04/2017 Intimação Notificação
08:41
e194b42 04/04/2017 Distribuição Certidão
14:44
d4433d0 05/04/2017 Intimação Intimação
09:24
e4458aa 03/05/2017 petição e distribuição Certidão
13:38
f51aa63 03/05/2017 distrbo20170503 038770 Petição em PDF
13:38
8c61387 03/05/2017 Intimação Notificação
14:15
550bc00 05/05/2017 JUNTADA DE AR Aviso de Recebimento (AR)
09:03
ef5d44a 05/05/2017 Ausente Certidão
09:03
6a1d899 09/05/2017 distribuição Certidão
14:07
047bec1 09/05/2017 certidão Certidão
14:10
74dbf6f 26/05/2017 petição e distribuição Certidão
14:11
5ea5046 26/05/2017 distrbo20170526 041484-otimizado-1 Petição em PDF
14:11
91109fd 26/05/2017 distrbo20170526 041484-otimizado-2 Petição em PDF
14:11
eb3f482 26/05/2017 distrbo20170526 041484-otimizado-3 Petição em PDF
14:11
7f50210 16/06/2017 Intimação Notificação
10:36
8730a4f 29/06/2017 Petição em PDF Petição em PDF
16:22
cd2a9f9 29/06/2017 Manifestação do laudo pericial Sandra de Gois Petição em PDF
16:22 Amaral
9ef2b1e 30/06/2017 Distribuição Certidão
09:28
bbe341b 07/07/2017 Edital Edital
13:37
2411b9c 12/07/2017 MANIFESTAÇÃO PELA RECLAMADA Manifestação
13:22
064b637 13/07/2017 Conclusão Certidão
11:02
444f48d 20/07/2017 Despacho Despacho
11:54
5c369f7 20/07/2017 Intimação Intimação
15:42
7e27ac4 09/08/2017 Distribuição SPG Certidão
12:23
965f8f7 09/08/2017 Mandado Mandado
12:46
42649d4 16/08/2017 Devolução de mandado Certidão
10:11
8a35668 25/08/2017 JUNTADA DE AR Documento Diverso
11:54
ab4e795 25/08/2017 1122 Documento Diverso
11:54
aae7aca 31/08/2017 Petição Manifestação
14:10
7f54d7f 05/09/2017 Conclusão Certidão
15:34
1e65ab8 06/09/2017 Despacho Despacho
12:40
fc958b2 22/09/2017 Juntada Certidão
13:06
d212980 22/09/2017 E-mail ... (PROC. 0001122-72.2015.5.14.0401) Documento Diverso
13:06 comp. remessa
c1c6d79 04/10/2017 Conclusão Certidão
11:29
d8a104a 12/10/2017 Despacho Despacho
23:58
bba2327 08/11/2017 Conclusão Certidão
13:58
652007b 16/11/2017 Despacho Despacho
13:53
c7dffc7 22/01/2018 Intimação Intimação
14:55
a935b29 22/01/2018 Intimação Intimação
14:55
08ce860 22/01/2018 JUNTADA Certidão
15:14
8a6405d 22/01/2018 Documento Diverso Documento Diverso
15:14
60b746f 22/01/2018 Documento Diverso Documento Diverso
15:14
9073e9b 14/03/2018 Distribuição SPG Certidão
15:14
428b08b 15/03/2018 Mandado Mandado
09:37
781d788 19/03/2018 Devolução de mandado de ID 428b08b Certidão
18:09
c88f044 06/04/2018 Conclusão Certidão
13:17
b2ab339 10/04/2018 Despacho Despacho
12:17
4f6adb7 12/04/2018 Intimação Intimação
08:47
bd240a3 12/04/2018 Mandado Mandado
08:47
4103a50 12/04/2018 Recebido Certidão
08:57
dabcd90 02/05/2018 Devolução de mandado de ID bd240a3 Certidão
22:30
56a0915 03/05/2018 Conclusão Certidão
10:17
3bb05dd 08/05/2018 Despacho Despacho
21:40
71a1a9f 04/07/2018 Certidão Certidão
11:32
d39e3d8 04/07/2018 SERPRO Documento Diverso
11:32
e2f55af 04/07/2018 Intimação Intimação
11:39
b38fd13 04/07/2018 Mandado Mandado
11:40
96dac25 04/07/2018 Outros Certidão
11:42
eddb754 04/07/2018 Mandado Mandado
11:43
e9f5284 10/07/2018 Devolução de mandado de ID b38fd13 Certidão
17:13
ea142b7 16/07/2018 Devolução de mandado de ID eddb754 Certidão
16:29
93562a5 13/08/2018 Conclusão Certidão
14:46
289ed95 22/08/2018 Despacho Despacho
14:04
289ed95 22/08/2018 Despacho Despacho
14:04
e3d8006 23/08/2018 Intimação Intimação
10:10
ff95a61 23/08/2018 Mandado Mandado
10:10
2813b3e 05/09/2018 Devolução de mandado de ID ff95a61 Certidão
15:51
f9a0670 09/10/2018 Resposta quesito complementar Documento Diverso
08:35
5adf591 09/10/2018 Email Documento Diverso
08:35
b73c134 09/10/2018 Edital Edital
15:03
9c413dc 09/10/2018 Edital Edital
15:03
6ce36a6 23/10/2018 Manifestação ao laudo complementar Manifestação
10:41
52ebc4b 19/11/2018 Juntada Manifestação
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