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Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Nota
Pontuação do
máxima Subtotal
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
Conteúdo Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita
Análise e 2.0
cuidada, coerência /
discussão coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos
práticos 2.0
Aspectos Paginação, tipo e tamanho
gerais Formatação de letra, parágrafo, 1.0
espaçamento entre linhas
Normas APA
Referências 6ª edição em Rigor e coerência das
Bibliográficas citações e citações/referências 4.0
bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria
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Índice
I. Introdução................................................................................................................................1
II. Capitulo 1: Administração Pública e Privada........................................................................2
1.1 Contextualização...................................................................................................................2
1.2. Características......................................................................................................................3
1.3 Funções da Administração Pública.......................................................................................3
III. Capitulo 2: Estruturas Tradicionais e suas influências em administração pública...............5
2.1 Contextualização...................................................................................................................5
2.2 Características.......................................................................................................................5
IV. Capitulo 3: Sistema Administrativo de Tipo Francês...........................................................6
3.1 Contextualização...................................................................................................................6
3.2 Características.......................................................................................................................6
V. Conclusão...............................................................................................................................8
VI. Referencias Bibliográficas....................................................................................................9
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I. Introdução
Neste presente trabalho, abordamos sobre os seguintes temas: administração pública e privada;
estruturas tradicionais e suas influências na administração pública e sistemas de administração de
tipo francês, procurando trazer o contexto do seu surgimento e as suas principais características.
Entretanto, ao abordamos estes conteúdos fizemos por forma a alcançar os seguintes objectivos:
Geral:
Especifica:
1
II. Capitulo 1: Administração Pública e Privada
1.1 Contextualização
A Administração Pública começou a se organizar nos séculos XVIII e XIX, nessa época era
ainda embrionária devido ao Estado Absolutista, que anteriormente detinha todo o poder
centralizado e não permitia um desenvolvimento público. A administração não tinha ainda uma
elaboração normativa baseadas nos princípios constitucionais próprios que tem hoje, apenas
algumas obras e regras esparsas que dariam início aos actuais conceitos de direitos
constitucionais e administrativos.
A partir da Revolução Francesa é que o Estado de Direito, com a separação dos três poderes, se
consolidou e só nesse momento que se foi começar a delimitar normas que organizariam a
Administração Pública, retirando a aplicação do direito privado das relações jurídicas em que o
Estado participa. O direito administrativo amplia a sua actuação para actividades antes efetuadas
pelo direito privado, estendendo-se a actividades com objectivo de promover o bem-estar social,
como por exemplo, a educação, saúde, cultura.
Entretanto, hoje, expressão Administração Pública, tecnicamente, pode ser definida tanto em
sentido objectivo quanto em sentido subjectivo e formal.
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1.2. Características
A Administração Pública tem como objectivo trabalhar em favor do interesse público e dos
direitos e interesses dos cidadãos que administra. Ou seja, nela estão duas actividades distintas
como a superior de planejar e a inferior de executar. “Administrar significa não só prestar
serviço executá-lo como, igualmente, dirigir, governar, exercer a vontade com o objectivo de
obter um resultado útil e que até, em sentido vulgar, administrar quer dizer traçar programa de
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acção e executá-lo” (Junquilho, 2010, p. 44). Por outra, a Administração Pública tem como
função a garantia do bem-estar social; ou defesa dos interesses da comunidade; ou zelar pelo
bem comum da colectividade. A afirmativa comum é de que a actividade do administrador
deve ser orientada para esse objectivo. Ou seja, a defesa do interesse público corresponde à
finalidade da Administração Pública.
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III. Capitulo 2: Estruturas Tradicionais e suas influências em administração pública
2.1 Contextualização
O sistema administrativo tradicional vigorou na europa até aos séculos XVII e XVIII. Este
sistema limitava as liberdades dos cidadãos na sua relação com a administração, saindo sempre
sacrificada na medida em que estes não beneficiavam de protecção dos actos ilegais praticados
pela administração, isso, resultante pela forma como a administração estava organizada e como
funcionava perante o cidadão fazendo com que os órgãos da administração estivessem com
poderes exorbitantes sobre eles e não havendo órgãos independentes para a fiscalização.
2.2 Características
Entretanto, isso contribuiu para a indiferenciação das funções administrativas das jurisdicionais
e, consequentemente, inexistência de uma separação rigorosa entre os órgãos do poder executivo
e do poder judicial. Granjeiro (2003, p. 23) afirma que:
Portanto, só com o fim do absolutismo que teve como marco a grande revolução na Inglaterra em
1688 e a revolução francesa em 1789, que esta forma do cidadão se relacional com a
administração terminou, surgindo assim os sistemas modernos de administração.
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IV. Capitulo 3: Sistema Administrativo de Tipo Francês
3.1 Contextualização
3.2 Características
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Desta forma ocorre a separação de poderes de modo a que o poder executivo não possa
intrometer-se nos assuntos da competência dos tribunais e o poder judicial também não possa
interferir no funcionamento da Administração Pública. Em 1799 são criados os tribunais
administrativos, órgãos da administração pública independentes e imparciais que tinham
como função a fiscalização da legalidade dos actos Administrativos, como também julgar o
contencioso dos seus contratos e da sua responsabilidade civil;
Subordinação da Administração ao Direito Administrativo: pelo facto de a administração
exercer funções de interesse público e de utilidade geral, esta deve dispor de poderes de
autoridade que lhe permita impor as suas decisões aos particulares, pois estes não se
encontram na mesma posição que a Administração. Devido a isto é necessário a criação de
uma jurisdição especializada de modo a impor deveres e restrições à Administração impostos
pelo Direito Administrativo. Mesmo assim para proteger a parte mais fraca, ou seja, os
particulares, os tribunais administrativos só têm o poder de anulação, não podem definir
efeitos ou condenar, estando limitado;
O privilégio da execução prévia: O direito administrativo confere à Administração Pública
um conjunto de poderes sobre os cidadãos que lhe permite executar as suas decisões por
autoridade própria. Quando um órgão da Administração toma uma decisão desfavorável a um
particular e se ele não a acata voluntariamente, esse órgão pode por si só empregar meios
coactivos, inclusive a polícia, para impor o respeito pela sua decisão e pode fazê-lo sem ter
de recorrer a tribunal para o efeito.
As garantias dos particulares: por se tratar de um Estado de Direito, este assegura aos
cidadãos um conjunto de garantias, que são concebidas pelos tribunais administrativos e não
pelos tribunais comuns, de modo a proteger os particulares dos abusos e ilegalidades da
Administração Pública. Por outro lado, mesmo os tribunais administrativos não gozam de
plena jurisdição, estando estes limitados ao poder de anulação do ato caso este seja ilegal, ao
contrario não podem declarar as consequências da anulação, nem proibir a Administração de
proceder determinado ato. Ou seja, se os tribunais são independentes perante a
administração, esta também é perante eles por isso cabe exclusivamente a ela decidir como
executa os actos anulados. Assim, este sistema surgiu em França e vigora até hoje em dia na
maioria dos países do continente europeus.
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V. Conclusão
A expressão Administração Pública, tecnicamente, pode ser definida tanto em sentido objectivo
quanto em sentido subjectivo e formal. Sob o aspecto subjectivo, a Administração Pública é o
conjunto de órgãos e pessoas jurídicas; sob o aspecto objectivo, compreende as actividades do
Estado destinadas à satisfação concreta e imediata dos interesses públicos; e sob o aspecto
formal, é a manifestação do Poder Público decomposta em actos jurídico-administrativos dotados
da propriedade da auto-executoriedade, ainda que de carácter provisório.
Entretanto, ela começa a se organizar nos séculos XVIII e XIX, apesar de ser ainda embrionária
devido ao Estado Absolutista, que anteriormente detinha todo o poder centralizado e não
permitia um desenvolvimento público, mas hoje, com a instalação do Estado de Direito começou
a se estabelecer, juntamente com o Direito Constitucional, e os demais ramos de direito público
que o Direito Administrativo, a partir da separação dos poderes do Estado e com o Princípio da
Legalidade, para dar mais segurança aos direitos do povo em relações particulares e também nas
relações públicas.
Actualmente, o direito administrativo amplia a sua actuação para actividades antes efetuadas
pelo direito privado, estendendo-se a actividades com objectivo de promover o bem-estar social,
como por exemplo, a educação, saúde, cultura.
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VI. Referencias Bibliográficas