Trabalho de Didactica Biologia I

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA


CENTRO DE RECURSOS DE NAMPULA

Planificação das aulas de Biologia


(Licenciatura em Ensino de Biologia, 2° Ano, Turma H)

Nome: Esperança João Julio Nofaine


Código: 708220332

Trabalho de Campo da Disciplina de Didactica de


Biologia I, Curso de Biologia, 2° Ano a ser
submetido ao Centro de Recursos de Nampula do
Instituto de Educação à Distância da Universidade
Católica de Moçambique.
Tutor: Florêncio Faustino

Nampula, Março de 2023


Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 3

1.1.1 Objectivo Geral.................................................................................................................. 3

1.1.2 Objectivos Especificos ...................................................................................................... 3

1. Definição de Planificação ....................................................................................................... 4

2. Importância da Planificação .................................................................................................. 6

2.1. Objectivos da Planificação .................................................................................................. 6

2.2 Funções da Planificação ....................................................................................................... 7

3. Características da planificação ............................................................................................... 8

4. Classificação da Planificação ................................................................................................. 9

Plano de Aula ........................................................................................................................... 11

Conclusão ................................................................................................................................. 13

Bibliografia ............................................................................................................................... 14

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1. Introdução
Sendo a educação uma actividade intencional, a planificação da mesma é imprescindível
para o alcance dos objectivos previstos. Para Haidt (2006), trata-se de um processo mental de
análise da realidade, prevendo as condições de execução e de avaliação para o alcance dos
objectivos previstos.
O ensino de Biologia deverá ser assumido como indutor e promotor da aprendizagem.
Todo ele se desenvolve numa acção suportada por parâmetros, considerados a essência quer da
teoria quer da prática pedagógica. É no espaço da práxis da pedagogia que encontra espaço a
transposição de qualquer saber a que é exigida a sua didactização. Esta didactização tem formas
próprias e comuns a qualquer saber e que se expressam no enunciado de objectivos:
 No enquadramento e tratamento dos conteúdos;
 Na identificação e desenvolvimento de competências;
 Na selecção e implementação de estratégias e na sua aplicação;
 E significação de modos de avaliação.
1.1. Objectivos
1.1.1 Objectivo Geral
 Definir a planificação do ensino; identificando a importância da planificação no PEA e
descrever os níveis/tipos de planificação.

1.1.2 Objectivos Especificos


 Conceituar o que é planificação;
 Falar da Importancia da planificacao;
 Descrever os Niveis e tipos de planificacao no PEA
 Elaborar quadro mural e um plano de aula de biologia.

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1. Definição de Planificação
Quando pensamos no trabalho do professor, referimo-nos a uma actividade consciente
e sistemática onde no centro encontra-se a aprendizagem ou o trabalho dos alunos sob a direcção
desse professor. Assim, a planificação torna-se como o elemento chave actividade do professor
realizada na escola, particularmente na sala de aula.

De forma geral podemos definir a planificação como previsão inteligente e bem


calculada de todas as etapas do trabalho, de modo a tornar a actividade segura, económica e
eficiente.

Por isso, a planificação de ensino “é um meio para se programar as acções docentes,


mas á também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação”.
(Libâneo,2013: 245). É um processo que tem por finalidade preparar um conjunto de decisões,
para atingir determinados objectivos. (Piletti, 2004)

Nesse caso, a planificação pode ser entendida como um processo que permite a
previsão de necessidades e racionalização de uso de meios materiais e dos recursos humanos
disponíveis de modo a alcançar objectivos concretos em prazos determinados, etapas definidas
a partir do conhecimento e avaliação científica da situação concreta.

Na planificação, são determinados e concretizados os objectivos mais importantes da


formação e educação da personalidade, são apresentadas as estruturas coordenadoras de
objectivos e matéria, são prescritas as linhas estratégicas para a organização do processo
pedagógico. Podemos dessa formar afirmar que “a planificação é o elo de ligação entre as
pretensões, imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas, e a sua
realização pratica” (Bento 2003, pp.15-16).

Nessa perspectiva, NERICI (1991:72) concebe a planificação como a previsão das


actividades, suas fases e prioridades, bem como os recursos materiais e humanos necessários
para a realização de um empreendimento, visando à maior eficiência e economia na efectivação
do mesmo. Este processo exige:

 Tomada de decisões – realizando opções entre as várias possibilidades que sempre uma
situação apresenta,
 Organização de situações a serem executadas – com base em pré-requisitos ou
prioridades,

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 Controle da execução das diversas situações -à medida que o empreendimento for se
realizando, a fim de prevenir distorções ou realizar rectificações, sempre que
necessário,
 Avaliação total do empreendimento levado a efeito – para que a presente planificação
ofereça dados que possam melhorar no futuro.

Por outras palavras, a planificação serve para:

 Seleccionar objectivos específicos;


 Seleccionar actividades de aprendizagem a partir de esses objetivos;
 Organizar as actividades com vista a uma aprendizagem óptima;
 Seleccionar os procedimentos de avaliação para comprovar em que medida se estão
alcançar os objectivos antes definidos

Como se pode verificar, a planificação escolar compreende toda a actividade de


previsão futura, ou seja, antevê a acção que deverá ser realizada, buscando alcançar os
objectivos traçados.

É muito errado pensar que planificar é apenas uma acção de preencher formulários
ou fichas para o controlo administrativo, muito pelo contrário, é uma actividade consciente de
previsão das acções docentes, fundamentadas numa base político-pedagógica.

A planificação é um elemento importante que


colabora com a prática pedagógica, porque permite ao
professor definir um conjunto de objectivos, conteúdos,
experiências de aprendizagem e a avaliação.

Zabalza (2000: 47), por sua vez, ressalta a planificação como um fenómeno de planear,
de algum modo as nossas actividades, desejos, aspirações e metas num projecto que seja capaz
de representar, dentro do possível, as nossas ideias acerca das razões pelas quais desejaríamos
conseguir, e como poderíamos levar a cabo, um plano para concretizar.

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Nestes termos, podemos acrescentar que a planificação não pode ser rígida/inflexível,
mas sim flexível de modo a permitir que a prática do professor introduza elementos adicionais,
altere o caminho desde que as necessidades e interesses do momento assim o exigirem.

A planificação é um fio condutor que ajuda o


professor no seu dia-a-dia na sala de aula prevendo
um bom emprego das suas actividades e a eficácia dos
mesmos junto dos alunos.

A luz dessas ideias pode-se dizer que a necessidade de uma planificação detalhada e
ponderada da aula advém do facto de que seja qual for o contexto, o fim ou o tipo de actividade
em que nos encontramos envolvidos, a sua planificação revela-se indispensável.

2. Importância da Planificação

Sabe-se que todas as pessoas, em especial os profissionais de educação devem


planificar as suas actividades. Entretanto, o processo de planificação reveste-se de grande
importância para as mais diversas áreas profissionais. De acordo com PILETTI 2004:75 Há
um conjunto de motivos que sustenta a importância de planificar as actividades de ensino:

 Evita rotina e a improvisação;


 Contribui para a realização dos objectivos visados;
 Promove a eficiência do ensino;
 Garante maior segurança na direcção do ensino;
 Garante economia do tempo e energia.

Revela-se igualmente muito importante na actividade docente, por isso se os


professores fizerem “bons” planos estarão em melhores condições para dar “boas” aulas.

2.1. Objectivos da Planificação

Dentre vários objectivos da planificação de ensino destacam-se os seguintes:

 Tornar o ensino mais eficiente;


 Tornar o ensino mais controlado;
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 Proporcionar sequência e progressividade nos trabalhos escolares;
 Dar mais atenção aos aspectos essenciais da disciplina;
 Evitar improvisações que tanto confundem o educando;
 Propor trabalhos escolares adequados ao tempo disponível;
 Propor trabalhos escolares adequados às possibilidades dos educandos.

2.2 Funções da Planificação


De acordo com Zabalza, a planificação deve considerar responder a várias questões,
das quais destacamos: “o que pode influenciar a planificação?” (2003: 72)

Como é óbvio, a planificação constitui uma peça fundamental do sucesso educativo


uma vez que se baseia na reflexão e antecipação de todo o processo educativo. Por isso, e
segundo vários autores, ela desempenha as seguintes funções:

 Explicitar princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente;

 Assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente por tornar possível inter-


relacionar, num plano, os elementos do PEA: os objectivos, conteúdos, métodos e
meios de ensino; os alunos e suas possibilidades e a avaliação;
 Actualizar o conteúdo do plano sempre que é revisto, aperfeiçoando-o em relação
aos progressos do campo de conhecimento;
 Facilitar a preparação das aulas: selecionando o material didáctico em tempo hábil,
evitando a rotina e a improvisação;
 Contribuir para a concretização dos objectivos visados;
 Garantir maior segurança na direcção do ensino;
 Replanificar o trabalho frente a novas situações que aparecerem no decorrer das
aulas.

Conforme vimos, a planificação do ensino constitui um pilar decisivo do sucesso da


actividade docente uma vez que se baseia na reflexão e antecipação da acção de todo o PEA. A
dimensão da planificação do ensino pode ser encarada a partir da grande variedade de
actividades educacionais que são afectadas pelos planos e decisões do professor.

Pense, portanto, na decisão do tempo de instrução atribuída aos alunos


individualmente ou em grupo, na constituição dos grupos de trabalho, na organização de
horários diários, semanais, trimestrais, na compensação das interrupções alheias à sala de aulas.

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A planificação é realmente essencial, pois é a partir dela que o professor tem um fio condutor
das suas aulas.

3. Características da planificação
Existem características que fazem com que a planificação seja efectivamente um
instrumento da acção docente, ou seja, um guia de orientação: a coerência, ordem sequencial,
objectividade, flexibilidade.

NERVI, AIRES e KAPELUSZ apud ENRICONE et all (1985: 48), consideram como
características de um bom plano de ensino:

 COERÊNCIA – Quanto a coerência é essencial reter que se verifica na relação entre as


ideias e a prática, ou seja, entre os objectivos gerais, os específicos, os conteúdos, os
métodos e a avaliação. Com efeito, ao estabelecermos objectivos específicos da matéria,
devemos fazer corresponder o conteúdo e métodos compatíveis. As actividades
planificadas devem manter perfeita coesão entre si, de modo que não se dispersem em
distintas direcções, de sua unidade e correlação dependerá o alcance dos objectivos
propostos.

 SEQUÊNCIA – Ao seguir a ordem sequencial ou progressiva, a planificação alcança os


seus objectivos obedecendo vários passos lógicos. Embora, na prática os passos podem
ser invertidos, indicando claramente de que a nossa previsão falhou. Deve existir uma
linha interrupta que integre, gradualmente, as distintas actividades, desde a primeira até
a última, de modo que nada fique jogado ao acaso.
 FLEXIBILIDADE – Como é evidente, a planificação deve ter flexibilidade uma vez
que o professor está constantemente a organizar e a reorganizar as actividades. A
realidade pedagógica está sempre em movimento e o plano está sempre sujeito a
alterações. Para dizer que não é possível fazer previsões definitivas antes de colocar o
plano em execução, porque este obrigatoriamente irá passar por adaptações em função
das situações específicas de cada classe.

Ela consiste em permitir a inserção, durante a marcha, de temas ocasionais, subtemas


não previstos, formas de abordagem e questões que enriqueçam os conteúdos por desenvolver,
bem como permitir alteração – restrição ou supressão, dos elementos previstos, de acordo com
as necessidades e ou interesses dos alunos.

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 PRECISÃO e OBJECTIVIDADE – No que se refere a objectividade, destaca-se a
correspondência do plano com a realidade à que se vai aplicar. Há que ter em conta que
a realidade tem as suas limitações. Por exemplo, muitos professores ficam lamentando
dificuldades e acabam por se esquecer de que as limitações e os condicionantes do
trabalho docente podem ser superados pela acção humana.

Os enunciados devem ser claros, precisos, objectivos e sintacticamente impecáveis.


As indicações não podem ser objecto de dupla interpretação; as sugestões devem ser
inequívocas.

4. Classificação da Planificação
Como se sabe, planificar o que se vai fazer amanhã é muito diferente de planificar o
que se vai fazer durante um ano inteiro. Contudo, nas abordagens que temos vindo a fazer ficou
claro que ambas as planificações são importantes. Do mesmo modo, as planificações para um
dia específico são influenciadas pelo que aconteceu anteriormente e, podem logicamente
influenciar as planificações para os dias e semanas que se seguem.

Tendo em conta o que foi anteriormente dito e de acordo com NERICI (1991:73), no
campo da educação existem os seguintes tipos de planificação:

Planificação educacional- é um processo continuo que se preocupa com o para onde


ir e quais as maneiras adequadas para chegar lá, tendo em vista a situação presente e as
possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto às necessidades
do desenvolvimento da educação e às de desenvolvimento da sociedade e às do indivíduo.

A planificação educacional consiste na tomada de decisões sobre a educação no


conjunto do desenvolvimento geral do país. Requer a proposição de objectivos a longo prazo
que definam uma política da educação. Refere-se à planificação desenvolvida ao nível mais
amplo, prevê a estruturação e o funcionamento do sistema educacional como um todo. No
contexto Moçambicano, é realizada ao nível do Ministério da Educação e Desenvolvimento
Humano. Por exemplo, o SNE que sofreu algumas alterações.

Planificação curricular - é uma forma de colocar em acção a planificação


educacional, com a delimitação e estabelecimento dos objectivos dos diversos graus de ensino.
Esta planificação, para o caso de Moçambique, desenvolve-se ao nível do MINEDH ou INDE,

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partindo dos objectivos expressos na planificação educacional – trata se de programas
curriculares e que a escola deve procurar adaptá-los à realidade em que está inserida.

Planificação de Ensino - consiste em traduzir em termos mais concretos e


operacionais o que o professor fará na sala de aula, para conduzir os alunos a alcançar objectivos
educacionais propostos. Esta, deverá prever:

 Objectivos específicos ou instrucionais previstos a partir dos objectivos educacionais,


 Conhecimentos a serem adquiridos pelos alunos no sentido determinado pelos
objectivos;
 Procedimentos e recursos de ensino que estimulam as actividades de aprendizagem;
 Procedimentos de avaliação que possibilitem, verificar, até que ponto os objectivos
foram alcançados.

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Plano de Aula
PLANO DE AULA N.º _____

Escola:_______
Objectivo geral
Professor: _______ 

Classe: _______, Turma: ______

Disciplina: Psicopedagogia

Data: _______
Objectivos específicos
O aluno:
Duração: _______

Tipo de aula: _______

Unidade Temática: ________

Tema: _________________________________________________________

Sumário: _______________________________________________________

Actividades

Tempo F.D.D Conteúdos Professor Aluno Métodos/ Técnicas Meios Didácticos Obs.

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Lição nº 29
Unidade temática: Fisiologia vegetal
Data: 07/01/2020
Classe: 9ª classe
Plano de lição nº
Sumario: Histologia vegetal
Escola secundária de Nampula
Data:___/05/2023
Tipo de aula: Aula inicial
Professor: Esperança João Julio Nofaine
Duração: 45 minutos

Disciplina: Biologia

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Conclusão
O ensino de Biologia deverá ser assumido como indutor e promotor da
aprendizagem. Todo ele se desenvolve numa acção suportada por parâmetros,
considerados a essência quer da teoria quer da prática pedagógica. É no espaço da práxis
da pedagogia que encontra espaço a transposição de qualquer saber a que é exigida a sua
didactização. Esta didactização tem formas próprias e comuns a qualquer saber e que se
expressam no enunciado de objectivos: no enquadramento e tratamento dos conteúdos;
na identificação e desenvolvimento de competências; na selecção e implementação de
estratégias e na sua aplicação; e significação de modos de avaliação.

Assim, é nossa pretensão criar as bases de algumas das competências-chave do


profissional do ensino: que se prendem com a planificação (ou a reflexão à priori) do acto
de ensino; da implementação desse acto; da avaliação do processo e do resultado desse
acto e da decisão para a continuidade desse mesmo acto (reflexão à posteriori que se
entronca com a reflexão à priori). A profissionalização em serviço, persegue a criação e
partilha do conhecimento, considerado em três perspectivas distintas, ainda que
complementares: no domínio interdisciplinar de um conjunto de saberes que têm por
objecto a concepção, organização, implementação e avaliação dos processos educativos;
no âmbito de saberes transversais que sobrelevam a dimensão educativa, visando o
desenvolvimento de competências, aptidões e atitudes; na transposição didáctica do
conhecimento científico.

Sabe-se que todas as pessoas, em especial os profissionais de educação devem


planificar as suas actividades. Entretanto, o processo de planificação reveste-se de grande
importância para as mais diversas áreas profissionais.

Como se sabe, planificar o que se vai fazer amanhã é muito diferente de planificar
o que se vai fazer durante um ano inteiro. Contudo, nas abordagens que temos vindo a
fazer ficou claro que ambas as planificações são importantes. Do mesmo modo, as
planificações para um dia específico são influenciadas pelo que aconteceu anteriormente
e, podem logicamente influenciar as planificações para os dias e semanas que se seguem.

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Bibliografia
Acordo Ortográfico 2009. Dicionário Editora da Língua Portuguesa 2010. Porto: Porto
Editora, 2010.

Alvarenga, Ivaldina Jesus Almada. (2011).A planificação docente e o sucesso do processo


ensino-aprendizagem Estudo na Escola Básica Amor de Deus;Cidade da Praia, Santiago
Cabo Verde.

ENRICONE, Délcia (coord). Planejamento de Ensino e Avaliação;10ͣed.SAGRA Editora,


Porto Alegre.1985

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 30.


ed. São Paulo: Paz e Terra.

LIBANEO, José Carlos. Didáctica. Cortez Editora, Brasil.1996

LIBANEO, José Carlos. Didáctica; Cortez Editora, Brasil.2006

NERICI, Imídeo Giuseppe. Introdução à Didáctica Geral; 16ͣ ed. Atlas Editora, São
Paulo.1991

PILETTI, Claudino. Didáctica Geral;23ͣ ed.Editora Ática. São Paulo.2004

PIMENTA, Maria de Lurdes (coord). Dimensões de Formação na Educação: contributos


para um manual de metodologia geral; Portugal.1999

Pimenta, S. G. (1996). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez.

QUINTAS, Helena Luísa Martins. Educação de Adulto: vida no currículo e currículo na


vida; A.N.Q.Editora, Portugal.2008

Tardif, M. (2000). Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários:


Elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas
consequências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação,
13, 05-24.

Zabalza, M.A.(2001)Didáctica da Educação Infantil. Rio Tinto, Edições ASA.

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