Você está na página 1de 10

Planificação Do Processo de Ensino e Aprendizagem

Título original:

Planificação do processo de Ensino e Aprendizagem

Enviado por

Sergio Alfredo Macore

Descrição:

Autor: Sergio Alfredo Macore Cidade: Pemba - Cabo Delgado Pais. Mozambique Celular:
+258846458829 E-mail: Sergio.macore@gmail.com

Descrição completa

SalvarSalvar Planificação do processo de Ensino e Aprendizagem para ler mais tarde

100%100% acharam este documento útil, Marcar esse documento como útil

0%0% acharam que esse documento não foi útil, Marcar esse documento como não foi útil

Incorporar

Compartilhar

Imprimir

Fazer o download agora mesmo

Pular para a página

Você está na página 1de 11

Pesquisar no documento

ÍNDICE

1.Introdução ...................................................................................................................... 32.Revi


são de Literatura ..................................................................................................... 42.1.Planifica
ção do processo de ensino e aprendizagem ..............................................
42.1.1.Conceito e importância da planificação do PEA ..............................................
42.1.2.Níveis de planificação do PEA.........................................................................
62.1.3.Componentes de planificação do PEA .............................................................
62.2.Requisitos para a planificação ..............................................................................
10Conclusão ....................................................................................................................... 11Bibli
ografias ................................................................................................................... 12
3

1.Introdução

É sabido que, o ensino é uma das actividades que tem como uma das suas
principaiscaracterísticas o facto de ter carácter planificado. Isso faz com que a prática
do professor se oriente por uma adequada planificação, englobando os aspectos fulcrais
do plano, tais como, os conteúdos, os objectivos/competências a desenvolver, os
meios deensino-aprendizagem, etc. Para o efeito, o presente capítulo, ao abordar sobre
a planificação do PEA, o seu estudo deverá permitir conceptualizar a planificação e permitir
que o formando tenha oportunidade de reconhecer a importância, os níveis, osrequisitos e os
tipos de planificação; os objectivos de ensino.Deve basear-se neste saber para planificar seu
ensino, centrando-o sobre os aprendentes.Mais ainda, este capítulo lhe facultará as
oportunidades para se dar conta sobre osmétodos de ensino-aprendizagem e as suas técnicas,
usadas com frequência quando, porexemplo, pretendemos desenvolver um ensino baseado
no uso de práticas participativasem sala de aula. A sua discussão leva-nos à expectativa de
poder compreender que os professores precisam de planificar continuamente as suas acções,
pois a planificação deaulas deve considerar a experiência anterior, no sentido de alimentar a
melhoria da nova planificação.Todavia, a planificação escolar é uma tarefa que inclui tanto a
previsão das actividadesdidácticas, no que diz respeito à sua organização e coordenação
mediante os objectivos propostos, como a sua revisão e adequação ao longo do processo
de ensino. Planificarsignifica fazer a previsão das actividades que o professor irá desenvolver
na sala deaula. Definir os objectivos institucionais ou específicos, seleccionar os métodos e
meiosde ensino a serem utilizados, definir as actividades do professor e dos alunos em
cadauma das funções didácticas.A planificação é um processo de racionalização, organização e
coordenação da acçãodocente, articulando a actividade escolar e a problemática do contexto
social. Istoequivale dizer que, na escola, os professores e os alunos pertencem todos a
umadeterminada sociedade e a um determinado contexto de relações sociais,
onde prevalecem certas regras e normas de conduta.

2.Revisão de Literatura2.1.Planificação do processo de ensino e aprendizagem

O processo de ensino e aprendizagem é uma actividade intencional e, nesta condição,requer


uma planificação, a começar pelo nível central, da escola e da aula. Nestesentido, a
planificação do ensino-aprendizagem assume carácter de obrigatoriedade parao professor: o
plano de ensino determina os objectivos a que se pretende chegar e oconteúdo a mediar e,
ademais, algumas características fundamentais da estruturaçãodidáctico-metodológica e
organização do ensino. É essencialmente uma concepção dedirecção didáctica do ensino.

2.1.1.Conceito e importância da planificação do PEA

A planificação é uma prática corrente em todas as actividades humanas, especificamenteas


que são realizadas intencionalmente. Por isso terá sido fácil para você concluir que o plano
de aula (ou seja, a planificação do PEA) é a previsão mais objectiva possível detodas as
actividades escolares para a efectivação do processo de ensino e aprendizagemque conduz o
aluno a alcançar os objectivos previstos; e, neste sentido, a planificação doensino é uma
actividade que consiste em traduzir em termos mais concretos eoperacionais o que o
professor e os alunos farão na aula para conduzir os alunos aalcançar os
objectivos educacionais propostos.A planificação do PEA é uma tarefa docente que inclui tanto
a previsão das actividadesdidácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos
objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. A
planificação é um meio para se programar as acções docentes, mas é também ummomento de
pesquisa e reflexão intimamente ligado a avaliação.Sempre que se inicia um empreendimento
complexo, tendo em vista alcançardeterminadas metas, torna-se importante fazer uma
previsão básica da acção a serrealizada, previsão essa que funcione como um fio condutor
susceptível de orientar aacção. Com efeito, na medida em que a acção educativa põe em causa
o presente e ofuturo da criança, do adolescente e do jovem, pondo consequentemente em
causa a própria comunidade, não se pode permitir que ela se desenrole ao sabor dos
acasos daimprovisação.

Também não pode ser estruturada na exclusividade do bom senso e da intuição de quema
pratica. Com a planificação da aula, o professor determina os objectivos a alcançar aotérmino
do processo de ensino-aprendizagem, os conteúdos a serem aprendidos, asactividades a
serem realizadas pelo professor e aluno, a distribuição do tempo, etc., ouseja, a planificação
permite visualizar previamente a sequência de tudo o que vai serdesenvolvido em dia
lectivo.Vendo neste sentido, compreende-se que devemos planear não uma aula, mas
umconjunto de aulas, visto que:

Na preparação de aulas, o professor deve reler os objectivos gerais da matéria ea sequência


de conteúdos do plano de ensino.

O professor deve tomar o tópico de unidade a ser desenvolvido e desdobra-lonuma sequência


lógica, na forma de conceitos, problemas, ideias.

Em relação a cada tópico, o professor redigia um ou mais objectivos específicos,tendo em


conta os resultados esperados da assimilação de conhecimentos ehabilidades.

É importante que o professor tenha sempre presente uma visão de conjunto e dainterrelação
dos seus elementos constituintes, de modo a que cada situação deensino e aprendizagem, que
propõe, constitua uma peça de um todo.A planificação não é uma panaceia de todos os
problemas de educação, maisconcretamente do ensino: a PLANIFICAÇÃO, como ilustra a figura
abaixo, é apenasuma parte do que normalmente chamamos ciclo docente, visto que para além
dela temosa REALIZAÇÃO e a AVALIAÇÃO, razão pela qual mesmo que o professor tenha
uma planificação mais correcta possível, se a realização e avaliação do processo de ensino-
aprendizagem tiverem problemas não poderá alcançar facilmente os objectivos
que pretende.Contudo, se feita com rigor e simultaneamente com a flexibilidade e a
aberturaindispensável, ela assume uma importância vital na prática profissional de todos
aquelesque se esforçam na construção de uma escola empenhada numa comunicação clara
entreos elementos implicados na acção educativa, uma escola mais lúcida e mais humana
queactua com base na realidade dos seus alunos, uma escola mais eficiente noaproveitamento
do tempo e do espaço de que dispõe para ajudar os seus alunos a

“crescer”.

2.1.2.Níveis de planificação do PEA

A prática do ensino do ensino mostra que o que acontece na escola como experiênciasda
aprendizagem faz parte do currículo previsto para esse nível, classe ou tipo deensino.A
planificação do processo de ensino-aprendizagem se realiza em dois níveisfundamentais:
central e do professor, passando por um nível intermediário, o da planificação pela escola.
A nível central, a planificação curricular é feita para todos osníveis e graus de ensino-
aprendizagem (a nível da nação) e, na base disso, procede-se adefinição do perfil de saída do
nível/grau, curso, disciplina, ano, etc. a partir do qual sefaz:

A definição de objectivos, conteúdos e métodos gerais;

A distribuição destes pelos anos (semestres, trimestres, etc.) e pelas unidades doPEA;

A elaboração dos programas detalhados por disciplina;

Com base nos programas detalhados, elabora-se o livro do aluno, o manual do professor e
outros meios de ensino-aprendizagem.Em termos de modelos para a planificação das aulas,
convém realçar que existemmuitos, em função do autor que os propõe. Por isso, nos parece
marginal a discussãosobre qual é o melhor modelo, desde que se chegue ao ponto de incluir os
elementosque simbolizam a dinâmica do processo de ensino-aprendizagem.Assim, por uma
questão meramente elucidativa, incluiremos a seguir alguns modelos
de plano de aula, deixando ao critério do professor, em grupo de disciplina ou nível daescola, e
em função da disciplina que lecciona adoptar este ou aquele modelo, ou aindaa combinação
entre eles.

2.1.3.Componentes de planificação do PEA

Em toda a planificação do PEA, nos diversos níveis, se definem os objectivos,seleccionam-se


conteúdos a privilegiar, identificam-se estratégias, estabelecem-setempos de realização e se
prevêem actividades de avaliação. E no caso da planificaçãoao nível do professor, tudo se
passa com mais pormenor, pesando muito mais a preocupação de adequar as propostas
às características do contexto. E ao realizar esta

adequação o professor deve tomar decisões, as quais devem preceder uma série
deinterrogações, tais como:a)

Está adequada às características do meio em que estou a trabalhar? b)

Toma em consideração os recursos e as limitações que o meio e a escolaoferecem?c)

Mobiliza todos os recursos humanos disponíveis (alunos, professores,funcionários da escola


e elementos da comunidade)?d)

É possível de ser executado por professores com as características dos quetrabalham nesta
escola?e)

Toma em consideração as aprendizagens anteriores realizadas por estes alunos?f)

Irá desencadear uma aprendizagem progressiva?g)

Toma em consideração as características da turma?Considerando as interrogações atrás


referidas, quando se faz uma planificação terão dese tomar em linha de conta os seguintes
componentes:

a.

O meio envolvente à escola

Só artificialmente se pode considerar a escola separada do meio. As paredes da sala deaula são
unicamente barreiras físicas, totalmente permeáveis aos problemas, interesses ehábitos
culturais da zona em que ela está inserida.Se estes factores, aparentemente estranhos à
turma, não são considerados nas propostasde aprendizagens, corre-se o risco de não
interessarem ou de serem inacessíveis aosalunos. Os exemplos que se dão, os exercícios que
se vão propor, as motivações que seutilizam, a linguagem que se usa, tudo têm de ser
adequado ao meio.

b.

Recursos/meios de ensino existentes

É importante conseguir o aproveitamento óptimo dos recursos existentes. Desde oquadro


preto à árvore do pátio da escola, à mão do professor que pousa amigavelmenteno ombro do
aluno, às experiências vividas podem contribuir para que as aprendizagensse tornem mais
ricas e gratificantes.O facto de a escola ter ou não máquina de projectar, filmes, slides,
retroprojector, terlaboratórios bem ou mal equipados, o facto de a região ter ou não
indústrias,explorações mineiras, etc., abertas a uma colaboração com a escola, ou ainda
mercados

ou feiras, artesanatos característicos que se possam explorar, ira ser decisivo na escolhade
estratégias.

c.

O aluno

Qualquer criança, adolescente ou jovem é portador de uma experiência de vida, de umsaber,


cujo seu aproveitamento é um recurso económico e eficaz (a compreensão de umdeterminado
assunto é muitas vezes mais fácil se esse assunto for tratado por um colegaem vez do
professor), e o facto de permitir ao aluno trazer o contributo do seu própriomundo ao PEA
permite-lhe sentir que é um dos protagonistas desse processo e fá-lo-ásentir-se digno de
crédito, confiante em si mesmo e nos outros.Por outro lado, uma componente importante na
planificação do PEA é a sua adequaçãoao aluno. Realmente, para além da compreensão das
características próprias do níveletário do aluno e das características médias da população
escolar, certamente tidas naelaboração dos programas, é fundamental que o professor
conheça as características pessoais do aluno.Com efeito, se a verdadeira aprendizagem é
sempre o produto da actividade pessoal decada um, então o papel do professor consiste em
tentar criar situações que favoreçamem cada aluno a mobilização óptima de todos os seus
recursos, particularmente dos seus pré-requisitos.

d.

Conteúdos

Os conteúdos a ser ter em conta na planificação do PEA pelo professor já vêmindicados, em


linhas gerais, pelos programas de ensino que se baseia nos esquemasconceptuais que os
presidem e os temas organizadores. Neste sentido, quando os professores duma mesma
escola não trabalham em conjunto sobre um mesmo programa pode haver diferenças de
interpretação.A planificação pode ser feita em três níveis, nomeadamente:

Central, este nível consiste em prever acções relacionadas com o processo deEnsino-
Aprendizagem numa perspectiva Nacional e é da responsabilidade doMinistério da Educação
e Desenvolvimento Humano.

Provincial, conforme a designação, este nível consiste em programar actividadeseducacionais a


nível da província, tendo em conta as suas características enecessidades específicas.
Esta subordina-se à planificação central.

Local, para tornar cada vez mais especifica e adequada ao contexto da escola eaos alunos,
surge a necessidade de uma planificação local que contempla a previsão das actividades a nível
Distrital e Escolar, à luz dos anteriores níveis a.Aluno recebe serviços de educação especial em
instituições especializadas (ex:hospitais, lares, com programa elaborado pelo especialista);A
planificação na escola deve partir pelo conhecimento do plano curricular, Programasde ensino
(planos temáticos) para além das políticas, planos estratégicos da educação elegislação. A
partir deste conhecimento, a planificação na escola pressupõe a elaboraçãodo PPP (PDE) e o
plano anual de actividades. Depois, cabe aos professores de formaindividual, mas sobretudo,
em equipa, prepararem os planos analíticos e os planos deaulas das respectivas disciplinas
como parte da operacionalização dos planos precedentes, tendo em conta o calendário
escolar, diversos tipos dos regulamentos e asOrientações e Tarefas Escolares Obrigatórias
(OTEOs). No processo de ensino-aprendizagem, a planificação do PEA é importante devido aof
acto de que:

Assegura a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente, demodo que a


previsão das acções docentes possibilite ao professor a realização deum ensino de qualidade e
evite a improvisação e a rotina.


Permite a previsão dos objectivos, dos conteúdos e dos métodos, a partir daconsideração das
exigências postas pela realidade social, do nível de preparaçãoe das condições sócio-culturais e
individuais dos alunos.

Assegura a unidade e coerência do trabalho docente, ou seja, inter-relacionar oselementos


que compõem o processo de ensino.

Facilita a preparação das aulas, através da selecção do material didáctico emtempo útil; saber
que tarefas o professor e os alunos devem executar; replanificaro trabalho perante novas
situações que aparecem no decorrer do Processo deEnsino-Aprendizagem (PEA), em geral e,
das aulas, em particular.

10

2.2.Requisitos para a planificaçãoa.

Objectivos e tarefas da escola democrática:

A primeira condição para a planificação são as convicções seguras sobre a direcção


quequeremos dar ao processo educativo na nossa sociedade, ou seja, o papel destacado
pelaescola para a formação dos alunos. Os objectivos e as tarefas da escola democráticaestão
ligados às necessidades de desenvolvimento cultural do povo, de modo a prepararas crianças e
jovens para a vida e para o trabalho.

b.

Exigência dos planos e programas oficiais:

Os planos e programas oficiais de ensino constituem outro requisito prévio para a planificação.
A escola e os professores, porém, devem ter em conta que estes
planos e programas oficiais de ensino são directrizes gerais, são documentos de referência, a p
artir dos quais são elaborados planos didácticos específicos. Cabe à escola e aos professores el
aborar os seus próprios planos, seleccionar os conteúdos, os métodos emeios de organização
do ensino, em face das particularidades de cada região, de cadaescola, das particularidades e
condições de aproveitamento escolar dos alunos, inclusivedos alunos com Necessidades
Educativas Especiais.

c.

Condições prévias para aprendizagem:


A planificação escolar está intimamente condicionada ao nível de preparação em que osalunos
se encontram, em relação às tarefas de aprendizagem. Os conteúdos de ensinosão mediados
para que os alunos assimilem activamente e os transformem eminstrumentos teóricos e
práticos para a vida prática.

d.

Princípios e condições de assimilação activa:

Este requisito diz respeito ao domínio dos meios e condições de orientação do processode
assimilação activa nas aulas. A planificação das unidades didácticas e das aulas deveestar em
correspondência com as formas de desenvolvimento do trabalho na sala deaula. Uma parte
importante do plano de ensino é a descrição de situações docentesespecíficas, com a
indicação do que os alunos farão para aprender, e do que o professorfará para criar condições
adequadas para a aprendizagem; e para dirigir a actividadecognitiva dos alunos na sala de aula.

11

Conclusão

Chegando o fim deste trabalho, conclui-se que, a planificação é um fenómeno de planear,


de algum modo as nossas previsões, desejos, aspirações e metas num projectoque seja capaz
de representar, dentro do possível, as nossas ideias. Na verdade, a planificação assume-
se assim como o modo mais eficaz que cada docente tem de preparar o seu trabalho, organiza
r o tempo das suas aulas e garantir uma melhoraprendizagem por parte dos seus
alunos. Nenhum projecto será bem sucedido se não for devidamente planificado e delineado,a
ssumindo-

se assim a planificação como o “embrião” ou “semente” do

projecto, o pontode partida para o mesmo. Julgo que as planificações que apresento têm
como preocupação base motivar os alunos, através da selecção de temas do seu agrado eatrav
és da selecção de actividades que possibilitarão a sua participação activa e aemissão de
opiniões e sugestões.Todavia,

a planificação “deve contribuir para a

optimização, maximização e melhoriada qualidade do processo educativo. É um guião de acção


que ajuda o professor no seu

desempenho”

e nesta óptica, considero que a realização deste trabalho assumiu-se comouma mais-valia
para mim, pois apesar de já ter uma ideia do que iria fazer em cada aula,este trabalho permitiu
a organização dessas mesmas ideias e a selecção de estratégias para abordagem de cada
conteúdo.Obviamente que o sucesso de um projecto só se avalia após a sua implementação,
masesse sucesso apenas se efectivará se dermos a devida importância a cada passo.

12
Bibliografias

1.

Braga, F. (coord.) (2004). Planificação: Novos papéis, novos modelos: Dos projectos de
planificação à planificação em projecto. Porto: Edições ASA.2.

Ministério da Educação (2001). Orientações Curriculares para o 3º Ciclo doEnsino Básico-


Música. Departamento da Educação Básica.3.

Nivagara, Daniel Daniel. Didáctica Geral

Aprender a Ensinar. Módulo deEnsino à distância, Universidade Pedagógica.4.

Pilette, Claudino. Didáctica Geral. 23ª Edição, editora ática. São Paulo, 2004.5.

Silva, D. B. (2013). A importância da planificação do processo ensino-aprendizagem.


Porto: Porto Editora.6.

Zabalza, M. (2000). Como educar em valores na escola. Revista PátioPedagógica. Ano 4,


13, mai/jul. 2000.

Você também pode gostar